A filha perdida

A filha perdida Elena Ferrante




Resenhas - A Filha Perdida


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Polly 20/01/2022

Este foi meu primeiro contato com a escrita de Elena Ferrante. Não sabia bem o que esperar, no entanto, expectativas já haviam sido criadas depois de saber que teríamos uma adaptação da Netflix estreada por Olivia Colman.

Acompanhamos através de 176 páginas a história de Leda, uma professora universitária de meia-idade, que aliviada com a decisão das filhas de irem morar com o pai no Canadá, decide tirar férias no litoral sul da Itália.

A proposta inicial era dedicar um tempo apenas para si, no entanto, logo nos primeiros dias uma família de napolitanos prende sua atenção, em especial Nina ? uma jovem mãe ? e sua filha Elena, uma menina que está sempre em companhia de sua boneca.
Observar aquela família desperta em Leda lembranças e sentimentos de sua própria família, os quais nunca revelou a ninguém e que evita sequer se lembrar.

E é a partir de observações, vivências e lembranças de Leda que o enredo é construído. E não pense você que o baixo número de páginas significa um enredo tranquilo, muito pelo contrário. Elena Ferrante conseguiu criar uma história com uma personagem imperfeita que vai trazer à tona uma discussão sobre a maternidade não romantizada, sobre o patriarcado e o peso que é colocado sobre as mulheres tanto na criação dos filhos, bem como sempre lhes é exigido um lado maternal, como se fosse algo intrínseco.

Aqui temos a perspectiva da história sob os olhos de uma mulher imperfeita e por conhecermos todo o enredo através de seus pensamentos sem filtro, é muito fácil julgá-la. Mas quem nunca é egoísta, ou tem pensamentos ruins, não é mesmo? A forma que a autora escolheu abordar os temas só deixa tudo mais reflexivo e interessante.

O enredo não tem grandes acontecimentos ou reviravoltas, no entanto, acompanhar as temáticas abordadas e esta personagem ímpar vale toda a leitura.

Não acho que seja um livro que vá agradar a todos, no entanto, foi uma experiência muito positiva para mim e recomendo a leitura aos que se interessaram.
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anaclaraujo 23/04/2023

O peso de ser mãe
Esse foi meu primeiro livro da Elena e confesso que esperava mais do final do livro. Mas durante toda a leitura compreendi os motivos de Leda ser do jeito que é para suas filhas e me fez pensar que existem mães que realmente pensam como ela. Ou seja, saí um pouco da bolha.
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Gabriel 16/05/2022

Um livro difícil e com uma protagonista muito humana
De início eu estava muito espantado com as atitudes da Leda. Estava achando ela meio insana, mas conforme a história se desenvolvia, entendi que as atitudes "negativas" dela se contrabalanceavam com as "positivas", afinal ela é um ser humano e possui qualidades e defeitos que formam seu caráter.

Terminei e até agora não entendi muito bem qual é o intuito dessa narrativa. Terminei o livro e não consegui me sentir imerso com nada (aprendi o que rolou na vida da Leda, mas foi só isso). O final é um tanto quanto "estranho" (acho que eu realmente não peguei o que a Elena Ferrante queria dizer).
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Eder Ribeiro 25/02/2022

Sofrível
Ler esse livro é um convite a dispersão. A leitura não te envolve, não te cativa. Falta um enredo forte que aguça a vontade de ir com a leitura até o fim. Sofrível.
Andresa 25/02/2022minha estante
Nossa, desde o primeiro capítulo fiquei instigada


Eder Ribeiro 26/02/2022minha estante
Andressa, depois de ter lido o livro que reparei que tinha assistido o filme e TB não gostei. O bom da leitura é isso, nunca um livro será o mesmo para diferentes pessoas.




