Resenhas - O Fantasma da Ópera

Denise 25/02/2024

Gostei de conhecer a história do tão famoso Fantasma da Ópera, embora o livro seja um pouco cansativo, vale a pena a leitura.

Elyene 18/03/2021

Uma ótima adição
Resolvi ler depois de já ter visto algumas adaptações mais modernas de O Fantasma da Ópera. Não sei se o filme mais antigo foi capaz de abarcar tudo o que o livro nos traz, mas, no geral, achei que ler mesmo depois de ter visto peça/filme ainda vale muito a pena, por ser uma ótima adição à experiência! Apesar de certamente poder parecer monótono para alguns (e com trechos bem confusos, tornando compreensível terem sido suprimidos), eu dei umas boas risadas e fiquei intrigada para desvendar os mistérios que cercam o Fantasma. Para mim, o que mais faz a leitura valer a pena é a história de origem dele, que justifica tantas coisas e nos faz ter dimensão da triste vida do Anjo da Música.

mfskog 22/03/2021

Ah, pobre Erik.
O livro é escrito de um ponto de vista jornalístico/histórico, o que é bem interessante.


Conta a história de Christine Daeé, a típica mocinha de romances. Ela é uma cantora de ópera extremamente talentosa e em plena ascenção. Também fala sobre o Visconde Raoul, que tem um vínculo com Christine desde sua infância. E claro, de Erik, o Fantasma. Pobre criatura que esconde-se no subterrâneo da Ópera de Paris, onde reside escondendo do mundo sua feiúra horripilante. E também O Persa, um personagem astuto e de extrema importância pra citar relatos e acontecimentos sobre o caso, uma vez que os vivenciou e conhecia os outros participantes desta trama a muitos anos.

O livro possuo vários personagens cativantes, com exceção de Raoul que é o famoso aristocrata mimado. Juntamente com seu irmão, Philip. Ambos os personagens são de personalidade insuportável. E isto me cativou bastante, já que não é comum o autor retratar um protagonista, o mocinho, como um jovem desdenhoso e ostensivo. Confesso que detestei o personagem desde a primeira citação do mesmo. E acredito que isto me fez torcer cada vez mais para Erik.

Christine é a mocinha característica. Tem um grande talento desenvolvido graças aos incentivos e ensinamentos de seu pai, e as intervenções técnicas de Erik, o fantasma.

O mistério do Fantasma é algo de bastante suspense e cativante, pois te prende na leitura. A curiosidade sobre Erik é o melhor deste livro. Questionar suas ações durante toda a trama é de extrema importância para a conclusão do que pensar do mesmo.
No final, ACREDITO realmente na piegas de Erik. Era um homem doce em que seu exterior caótico muitas vezes resultou em momentos trágicos. Um momento de piedade em toda sua vida de amargura bastou para que este esquecesse seu exterior e tivesse toda a compaixão. De fato, pobre Erik. Devemos sentir pena do fantasma da ópera? Sim, devemos. Imagine que grande ilustre teria sido se o seu exterior não fosse o impasse para toda a magnificência que havia no seu interior. De fato, pobre Erik.

Que obra meus amigos! Que obra!!

Ps. Se você veio até está obra por meio do musical eu recomendo a se abrir a possibilidades.?

