Doce Perdão

Doce Perdão Lori Nelson Spielman




Resenhas - Doce Perdão


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Vanessa704 13/03/2023

Doce perdão
"Um pedido de desculpas não apaga os nossos erros. É mais como passar uma borracha sobre eles. Sempre sabemos que o erro está ali, logo em baixo daquela aspereza no papel. E, se olharmos direito, ainda o vemos. Mas, com o tempo, nossos olhos começam a ignorar o erro, e só enxergamos o texto novo, mais claro desta vez, e escrito com mais reflexão."

O perdão é um tema extremamente delicado, pois existem vários lados em uma história: as versões sob o ponto de vista dos envolvidos e o que realmente aconteceu.

No entanto, acredito que a falha do livro foi justamente não deixar claro o que realmente aconteceu sob o pretexto de enfatizar a sensação de libertação e/ou encerramento ao perdoar e ser perdoado. A temática do abuso sexual é muito delicada e complexa para ser deixada sem um desfecho direto e concreto (pelas reações de RJ e Anne, subentende-se que Bob seja culpado).

Entendo que a mensagem principal do livro seja o perdão. E quanto a isso, de fato, a autora soube trabalhar a temática muito bem.

Enfim, em "Doce perdão" Lori N. Spielman me proporcionou uma leitura densa, com diversos quotes que me levaram a reflexões, e com um "mistério"/segredo que me prendeu do início ao fim.
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Mari 09/10/2020

Livro para relaxar
Não fiquei tão empolgada com a Hannah (personagem principal) no começo, mas ao longo da estória ela foi ganhando meu respeito. Gostei das reviravoltas e principalmente do final.
Leitura leve, gostosa... livro bonitinho
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Bruna 28/05/2023

Esperava mais... Depois da Lista de Breet, que tinha personagens engraçados, e que faz com que nos liguemos a eles...
Doce Perdão é maçante, trama chata, personagens bem insuportáveis, no fim ficou um mistério vago do tipo "aaahhh quer saber o que aconteceu???? vai ficar querendoooo"
ai vem um final "feliz" forçado pra caramba pra uma personagem antipática e insuportável.
Doce Decepção, esse deveria ser o titulo. força a barra demais.
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LarissaaRodrigues 26/08/2020

No fim só podemos esperar que a luz que lançamos....
seja mais forte que a escuridão que criamos.

Essa foi a única coisa que tirei aproveito desse livro. A única frase. Mais nada.

Eu odiei a protagonista. Na verdade a maioria dos personagens, mas essa é de doer viu. Ela é muito chata, ingênua, mentirosa.... tudo de defeitos essa mulher tem.

O namorado dela é um saco e ela nossa acha que ele é incrível. Ela acha que sempre tá certa e passa a metade do livro falando que ela não tem que ser perdoada porque ela que deveria perdoar todo mundo.

O casal é muito aleatório. Do nada eles se encontram e fica aquela paixão nada a ver só pra dizer que teve um romance.

Ela acredita em todo mundo, essa não pode conviver com a sociedade porque meu Deus que ingenuidade.

Muitas coisas não foram respondidas no final do livro e só ficou aquilo de: tem que perdoar, assim todos serão perdoados.

Só gostei da narrativa e algumas frases reflexivas. Mas não só de frases se faz uma história. Esse eu não acho que teve, nomeado o livro mais chato que li no ano.
Sandy Leão 27/04/2021minha estante
Meu Deus, concordo muito com vc.




Aione 04/12/2015

A Lista de Brett foi um dos melhores livros lidos por mim em 2014. Sendo assim, não pude deixar de me sentir ansiosa por Doce Perdão, novo lançamento de Lori Nelson Spielman pela Editora Verus, uma obra que promete ser tão terna quanto a que consagrou a autora.

Em Doce Perdão, temos a história de Hannah Farr, celebridade local de New Orleans devido a um programa de TV matinal por ela apresentado. Hannah não fala há mais de 20 anos com sua própria mãe, desde um incidente vivido por elas, capaz de alterar para sempre o rumo de suas vidas. Agora, após ter recebido as Pedras do Perdão, uma espécie de corrente que tem por finalidade propagar o perdão entre aqueles que cometeram algum erro e a consequente libertação da culpa carregada por isso, Hannah começa a reavaliar não só seu próprio passado como também a si mesma e sua vida atual, inclusive no que diz respeito ao seu relacionamento com o prefeito da cidade, Michael.

É perceptível desde o início da trama o toque de leveza e ternura que tanto me conquistaram em A Lista de Brett, e Lori Nelson Spielman cria o enredo sem economizar nessas características. Assim, não demorei a me envolver tanto com a história quanto com essa energia positiva que dela emana. Em primeira pessoa, Hannah nos narra sua atual situação de vida ao mesmo tempo em que relembra os fatos que a marcaram para sempre e, ao retomá-los, dá início a uma longa jornada rumo ao seu auto-conhecimento, na qual embarcamos com ela.

Ao mesmo tempo em que me senti envolvida pelo enredo e por todos os questionamentos feitos por Hannah, também senti que a história se desenvolveu de maneira demasiadamente acelerada em alguns momentos, tanto pelos próprios acontecimentos em si, sujeitos a alguns “saltos” no tempo, mesmo que em períodos cronológicos relativamente curtos, quanto pelas próprias transformações que a protagonista vive. Acredito que pela carga emocional que ela carrega, tudo pareceria mais convincente e menos, de certa forma, artificial, se explorados com mais calma, mais lentamente, a fim de que o leitor processasse junto de Hannah tais mudanças.

