Mulheres que Correm com os Lobos

Mulheres que Correm com os Lobos Clarissa Pinkola Estés




Resenhas - Mulheres que Correm com os Lobos


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Rosana.Barreto 11/07/2023

Mulheres que correm com lobos nada mais é que encontrar seu próprio brilho sem fugir, vivendo ativamente com a natureza selvagem de uma maneira própria. Significa ser capaz de aprender, ser capaz de defender o que sabemos. Significa se manter e viver.
Abordando 19 mitos, lendas e contos de fada, como a história do patinho feio e do Barba-Azul.
Estés mostra como a natureza instintiva da mulher foi sendo domesticada ao longo dos tempos, num processo que punia todas aquelas que se rebelavam.
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Wandrovski 09/07/2023

MULHERES PRECISAM LER
Divisor de águas na vida de uma mulher independente de todas as suas complexidades e estruturas pois toda mulher é um quebra cabeça enorme e fascinante que é preciso dedicar tempo pra encaixar todas as peças
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Erica 07/07/2023

Vestir-se de alma
A cada época, me fica uma mensagem diferente.
Hoje, eu lembro sobre ter que defender seu tempo criativo, ter que lutar para garantir que você vá exercer sua arte naquele tempo preciso. Certamente, é porque para mim tão difícil hoje ter um tempo criativo. Defender o tempo da Arte.
Em parte, essa defesa exige não apenas abrir um espaço na agenda, mas também – e principalmente – encarar o sistema capitalista que nos diz que apenas importa o que gera dinheiro. Um sistema utilitarista, como um grande organismo egoísta que nos impele a fazer o necessário para a sobrevivência dele próprio. Então, esse grande corpo nos dita regras, nos incute culpas, nos polui a mente, assim, obedientes, temos medo de ir contra ele, que é, em última instância, ir contra a nossa própria subsistência, ir contra o nosso próprio pão de cada dia e, pior, ir contra o pão de nossos filhos e de todos que dependem de nós.
Por isso, hoje, acho tão difícil defender meu tempo criativo.
Mas, há que se lutar. A arte tem que existir. Há que se brigar pelo tempo da Arte, que é o tempo da alma. Como costumo brincar com uma amiga: é epopeico e heroico esse movimento... e exige posicionamento constante, exige se levantar da cama, saudar o sol, vestir a armadura e bater com a espada contra seu escudo para espantar o medo. Por isso as “bruxas” riam alto, diz Clarissa em algum lugar, para espantar o próprio medo, para elevar o astral, se vestir de imperiosa força de vontade.
Imperiosa força de vontade.
Por isso, releio tanto esse livro. A cada vez, preciso de uma força, e esse livro me dá essa força.
Clarissa Pinkola Estés reuniu várias histórias e as analisa pela ótica psicanalista junguiana e com foco na mulher.
Alguns trechos sobre tempo (do CAPÍTULO 9: A volta ao lar: O retorno ao próprio Self):
“Como equilibramos a necessidade da volta ao lar espiritual com a nossa vida de rotina? Basta que planejemos previamente o espaço para o lar espiritual nas nossas vidas. É sempre surpreendente como é fácil para a mulher "arrumar um tempo" quando ocorre uma doença na família, quando uma criança precisa dela, quando o carro enguiça, quando ela tem uma dor de dente. É preciso que demos o mesmo valor à volta ao lar, se necessário que lhe atribuamos proporções de crise. Pois a verdade inequívoca é que, se a mulher não for quando chegou sua hora de ir, a fenda finíssima na sua alma/psique se transforma numa ravina, e a ravina se transforma num abismo fragoroso.” (p. 215)

"Para esse tipo de mulher, a entrada para o lar profundo é evocada pelo silêncio. No me molestes. Silêncio Absoluto, com S maiúsculo e A maiúsculo. Para ela, o barulho do vento passando por um grande bloco de árvores é silêncio. Para ela, o ruído de um córrego da montanha é silêncio. Para ela, o trovão é silêncio. Para ela, a ordem normal da natureza, que nada pede em troca, é o silêncio revigorante. Cada mulher escolhe tanto como pode quanto como deve." (p. 215)