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samuca 06/02/2022

Novidade pra mim
Primeiro contato com os livros dessa autora e foi uma experiência totalmente diferente. Uma história que parece ser tão cotidiana, mas que te prende e conduz a tentar descobrir o que acontece no fim dessa história. Já quero ler mais obras dessa escritora.
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gabihott 30/01/2022

Terapia JÁ!
O livro é pequeno, não precisa de muito tempo pra terminar a leitura, e sorte que é assim. Eu não saberia dizer se aguentaria mais tempo hahaha
A autora desse livro ela é italiana e usa um pseudônimo para escrever suas obras, ninguem sabe quem de fato ela é, pudera, porque pra escrever as coisas desse livro é melhor se manter em segredo mesmo. São bem pesadas e sem filtro algum. Algumas vezes indigestas, principalemente se a leitora for mãe.
Mas, eu entendi muito bem o que ela pretendia passar. A visão da maternidade sem ser romantizada, apontando falhas, pensamentos não aceitos e atitudes de certa forma corajosas. É bem interessante mas eu não anularia o fato de que todos os personagens precisam de terapia URGENTE! hahahaha
Talvez se a narrativa fosse feita de forma diferente eu poderia ter me envolvido mais com a trama, mas não foi isso que aconteceu. Achei uma leitura cansativa!
Juliana Rodrigues 30/01/2022minha estante
Fiquei curiosa ?


gabihott 30/01/2022minha estante
Só gente desiquilibrada ???




Bruno Malini 31/12/2021

Quero mais
Primeiro livro da autora que leio, li mais por conta do filme que estreia hoje na Netflix. Mas não me arrependo. Muito bom
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pitypooralfie 27/08/2023

?Às vezes, precisamos fugir para não morrer?

Gosto muito de como a Elena Ferrante toca em temas não muito usuais da vida cotidiana. Este é o terceiro livro dela que leio e de novo encontro assuntos como maternidade, memória e alteridade discutidos de forma mais crua e, às vezes, chocante.

Achei a construção da Leda fascinante. A cada camada encontrada, conforme ela se revelava como uma boneca russa complexa, e conforme o livro progredia e a conhecia mais, eu sentia mais afeição por essa personagem tão humana e tão real.

Achei muito interessantes também os momentos em que a Leda discorre sobre linguagem e pertencimento, os sentimentos que ela transmite em relação a sua família napolitana e como pensei nas vezes em que senti coisas parecidas em relação a certos familiares.

?Que bobagem pensar que é possível falar de si mesmo aos filhos antes que eles tenham pelo menos cinquenta anos. Querer ser vista por eles como uma pessoa e não como uma função. Dizer: sou sua história, vocês começam comigo, escutem, pode ser útil.?

A filha perdida também me fez pensar na minha relação com a minha mãe de formas que eu não tinha parado para pensar. Em como já me distanciei dela e nas vezes em que, fascinada, encontrava em mim ecos dela, coisas que às vezes me exasperavam e se colaram a mim, talvez desde que seu corpo me expeliu há mais de vinte anos.

?Uma mãe não é nada além de uma filha que brinca?

Assim como com amor amargo, este livro tão curto e cheio de peculiaridades e discussões incríveis e profundas me trouxe reflexões que vou carregar comigo por um bom tempo, pensando em como a Leda me deixou fascinada com sua honestidade brutal, na idealização da Nina e sua relação com a filha, os motivos da subtração da boneca, os acontecimentos polvilhados em momentos diversos, entre outras coisas.

?As coisas mais difíceis de falar são as que nós mesmos não conseguimos entender?