Ainda, alguns pontos levantados pela autora me incomodaram profundamente durante a leitura. A mensagem de Doce Perdão é bela, válida e verdadeira, e de fato se aplica a praticamente tudo exposto por Lori Nelson Spielman. Contudo, não me sinto confortável em ignorar ou aceitar que uma das temáticas abordadas, ligadas ao que Hannah viveu quando adolescente, tenha sido desenvolvida da maneira em que se deu aqui. Infelizmente não poderei entrar em detalhes em soltar spoilers, mas, em minha visão, acredito que a autora deu um tratamento romantizado e maquiado para uma questão séria e extremamente problemática, que não poderia simplesmente ser vista como “passado” e ter sido deixada de lado em nome do amor e perdão. Embora não haja um esclarecimento definitivo sobre a verdade dos fatos, há indícios bem fortes sobre o que pode ter acontecido, e não acho que a autora tenha sido feliz em inserir essa questão para tratá-la dessa maneira.

Apesar dos momentos demasiadamente ágeis para mim e da questão problemática mencionada, Doce Perdão sem dúvidas traz consigo uma bela mensagem, envolta em uma leitura rápida, tranquila e agradável, capaz de enternecer e emocionar em seus momentos mais sensíveis.

site: http://minhavidaliteraria.com.br/2015/12/04/resenha-doce-perdao-lori-nelson-spielman/
Fabiana 04/12/2015minha estante
eu li A lista de Brett e amei,quando vi esse livro á venda não quis nem saber e já comprei, adorei a a escrita dela.rsrs espero não me decepcionar.




Daiane577 03/04/2024

Perdoar não é tão fácil
Que atire a primeira pedra que nunca errou.
Reparar erros passados é um passo crucial para alcançar a paz interior.
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izadri 20/09/2022

Ainda não sei o que achei desse livro. A mensagem sobre o perdão foi bem legal e importante pra história, mas estou em dúvida sobre como as coisas se direcionaram pra protagonista no final, ela foi tão pacífica que chega a ser injusto com ela mesma e no final ela diz que perdoou mesmo não dando chance pra outras perdoarem aquela pessoa lá porque ela ñ fala sobre o assunto com as pessoas que precisam.
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Bruna 05/02/2021

Demorei para entrar no livro, da metade pro fim ele me envolveu. O significado do perdão aparece de forma bonita, mas com a dor real que este gesto traz.
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Ielda 24/07/2022

Doce Perdão
Uma estória bonitinha. Daria um bom filme seção da tarde.
Acho que apesar de ser uma leitura leve e dinâmica não me empolgou, não consegui torcer pela protagonista. Torci mais pelo final feliz do "mocinho" este foi um dos personagens que me empolgou. Enfim, leitura rapida, leve, com compromisso de distrair e nd mais.
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Jessica 30/09/2022

Não sei...
Sinceramente, ainda não sei bem a minha opinião sobre o livro.
Estava gostando muito, a história é boa, os personagens são bem construídos e a escrita é muito boa. Toda a coisa do perdão é realmente muito bonita, mas o assunto tratado é muito sério e o jeito como tudo terminou, com a dúvida da protagonista, me incomodou muito.
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Ana Alice 19/04/2019minha estante
E se eu entendi bem, o padrasto não abusou dela, mas sim, da própria filha, mas ela o perdão conserta tudo. Essa é a moral do livro? Odiei com todas as minjas forças.


Stephanie351 20/07/2019minha estante
Concordo com quase tudo, mas no ponto 4 eu entendi a Hannah. Ela tava sendo massacrada na sua cidade, não tinha absolutamente nada que a prendia ali. E ela realmente gosta de fazer paes, então eu entendi que a autora quis dar um recomeço para ela, em uma cidade diferente fazendo aquilo que gosta




vannybs 19/02/2020

Ótima leitura. Sobre segredos e perdão.
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thaismag 01/03/2022

A leitura não me prendeu no início, mas quando começa melhor a história, me pegou.
O plot me surpreendeu, gostei muito.
Aquele livro que nos faz refletir sobre várias coisas.
Eu acho que Hanna estava certa, ela não perdeu tudo, no fim, apesar de tudo ela ganhou.
Já leram?
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May 14/03/2021

Um livro sobre perdão
Esperava mais humor, esperava cenas de grandes acontecimentos. Mas a história traz com uma certa serenidade momentos muito importantes. É sobretudo sobre perdoar e se perdoar. Muito bom, gosto da autora desde a Lista de Brett.
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Kimberly F. 20/09/2022

Eu tô INDIGNADA
Nossa, como me senti frustrada ao terminar de ler esse livro. Em vários momentos, me peguei simplesmente encantada com a história, os segredos dos personagens, o romance dos protagonistas, a trama me envolveu muito. Torci demais para a resolução dos conflitos, para que todo mundo se perdoasse e tudo mais.

Agora, por que cara*** essa autora idiota (não adianta escrever bem e cagar no enredo) decidiu não dar um desfecho decente pra história? Ela vem com a ideia de tratar de um assunto mega pesado e simplesmente põe o nariz de palhaço nos leitores ao dizer: ah, vocês querem saber o que aconteceu? Não vou contar, cada um com seus problemas.

Que ódio, viu. E aí, mulher? Como fica? O padrasto da Hanna é bom, é ruim? Isso muda totalmente o contexto e a minha forma de avaliar o comportamento de cada personagem. Não tem essa de perdoar a qualquer custo, qualquer pessoa não. Onde já se viu um crime ser tratado de forma tão leviana? Enfim, até o meio era nota 5, com esse final foi pra 0. Tu se perdeu, senhora.
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