A Mulher Selvagem é uma combinação de bom senso e senso da alma. A mulher medial é o duplo de si mesma e tem também essa dupla capacidade. Como a criança na história, a mulher medial pertence a este mundo, mas tem condição de viajar até os recessos mais profundos da psique com facilidade. Algumas mulheres nascem com esse dom. Outras mulheres adquirem essa capacidade. Não importa a forma pela qual se chegue a ela. Um dos efeitos da regularidade na volta ao lar está no fato de a mulher medial da psique sair fortalecida toda vez que a mulher vai e volta. (p. 217)

Portanto, com todos esses atos criativos, o filho vivencia o que a mulher-foca instilou nele. O filho vive o que aprendeu debaixo d'água, a vida relacional com a alma selvagem. Descobrimo-nos, então, repletas de toques de tambor, repletas de cantos, repletas das nossas próprias palavras, que ouvimos e transmitimos; novos poemas, novos modos de ver, novos modos de agir e de pensar. Em vez de tentar "fazer com que o momento mágico dure", nós simplesmente o vivemos. Em vez de oferecer resistência ao trabalho da nossa escolha, ou de ter pavor dele, nós mergulhamos nele com facilidade; vivas, cheias de novas ideias e curiosas para ver o que virá a seguir. Afinal de contas, a pessoa que está retornando sobreviveu a ser carregada mar adentro pelos grandes espíritos das focas. (p. 219)
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karolina 05/07/2023

um pouco espiritual demais pro meu gosto
1,5/5

a permissa do livro é àqueles que tem anseio pelo selvagem. mulheres que correm como lobos é inspirado em um estudo sobre biologia de animais selvagens - lobos como princípio. pois, de acordo com a autora, o estudo dos lobos são como as historias das nulheres, quando se diz respeito a vivacidade e labuta.

o termo selvagem, não é usado em seu sentido pejorativo de algo fora do controle, mas em seu sentido original de viver uma vida natural, com integridade e limites saudaveis.

uma mulher saudável, de acordo com o livro se assemelha muito a um lobo: robusta, plena, com grande força vital.

e tendo em vista que as histórias conferem movimento a vida interior. cada capítulo do livro é iniciado com uma historia, geralmente já conhecida, e é feita uma analise sobre varios ambitos dessa história, na vida das mulheres. algimas citadas foram: barba azul - no sentido da falsa liberdade que a mulher ganha -, o patinho feio - no sentido de julgarem a mulher no momento que ela tentar ser diferente -, a menina dos fosforos, la loba, entre outros. cada uma analisa varios eixos da vida de uma mulher, relacionamentos, perdão, espiritualidade, vivacidade, força vital. tudo acerca de varias metaforas dessas histórias.

- minha impressão sobre o livro: infelizmente esse foi o livro mais porre que eu li esse ano, desde o começo não se mostrou uma leitura muito interessante pra mim, é um livro de não ficção que vai te enrolar até não ser mais possível. e uma mistura de feminismo com espiritualidade, que, simplesmente não funcionou pra mim. se você ta procurando alguma leitura sobre feminismo, eu tenho livros melhores e mais leves pra recomendar. enfim, foi só enchimento de linguiça isso aqui, provavelmente o que a autora queria comunicar poderia ter sido feito em 7 à 30 linhas, tal qual a redação do enem e ainda sobraria espaço. mas não te desmotivo a leitura, talvez sua experiência com ele seja diferente da minha.
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Fernanda631 05/07/2023