JH 13/08/2010

Uma boa história, mas não um bom livro.
Embora tenha dado origem ao fantástico musical da Broadway homônimo, o livro O Fantasma da Ópera não pode ser considerado uma grande obra. Gaston Leroux, o autor, narra o livro como um investigador, talvez um jornalista, que, instigado pela curiosidade, apresenta o resultado de relatos e pesquisas relacionadas aos curiosos acontecimentos em torno do misterioso personagem principal, um suposto "fantasma", que teria assombrado a Ópera de Paris por volta do começo do século XIX.
Se o livro não pode atrair o leitor pela desenvoltura da narrativa, ao menos pode chamar a atenção pela estória.
A personagem principal, Christine Daae, é um promissora atriz, que começa a ganhar destaque na glamurosa e frequentadíssima Ópera de Paris. No entanto, corre pelos bastidores, entre os artistas e demais funcionários do lugar, que seu talento seja resultado das frequentes visitas do amedrontador "Fantasma da Ópera", um furtivo ser sobrenatural, que domina a Ópera e pune aqueles que não obedecem suas ordens e tentam se sobrepor à sua autoridade no local. A jovem atriz acredita que ele seja um anjo - "O Anjo da Música" -, e que seria a forma espiritual de seu finado pai vindo visitá-la e inspirar-lhe o dom do canto.
A relação do fantasma e da atriz começa a desandar quando surge Raoul de Chagny, irmão do conde que financia os espetáculos da Ópera. Raoul é um amigo de infância de Christine, e apaixona-se pela beleza e talento da moça assim que a reencontra. Insuflado pelo ciúme, o Fantasma passa a assombrar Christine com chantagens descabidas, como obrigá-la a casar-se com ele em troca da vida e segurança de seu amado Raoul.
Ao final, descobre-se que o Fantasma não passa de um simples, porém genial ser humano: Erik, um homem que vive nos subterrâneos e nas passagens secretas da Ópera, para esconder sua terrível aparência deformada e para compôr, livre do repúdio da sociedade, suas maravilhosas obras musicais e suas temíveis armadilhas e engenhocas.

Parece interessante, não é? Mas eu recomendaria mais o espetáculo ou, ao menos, o filme de 2004, pois nestas adaptações a obra é retratada como uma história de amor e sentimentos, e não como uma história de terror. Além do mais, o musical é composto por lindas canções e representações artísticas.

Tify Baesso 07/08/2012

O fantasma...
O livro conta a história de Erik, um fantasma que vive no subterrâneo da Ópera de Paris, e exige dos administradores um pequena quantia para que os espetáculos possam ser exbidos e o mais importante, que lhe reservem o camarote número cinco. Do outro lado da moeda, existe uma bailarina Christine Daeé que acredita ser guiada pelo "anjo da música". Consegue destacar-se no palco após substituir Carlotta, a diva do espetáculo. Christine conquista os corações da audiência na sua primeira atuação, incluindo o do seu amor de infância e patrocinador do teatro, Visconde Raoul de Chagny.
Logo, Christine percebe que o seu "Anjo da Música" é na verdade o Fantasma que aterroriza a ópera. Descobre também que o Fantasma é fisicamente deformado, razão pela qual usa uma máscara para esconder a sua deformidade. Vendo a verdadeira imagem de Erik, ela entra em choque, e Erik decide prendê-la no seu mundo, dizendo que somente a deixará partir se ela prometer não amar ninguém além dele e voltar por vontade própria.
Christine enfrenta uma luta interna entre o seu amor por Raoul e a sua fascinação pelo gênio da personagem do Fantasma, e decide se casar com Raoul em segredo e fugir de Paris e do alcance do Fantasma. No entanto, o seu plano é descoberto e, durante uma atuação da Ópera Fausto de Charles Gounod, é raptada do palco e levada para os labirintos embaixo da Ópera.
Nos aposentos de Erik ocorre o confronto final entre ele, Christine e o Visconde Raoul de Chagny. O Visconde tenta salvar Christine com a ajuda do Persa, através dos subterrâneos da Ópera, passando pela câmara dos súplicios, e onde Christine está sendo forçada a fazer uma escolha, entre Erik e Raoul. Christine escolhe Erik, com o intuito de salvar a vida das pessoas da Ópera, dizendo ao fantasma que concordará em ser sua esposa se ele libertar o Persa e Raoul. Erik leva o Persa de volta para sua casa, mas mantém Raoul como refém e o encarcera no local mais longínquo dos subterrâneos da Ópera.
Quando Erik retorna para Christine, ela o está esperando como uma verdadeira noiva; ele então se atreve a dar-lhe um beijo na testa, o qual ela aceita sem rejeitá-lo ou demonstrar horror. Esse ato simples traz a Erik uma alegria imensa, já que, que pela primeira vez na vida foi tratado como uma pessoa comum. É nesse momento que Erik muda de ideia, diz a Christine que ela pode ir embora e se casar com Raoul, e que ele, Erik, não passava de um cachorro aos seus pés, pronto para morrer por ela. A única coisa que ele pede é que, quando morrer, ela o enterre junto com o anel que lhe havia dado...