Com este livro, Elena Ferrante se torna uma de minhas escritoras favoritas, e eu fiquei com uma imensa vontade de ler absolutamente tudo dela. Acho fantástica a sensação que temos quando um livro conversa com recantos que a gente pensou deixar quietinhos, no fundo de nosso ser, e quero sentir essa sensação de chacoalhada mais vezes. Sinto-me outra pessoa.
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Lucas990 28/01/2022

Essa é uma história sobre ser mulher antes de ser mãe, sobre uma versão não-romantizada da maternidade.
A escrita da autora é sensacional, ela é capaz de nos transportar não somente para as cenas tão bem descritas, mas também para dentro da cabeça de Leda (o que, às vezes, pode ser um pouco inquietante).
Eu amei o livro e já estou ansioso para ver o filme.
Gabs.Fitz 29/01/2022minha estante
Depois conta se foi uma boa adaptação




DIRCE 09/12/2016

Mais um caso de amor efêmero.
Não intencionava tecer comentários sobre este livro, entretanto, me senti impelida a justificar a minha avaliação, tendo em vista as avaliações positivas constantes neste site, avaliações estas que somadas a temática abordada ( relações familiares) me levaram a “atropelar” os demais livros que pretendia ler e comprar e, tão logo o meu exemplar chegou, me atirei à leitura com voracidade.
Logo no início, a lembrança da narradora, na verdade do alerta que sua mãe lhe fez acerca do perigo do mar: “Leda, você nunca deve entrar no mar se vir a bandeira vermelha (...), me provocou verdadeiro júbilo, pois pensei: nossaaaa!!!!! eu e a Leda temos uma afinidade impar, seremos amigas íntimas, com toda certeza. Assim como Leda , eu também fui advertida pela minha mãe sobre o perigo do mar quando , ainda adolescente , fui conhecer o mar. Disse a minha mãe: “ Dirce, cuidado com o mar, ele é traiçoeiro”. Décadas e décadas se passaram e , até hoje, o mar além de encantamento me causa pânico. Minha afinidade com a narradora se resumiu no nosso temor pelo mar, pois nem a coragem que ela teve de enfrentá-lo eu tive, e quanto ao resto...Do resto só frustração.
Sinceramente, sob meu olhar, a autora foi muito infeliz em seu intento – o de desmitificar a maternidade- , visto que, as atitudes e comportamentos da Leda se parecem mais com algum tipo de transtorno do que com algum conflito familiar, dentre eles, a maternidade. Sei que estou sendo rigorosa no meu julgamento, mas não deu para ser complacente com essa mãe, e acrescento: com essa filha e neta.
Durante a leitura, o meu descontentamento me levou a recordar dos inúmeros livros que li com a temática família. Alguns descompromissados como Na palma da minha mão - foi meu livro de autoajuda. Outros, densos como o As Onda - este , li recentemente- , e nele, a magistral V. Woolf comove ao registrar o quão conflitante é a maternidade: o anseio de ser mãe dá lugar a fadiga dos laços familiares. Existem ainda os perturbadores como o “Precisamos falar sobro Kevin” – pobre Eva! Abriu mão de sua vida descompromissada, da sua vida de “mochileira” para satisfazer o desejo do marido e fez jus ao tão falado “ ser mãe é padecer no paraíso”. Ops! Padecer no paraíso ??? Isso só pode ter ocorrido com a outra Eva - sim, essa mesma: a mulher do Adão- porque a Eva da Lionel Shriver ( BRI-LHAN-TE) foi lançada ao Inferno de Dante. E o que dizer das frases da , não menos BRI-LHAN-TE, Clarice Lispector: “ Filhos dão alegrias. Mas também tenho dores de parto todos os dias“. Essas frases , eu, despudoradamente, digo: essas frases " são minhas” .
Então, foi por essas e muitas outras leituras que fiz , e também pela leitura de “ A filha perdida”, que o meu amor pela Leda , que prometia ser um amor até a eternidade , foi tão efêmero quanto o amor dos amantes de Verona ( Romeu e Julieta).
E por falar em amantes , os amantes deste livro devem estar pensando: explica mas não justifica, mas...
09/12/2016minha estante
Interessante sua resenha. Tinha curiosidade em ler Elena Ferrante mas agora não será por esse que começarei.


DIRCE 11/12/2016minha estante
Então, fui dar uma olhada na sua Estante, e por ela concluí que é pouco provável que você "morra" de amores por esse livro, Zé. Mas confesso que fiquei curiosa para saber o que você acharia dele.


