Férias!

Férias! Marian Keyes




Resenhas - Férias!


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Luciana Mara 21/06/2010

Até o momento, é meu livro preferido da MK.

Já li muitos comentários de pessoas que não gostaram, mas eu achei o livro divertidíssimo. É incrível como ela conseguiu colocar o tema (reabilitação)de maneira tão hilária. A Rachel achando que ela estava em um Spa é o melhor.

Como em Melancia, há vários momentos em que ela filosofa, mas não o livro não deixa de ser ótimo.

Adoro o Luke!
Andrea 21/06/2010minha estante
Também é meu preferido da Marian. Não entendo como as pessoas não gostam dele! Eu super me identifico na pessoinha principal, hahahaha.


Elda 30/10/2012minha estante
Relamente e muito bom esse livro ferias, tambem rir muiiito mim identifiquei . Ainda mais na parte dos homens de verdade acho que todo mundo já teve um tipo luck , livro sensacional




Pedro Juan 24/10/2023

Meu livro favorito DA VIDA
Eu li esse livro pela primeira vez em 2010, e desde então eu o releio praticamente todo ano, e sempre aprendo mais alguma coisa. Não que eu tenha me identificado totalmente com os temas da protagonista, mas é que essa história realmente me fez perceber, como nenhuma outra, a dinâmica da vida. A mudança de país, a análise do passado, a relação de inferioridade, as muitas despedidas no Claustro, a saudade constante, a prisão de si em estruturas, a crescente sensação de liberdade e, por fim, o autoconhecimento. As lições do Claustro, de irmã Josephine, dos internos, da família, dos amigos e da própria Rachel têm me ajudado muito em minha vida. Não foi um simples livro pra mim.
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Paula1735 22/01/2023

Rachel tem 27 anos . Ela namora Like Costello. Usa drogas, com frequência. Em que ela se vê obrigada a ir se tratar em um centro de reabilitação contra drogas. Mas desta vez sua família a leva num lugar acreditando ser um SPA ideal para tirar férias. E também por levar um pé na bunda do namorado. Em que conhece Chris.
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spoiler visualizar
Morgana 04/01/2015minha estante
Caramba, que resenha linda! Deu vontade de ler de novo só por le-la :))


Flavia Souza 28/01/2015minha estante
Leia sim Morgana, vale a pena ;)




Rah 15/04/2021

Um livro que trata com leveza temas como família, abandono, vício, auto estima.
Férias conta a história Rachel, uma mulher de 27 anos que mora em Nova York, que está sempre sendo demitida de seus trabalhos, é só pensa em festa e drogas.
Até que um dia ela exagera no consumo e é levada ao hospital para uma lavagem.
Depois desse dia a família dela a interna em um centro de reabilitação, e vai contando a luta dela para aceitar que tem um problema.
Livro muito bom, engraçado, me apaixonei pelo Luke tb namorado perfeito!!!
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Idma 01/10/2020

Uma jovem de classe média, preconceituosa, superficial, amarga e que provavelmente vai te conquistar. Claire começa o livro sendo internada num centro de recuperação e sem acreditar que tinha vício em drogas, e termina dando uma virada e tanto. Me diverti bastante com esse livro, pois apesar de as personagens de Marian sempre divagarem além do necessário sobre coisas irrelevantes, é leve e viciante. Leria novamente!
Obs: atenção à classificação etária, pq a coisa aqui é um tanto "demais" até. ?
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Capitu.Jamaittes 26/04/2023

Outra releitura, mas, nesse caso, só me lembrava que Rachel é uma drogada que se interna em uma clínica de reabilitação acreditando ser um SPA, de resto foi como se lesse pela primeira vez.
AMEI, ri e chorei muito.
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Taatyta 10/01/2021

Depois de uma overdose, lavagem estomacal e quase morte, Rachel Walsh é obrigada pela sua família a voltar para a Irlanda. Não que ela queira, mas depois de perder o emprego, o namorado, a casa e a amiga, ela aceita ser internada em uma Clínica de reabilitação.
Rachel é uma completa viciada em drogas, ?se for uma droga, Rachel já usou?. Mas como quase todo viciado, ela não se vê dessa forma, acha que é completamente normal e lucida, que seu uso é apenas recreativo, que não abusa das substancias e que por viver no meio de Nova York, ela tinha todo o direito de usar suas drogas, para aguentar seu ritmo de vida, assim como outras pessoas tomam café.
Sua internação de acordo com ela mesma, era apenas para que seus pais parecem de pegar no seu pé. E quando é Jogada no Claustro, ela tem a certeza que aquele não é seu lugar, todos parecem loucos, todos ali são viciados em algo, mas não ela, ela nunca, só está ali pelas massagens, pela sauna e pela hidromassagem. Pobre coitada, mal sabe ela que até mesmo o café da manhã, será ela quem vai preparar.
Mas todos ali lhe tratam bem, com o tempo começam a se tratar como bons amigos, até mesmo entendem quando a terapeuta pega pesado com cada um dos viciados, e são nesses momentos que Rachel começa a ver que ninguém ali é realmente o que parece ser. Nem sempre o mais bonzinho da turma é uma boa pessoa, até mesmo Rachel, que parece ser um doce de pessoa, pode ser cruel e monstruosa no ápice do seu vício.