Serei obrigada a parar por aqui, caso contrário, contarei a vocês o final da história.
Bom, a história é bem sombria, tem inúmeros pontos onde me deixou até com um pouco de medo...Porém não deixa nem um pouco a desejar...Demonstra romance, aventura....Li esse livro em apenas dois dias, de tão bom que é...Inclui inúmeros detalhes não incluidos nos filmes, prende nossa atenção com o suspense de tão boa qualidade demonstrado nele...
Para quem gostou dos filmes ou dos musicais, recomendo que leiam "O Fantasma da Ópera", vocês verão um outro lado do tão aclamado romance. Gaston Leroux, narra a história de uma maneira tão envolvente que nos faz questionar o que, na verdade, é fictício e o que é real....Leiam!

Gabi 27/01/2022

marcou minha época da escola!
é engraçado falar assim porque parece que faz anos que saí da escola hahaha mas enfim, era leitura obrigatória quando eu estava no nono ano, eu comecei a ler bem naquela vibe obrigatória mesmo, sem vontade, até que minha tia me viu lendo e disse que havia assistido ao musical em uma viagem e amou, tinha certeza que eu ia gostar do livro também. acho que com esse comentário dela, eu abri meu coração para a narrativa e ainda bem que o fiz, pois realmente amei!

foi um livro que me prendeu demais, me sentava para ler um pouquinho e quando eu olhava o relógio já tinha passado uma hora! a Cristine é o tipo de personagem com quem eu ia amar tomar um cafézinho em alguma lugar perto da Ópera pra depois conviver mais de perto com ela e as outras bailarinas.

alguns anos depois de ter lido, tive a oportunidade de assistir ao musical também! vale muito, muito a pena, tanto a leitura quanto assistir ao musical.

não lembro com tantos detalhes, pois faz tempo desde essa leitura cativante, mas asseguro que é um dos meus livros favoritos. não é de esperar menos de uma pessoa que gosta tanto da França, arte, romances e terror! o autor colocou tudo isso em um só livro, como não amar? espero lê-lo de novo em breve

Viih 18/02/2022

Esbarrei em uma obra prima
"Você será a mais feliz das mulheres. E nós cantaremos, sozinhos, até desmaiar de deleite. Você está chorando! Você está com medo de mim! E, ainda assim, eu não sou realmente perverso. É só me amar, e você verá!... Se você me amar, serei gentil como um cordeiro, e você poderia fazer comigo qualquer coisa que quisesse."

O Fantasma da Ópera com certeza é um dos melhores livros que eu já li, não apenas por causa da leitura prazerosa e linguagem inteligível, mas porque a obra, desde o início, consegue te prender de um jeito inexplicável à imensidão de cada página. Se trata de um livro a respeito do amor, seja ele na forma do ciúmes, da vingança, do ódio ou pesar. Apesar disso, Fantasma da Ópera também causa medo, dor e reflexão. "Oferece uma mistura única de terror gótico e romance trágico", como diz na própria sinopse.

Estava com saudades de um livro assim, que prendesse a minha atenção por horas e me fizesse manter a mente na história mesmo depois de já o ter fechado.

Fantasma da Ópera superou completamente as minhas expectativas. Simplesmente fantástico, indico muito. As ilustrações ao longo da literatura também são incríveis!

PS.: se forem ler, pulem a apresentação e a vejam apenas no final, pois contém spoilers.

Aline 23/01/2022

Um livro que me deu um nó na garganta
Sempre achei o musical Bonito e romântico... Mas o livro é horripilante!
Uma narrativa cheia de mistério, obsessão e escuridão... Os capítulos do quarto do suplício é desesperador!

