Miniaturista

Miniaturista Jessie Burton




Resenhas - Miniaturista


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Michelle França 08/11/2016

Que livro ... Amei
Não sei como algumas pessoas podem nao ter gostado desse livro ! Ele simplesmente é a melhor novela que ja li! Leitura lenta que segura a atenção, detalhando cada acontecimento de forma minusciosa. Os segredos, as revelações ocorrem na hora exata. Os personagens são despidos pela autora, ela mostra não só as caracteristicas de cada um mas ela dá alma a cada um deles. Você ama e depois odeia e depois sente dó, perdoa e torce por cada um e o desfecho dessa tão bem descrita novela foi muito satisfatória pra mim. Fugiu completamente dos clichês romantizados, aqui se conta um drama familiar que vc não consegue desgrudar de ler até ter o desfecho. Ponto positivo para o elemento sobrenatural que ronda a protagonista, adorei a forma como expôs o mistério. Você entra na paranóia daquilo e não sabe se é real ou não. Que mais pessoas critiquem livros bons para o preço cair na Amazon kkkk eu agradeço ! Paguei e bem pago só 15 pilas e valeu a pena. Merecido 5 estrelas
patita 03/06/2018minha estante
Concordo plenamente!




Camila 28/09/2016

Interessante, porém...
Mais em breve em www.mileumcapitulos.com.br

O tem um super clima de mistério, TONELADAS DE DRAMA FAMILIAR, nenhuma conclusão para o mistério e sérios problemas e, relação à época. A história se passa nos anos 1600, mas em nenhum momento eu me sentia em uma época tão antiga. nenhum personagem falava, agia ou sequer dava muito a entender que estávamos em 1686. Acho que a tradução atrapalhou, mas eu imaginava tudo se passando na época vitoriana, talve um pouco antes. Os personagens são inconstantes, mas gostáveis e o drama entretém. O problema maior para mim foi que o maldito mistério que envolvia as miniaturas, não foi solucionado. Se era pra escrever uma história sobre problemas, intrigas, homossexualismo e comércio no século XVII escrevesse, mas não havia a necessidade de enfiar um mistério que não contribuiu em nada para a história ou para o desfecho.
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Bibi 08/09/2016

Será que vai continuar?
Capa e tema muito atraentes. Personagens bem construidos e um clima de mistério que faz você virar as páginas rapidamente em busca de respostas Porém, na minha opinião o final poderia ser mais elaborado no sentido de não deixa tantas dúvidas no ar. Parece que a autora só quer falar de um período muito difícil da vida de Petronella e ponto. Gostaria de saber mais sobre o futuro dela. Pensando bem... uma deixa para uma continuação?
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Isadora.Secchi 24/08/2016

Really? :/
Capa linda, maravilhosa. Livro interessante do começo até um pouco antes do fim... Ele te mandem vidrado e intrigado sobre quem é a personagem que leva nada menos que o título do livro, e o final é simplesmente... Decepcionante.
Você termina o livro ainda querendo saber, ou simplesmente não acreditando que teve um final tão sem graça... Parece que a autora teve preguiça ou nenhuma ideia sobre como terminar o livro... Então terminou da maneira mais tosca que poderia... Realmente esperava que a miniaturista fosse alguém muito mais interessante e concreto do que o final revelou. Não indico a leitura.
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Lia @liaolivro 21/08/2016

Não é só sobre as miniaturas...
Século 17, as mulheres não tinham nenhum direito, praticamente o de de casar, ter filhos e cuidar da casa. E elas tinham plena consciência disso.

Petronella Oortman, ou Nella, morava no interior e sua mãe arranjou seu casamento com um mercador próspero de Amsterdã. Ela 18, ele 39.

O casamento foi simples, ela vai sozinha até sua nova casa, numa cidade desconhecida com seu canário.

A recepção é hostil e seu marido não está lá. Ela conhece sua cunhada, a criada da casa e um criado negro, que ela nunca tinha visto antes.

A vida de casada é solitária, dificilmente vê o marido, não tem amigos nem vizinhos pra conversar e sua cunhada não perde nenhuma oportunidade para atacá-la verbalmente. Sentimos sua solidão e tristeza. Mas nem tanto saudade de casa. Teoricamente, a vida na cidade é melhor do que no interior.

Seu marido dá de presente uma miniatura da casa. Contrariada ela aceita o presente dizendo não ser mais criança. Sua cunhada a ajuda a encontrar uma loja de miniaturas e depois da primeira encomenda, tudo começa a mudar nessa casa.

Por que o marido aos 39 anos não se casara? Por que a irmã também não casara? Por que sua criada se sente tão confiante em seu atrevimento? Por que eles ensinaram tanto ao criado negro?

