Ozob - Vol.1: Protocolo Molotov

Ozob - Vol.1: Protocolo Molotov Leonel Caldela
Deive Pazos




Resenhas - Ozob


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Gilberto Alves 21/02/2021

A capa foi o melhor
Resolvi ler esse livro de tanto que ouvia nos podcasts do Jovem Nerd.
Sempre achei que seria algo “foda!”, épico e tal, pois assim o pintavam. E o universo cyberpunk é algo que curto.
Porém, vejo que fui apenas tapeado em uma grande jogada de marketing disfarçada de empolgação.

Admiro demais o trabalho de toda a equipe do Jovem Nerd. Gosto muito da acidez do Azaghal (Deive Pazos que é coautor). Do Caldela eu nunca li nada, mas ele tá sempre nos episódios, então conhecia um pouco do trabalho dele. Acho que o cara manda muito bem.
Mas o livro... pois é. Nem sei se dá pra dizer “livro” sem querer usar jargões como Fanfic, ou rascunho, ou sei lá o que... Se for pra classificar isso como LIVRO, tem muita, mas muita coisa ruim.

A história é boa, tem potencial demais. Num universo cyberpunk, acho que os personagens tinham um potencial fudido de serem do caralho (tô no clima do livro). Personalidades fortes, marcantes, que explodem tudo por quase nada, bem do jeito que a história exige.
Mas o problema todo é que o livro é muito mal escrito. Tem umas inconsistências na história que tiram muito a credibilidade. Ex: Ozob tem apenas 4 anos de vida (do início a fim), mas tem um passado enorme, dá uns roles infinitos em trocentos planetas, satélites, luas e o cacete a quatro, e ainda assim passou só dois anos de sua vida.
O tempo é relativo né, então devem ter mudado algo e não explicaram nessa história.

Tem uns buracos no história, não sei como chama, mas deve ser algo como descontinuidade, sei lá.. Mas é assim: a galera tá andando num deserto em busca de um xamã louco lá, aí no próximo capítulo estão em outro planeta, daqui a pouco Ozob tá trabalhando em uma caverna mineradora e sei lá o que mais.
Vc não consegue saber se é um flash back, se é continuação, ou se é só um monte de ideias que os autores tinham e não estavam nem aí pra fazer sentido ou não.

Enquanto lia, tinha uma sensação que o livro tinha sido escritos as pressas, sem revisão, sem organização das ideias, etc e tal. Mas aí chega no final do livro e eles dizem de boca cheia e orgulhosos que foi exatamente isso. “Este livro foi escrito em 6 semanas em um ritmo alucinante”.
Pois é, por isso, ficou uma bosta.

Acho que em respeito a quem põe grana para adquirir um livro, este carecia de um pouquinho mais de “isso é um livro, conceba-o como tal”, e não como uma merda qualquer apenas para arrancar dinheiro da galera.
Vinícius Alves 21/02/2021minha estante
amigo, eu to ficando frustrado por você kkkkkkkk


Gilberto Alves 21/02/2021minha estante
Hahahaha... Calma, tem que ler coisas boas, mas tbm tem que ler coisa ruim, para valorizar mais as boas hahaha


Vinícius Alves 21/02/2021minha estante
Concordo meu caro


Diego.Andrade 19/05/2021minha estante
Exatamente cara, é um exemplo de livro que não dá pra se sustentar somente com referências, construção de universo/temática e diálogos. Quando cheguei na parte do Banksy eu já não conseguia mais me sentir preso ao livro, daí dropei. Tá aqui o livro lindão na minha estante, mas vai ficar só porque é bonito mesmo.


Cesar 08/09/2022minha estante
Penso que a descontinuidade da historia excelente, estamos muito acostumados a enredos simplista de começo - meio - fim. Já a parte de que essa quantidade de coisas teriam acontecidos em apenas 2 anos, eu creio que faltou falarem das leis temporais do universo, pois realmente as viagens entre planetas devem ser extraordinariamente rápidas, mas isso tem sentido se pensar que o autor queria te da uma ideia de frenesi, que as coisas aconteceram de forma absurda em pouco tempo.


Davidson 11/10/2022minha estante
também fui "enganado" pelo marketing hahahah
como você disse, o personagem e a temática cyberpunk tem potencial, mas nesse livro a história é muito fraca, cheia de clichês e mal desenvolvida
eu fiquei tão frustrado que cheguei a usar o livro como encosto pra alguma coisa e depois de um tempo tive que descartá-lo kkkkkk




@lendocomjulian 01/05/2022

Ouvi o audiobook
Bem, desde quando ouvi a saga Cyberpunk de RPG quis ler esse livro. Tenho em casa a granada vermelha que é o "nariz do Ozob", mas acho que fui com muitas expectativas e me decepcionei um pouco.