Dhaka.Felix 29/09/2022

"Sou apenas Erik..."
Incrível, muito se assemelha ao "Frankenstein" de mary shelley. Erik era uma pessoa boa com alguma deformação facial monstruosa que só queria ter a vida como qualquer pessoa comum.

Em diversos momentos vc vai sentir muita raiva de TODOS os personagens!! Ainda mais com Raul que no começo é um cara super inconveniente e Christine não sabe colocar limites.

O único lado negativo é q o autor parte de que vc ja conhece o salão de Garnier e não descreve os ambientes (só se for muito necessário)

A rendição do fantasma nas últimas páginas é muito emocionante! E o mais divertido de toda leitura é saber que o fantasma da ópera realmente, não dessa forma fantasiosa, existiu!!

Hernandez 06/04/2020

Difícil analisar
O livro traz semelhanças com o filme, contudo, felizmente explica melhor a história de Erik e da aproximação dele com Christine. Há um exagero próprio da época romântica sobre a aparência de Erik e a narrativa é inteiramente construída na figura monstruosa dele (e aqui não se trata apenas do rosto, mas atribuem ao personagens características subjetivas para a construção de algo grotesco que justifique o asco de todo. Ex: mãos que cheiram a morte). Ainda assim, é bom ter um motivo justo para que o personagem seja temido e rejeitado. O personagem Raoul nada contribui com a trama, estando ali apenas para fazer o típico triângulo que obriga Erik a exigir um posicionamento de Christine. Interessante notar que a narrativa é falha do ponto de vista do narrador, que se apresenta como alguém que estudou o caso do desaparecimento de Christine e Raoul, mas que nos apresenta fatos que não tem como ter obtido, já que não havia testemunhas e já que nunca falou com os personagens propriamente envolvidos em cena. É uma narrativa cansativa, que intercala relatos e suposições que o autor apresenta como verdadeiras. Fiquei decepcionada, esperava mais :(

Thais 08/04/2020

Clássico sempre vale a leitura
De leitura rápida e escrita fácil. O enredo é bom, mas é um tanto superestimado, na minha opinião. De qualquer forma, recomendo pela experiência de percepção do que era o suspense na época que foi escrito. Não deixa de ser válida a leitura.

lanna 22/04/2020

muito bom
De todos os livros que eu já li, esse é um dos que me deixou mais triste. Eu realmente chorei no final. Impossível ler e não sentir toda a dor do Erik e o medo de Christine. No final das contas o fantasma da ópera só queria ser amado e ter uma vida normal. A morte dele foi bem triste :(

Luisa647 28/06/2023

Triângulo amoroso gótico
Essa maravilhosa obra de Gaston Leroux nos presenteia com o melhor do romance gótico: triângulo amoroso, amor obsessivo, o herói e o anti-herói e a heroína necessária, com um narrador onisciente e onipresente.
O que eu mais gostei dessa obra foi a construção de uma narrativa jornalística. Gaston Leroux aproveitou sua expertise de anos de jornalismo que o inspirou a escrever uma obra com referências jornalistas, se preocupando com informações básicas do jornalismo, como, por exemplo, quem, quando, onde, como e por quê, e principalmente, trazendo diversos olhares sobre o mito construído em relação ao fantasma. O que ficou perfeito para a criação narrativa dessa belíssima história que já foi adaptada várias vezes para o teatro e o cinema.
Para mim, o que mais ficou evidente foi o triângulo amoroso entre Raoul, Cristine e Erik/Fantasma, e esses três personagens principais foram sendo aprimorados durante a história, com suas multi facetas e camadas próprias. Tanto Raoul e Erik muito obsessivos por Cristine e seus dois anjos reforça mais ainda esse romance gótico, com cenas de loucura, sociopatia, ciúme, amor tóxico, ambição, ganância, vingança, dualidade, rivalidade.
De forma muito inteligente, Gaston Leroux, com sua expertise jornalística, usou o cenário belíssimo da Ópera de Paris, se inspirando em histórias verdadeiras ocorridas no prédio, e que tornou para ele o cenário perfeito para construir o mito do fantasma da ópera, de forma muito divertida e atraente. A Ópera de Paris torna-se, portanto, o principal personagem, por ser altamente enfatizado com suas passagens secretas, escuras e porões obscuros.