Mulheres que Correm com os Lobos
Mulheres Que Correm Com Os Lobos foi escrito por Clarissa Pinkola Estés e publicado originalmente em 1992.
A obra de mais de 500 páginas é um grande estudo sobre feminilidade e é congratulado e reconhecido pela missão de despertar mulheres para sua realidade interior.
A autora é psicóloga de formação junguiana, estudou antropologia e por quase duas décadas pesquisou contos, fábulas, histórias folclóricas e mitos ancestrais, de diversas partes do mundo, que utilizou como base para o desenvolvimento de seu trabalho.
Ao todo são quatorze histórias, divididas em quatorze capítulos, cuja sabedoria é dissecada e interpretada pela autora, numa escrita repleta de metáforas, alegorias e insights poéticos, que acabam por movimentar o subconsciente das leitoras, sem que ela perceba, convidando-a a uma verdadeira viagem pelos subterrâneos da psique.
Cada história tem enredo e personagens próprios. Identifica-se, contudo, um fio condutor que perpassa toda a obra, numa clara atmosfera de empoderamento psíquico feminino.
Diferentemente do que se possa imaginar, a abordagem não é sociológica nem política, e a análise que se segue a cada um dos contos não se desenvolve num contexto histórico específico. Essas circunstâncias cravam a atemporalidade da obra, que se firma como um grande clássico, com vocação para atravessar gerações.
Segundo a autora, nossa cultura transformou a mulher numa espécie de "animal doméstico", absolutamente distanciado e privado de sua realidade ancestral natural, profunda e instintiva, a que chama de "self selvagem", lindamente representado no livro pela figura da loba, ou La Loba, La Que Sabé.
As mulheres que correm com os lobos, ao contrário, são justamente as mulheres (re) conectadas com sua identidade perdida, com a loba que nos habita, porque se lançaram ao autoconhecimento, à iluminação de aspectos sombrios de sua psique (urbanização psíquica), às atividades artísticas, à imaginação e à retomada da liberdade interior.
O termo "selvagem" é utilizado na obra com sua conotação original, sem as deturpações modernas que o tornam pejorativo. Selvagem é algo ou alguém que observa os ciclos naturais, que está em perfeita harmonia com a natureza e as raízes primitivas e evolutivas da espécie.
O resgate dessa essência natural, que faz a mulher livre e dona de si, é a grande missão a que, ao fim da leitura, nos sentimos impelidas, até mesmo como forma de honrar nosso feminino genuíno latente, que seguidamente grita por atenção, sem que nos permitamos perceber.
A proposta da autora é, portanto, a utilização de arquétipos que reconectem a mulher com sua alma selvagem, por meio de histórias em que a protagonista é heroína de si mesma e vivencia processos que envolvem iniciação, superação e desenvolvimento de uma força interna esquecida ou desconhecida, mas que habita indistintamente todas as mulheres.
Um exemplo sobre os capítulos:
Em seu primeiro capítulo, “O Uivo: a Ressureição da Mulher Selvagem”, ela conta que a mulher lobo é o espirito da grande mãe da natureza que recolhe os ossos dos animais que morrem no deserto daquela região de sua descendência mexicana e que os protege.
Já em “A Tocaia Ao Intruso” ela conta um pouco sobre o barba azul e faz uma reflexão sobre irmãs mais novas que geralmente tem tendência a serem protegidas pelos mais velhos por serem consideradas ingênuas demais para lidar com as situações do mundo. Nessa parte, a autora provoca uma reflexão sobre a forma como a mulher geralmente é tratada como inocente e frágil quando ela deveria ser tratada como um igual.
O livro conta com mais alguns outros contos que tem como foco provocar uma reflexão na mulher sobre o feminismo e a forma como enxerga a sua vida particular. Uma leitura muito produtiva e que estimula uma jornada pelo autoconhecimento através das lições passadas em seus contos.
A autora Estés é brilhante também, ao propor tal resgate, não inferindo uma mudança apenas externa, na sociedade ou no homem. Ela busca reiterar a importância do autoconhecimento feminino partindo de si mesma. Reconhecendo a submissão que há para consigo própria também.
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flaviabit 05/07/2023

Vamo galera mulheres
A autora faz uma combinação rica e interessante de psicanálise, contos de fadas, preservação da cultura e da memória, misticismo e feminismo. A partir do conceito junguiano dos arquétipos (padrões de comportamento universais) e de histórias orais passadas por gerações de mulheres, a autora discute o quanto a mulher foi "domesticada" pela sociedade e de que forma ela pode se reconectar com seu lado selvagem e resgatar sua natureza instintiva. Porém, durante o texto, vê-se também generalizações de comportamento feminino, sem recortes profundos para discussão das construções de gênero, raça e classe.
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Flavia 03/07/2023

Histórias do arquétipo da mulher selvagem
O livro compila justamente histórias do arquétipo da mulher selvagem, Clarissa traz mitos e histórias e os interpreta à luz do pensamento Junguiano em um paralelo que o todo da história corresponde a psique. Trabalho com terapia, porém em outra linha e me pareceu um belo trabalho que faz essa ponte do especialista ao leigo. Acredito que muitas mulheres se encontrarão nessa leitura e o penúltimo capítulo foi, para mim, um encontro.
Só não avaliei melhor em estrelas, pois não é o tipo de literatura que eu mais gosto de consumir e me cansei algumas vezes ao longo da leitura
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Reh 02/07/2023