O universo Cyberpunk é sensacional, todos implantes, tecnologias e redes sociais apresentadas foram muito interessantes.

Os personagens são muito bons.
O plot da história achei meio fraco.
Confundi bastante por estar ouvindo quando trocava no passado e presente nos flashbacks, não sei se tem algo visual no livro pra indicar isso.

No geral, saldo positivo. O livro acrescenta muito ao universo do RPG!
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Rafael 27/01/2016

Explosivo e polêmico como deveria ser.
Uma experiência de leitura sádica e maravilhosa, obrigado pela chance de viver esse momento...

"Essa resenha foi patrocinada por NUX COLA lugar de gente inteligente e feliz"
Alexandre 28/01/2016minha estante
Sensacional kkkkk




Andalik 01/02/2021

Ozob - Vol.1: Protocolo Molotov - Resenha 01/02/2021
Alô criançada, o Ozob chegou!
Quem teve a sorte de viver nos anos 80 (a melhor década de todas), certamente conheceu o palhaço Bozo do SBT. Pois foi daí que partiu a ideia para o personagem criado por Deive Pazos, o Azaghal do Jovem Nerd. Um palhaço pós-humano criado para trabalho pesado e especialista em explosivos.

Inicialmente criado como um personagem de RPG, virou livro, e mais recentemente, apareceu em um dos games mais esperados de todos os tempos, o Cyberpunk 2077.

O livro ambienta com primazia o universo Cyberpunk, e tem fortes elementos de clássicos da literatura e do cinema, como Blade Runner, Ghost in The Shell e Matrix.

A história se passa no século 22. Uma época escura, feita de cibernética, inteligências artificiais, megacorporações que controlam os governos, redes sociais onipresentes, gangues e violência. Delta City abriga as maiores corporações e milhões de habitantes. Mas, nas ruas sob as plataformas, a Cidade Baixa é o lar de criminosos, miseráveis e escória. O lar de Ozob.

As cenas regadas a violência e muito sangue são tão impactantes quanto qualquer bom filme de ação dos anos 80. Leonel Caldela, o autor, não poupa o leitor. No livro há canibalismo, tortura, mutilação, pancadaria, uso de drogas, escravidão, estupro, abuso físico e mental.

São poucos os livros que conseguem proporcionar um sentimento tão intenso e visceral, e o final é simplesmente sensacional.

Recomendação: Nerds e geeks amantes de sci-fi, distopias e inteligência artificial.
Adriana.Mota 09/02/2021minha estante
Parece muitíssimo interessante!




Alberto 02/04/2021

Loucura cyberpunk
Não falta ação e loucuras acontecendo durante todo o livro. Violência, obscenidades e muita crítica social. O personagem nasceu de um RPG e algumas vezes pareceu que a história poderia ser mesmo fruto de uma partida entre amigos regada a muita bebida. Eu gostei, pois já conhecia o pessoal do nerdcast pelo podcast e estava familiarizado com suas personalidades, mas acho difícil recomendar a quem já não fosse fã ou realmente estivesse interessado nesses temas.
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fifi 11/02/2022

meu deus.
C4R4LH0, q livro espetacular. Não esperava nada e esse livro entregou tudo!
Tenho reclamações, mas não acho válido considerado q foi escrito em 6 semanas, mas acho q podia sim ter esperado mais um pouco e trabalhado em alguns detalhes a mais como capítulos menores, principalmente.
Eu to apaixonada por um pós humano palhaço, não sabia q isso era possível.
Rafael Kerr 11/02/2022minha estante
Oi. Tudo bem? Talvez você já tenha me visto por aqui. Desculpe o incomodo. Me chamo Rafael Kerr e sou escritor.  Se puder me ajudar a divulgar meu primeiro Livro. Ficção Medieval A Lenda de Sáuria  - O oráculo.  Ja está aqui Skoob. No Instagram @lenda.de.sauria. se gostar do tema e puder me ajudar obrigado.


Samttus 11/02/2022minha estante
Você tem o livro físico ou tem o pdf dele?


Rafael Kerr 11/02/2022minha estante
Oi Pablo! Tem físico e e-book! Lá no Instagram @lenda.de.sauria tem como adquirir!




Jez 15/04/2021

Só tem uma capa bonita
Achei que os personagens não tiveram uma construção boa. O livro parece apenas uma revisão de fases nostálgicas, tanto que aparecem diversos easter eggs, baseados em filmes e falas do nerdcast, tudo isso em "um mundo" cyberpunk sem muita profundidade. A opção de se colocar a descrição do tempo presente e passado subsequente em cada capítulo pra mim ficou mega confuso. Honestamente esperava mais...
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Thiago 21/07/2021

Faltou simplicidade
Esse é o primeiro livro que eu "leio" através de um audiobook.