Senti muito com Nella. Sofri com ela. É uma história triste, totalmente diferente do que imaginava de uma casa de bonecas do século 17. Impressionante. Não é sobre um casamento arranjado, não é sobre busca de poder, não é sobre uma miniaturista, não é sobre preconceito. É sobre uma vida nos moldes do século 17... Me senti impotente!

site: https://youtu.be/kOEetc_wZ5k
Simone.Oliveira 25/11/2016minha estante
Parabéns pela resenha!!


Lia @liaolivro 29/11/2016minha estante
Obrigada...




Safe 04/07/2016

Todo o mistério que envolve a história leva ao leitor uma expectativa que vai sendo carregada até as últimas páginas. Pode-se perceber bem o contexto histórico e os costumes da época em que se passa a história, o que torna o livro mais interessante em sua leitura. A historia, em si, não é lá muito chamativa, ou muito estupenda, mas os seus pequenos detalhes e as suas pequenas diferenças, são os que dão característica ao mundo de Pretronella Brandt.
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Portal JuLund 08/06/2016

O Miniaturista, @intrinseca
O Miniaturista, @intrinseca

Quando conheci capa e sinopse de O Miniaturista, simplesmente surtei! Achei a capa lindíssima e a sinopse despertou bastante a minha curiosidade, ainda mais que li o primeiro capítulo. Graças à editora Intrínseca, que nos presenteou com uma cortesia, a leitura deste livro foi possível. Obrigada pela parceria!

Petronella Oortmann, conhecida como Nella, tinha dezoito anos e se casou com Johannes, que possuía bem mais (46, se não me engano). O casamento dos dois não foi consumado porque ele é um bem-sucedido mercador e logo precisou voltar ao trabalho. Poucos meses depois, sua esposa viajou para sua casa, deixando sua família e assim iniciando sua vida de casada.

Acontece que a recepção de Nella em sua nova residência não é como ela esperava: Johannes não está, quem a recebe friamente é sua cunhada Marin e dois criados, Otto e Cornélia. A casa é fria, escura, e sempre parece que têm pessoas a vigiando ou escutando atrás das portas. Para piorar, seu periquito é relegado à cozinha, onde viverá preso na gaiola, em meio às cinzas e calor excessivo.

Resenha completa no

site: http://portal.julund.com.br/resenhas/o-miniaturista-intrinseca-2
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Lit.em Pauta 30/05/2016

Literatura em Pauta: seu primeiro portal de críticas e notícias literárias!

"Miniaturista, escrito por Jessie Burton e publicado no Brasil pela editora Intrínseca, é um romance histórico disfarçado de livro de suspense: seu verdadeiro objetivo não é explorar o mistério a cerca do personagem título, mas apresentar e criticar o estilo de vida dos holandeses no início do século XVII."

Prestigie o site, lendo a crítica completa em:

site: http://literaturaempauta.com.br/Livro-detail/miniaturista-livro-critica/
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Kel 24/05/2016

Miniaturista
Em Miniaturista entramos em dois mundos de uma só vez e a viagem nos absorve completamente, só consegui largar o livro dois dias depois, quando cheguei ao seu fim.
A história de Petronella se passa em 1686 quando ela chega em Amsterdã . A protagonista anseia o início de sua nova vida, com seu novo marido que ela só viu uma ou duas vezes. Johannes é um comerciante rico da capital e embora seja mais velho do que o esperado por Nella, o casamento faz sentido já que se não fosse isso, ela jamais sairia do interior.
Ao chegar na casa nova, somos apresentados aos personagens que irão nos acompanhar: a cunhada Marin e os criados Otto e Cornélia. Marin é extremamente misteriosa e ríspida, por vezes exala uma certa crueldade...

site: http://www.neonkiss.com.br/resenha-miniaturista-jessie-burton-intrinseca/
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Gaby 13/04/2016

Esse livro é como a vida. Injusto, cruel, frustrante. O tempo inteiro. Não imagino como dar uma nota menor pra ele, uma vez que se aproxima da realidade de forma tão imprevisível, como se estivéssemos, de fato, vivendo ali. Achei a construção do texto magnífica, uma vez que a obra começa na escuridão, o texto arrastado, cheio de mistério, dúvidas e inseguranças e nos surpreende, à medida em que os fatos são revelados, com uma fluidez dada pela própria personagem, no seu amadurecimento e coragem. Coisas ficaram por explicar, mas considero magnífico, também. Afinal, nem tudo é explicado na vida... e fazer o quê?
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Maria Fernanda 13/04/2016

#MarinBrandtDefenserSquad
Às vezes, o problema do livro é o leitor. Outras, é o autor. Dessa vez, o problema foi a combinação premissa + autora. Porque não é possível que eu seja tão chata a ponto de estar errada quando penso que Jessie Burton talvez tenha se perdido em seu processo criativo. Sinceramente.

