Resenhas - Guia Politicamente Incorreto do Sexo

Helen 01/03/2018

Guia Politicamente Incorreto do Sexo
Primeiro livro que li do filósofo Pondé, e sinceramente, me decepcionei completamente. O livro é pouco explorado e bastante repetitivo, e em aforismos ele deixou o homem parecer um animal guiado somente pelo seus extintos.

Todos os livros que leio, reflito sobre e consigo obter algo dele, gostando ou não da obra, esse foi uma exceção, entediante e generalizado.

Sincera e realmente, não sei como consegui chegar até o final, lendo cada frase. Provavelmente por ingenuidade em ter alguma esperança.

Não recomendo, a não ser para confirmar o que digo.

Kratos 30/03/2017

As reações a este livro aqui são as melhores
Nem tanto talvez a leitura, mas o interessante mesmo é ver que por aqui tanta gente comprou um livro chamado Guia POLITICAMENTE INCORRETO do sexo e achou que só leria coisas politicamente corretas... vai entender... ahauhauha por isso ele está com uma avaliação baixa, sinal que atingiu bem seu objetivo de desagradar os Social Justice Warriors.

thay 26/02/2023

Eu tinha esquecido de colocar aqui que eu tinha terminado de tão RUIM q esse livro foi, era toda hora o autor sendo 🤬 #$%!& de algum jeito, é um livro completamente misógino

Paulo Silas 29/12/2016

Pondé em mais um livro polêmico, cujo alvoroço se dá em decorrência de sua postura um tanto quanto ofensiva e muitas vezes desmedida. O autor possui grande prestígio, mas vejo que peca pelos seus excessos, muitos deles sem bases justificantes. Daí que mantenho o meu respeito juntamente com a discordância de muito do que é defendido pelo filósofo. A grosseria é o mote da presente obra.

"Guia Politicamente Incorreto do Sexo" enuncia uma ideia que soa interessante: desgarrar o sexo das amarras do politicamente correto. Entretanto, um dos tropeços que observo como sendo responsáveis pelos equívocos da obra, é a confusão feita sobre o politicamente correto. Afinal, o que seria o politicamente correto? Para Pondé, o politicamente correto estaria presente nas posturas progressistas e ditas como libertadoras. Politicamente correto seria seguir as "modinhas da esquerda" e se submeter aos ditos avanços sociais - amplamente refutadas pelo autor. Entendo que é justamente o contrário. Concordo que o "politicamente correto" acarreta em alguns exageros eivados de superficialidade, mas situo o termo num aspecto diferente daquele utilizado pelo filósofo. Para melhor ilustrar minha discordância, um exemplo peculiar dado no livro: para o autor, "uma das ferramentas de mídia e conteúdo que mais revelam o efeito negativo do politicamente correto é a pregação gay nas novelas". A "doutrinação gay televisiva" é tida pelo autor como uma postura inadequada do politicamente correto. Divirjo aqui em dois aspectos: um, por não concordar com o que entende o autor pelo termo; dois, por achar absurdo que se ache ofensivo ("massacre" é o termo utilizado pelo autor) ver "duas senhoras se beijando" na televisão. E esse é apenas um dos pontos em que há exagero polêmico na obra.
Dentre tantas, o autor tece ácidas críticas contra o feminismo, contra as discussões atuais sobre gênero, contra a superação de costumes, contra propostas pedagógicas, enfim, contra tudo aquilo relacionado ao sexo que é visto como superador, inovador ou libertador. Vale lembrar que quase tudo o que é dito se ampara na pura grosseria, deixando pouco espaço para uma exposição ou diálogo mais construtivo ou fundamentado.

Mas menciono também um dos poucos pontos positivos do livro. A histeria (aquela da psicanálise) fundamenta algumas posturas irracionais que se escondem sob um manto superficial de algo constructo socialmente no plano atual. O não reconhecimento de questões intrínsecas e as tentativas de suprimir aquilo que opera no inconsciente são algumas das manifestações forçadas que as políticas mais excessivas e radicais eventualmente pregam. E isso é tentar negar o inegável. Uma coisa é a contenção do natural, outra é a negação de algo concreto (aqui, vale destacar, o autor acaba caindo na própria fala, em que pese ele refute todo e qualquer argumento que se ampare no campo sociologia). E contra essas negativas o autor se insurge, pelo que merece aplausos - por mais ofensivo que seja em suas exposições.
De qualquer modo, tenho que é um livro que não merece a leitura. Mesmo discordando de suas posições, digo que o autor já escreveu coisa melhor.