E o principal problema dessa história é que ela tem coisas demais, tanto no passado quanto no presente, parece até que o Ozob tem 80 anos de vida de tanto coisa que aconteceu. A impressão é que eles quiseram enfiar todas as referências possíveis em um único livro e perderam a mão.

Se fosse um livro menor, com menos aventuras, acho que acabaria ficando menos cansativo.
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CAMBARÃ 15/08/2020

Mataram ozob
O livro é razoável, Leonel não acabou com o livro e sim com o personagem ozob. A personalidade do personagem vai e vem no livro, as vezes parece q ele não existe na história,ele também usa,em dois momentos, a palavra estadia erroneamente já q estadia e usado para navios barcos atracados e acho q também carros e "estada" para pessoas.outra coisa irritante e3 o vício q o escritor tem de explicar tudo,deixa as coisas ainda mais chatas.
As que as minhas expectativas criaram essa decepção não com o livro mais com o ozobo.o personagem já tava pronto não tinha muito q fazer mesmo assim mataram o OZOB.
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Renato 31/03/2022

Pior dos piores
Esse com certeza é o pior livro de literatura e sci-fi que já li. Impressionante como o Deive Pazos (Azaghal) não tem talento algum para escrever um livro minimamente interessante.
A história de Ozob se mostra bastante pobre e nunca é explicada no livro de uma forma consistente. Se trata apenas de uma novela com capítulos grandes e bastante desconexos entre si, dizendo muito respeito à confusão temporal em que ele se perde frequentemente - vide a quantidade de eventos constantes no presente, permeados por flashbacks pouco explicativos.
A lore é extremamente pobre também. Nada é consistente, as referências são óbvias e trazem à tona questões e mídias do nosso presente mundano, uma vez que a história se passa num futuro distópico e muito distante. O que houve, afinal, nesse meio-tempo? Raramente é explicado (e quando é, muito mal descrito geograficamente). Além disso, a violência no livro é mais que presente e exagerada. Chega a ser uma violência pela violência, que não quer dizer quase nada no fim das contas, dando uma característica de ação barata ao livro, tão abundante quanto em muitos filmes do Steven Seagal. Apesar disso tudo, a escrita é muito boa (o que se deve muito ao Leonel Aldela, de certo).
Enfim, lore muito pobre, ação e violência exageradas e eventos desconexos, além de personagens rasos e poquíssimo aprofundados ou explorados. A fórmula certa para uma obra desastrosa e que mereceu muito mais da minha atenção do que deveria. Não recomendo!
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Ricardo.Bonatto 28/05/2020

Resenha - Ozob - Vol. 1: Protocolo Molotov
O que dizer sobre Ozob protocolo molotov, em questão de estética o livro é maravilhoso, possuindo alto relevo maravilhoso, que não incomoda em manusear o livro, e em seu interior se torna mais belo ainda, possuindo ilustrações puxando o tema de cyberpunk, fazendo referências ao próprio livro em várias das imagens. Mas na questão da história que é o ponto mais importante, fiquei com a opinião bem dividida.

*Pontos Positivos: A forma que é construída a história, mesclando o passado com o futuro do protagonista funcionam em sua grande maioria com perfeição, e tendo um ótimo protagonista e principalmente ótimos inimigos, e por fim, o que mais me pegou foi o final, com um plot twist de explodir cabeças hahaha.

*Pontos Negativos: infelizmente os problemas se tornam bastante presentes nessa obra, começando pela evolução do protagonista, pois para quem o conhece por fora do livro, se torna difícil engolir que esse livro se passa no passado do protagonista. Mas na minha opinião o maior problema que torna alguns momentos cansativo o livro é o excesso de referências, tem capítulos inteiros dando detalhes de referências que não agregam nada para o mundo, só saciam uma sede de referências de um grupo seleto de leitores. Ter tantas referências faz com que o protagonistas tenha vários "inícios", que acabam obscurecendo os ocorridos anteriores.


