A filha perdida

A filha perdida Elena Ferrante




Resenhas - A Filha Perdida


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Hayra.Oliveira 06/10/2020

Meu primeiro livro da autora (livro enviado pelo Clube Leitura do mês de Setembro)
Esse é o meu primeiro contato com a Elena Ferrante e confesso que me surpreendi com a o desenrolar da história (principalmente pelo final).

O livro fala muito sobre o universo feminino e o que mais me encantou foi a maneira como a autora trata a maternidade, que é demonstrada de uma maneira real e sem toda a romantização que normalmente vemos na mídia em geral.
Apesar de ser longe da minha realidade, pois não tenho filhos, o livro me fez refletir sobre as relações familiares (principalmente entre mãe e filha), já que a personagem principal divaga muito a respeito dos seus problemas não resolvidos no passado.
As aflições descritas são palpáveis e reais, e isso causa uma aproximação do leitor com a obra e remete a reflexão.

Achei o livro muito bom e apesar de pequeno pode render muitas discussões e reflexões interessantes.
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Uendel.Damacena 09/04/2024minha estante
Amei a premissa. O que fez o livro não ser 5 estrelas?


Melissa 11/04/2024minha estante
Não me conectei na história. Não sei se li no momento errado, mas apesar de ter sido uma leitura fluída, achei que faltou alguma coisa.




laribento 08/01/2024

Esperava mais - erro meu
Esse é o segundo título de Elena Ferrante que eu leio e acredito que isso complicou minha expectativa, que complicou minha realidade. A primeira obra foi Dias de Abandono, que foi, merecidamente, o melhor livro que eu li ano passado. Incrível e cativante do começo ao fim, eu não queria tirar os olhos daquele livro, a angústia da personagem me fazia imergir totalmente na dor dela.
Dito isso, fui com toda a expectativa do mundo para A Filha Perdida, e eu não recebi o que quis. Quase desisti do livro, nas primeiras vinte páginas eu já não queria mais, mas Elena Ferrante não merece ser um livro abandonado, pensei, e isso me fez insistir. Minha nota real é 3,5, mas aqui não aceita quebrados e eu acho mais 3 do que 4.
Eu me entregava à leitura quando Leda falava mal das filhas, expunha as mazelas da maternidade e falava sobre o abandono. Isso me pegava, me intrigava e interessava. Entretanto, o resto da história pouco - ou, bem dizer, nada - me agradou. Não vi sentido, não vi realidade, não vi o que eu preciso ver nos romances para me manter ligada a eles.
Vou ler outros livros dela e espero que esse seja a exceção, não a regra.
Wagner47 08/01/2024minha estante
Do teor geral até que gostei, mas o início e o final são bem qualquer coisa pra mim.
De fato, as melhores partes são os relatos da maternidade de Leda


Roberta.Simoni 08/01/2024minha estante
Jura? Eu amei!




isabellebessaa 13/03/2021

Elena Ferrante sempre evidencia em sua escrita algo que nossa cultura costuma esquecer com frequência: que entre uma mãe e uma filha há uma mulher, com demandas para além dessa maternidade. Uma mulher que se irrita, se queixa, se culpa mas que continua investindo nesse filho. Qual o peso que bancar esse desejo pode trazer para essa mulher-mãe? Será que estamos preparados para uma leitura não romantizada da maternagem? Um livro concluído deixando um vazio a ser preenchido pelas próprias perguntas que a narrativa suscita.
Luciana.Raquel 14/03/2021minha estante
Tô louca pra ler Elena Ferrante por tua causa kkkk ansiosa pro primeiro contato!


isabellebessaa 14/03/2021minha estante
Ai que honra kkkkkk leia, você vai amar também ?




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Amanda 25/01/2021

Real
Esse é um livro para ler e não julgar. Conhecer escolhas não típicas. E coisas que fazemos sem sentido no qual tomam grandes proporções. É uma história simples e profunda ao mesmo tempo. A leitura é fácil e cheio de camadas.
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Vivi 05/05/2020

Reflexivo
Confesso que não gostei, era a leitura do mês de um clube e resolvi arriscar mesmo não conhecendo nada da obra. É um livro para refletir sobre pensamentos, nossos desejos com a vida e nosso cotidiano, muito bom pra uma discussão sobre as atitudes nossas é dos outros, só isso mesmo...
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Luci_books 21/08/2023

Agridoce.
Meu primeiro contato com a autora e acredito que fui muito bem apresentada. Neste livro quebra a romantização da maternidade, abre para os leitores a verdade nua e crua que é se abdicar para cuidar de um filho. Acho que a maioria de nós ouvimos de nossas mães a respeito das oportunidades que elas abriram mão para nos criar. Com Leda não é diferente, e ela sendo a protagonista, se encarregou de despertar em mim vários sentimentos. Me peguei querendo acolhê-la e capítulo seguinte me peguei questionando a respeito dela e de seu caracter. É um grande mix de sentimentos.
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Caraminholas 26/10/2021