Claudiomar.Filho 04/01/2020

Um lixo
Parece uma criança de 12 anos

alex 21/01/2019

Pavoroso e arrogante
Nem vale perder tempo comentando. Poucas vezes li coisa pior.

Cecilia 20/10/2018

Achei bem ruim !
Na minha cabeça quando um autor resolve se colocar no lugar de outra pessoa ( no caso de mulheres ) e traduzir pensamentos e sentimentos que não lhe pertecem , o mínimo necessário seria fazer uma pesquisa , ao menos informal do que determinado grupo pensa . Não vou dizer que ler o livro foi uma total frustração porque já não esperava muita coisa e o conteúdo ( assim como as ideias do autor ) são poucas e rasas , se lê em pouquíssimo tempo e só o fiz para prestigiar um presente .

Myke.Anderson 15/11/2020

Aforismos sobre sexo
Textos curtos sobre o sexo e sua história e as mudanças que ele vem sofrendo com o politicamente correto.

Uma leitura rápida com tiradas ácidas de Pondé que pra mim é um dos melhores filósofos da atualidade no Brasil.

Leia e divirta-se.

Guilherme Daflon 03/09/2016

O pior livro que li na vida.
Nunca parei para pensar qual era o livro que menos gostava, mas não tive dúvidas antes mesmo de chegar na metade que esse seria disparado o pior.
Os livros de filosofia geralmente te fazem pensar mesmo quando discorda dos argumentos do autor, mas esse é tão infantil, raso, superficial e parecido com um texto escolar de um garoto qualquer de 10 anos ao invés de um doutor em filosofia, que você lê de forma praticamente automática, torcendo para a tortura acabar logo.
A Leya não fica de fora da responsabilidade, vendendo um livro de 228 páginas, mas que na verdade tirando os espaçamentos em brancos, as margens exageradas etc, caberiam em apenas 100.

Victor Anderson 08/04/2017

Intensidade nas relações sexuais: não, pode esquecer, pura superficialidade.
Sinceramente, não recomendo. Para quem desejar o desafio será pura perda de tempo. Considero que só poderíamos aproveitar a proposta do título (instigante) e talvez 5% do conteúdo, mais um livro do autor totalmente superficial, sem provocações pertinentes, com o objetivo bem simplório vender. Radicalmente preconceituoso, misógino e incrivelmente homofóbico. O colega Luciano Luíz, que também escreveu uma resenha do livro, definiu muito bem: isto é, não possui nada de politicamente incorreto, ou seja, uma farsa.

jonatas 20/04/2021

Chato demais!
Provocador em raros momentos, parcial em outros tantos, não se fala sobre a questão sexual, mas sim sobre o desejo entre homem e mulher. E só! Talvez, a única frase e ensinamento desta obra seja a que encerra o antepenúltimo capítulo: "O desejo está mais perto da data de nascimento das estrelas do que da data de nascimento de Foucault".

Camila.Oliveira 21/05/2017

Chato pra caramba...
Leitura ràpida e pouco atraen
Sei que é POLITICAMENTE INCORRETO,mas achei tão machista,misógino e intolerante. Sou feminista e acho qua esse escritor tem problemas com is ideais feministas. Realmente ,me decepcionei com essa leitura.

Cássia 17/08/2020

Me soou um tentativa médiocre de imitar Bukowski. Quer diferenciar o "fazer amor" do "sexo" e o seu maior erro é criticar aqueles que relacionam emocionalmente, achando que estes não sabem o que é "sexo por vontade", sem mimi e rodeios, só por querer meter mesmo, sendo que na realidade eles conhecem sim. Ninguém vive só de "amorzinho" água com açúcar na cama.

Valentino 06/01/2016

Ruim
Fui com muita sede ao pote e me decepcionei muito, livro ruim, os temas são tratados superficialmente e nada é concluído, nem como entretenimento para mim serviu, achei desinteressante e entediante! !

Gmarianaferreira 15/11/2018

Livro raso
Primeiro livro do autor que leio, li em apenas uma noite. Um livro curto mas, que por ser escrito por um filósofo espera mais, bem mais. O livro pode ser resumido em muito menos páginas, o autor aborda o ser humano como um animal que age por seus instintos, que fica por isso mesmo. Espero que os outros sejam melhores.