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Sergio.Vianna 21/04/2020

Cyberpunk que deixaria Philip K Dick orgulhoso
A maior criação de Deive Pazos (Azaghal) ganha mais espaço nesse livro, após sair do RPG e ganhar forças na escrita de Leonel Caldela. Violento, sangrento e futurista, Ozob apresenta tudo que já foi consagrado em todas as mídias relacionadas a boas estórias com andróides e distopias onde o ser humano é um escravo da corporação (ou simplesmente do dinheiro).
Ozob me impressionou com o seu realismo nas cenas de lutas, e no excelente final que é uma total quebra de expectativa.
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Cayo Diniz 11/06/2021

Não tão bom assim
A ideia da narrativa de Ozob e o universo cyber punk pós apocalíptico são extremamente interessantes,o que fazia o livro parecer uma produção nacional bem promissora, porém foram mal construídos. Os diálogos são forçados e mecânicos, tem diversas pontas soltas como a vida de apenas 2 anos de Ozob mas que ele vive episódios que teriam que ter no mínimo uns 10 anos. Bombas demais, diálogos bobos demais e muita apelação com temas sexuais. Enfim, não aconselho a leitura, dinheiro mal gasto.
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Jenner Azevedo 26/12/2020

Dá uma bitoca no meu nariz
Leonel Caldela nunca decepciona. Um dos autores nacionais que mais gosto tem aquele mojo que faz você não querer largar o livro e ficar postergando as coisas pra poder ficar lendo e saber o que vai acontecer depois. Esse livro é o único título Cyberpunk brasileiro que conheço, e digo que com certeza merece ser lido por quem gosta de uma boa história independente do gênero literário. O personagem criado pelo Azaghal transcendeu o nerdcast, foi parar em livro e até num dos games mais esperados da história, o Cyberpunk 2077. Só por serem brasileiros escrevendo algo diferente de romances universitários mamão com açúcar ou pornozinho pra mamães, já merecem uma medalha.

Ah eu ouvi o audiobook pela Storytel. Excelente a iniciativa, porque comprei esse livro capa dura no lançamento mas ainda não tinha lido porque parei de ler livros físicos, não dá pra ficar andando por aí com livro debaixo do braço. Muito bem narrado por Mauro Ramos, um monstro da dublagem brasileira! Mas é uma pena que o acervo da Storytel (e de todos os outros serviços de audiobook brasileiros como Ubook e audible e tocalivros) seja tão limitado e tao pouco interessante, com muitos livros antigos e desconhecidos. Só vou assinar quando estiver no nível do audible americano, com todos os best sellers disponíveis.
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Ro Pinheiro 01/06/2021

Dá uma bitoca no meu nariz!
Um maravilhoso passeio pelo mundo das ideias cyberpunk's e dos clichês. Isso resume bem este livro, que se propõe a contar a origem do personagem Ozob, do Nerdcast RPG Cyberpunk.

Com pouco mais de 400 páginas, o livro escrito por Caldela reúne ideias incríveis que, isoladamente, dariam ótimos contos com temática cyberpunk/ distopia.

Diga-se de passagem, todos os lugares que o Ozob visita são muito interessantes, mas ele realmente conseguiria percorrer distâncias tão grandes e fazer tudo o que fez em apenas dois anos? É algo questionável, mas que eu perdoei pelo bem da história.

Vamos falar sobre os clichês. Esse livro foi escrito, e isso é declarado por Caldela nos créditos finais, em apenas 6 semanas. Esse tempo diminuto se faz sentir em diversas cenas (que, de fato, parecem cenas retiradas de algum filme de ação dos anos 80) e praticamente em todos os diálogos ao longo do livro, que são construídos com frases de efeito que soam vazias e não conseguem passar de forma fluida a profundidade dos temas que são abordados.

Isso por si só não é motivo para deixar de ler este livro, que, como eu disse, aborda ideias muito boas e que conta com descrições extremamente bem feitas de situações, locais e conceitos distópicos. Acontece apenas que eu instintivamente tinha vontade de pular todos os diálogos e ir direto para as partes onde havia alguma cena de ação ou descrição mais longa de algum local.

Sobre as cenas de ação. Gostei muito de todas e realmente pude sentir que estava imerso em um projeto relacionado ao Nerdcast RPG. Mas confesso que, após a centésima cena de ação, estava cansado de tanta luta, como se a resolução de tudo tivesse perdido o timing para aparecer e a história estivesse se alongando além do que devia. No final de tudo, eu estava não só feliz por ter terminado a leitura, mas aliviado.

Fiquei particularmente incomodado em momentos quando a história atual estava pegando fogo e era interrompida por um flashback sobre o passado de Ozob.

Apesar de ter amado os flashbacks iniciais e ter entendido como algumas coisas se encaixavam na história através deles, no final do livro eles se tornaram mais como baldes de água fria, ferindo a continuidade da história principal.

Em resumo, este é um livro obrigatório para todos que, como eu, são fãs do Especial Nerdcast de RPG. Aqui, o universo distópico e violento criado por Caldela é um espetáculo a parte. Acredito que, com mais tempo para aprofundar as ideias, os diálogos e desenvolver a história, este poderia ter se tornando um clássico cyberpunk obrigatório para todos, não apenas para um pequeno nicho de fãs. Ainda assim, vale a leitura.

Ps: O final foi chocante de uma maneira que ainda não superei!
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