A história se passa em dois tempos. No presente de Rachel e no passado de Rachel. No começo eu não entendi bem o por que ela estava internada. Tudo dava a entender que a overdose foi apenas um acidente e que era realmente um erro ela estar ali, mas com o passar da história, vamos entendendo a gravidade da situação em que ela se encontra, seus problemas e defeitos, compreendendo que ela está em um buraco sem fundo, e que não consegue ver a luz, mesmo esfregando em sua cara.
Eu sinceramente, não consigo ver Férias como um Chick lit, pra mim foi muito mais um drama tratando de problemas sérios e muito reais com um final feliz.
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duda 27/05/2011

não é tãobom quanto as críticas na capa nos fazem acreditar. Ao invés de ter comprado este poderia ter comprado outro. Minhas recomendações: se quiserem lê-lo peguem emprestado, não comprem.
Patty 10/01/2013minha estante
Mesmo pegando emprestado, não deu!! A narrativa não me agradou e desisti da leitura. Ja li o Melancia, da mesma autora, e apesar de ser meio cansativo também, foi mais fácil de chegar ao final. Qualquer outro da autora vou preferir pegar emprestado!!!




Dai 28/09/2022

esse é o meu livro preferido da saga das irmãs Walsh. gosto bastante da Rachel e da sua história de superação e de como ela cresce e amadurece durante a trama.

porééém, como a história é dos anos 90, existem muitas falas machistas, gordofóbicas, homofóbicas, etc e felizmente, hoje, a maioria de nós não deixa de se chocar com elas.
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Fernanda 24/03/2022

Rachel, uma irlandesa de 27 anos, radicada em Nova York, tem o emprego e o namorado dos sonhos, uma melhor amiga maravilhosa e uma vida confortável. Mas nem tudo é perfeito: Rachel está tendo alguns problemas com drogas ilícitas, apesar da negação, de não ver nada anormal no que ela considera uso recreativo de substâncias. Um dia ela acorda no hospital após uma overdose e é levada pela irmã de volta para a Irlanda para passar um tempo numa clínica de reabilitação. Apesar de achar tudo um grande exagero, ela tenta ver as coisas pelo lado positivo: a clínica é bastante badalada, então passar uma temporada nessa espécie de spa não seria tão ruim, estava mais para férias não planejadas, com muito relax, massagem e descanso.

Ao chegar ao local, vê que o "hotel" não tem nada do paraíso imaginado. Na verdade, é um local para tratar de diversos problemas psiquiátricos, um lugar cheio de rotina, disciplina e atividades estabelecidas.

No decorrer da história, podemos acompanhar a evolução do tratamento de Rachel, fatos que aconteceram na vida dela antes do internamento, os problemas de adaptação ao local, as amizades que fez e até o surgimento de uma pessoa especial e enigmática.

A história traz temas bastante sérios, mas quem já leu algo da autora sabe que ela consegue unir drama a uma espécie de humor ácido como poucos escritores. Outra coisa interessante é que Rachel está mais para anti-heroína, mas a personagem foi construída de forma que alternamos raiva e empatia e, à medida em que a história se aprofunda, vamos compreendendo algumas posturas e atitudes dela.
Para quem gosta do estilo da autora, parecido com o do escritor Jonathan Tropper, é um livro para rir, sentir raiva, torcer e se emocionar.

#releituras
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Neide22 29/01/2022

Comecei o livro acreditando que Rachel não tinha problemas sérios com drogas. E só depois da metade da leitura vi que realmente ela tinha sérios problemas com a dependência química. Tive raiva, tive pena, torci pela recuperação, quis matar a mãe e a irmã dela. E vibrei quando tudo acabou.
Achei o livro meio longo demais. Mas percebi que a autora quis mostrar como funciona a dependência química e que não é simples e fácil de se explicar.
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Elaine 14/07/2022

Chato
Tentei o máximo que pude, mas não deu. O livro é chato, a história não desenvolve, a personagem não cativa... Tudo errado. Sou relativamente fã da autora e tentei ler Férias até o final por causa disso e por causa das resenhas que afirmavam quase sempre q o livro é maravilhoso. Mas lá pelas 250 páginas de pura enrolação decidi q a vida eh mto curta pra gente ficar se prendendo a uma leitura chata. Sorry, abandonei. Não recomendo.

Até li uma resenha q diz que as 10 últimas páginas salvam o livro, mas sinceramente achei que meu tempo vale mais que isso. Não quero ler 540 páginas por causa das últimas 10. Decepcionante.
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Richarla.Lopes 15/12/2021

Eu adoro a autora, então minha resenha é tendenciosa sim, hehe
Eu adoorei Férias!, adorei os personagens, a história, tudo. Li rápido, (mais rápido que Melancia) e continuo achando que a escritora consegue trazer boas pautas com doses de tequila, ops, de comédia.
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