Desde o início do livro fui tirada da minha zona de conforto (o que é bom) e jogada de cabeça no meio da Amsterdã do século XVII, local e época que são novidade para mim. E achei tudo muito fascinante. Até gostei logo de cara da protagonista, que tem um nome incrível, Petronella Oortman. Mas, o que me interessava mesmo era a sua casa de bonecas.

Quando eu li a sinopse, o que me intrigou foi o mistério da tal miniaturista, que "passa a enviar obras que nunca foram pedidas, mas que não apenas refletem a realidade, como parecem anunciar futuras tragédias." Arrepiou, né? Pois é. Pedi o livro na expectativa de ver como isso se desenrolaria ao longo da estória. Acontece que não se desenrola! Isso me deu uma aflição, vocês não sabem...

Porém, o lance é o seguinte: esqueçam o mistério. Esqueçam a casa de bonecas. Esqueçam a miniaturista. Durante a leitura, prestem atenção apenas à magnífica crítica subentendida à submissão feminina; à opressão homossexual; aos valores burgueses deturpados; à hipocrisia religiosa. E, acima de tudo, foquem em Marin Brandt, uma personagem maravilhosa que surpreende até a última linha do livro.

No fim das contas, Miniaturista é um livro sobre mulheres. Mulheres fortes, bravas e corajosas. Mulheres que lutam através de pequenos atos de "rebeldia", sem se deixar abater pela consciência de que nasceram apenas para tornarem-se esposas e cuidarem de suas casas. Mulheres que batem o pé e dizem "Não! Eu não vou deixar um homem ter o controle da minha vida!" Mulheres que não sabem que têm poder, mas têm.

site: http://instagram.com/_bookhunter
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Julia G 01/04/2016

Miniaturista
Já comentei aqui no blog sobre meus métodos inusitados de escolha dos livros que serão minhas próximas leituras, e não é raro eu decidir por aspectos completamente subjetivos. Às vezes, decido pela capa; outras, por causa do gênero. Pode acontecer de eu escolher aquele que acho que vai se afastar de tudo que tenho lido recentemente. Em outros casos, eu simplesmente quero ler o livro, sem saber o motivo, e me dou uma justificativa qualquer para escolhê-lo. No caso de Miniaturista, de Jessie Burton, o que me fez solicitar o livro em parceria com a Editora Intrínseca foi o sobrenome da autora, por ser homônimo do cineasta de que gosto tanto, Tim Burton. Por óbvio, os dois não têm nada em comum (que eu saiba) além do sobrenome, mas foi esse detalhe que me fez decidir pelo livro, e eu gostei bastante da escolha.

O enredo de Miniaturista se passa na Holanda do século XVII, e conta a história de Nella depois que chegou à casa de seu marido, Jahannes. Nella logo percebe que naquela casa todos guardam seus segredos, e se sente uma intrusa na casa em que deveria ser a "senhora". Tem ainda de se submeter à cunhada mão de ferro e aturar a petulância da criada da casa. Não bastasse o fato de Nella não conseguir compreender os moradores de sua própria casa, o miniaturista que contratou para decorar seu presente de casamento - uma casa em miniatura - começa a lhe enviar peças que ela não encomendou, mas que parecem conter avisos que espelham a realidade.

A história é narrada em terceira pessoa pelo ponto de vista de Nella, e assim como os personagens não são imediatamente compreendidos pela protagonista, também não o são pelo leitor. A primeira impressão que se tem é que todos são instáveis, visto que ora se comportam de maneira rude, ora deixam transparecer sensibilidade. Com o passar da história, percebe-se que, na verdade, tal comportamento é um mecanismo de proteção, especialmente enquanto eles ainda não têm certeza se podem confiar em Nella.

Assim como as revelações surpreenderam Nella, surpreenderam a mim também. A autora pode até ter deixado uma ou outra pista sobre os segredos espiados por buracos de fechaduras, mas eu não consegui ligar um ponto a outro até que toda a verdade estivesse na minha cara. E quando a realidade começou a fazer mais sentido, compreendi as escolhas dos personagens e seus comportamentos. Assim, junto com Nella, senti-me leal àquela família e criei um relacionamento verdadeiro com cada um dos personagens.