Uma mãe não é nada além de uma filha que brinca
Acabei de terminar e não sei muito bem o que dizer.
Estou com um embrulho no estômago.
Esse livro curtinho foi super mobilizante, a escrita da Elena me tirou o fôlego e me incomodou, isso não é uma coisa ruim.
Por ser mulher e filha entrei comecei a refletir, assim como Leda, que também é filha, mãe e mulher. Não tem um grande acontecimento, um plot twist, o livro tem um tom amargo, com personagens difíceis de engolir, e ainda assim me identifiquei com eles, o foco é nas personagens femininas.
Recomendo a leitura.
?- Mamãe, o que você anda fazendo, não liga mais para a gente? Pode pelo menos nos dizer se está viva ou morta?
Murmurei comovida: - Estou morta, mas bem.?
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rafa 12/10/2023

Gostei bastante da escrita, me prendeu e me fez querer ler outros livros da autora. achei q o livro teria algum plot principal, mas é daqueles mais parados. achei interessante, diferente
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Osman.Siqueira 22/02/2022

Ler Elena Ferrante é uma esperiência diferente
Um livro curto e tão cheio de detalhes! Dá impressão que a história foi maior que o número de páginas. Ler Elena Ferrante é estar longe de tudo que é clichê, seus personagens tem uma característica em comum, são pessoas que tiveram um passado sofrido, diversos traumas, relacionamento difícil em família, pessoas problemáticas cheias de marcas e culpas, talvez a autora queira mostrar em suas obras a fragilidade humana. Tudo isso narrado de uma maneira que o leitor se vê dentro dos pensamentos do personagem. Algumas vezes desconfiamos do ponto de vista do personagem que narra um fato, mas a situação emocional dele está carregada de coisas que pode influenciar de forma diferente acabando não sendo muito confiável. Depois de acabar a leitura a gente tira nossas próprias conclusões.Por mais que a gente fale sobre as obras desta autora, só tendo a experiência de ler para saber como é. Pessoas vão gostar outros nem tanto, mas eu aconselho ler para saber!
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Félix 08/11/2022

Sem dúvidas uma das melhores escritoras da atualidade
Lembro de ter achado esse livro na biblioteca sem saber nada sobre. Elena Ferrante traz uma história cheia de significados marcantes, desenvolvendo a personagem de dentro pra fora num nível assustador.
Não é só uma excelente escritora, mas uma excelente observadora dos sentimentos humanos, dos hábitos. Ela não tem nenhum receio de expor, de dilacerar a vida de sua personagem ao mais íntimo possível, e isso é sim chocante, é assustador quando a gente vê nossos sentimentos mais selvagens num personagem.
Acho que isso explica certo desconforto por algumas pessoas ao ler. E eu entendo isso, é comum do ser humano reprimir isso ao ponto de ser perturbador. Mas quando não se reprimi chega a ser engraçado, estar na pele de um personagem completamente humano, lembro de sentir certa adrenalina por algumas coisas na história.
No mais, temos aqui uma história curta e muito bem desenvolvida, sobre maternidade e mais do que isso, sobre uma mulher que tenta entender a si mesma ao ver os momentos de sua vida da qual tenta entender se fez as escolhas certas ou não.
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wileninha 07/02/2022

meu primeiro lido da elena ferrante e gostei muito do jeito que ela escreve, eu gosto de livros assim, parece q sao tantas informações ao mesmo tempo tantos pensamentos da personagem q torna tudo mais interessante. nao acontecem grandes coisas mas entendi o objetivo da historia :)
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suzanathalia 01/02/2023

"A existência às vezes tem uma geometria irônica."
Foi meu primeiro contato com Elena Ferrante e confesso que eu gostei mais do que esperava, foi uma leitura fluida, intensa e envolvente.
A maneira como a autora retrata as relações entre as mulheres é muito real e complexo, percorrendo os sentimentos mais íntimos. além disso, o livro traz uma grande reflexão sobre a maternidade de forma visceral.
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Estela 27/08/2022

Acontecimentos reais para vidas reais
Um livro pequeno de apenas 176 páginas, mas foi incrível como a Elena Ferrante conseguiu incluir tantos detalhes e criar com complexidade personagens muito interessantes.

Acompanhamos as férias de Leda, uma mulher de 48 anos, que finalmente se sente livre, agora que suas filhas estão adultas e morando em outro país. Ela parece fria e egoísta nas descrições que faz de si mesma no passado, e continua questionando suas atitudes no presente. Em suas idas a praia, Leda logo desperta o interesse por uma família de Napolitanos, principal por Nina e Elena, mãe e filha parecem muito unidas e a maternidade de Nina soa como genuína. E é nesse ponto que tudo se desenvolve, Leda faz diversas comparações sobre a família que observa e a sua própria, em como sua mãe a estragou e em como ela estragou as próprias filhas.

Com diversas reflexões sobre as dificuldades da maternidade e em como isso afeta a mulher que acaba de se tornar mãe e apenas ela, já que todos a sua voltam continuam vivendo suas vidas!

Não há grandes reviravoltas durante o livro, são apenas acontecimentos baseados na realidade e mesmo assim o final e começo se conectam de forma que me deixou muito surpreendida!
Recomendo demais essa leitura!

PS: termino esse livro com a dúvida, A filha perdida é a própria Leda que viveu em uma família tóxica? Ou são a filha da Leda por quem Leda apesar de amar muito, considera seus momentos de maiores dores? Ou ainda, a filha perdida seria a Boneca de Elena?
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