Transformador
Acredito que este livro é um presente para nós mulheres, os contos que a autora trás para mostrar os arquétipos que convivemos ao longo de nossas vidas, pude identificar vários momentos da minha vida neste livro, pude entender a cura de muitas dores, pude compreender a necessidade do amor, de ser amorosa e de acreditar no que eu sinto.
A nossa intuição foi um presente do universo para nós mulheres, devemos confiar no que sentimos, ela nos guia e nos mostra o caminho.
Esse livro te ensina a se amar, se recolher quando for necessário, e entender também que sempre existirão outros Era uma vez para tudo em nossas
vida.
Eu sempre vou recomendar este livro para as mulheres ao meu redor.
A leitura não é fácil, em muitos momentos ela não fluía, em alguns eu chorava muitooooo, tive que parar e entender algumas questões internas e encaixar tudo, afinal ele mexe com a nossa pisique.
O que posso dizer é que a Regiane que iniciou este livro não é a mesma, ele me transformou, não tem como ser a mesma mulher depois de ler Mulheres que correm com os lobos.
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a vida invisível de vitória larue 30/06/2023

Sensacional! ?????
É um livro brilhante que merece uma resenha à altura. Terminei faz algumas horas e fiquei pensando nas melhores palavras para descrever essa obra linda. Levei 2 meses para terminar, é um livro para se ler com calma e com paciência. Houve alguns momentos que tive que voltar e ler novamente para compreender o que a autora realmente estava querendo dizer. É profundo demais, diversas vezes senti o poder das histórias contadas, que como diz a autora, elas são um bálsamo medicinal.

A autora descreve por meio de histórias o arquétipo da mulher selvagem, a mulher livre.

Me senti uma mulher poderosa ao decorrer do livro. Aprendi que devo seguir a minha intuição como Vasalisa, a escutar as vozes de la loba, a ser corajosa com prudência, a respeitar meu corpo e tratar ele com amor, a não ser tão dura comigo, a saber impor limites, a não ser ingênua como a esposa do barba azul. Entendi que ser uma mulher boazinha é se colocar em um lugar de ser mais maltratada. Devo respeitar e proteger meu tempo e espaço, ser gentil, ser paciente como a mulher do conto do urso da meia lua. Manter sempre a mente limpa e o ambiente organizado. Relacionar- se com pessoas que apoiem minha vida, minha arte. Quando nos ajustamos as crenças de alguém, não tem como não morrer.

E aqui é um de vários trechos que gostei muito: ?excesso de proteção não cria nada, o egoísmo não cria nada, se agarrar às coisas e berrar não resulta em nada. Só a soltura, a doação do coração, o grande tambor, o magnífico instrumento da natureza selvagem, é só isso que cria.?

As histórias que mais gostei foram:
- Barba-azul
- Vasalisa
- A mulher esqueleto
- La Llorona
- As deusas sujas
- As mulheres de Ruanda
- Urso da meia lua
- As árvores ressecadas

E antes que eu esqueça:
?Normas gerais para a vida dos lobos?
1. Coma
2. Descanse
3. Perambule nos intervalos
4. Seja leal
5. Ame os filhos
6. Queixe- se ao luar
7. Apure os ouvidos
8. Cuide dos ossos
9. Faça amor
10. Uive sempre
Bruna1706 03/07/2023minha estante
Pra que esse jornal na resenha




Rodrigo Fernandes 30/06/2023

Interessante. Indispensável para as mulheres.
A premissa do livro é muito interessante! Não à toa presenteei minha madrinha e minha mulher com ele. É meio óbvio que a leitura é direcionada para as mulheres, seu fortalecimento, seu re-conhecimento, mas não deixa de ser interessante e importante aos homens, porque convivemos com diversas mulheres que devemos respeitar, entender e ajudar a fortalecer.

Dito isso, a introdução é longa (36 páginas), e percebi que ia demorar bastante para avançar na leitura do livro. Depois percebi que a dinâmica era, primeiro um pouco da relação da autora com a história a ser contada, um pouco de onde ela teve contato com a mesma (sua historia e suas vivencias são bem interessantes e inspiradoras), um conto, seguido por diversas páginas da relação do conto com o tema central do livro.

