Resenhas - Homo Deus

@biblio.sah 28/08/2022

Não vou nem fazer resenha longapois: nem sei porque eu li.
Não gosto de não ficção, já tinha lido sapiens e achei esse aqui mais do mesmo.
Algumas reflexões interessantes, mas nada demais, nem de muito revolucionário.

Paola 23/04/2020

Inspirador e genial
Que livro maravilhoso! Cheio de visões e propostas pro futuro que põe a mente pra funcionar!

É o 2° livro que leio de Yuval Harari e não me decepcionei. É uma leitura leve, gostosa e que fica gravado na mente com facilidade.

Genial!

Gerson91 25/04/2020

Leitura obrigatória
Tal qual o primeiro livro do autor, este faz uma resenha imparcial da linha da humanidade e projeta vários cenários futuros.

Ká 17/05/2022

Yuval sempre trazendo uma nova forma de pensar
Acho incrível como Yuval consegue plantar a semana do conhecimento com cada litro. Te dá ?a faca e queijo?. Te incentiva a buscar mais conhecimento para chegar a sua conclusão.
Para quem leu 21 lições e homosapiens algumas passagens podem ser repetitivas.

Fábio Perrucci 05/06/2020

Leitura enriquecedora!
Foram 3 dias de uma leitura bastante enriquecedora. O livro Homo Deus, do escritor, professor e historiador israelense Yuval Noah Harari, 448 páginas, Companhia das Letras, coloca em discussão o nosso destino, trazendo à tona questões relativas às nossas escolhas e aos nossos caminhos. Haverá um tempo em que a inteligência artificial decidirá por nós? Seremos apenas coadjuvantes neste mar de algorítimos abastecidos pela Big Data? Leia e tire suas próprias conclusões.

Gustavo 09/08/2020

Mais uma obra para enriquecer o intelecto...
Se em Sapiens Harari nos conduz pela história da humanidade, em Homo Deus Harari traz conceitos que já fazem parte do nosso dia a dia e ainda não tínhamos dado conta sobre o que seriam. Futurista, engenhoso, crítico, conceitual. Seja qual o termo que você atribua para essa obra, é indiscutível que Harari faz você pensar e fazer reflexões sobre o passado e como será o futuro da humanidade.
Perturbador em alguns momentos, ficção científica aplicada em outros, conceitos de diversos romances utópicos ou distópicos, temas controversos em muitos casos, mas o que há de se elogiar é a capacidade de discorrer sobre o futuro sendo um historiador conceituado. E mais, a abordagem utilizada e a destreza para unir todo esse conteúdo são poucos autores que possuem essa capacidade cognitiva e escrita indiscutível.
Esse livro é obrigatório na sua estante. Esse conteúdo é indispensável na sua vida. Essa obra é mais uma riqueza produzida para a humanidade usufruir. Usufrua!!!

Douglas14 21/11/2023

#Leituras2023: 01/25
A ?continuação? de ?Sapiens?. Agora com um olhar para o futuro (a obra foi lançada em 2016).

Ler o Harari não é fácil, - no sentido de que é preciso despir-se de dogmas e crenças. A interpretação do conteúdo exige pensar ?fora da caixa?, pois alguns pontos são desconcertantes, e por isso, mesmo que seja para contrapor-se, é preciso refletir a respeito.

A introdução é um pouco longa e arrastada, e até me fez desistir do livro uma primeira vez, para depois retomá-lo, desde o início. À medida que avancei na leitura, fiquei mais envolvido, até chegar ao último capítulo, que considerei o mais interessante de toda a obra.

Ojoaocarlos_20 24/06/2020

A qualidade está nivelada com a publicidade que recebe.
O autor não precisa ser apresentado, suas credencias são expostas em "Sapiens, uma breve história da humanidade". Nesta obra ele tem mais liberdade para utilizar a filosofia como fio condutor da discussão central. Emprega muitas referências gabaritadas como Daniel Kahneman ganhador do Nobel de Economia, discute assuntos que eram debatidos apenas em nichos da sociedade e entre intelectuais de alto calibre. Traz assuntos inimagináveis ao debate franco e aberto, tal como: religiões do futuro, alta necessidade de processamento de dados da atual sociedade, humanismo transferindo o bastão religioso para o "dataismo".

Enfim, grande obra de um autor já renomado e indispensável referência para debates atuais e vindouros. Leiam essa obra prima e não irão se arrepender.

Beatr1zp 29/11/2023

Não é uma leitura fácil, mas no desenrolar você consegue ficar tão preso que tudo fica muito interessante, vai ser um ótimo livro para uma redação kkkkkkk

@carol.metamorfose 22/11/2020

Esse é um livro para quem gosta de questionar as coisas, para quem gosta de pensar. Vale a pena cada página.
Um livro para ler devagar, sem pressa e discutir com amigos.

iammoremylrds 15/03/2022

gostei bastante da leitura que traz diversas reflexões sobre o futuro da humanidade, além de outros temas que são intrinsecamente ligados a ele, bem como a relação do ser humano com os animais, adorei

Irineu.Dias 24/12/2020

Breves lapsos do amanhã.
Tentando abordar questões do futuro dos humanos Harari explora os pontos que nos levaram a um sombrio futuro, onde a dependência dos humanos a tecnologia poderá tornarmos nós mesmo como objetos obsoletos.