André Foltran 12/12/2016minha estante
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Natalie Lagedo 12/12/2016minha estante
Resenha simplesmente MARAVILHOSA! Enquanto estava lendo pensei inúmeras vezes "meu Deus, se ser mãe é tão complicado como essa mulher diz, talvez eu tenha que rever minha vocação." Achei sua opinião muito sensata (o contrário de Leda). Obrigada pelo incentivo pra vida. Abraço.


DIRCE 12/12/2016minha estante
Obrigada, Natalie. E sim. Ser mãe é complicado mesmo, mas nada justifica a atitude da Leda. Ela demonstra ser muito egocêntrica. A atitude em relação à mudança da cadeira de sol, por exemplo - ela serve de mediadora com os holandeses, mas se nega a mudar a sua... Sem noção. E o lance da boneca...Céus!!!


Ana Karina 16/12/2016minha estante
Foi no ponto, Dirce: "Sinceramente, sob meu olhar, a autora foi muito infeliz em seu intento o de desmitificar a maternidade- , visto que, as atitudes e comportamentos da Leda se parecem mais com algum tipo de transtorno do que com algum conflito familiar, dentre eles, a maternidade. "
Estou terminando a leitura com a mesma sensação, com intuito de "desromantizar" a maternidade, a autora errou a mão e exagerou, achei parecido com a intolerância que vemos hoje sobre temas polêmicos nas redes sociais, só o extremismo vale. Se fosse um bolo, eu diria que solou.


DIRCE 16/12/2016minha estante
Essa Leda não nos representa ( a nós mães), Ana Karina.bjs


Fantine 27/12/2016minha estante
Concordo plenamente, esse livro foi uma decepção. Estou até desanimada para ler os demais livros da aurora.


DIRCE 28/12/2016minha estante
Oi Mah,
Obrigada por compartilhar sua opinião acerca do livro.


Bruh 03/01/2017minha estante
E em meio a tantos elogios encontro 'abrigo' na sua resenha! Muito Obrigada Dirce. Eram tantos comentários bons sobre a história que assim que meu exemplar chegou eu comecei a leitura e me decepcionei MUITO. Li "Precisamos falar sobre Kevin" esse ano e, não pude deixar de comparar a tentativa de Ferrante de desmitificar a maternidade ao trabalho excelente da Shriver na sua obra. Embora eu não seja mãe, consegui sentir empatia por Eva, porém por Leda eu só lia e pensava "pouco importa". Suas ações e justificativas não convencem...
E o término da história? Terminou mesmo? Pq eu fiquei olhando o livro e pensando: Acabou?


DIRCE 06/01/2017minha estante
Oi Bruh !
Terminou sim, no meu entendimento, com um final feliz para surtadinha.


Paula 15/02/2017minha estante
Por várias vezes pensei que Leda tinha algum transtorno. Desde então, fiquei mais atenta em descobrir qual é do que com o enredo em si.


DIRCE 15/02/2017minha estante
Oi Paula,
Obrigada por deixar sua impressão. Essa protagonista está mais para uma antagonista.


Flavio 04/06/2018minha estante
Olha eu concordo plenamente que as atitudes dela parecem algum tipo de transtorno. Penso que é justamente a qualidade do livro: não só desrromantizar ( nem sei se essa palavra existe hehe ) a maternidade mas caracterizar, sem um narrador julgando, uma relação doentia com as filhas, fruto de uma mãe desajustada. Inveja da ''amiga'' do casal que agia como uma mãe mais carinhosa que ela, explosões de raiva, desprezo pelas filhas, egocentrismo e mesquinharia... Eu não sei se eu romantizo muito a família e a maternidade mas achei ela bem horrrível hehe... enfim foi isso que eu gostei apesar de minha raiva e e indignação é uma personagem bem construída...