O tema e esta interpretação fica repetitivo com o tempo.
Os contos são na maioria ótimos, outros nem tanto.
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Ari 29/06/2023

O que eu achei?
O livro é uma obra prima. Fiquei muito surpresa ao saber que ele foi lançado de fato, no ano 1992. A escrita é realmente atemporal. Quando eu comecei a ler desanimei um pouco, nas primeiras 80 páginas não estava fluindo a leitura, além do mais eu não estou tão acostumada com a narrativa utilizada neste livro.

Começou a melhorar a leitura para mim, a partir do momento em que a autora narrou alguns contos e depois veio explicando e exemplificando sob o olhar da Mulher Selvagem e da psicologia. Seria um livro que todos deveriam ler, principalmente as mulheres. Ele reforça muito neste livro sobre a Mulher Selvagem, a forma de agir, a mulher não se esconder, não se calar, compara a mulher como um lobo na forma de ser, entre outros aspectos.

A autora sem dúvidas é uma mulher muito inteligente e genial. O jeito dela de pensar em meados de 1992, sobre independência e liberdade da mulher, me deixou chocadíssima kkkkk literalmente uma mulher muito à frente do seu tempo.

Excelente! ????, 5
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Talita | @gosteilogoindico 28/06/2023

Minhas impressões de leitura
Iniciei esse livro em 04/08/22 com um grupo de amigas literárias e término hoje.
Tiveram seus altos e baixos de leitura, um capítulo por mês com discussão via chamada de vídeo, e eu amei!
Esse livro é denso, e ao mesmo tempo transformador. A Talita que começou esta leitura não é a mesma que terminou.
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Cicin 27/06/2023

Levei um mês para acabar esse livro, pois não queria terminar e mesmo assim acho que li rápido demais, irei reler certeza!
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Maylla2 25/06/2023

Cantando sobre os ossos
Esse é um livro que precisa ser lido, porém o leitor precisa estar no tempo certo para lê-lo. Vou explicar. Comecei a ler Mulheres que correm com os lobos por duas vezes no passado. Em ambas as vezes me senti interessada no assunto, mas não avançava na leitura. O tema chamava atenção, mas a leitura não andava é isso não tinha nada a ver com a escrita, pois é fluida e fácil.
Decidi então deixá-lo de molho e tentar depois. Melhor decisão. Esse ano me senti mais curiosa com o tema e comecei a ler. A leitura fluiu muito! Cada capítulo ou tópicos dentro dos capítulos despertaram inúmeras reflexões. Consegui absorver muito do conteúdo e relacionar com outras leituras que fiz ou estava fazendo no momento, além de fazer relação com a minha vida. Foi uma experiência muito boa e, com certeza, voltarei nele outras vezes.
le.soulluna 25/06/2023minha estante
Exato...também foi transformador pra mim?




nenos 25/06/2023

If you don't go out in the woods, nothing will ever happen and your life will never begin.
Harsh judgments about women created by our unacknowledged society, left a profoundly wounded aspect. Psychic barrier imposed for so long and still, keeping us from knowing what we know. Countless lacerations faced, the deadliness in being the too-sweet self for too long, punishment of the naïve destroying the path to self-knowledge ripping them apart from the intuitive nature, leaving behind the sense of self sabotage.
To deal with devaluation of the body, refused unconditional love for being a little different from imposed obsolete patterns, helplessness in women which suffered aggression and at the same time manage biological and emotional cycles seems too much for any creature to handle. It takes by force the true expression, vitality, flourishes the worst parts of oneself and freezes up a person. The death of creativity, relationships and satisfactions has the power to drag away your identity and strength, so, it is crucial to let live what shall live and to find a way to kill at any cost exploitative predators.
On top of all, we need to nurture an organic life even without knowing the answers to everything, to throw thyself in this finite existence carrying and passing along experiences, wisdoms, books and perceptions. Self-knowledge must not be contained, don’t let true nature be scary, find relationships in which you can express yourself and a partner that naturally knows, evolution of the self.
We tend to ignore signs of our wild nature, the creature yelling necessities, the hunger buried by over-domestication, the eternal confrontation between promiscuity and rationality represented by the wildish archetypal and the guiding psyque, comprehensions beyond such senses which sometimes leads to nervous breakdowns. As Camus says, the humiliated flesh is my only certainty and I can only live by it. Coherence in attitudes is an impossible expression for the wild nature, when the strength lives inside the ability to change and adapt.

Link to my highlights: https://drive.google.com/file/d/1mMPMzJDSUNz0ewwr__8S7NLqSmWrE1qo/view?usp=sharing
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