Stefan 19/07/2020

Um farol que aponta para um futuro possível e provável
Homo Deus é mais que um livro de antropologia ou de história, é muito mais que isso, é uma analise completa e muito inteligente dos rumos que podemos e provavelmente iremos tomar, como humanos (individualmente) ou como sociedade (coletivamente), o livro simplesmente não aponta um rumo, e arrogantemente diz: - OK, estamos indo pra lá!... Não, ele questiona, queremos chegar lá? devemos chegar lá? como será ao chegarmos?
O mundo vive, cada vez mais rápido, com mudanças muito significativas, e fica mais evidente que precisamos nos entender, precisamos entender nosso espaço, o que estamos fazendo e se as rupturas na sociedade que viveremos em breve serão absorvidas com sabedoria e tranquilidade, ou com estupidez e violência.
Em tempos de grandes acontecimentos, com a tecnologia fervilhante e cada vez mais incrível, e com momentos históricos ocorrendo em larga escala, livros como Homo Deus são ótimos, para iluminar nossos caminhos, e trazer reflexões importantes, assim podemos domesticar nossos instintos primitivos, filtrar o mundo com o filtro do conhecimento e compreender que nossa insignificância efêmera no decorrer da história é, no minimo, muito interessante.

Truga 25/12/2020

Cansei. Não gostei. Sapiens é muito melhor.
Diferentemente do primeiro livro do Yuval, o Sapiens, esse aqui é um livro basicamente de especulações pro futuro mais ou menos próximo, algumas décadas.

Percebi que o livro é dividido em “tópicos”. No início o tópico é a morte e depois vem a busca bioquímica da felicidade, engenharia cibernética, consciência e mente (incluindo animais). Mais pro final o tópico é livre-arbítrio e tecnologia futura. Durante o meio pro fim também é discutido esses tópicos na concepção “humanista”, ciência e religião como o regime capitalista permite e incentiva um crescimento desenfreado.

Basicamente Yuval na primeira parte examina a relação entre o Homo Sapiens e outros animais para mostrar porque somos especiais. Depois, a segunda parte caracteriza o mundo que criamos e a última parte é o mundo que o século XXI enfrentará. Embora pareça interessante a maneira que os temas foram levados não me empolgaram muito.

O que particularmente me incomodou nesse livro foi que ele tá cheio de trechos desnecessários, e ao final tive a sensação que ele poderia ter dito tudo o que queria em metade das páginas. Exemplo “Como um babuíno calcula probabilidades? Com certeza ele não tira um lápis de trás da orelha, um caderninho de um bolso traseiro e, com uma calculadora, começa a fazer cálculos envolvendo velocidade de corridas e níveis de energia” p.93.

Outro exemplo: “[...] na prática, ciência e religião são como marido e mulher que, após quinhentos anos de aconselhamento matrimonial, não se conhecem. Ele ainda sonha com a Cinderela e ela ainda anseia pelo príncipe encantado, enquanto discutem de quem é a vez de levar o lixo pra fora” p.188.

Percebem? Era necessário esses prolongamentos? Há muito disso ao longo do texto. Sem tempo irmão.

Yuval coloca o papel central e de destaque que a Ciência tem nesse século. Bom, embora para leitores com alguma bagagem fica cansativo e uma sensação de estar falando o óbvio.

RESUMO: há muitos tópicos que não senti muito entrelaçados...acho que o livro meio que surgiu porque o anterior foi um best-seller então por pressão/grana/fama/whatever surgiu esse de 400 páginas (poderia ter sido 200 pra passar a mesma mensagem). A não ser que você queira muito uma leitura de “especulações futuras” sob aqueles tópicos descritos, eu não indico.

IG Literário: @trugaindica

Francy Amaro 27/01/2020

Como entendi Homo Deus – Harari
A raça humana vai se tornar irrelevante, partindo do pressuposto que haverá no futuro duas religiões o Dataísmo e o tecnohumanismo. O livro é divido em três partes.
Na primeira parte – O homo sapiens conquista o mundo, aqui existe uma reflexão acerca dos três problemas que afingiam a humanidade: a fome, a morte e a guerra; porém já foram superados. Tendo em vista já existir tecnologia sufienciente para acabar com tudo isso, se ainda existem em alguns lugares é por problema de gestão humana e corrupção. O que é mais valioso atualmente é a informação. As preocupações humanas para o futuro são: a imortalidade, a felicidade e a divindade. O ser humano será amortal, não morrerá de causas naturais, causando inúmeros impactos sociais, religiosos. Quanto à felicidade poderá haver um remédio que viabilize as conexões neurais. A divindade será o poder de criar formas de vida mista como tecnohumanismo (protése sintética, cibernética).
Na segunda parte – o homo sapiens dá um significado ao mundo. Aqui o Harari faz uma análise da religião na humanidade desde os primórdios, do animismo (animais e natureza falam), teísmo (crença num único Deus), Humanismo. Religião para o Harari é tudo que da autoridade ao ser humano.
Na terceira parte – o homo sapiens perde o controle e surgem novas religiões, ao passo que ocorre a revolução da informação, já que a autoridade estará nos algoritmos (formas de processamento de informação), para o Harari o ser humano é um agoritimo biologico vivo. A nova religião pregará o processamento dos algoritimos melhor que os seres humanos. Dai surgirá o tecnohumanismo que é a amplificação dos poderes dos seres humanos, apartir daí surgirá uma raça melhor que o sapiens. O Dataísmo é um sistema ético onde o ser humano como individuo deixará de existir, e será levado em conta o conjunto de datas e bigdados, o poder estará na tecnologia, logo o algoritimo cuidará da vida humana como um grande organismo pra esse planeta.
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