Elexandra.Amaral 23/03/2021

A eufemização do mal
Escrito de forma semelhante a "O homem invisível", ou seja, como o relato de um fato, "O fantasma da ópera" narra as desventuras de Érik, o famigerado fantasma, Christine, causa de sua obsessão, e Raoul, interesse romântico da última.
Érik é descrito desde o princípio como espetacularmente inteligente, manipulador, egocêntrico, possessivo e tirânico, perverso mesmo, porém, à medida em que o "repórter" avança em sua investigação, descobrimos ser também incrivelmente feio fisicamente. Ao saber que Érik foi sempre alvo de zombaria e desprezo por sua aparência, o leitor pode ser levado a apiedar-se dele - o que é compreensível - e a justificar o injustificável, a dizer, com ele, "Só me faltou amor para que fosse bom." É terrível que tenha sofrido tanto, mas nenhum dos numerosos episódios tristes de sua vida justifica suas ações.
Raoul e Christine não são tão bem construídos, especialmente ele, mas, ainda assim, evoluem bastante na narrativa (ela muito mais do que ele, diga-se de passagem).

P. S.: Ao ler suas estonteantes invenções e peripécias, veio-me a pergunta: não poderia ele ter remediado a própria feiura com seus variados truques?

Nise 29/01/2022

Igual, mas diferente
Não conhecia a história do Fantasma da Ópera, sabia de toda a fama, mas absolutamente nada do enredo. Gostei da trama e da escrita e li até rápido, cerca de 100 pág por dia. Foi uma leitura agradável, e diferente, ao mesmo tempo que me pareceu igual a outras coisas que já li. Um misto de A Bela e a Fera com Inocência, narrado como um livro policial, que contem trechos de cartas e de "livros" nos quais o narrador diz ter baseado algumas coisas da investigação, além de depoimentos, e troca da pessoa que narra. Nesse aspecto achei bem inovador. Adorei a construção do cenário, a profundidade de detalhes que faz sentir como se realmente estivéssemos dentro da ópera de Paris, e a forma como o autor usa fatos verídicos para reforçar sua ficção. Os personagens também são interessantes, e em certo ponto até divertidos. É uma grande mistura de gêneros - romance, suspense, policial, cômico, e o resultado é bom, mas ainda tem uns toques clichês, a exemplo do próprio romance e da construção do vilão. O final fecha bem todas as portas, mas o ponto principal dele foi um pouco decepcionante, a típica solução fácil, depois de tudo que passamos pra chegar até esse ponto, portanto a nota.

No geral é uma história que vale a leitura e que pretendo ver no teatro assim que possível. Não consigo nem imaginar como conseguiram adaptar uma narrativa tão complexa!

Em relação à edição, a Pandorga fez um lindo trabalho. Me sentia de volta no tempo lendo essa beleza, é daqueles livros pra deixar de herança mesmo! Lindas ilustrações, um projeto gráfico muito caprichado, capa dura, folhas amarelas, diagramação ótima e confortável, além do material complementar que ajuda muito na imersão. Apenas duas falhas: na introdução do livro e na sinopse achei que entregaram um pouco além do necessário, tirou algumas surpresas, apensar de não estragar a experiência. E outra coisa que achei estranha foi que, especialmente nos capítulos finais, tem umas marcações em algumas sentenças que me fizeram acreditar que teria algum tipo de nota de rodapé, mas não estão nem no rodapé, nem no fim do capítulo ou do livro, na revista e em lugar nenhum. Acredito que esqueceram de colocar essas notas. Não é algo que faz falta, mas poderia tornar a experiência ainda melhor, e me senti meio trouxa procurando anotações que não existem.