Um dos pontos fortes da trama é a inclusão de uma dose concentrada de crítica social. Se hoje, quando tudo é tão abertamente debatido, aquilo que sai do "padrão" já é visto de maneira errada, imagine como seria há quatro séculos. Nenhum dos personagens de Miniaturista se adequa ao padrão daquela época e, com o passar dos capítulos, percebe-se de que forma a mentalidade puritana tende a ceifar a liberdade dos personagens.

O preconceito é, aliás, um dos aspectos mais debatidos no livro. Seja pela função da mulher na sociedade, seja pelo papel da sexualidade, seja pelos marcados pela varíola ou pelos negros. Burton insere todos esses assuntos em cada passagem da história, objeta sobre eles, faz-nos refletir e mostra como ainda somos intolerantes. Somado a isso, há ainda uma boa dose de suspense, uma atmosfera de impotência face ao incompreendido e uma boa referência histórica sobre o comércio de açúcar e as rixas mercantis entre holandeses e ingleses.

O único aspecto que me fez concluir a leitura bastante frustrada foi não ter respostas para alguns dos mistérios envolvendo o miniaturista. A conversa de Nella com o pai da outra Petronella ajudou a esclarecer algumas coisas, mas só me levou a deduzir o que eu gostaria de ler sobre. Por conta disso, senti como se a autora tivesse me saturado de fatos inexplicáveis que eu só poderia entender como inexplicáveis, e fim da história. Até esse momento, estou com a sensação de que o livro não terminou ainda porque nem tudo foi respondido e essa não é uma boa sensação.

Ainda que a conclusão não tenha sido uma das melhores, Miniaturista foi, durante o desenvolvimento do enredo, uma leitura que surpreendeu bastante, por ser mais sério e misterioso do que eu imaginava inicialmente. Preciso comentar também: a edição é incrivelmente bonita, a capa, feita em material meio emborrachado, é cheia de significado, e os detalhes internos são encantadores, remetendo à cultura da época.

site: http://conjuntodaobra.blogspot.com.br/2016/03/miniaturista-jessie-burton.html
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Paula.Almeida 28/03/2016

História interessante que prende o leitor em vários aspectos. Jessie Burton conseguiu criar uma narrativa que nos transporta a Holanda do século XVII cheia de mistério e sensualidade.

Miniaturista conta a história de Petronella Oortman, jovem do interior que se une por casamento a Johannes Brandt, um rico comerciante de Amsterdã. Ao se mudar para a capital Nella passa a conviver com os desafios da vida na cidade grande, os inúmeros segredos que giram em torno da família Brandt e as decepções de um casamento de aparências.

O livro não se trata de uma história de amor. Na verdade Miniaturista é uma crítica a condição feminina e o papel da mulher na sociedade. Recheado de papeis femininos (diversificados e marcantes cada um a sua maneira) Burton nos mostra um cenário no qual a mulher é a protagonista de sua vida seja para o bem ou seja para o mal.

O único ponto fraco que encontrei na obra é o final. A narrativa chega é concluída de maneira vazia, perde um pouco o folego, mas nada que desmereça a história. Recomendo muito a leitura dessa bela surpresa.
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Joice (Jojo) 16/03/2016

Sobre os sonhos e desejos ocultos
"Miniaturista", de Jessie Burton, proporcionou-me uma leitura rica e inquietante, com personagens memoráveis, e mesmo o sabor amargo ao final do livro não me impediu de apreciá-lo bastante. Mas aviso: não é para todas as estantes.

A trama de Jessie Burton é muito mais do que um mistério envolvendo uma casa em miniatura e suas curiosas (e bizarras) peças; ele resgata a estrutura social de Amsterdã no século XVII - um ótimo trabalho de pesquisa por parte da autora, aliás - e nos fala sobre a opressão em diversos aspectos (da mulher dentro dessa sociedade, de sonhos e de desejos). À medida que a história avança, sentimos a bola de neve crescer cada vez mais, ameaçando destruir tudo. Se o final nos remete a uma tragédia, há também a catarse por parte dos personagens remanescentes.

E que galeria fantástica de personagens, cada um protagonista de seu próprio drama! Para mim, os destaques aqui são os irmãos Johannes e Marin, duas almas repletas de dualidade, sempre surpreendendo. Eles são as engrenagens que movem a história, que nos fazem devorar capítulo após capítulo.

Terminada a leitura, não consigo parar de pensar na trama. Há alguns aspectos que ficam sem explicação, mas, de modo geral, a história de Jessie Burton é rica e instigante. Só não espere do livro um simples mistério. Essa expectativa pode acabar frustrando a experiência.

Recomendo!
Thy 12/12/2016minha estante
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Thy 12/12/2016minha estante
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