Claire 12/08/2019minha estante
Dirce, eu gostei muito do livro. A autora conseguiu mostrar o peso da maternidade, o cansaço, a anulação das muitas potências que trazemos, os conflitos entre o que desejamos e o que temos como responsabilidade. A personagem foi mãe muito jovem, há uma imaturidade na sua relação com as filhas e um desejo de autorealização do seu ego, pela própria imaturidade em lidar com tantos sentimentos talvez ela tenha tomado uma atitude tão drástica. A questão da boneca é bastante curiosa e foi uma incógnita para mim durante toda a leitura. Somente nas últimas páginas compreendi o simbolismo da boneca e o que moveu uma atitude tão pueril da protagonista. ? um livro que mostra a maternidade no seu limite, beirando a tênue linha entre o sano e o insano.




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Leonardo.Heffer 03/02/2024

Uma força da natureza
Acho que comecei a ler Elena Ferrante pelo livro talvez mais difícil dela, pelo menos. Pra mim. Apesar de poucas páginas comparadas com os outros, a sua história tem um peso imenso.

Ele vai narrar a história de uma mulher que passa uns dias no litoral e lá se vê presa e refletindo sobre a maternidade após ver a relação de uma mãe e filha. Ela reflete a sua própria forma de ser mãe, que diga-se de passagem, não foi uma das melhores.

E é aí onde está o peso pq vc nao esta preparado para ler as passagens que ela coloca . No entanto, como homem e ainda sem ser pai, fica difícil entender várias das dúvidas da personagem, como mulher e mãe, por isso talvez não tenha aproveitado mais a leitura.

Indico a, se que lê Elena, comecei talvez pelos outros livros, não esse. A não ser que vc já conheça a escrita dela....
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Ana Claudia 17/12/2021

Leda é professora universitária e tem duas filhas que moram com o pai no Canadá. Com elas morando longe, Leda sente uma liberdade de viver e fazer o que quer além de ter uma casa arrumada e silenciosa. Ela não era um exemplo de mãe. Na primeira gravidez, Leda sentiu que sua vida pessoal ficou de lado em função da filha. Quando chegou a segunda gravidez, sentiu que sua vida tinha sido jogada no lixo.

Morando em Florença, Leda decide viajar de férias para o sul da Itália para descansar e estudar. Lá ela conhece uma família napolitana e, ao observá-la, Leda relembra sua vida no passado. Nessa família, ela observa mais atentamente uma jovem mãe, Nina, sua filha Elena e sua boneca e sente vontade de conhecê-las melhor.

À medida em que Leda começa a conhecer Nina e Elena, ela também vai precisar conviver com a família dela. Esse convívio trará uma enxurrada de pensamentos e sentimentos guardados há muito tempo dentro de si. Seu relacionamento com a mãe e a relação com suas filhas ficarão afloradas no contato com essa família napolitana. O que era para ser uma viagem tranquila e prazerosa torna-se um verdadeiro martírio para Leda.

A maneira como Leda expõe seu passado é muito sincera e, com uma carga de rancor e amargura, mostra o quanto se arrepende da maternidade. De forma simples e direta, Elena Ferrante apresenta ao leitor ensinamentos sobre como ser mãe e como isso pode ser diferente de uma pessoa para outra.

A trama é narrada em primeira pessoa, sob a ótica de Leda. A escrita da autora é fluida e direta. Uma história que trata sobre a maternidade e nos faz refletir sobre nossas vidas, sobre como estamos agindo com nossos pais e até nos faz compreender o comportamento deles e o nosso.
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Ioneide 23/09/2022

Serei a única que não gostou muito desse livro ...
Uma mulher cheia de traumas da infância a vida adulta. Foi isso que entendi dessa história. Uma mulher sempre insatisfeita com a vida que tem, não sabe conciliar ser mãe, profissional e esposa e sempre culpa os outros por sua indecisão. E que fim foi esse? Respeito quem gostou, porém não faz parte dos meus favoritos.
Juju 23/09/2022minha estante
Eu tive a mesma percepção e definitivamente essa leitura foiçam das piores do ano




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