Sociedade da Rosa

Sociedade da Rosa Marie Lu




Resenhas - Sociedade da Rosa


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Lis 16/08/2017

Pesado. Pesadíssimo. A trajetória de Adelina se torna cada vez mais e mais sombria. Este segundo livro da série Jovens de Elite não é e nem parece ser de maneira nenhuma "mais um" dentre todos os livros de fantasia juvenis.
A Sociedade da Rosa é sobre vingança. Sobre luto e sobre não saber amar. É sobre adquirir controle de tudo mais, mas perder o controle de si mesma. Adelina Amouteru não é uma heroína. Nem tampouco gosto de pensar nela como vilã; reflexo do estilo de escrita da Marie Lu, que mesmo ao contar história tão obscura lhe deixa pequenos aprendizados nas entrelinhas: somos todos vilões na história de alguém. Já parou para pensar em quantos você prejudicou por não saber amar?
A autora, no livro em questão, adota um estilo de escrita menos urgente, as vezes até preguiçoso. Mas o enredo, por si só, executa a tarefa de mantê-lo concentrado, viciado... ansioso para saber qual será o fim de Adelina. Será que no final da trilogia ela vai morrer? Não vejo a hora de continuar a leitura, hahaha
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Renato 25/09/2017

Tudo se encaminhando para mais uma trilogia marcante
Depois do marcante Jovens de Elite (livro 1) eu precisava dar um tempo antes de ler a continuação, só para segurar um pouco as expectativas, força do hábito. Mesmo sem conseguir por muito tempo, “Sociedade da Rosa” conseguiu superar o seu antecessor. Essa Marie Lu é mesmo uma autora diferenciada.

Os acontecimentos do primeiro livro foram arrebatadores. Com um final totalmente inesperado, o destino dos jovens de elite, em especial o dos Punhais, tornou-se incerto. Aquele epílogo deixado é bem construído em Sociedade da Rosa, onde os objetivos da protagonista-vilã Adelina Amouteru ganham novas proporções.

Deixando de lado um pouco a sinopse por ser continuação e para evitar spoilers, o livro tem uma trama eletrizante. Desde o começo nos deparamos com um clima mais sombrio. O poder de Adelina aumentou e com ele a dificuldade de se controlar. O que é real? O que é ilusão? É amedrontante.

Por mais que a proposta de Marie Lu sempre foi escrever um livro sobre a vilã (ou vilões), é neste livro que isso se torna mais evidente. Com certeza não estamos lidando com os “mocinhos” da história. Não existe uma luta entre o bem e o mal. Talvez todos sejam (não completamente) maus. Difícil apontar um personagem bom nesse enredo. Cada um quer conquistar o que acredita que seja seu por direito.

Agora, eu preciso elogiar a objetividade da autora. Ela consegue expor todas as suas ideias sem precisar fazer rodeios ou colocar excesso de detalhes ou de personagens. Ela entende que o leitor consegue interpretar as características fundamentais e imaginar o cenário completo de um livro. Escrita moderna. Em Legend já havíamos nos deparado com esse estilo e personalidades marcantes, mas agora percebemos que Marie Lu desenvolveu mais ainda suas habilidades. Os personagens estão bem mais complexos e os dilemas são muito maiores. Nem mesmo nós, leitores, podemos identificar o melhor caminho para cada um. Os rumos da história são dramáticos, e ao mesmo tempo ansiamos por ler cada página, já que tudo pode acontecer.

Outra coisa, muitos autores planejam uma trilogia, mas pensam apenas no enredo do primeiro livro, perdendo-se nas continuações. Quantas vezes vemos isso acontecer? É como se a história não se sustentasse. É como se eles pensassem: “Ah, se fizer sucesso eu vou ver o que escrevo nos livros 2 e 3”. Isso definitivamente não acontece com Marie Lu. Ela sabe onde está e onde quer chegar. Não se apega a número de páginas, capítulos e etc. Se for preciso um capítulo curto, ela vai escrever; se for preciso mais algumas páginas, ela vai continuar. Penso que todos os autores deveriam seguir esse exemplo, os leitores agradecem.

Se já é difícil escrever uma trilogia praticamente perfeita, escrever duas é para poucos na literatura. Tudo indica que Jovens de Elite conseguirá o feito. Novamente ela trouxe um final interessante, que deixa a propaganda para a finalização da história. Bastante sombrio, tenso e surpreendente. Não dá pra imaginar o que exatamente irá acontecer em “A Estrela da Meia-Noite”, que finaliza essa trilogia sobre vilões. Adelina, Rafaelle, Enzo, Magiano e outros tantos personagens já deixaram a sua marca.

Se você gosta de livros com disputa pelo poder, poderes sobrenaturais, personagens ambíguos e uma trama envolvente, as chances de gostar dessa trilogia são grandes. A minha nota para “Sociedade da Rosa” foi 5/5 e também entrou para a minha lista de favoritos. Um dos melhores livros de 2017 pra mim. Recomendo!
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Sil 21/10/2017

Tem um grande problema com trilogias: o segundo livro nem sempre agrada os leitores. Apesar de ter gostado de Sociedade da Rosa achei que ele foi um pouco lento com alguns acontecimentos e vou tentar explicar meu ponto de vista nesse texto sem dar spoilers. rs

Com certeza o grande destaque da obra continua com ADELINA, aquela protagonista totalmente diferente das outras. Nesse ponto da história já é mais do que óbvio que ela é uma vilã e não uma mocinha e que incrível é por parte da Marie Lu escrever uma historia onde nós torcemos pela vilã (ou não, né kk). O fato é que ela realmente esta se tornando aquela personagem que eu amo odiar. Cada momento eu ficava reclamando comigo mesma do quanto ela esta fazendo as coisas da forma errada, mesmo que para ela possa parecer certo. Adelina tem aquele sentimento de ódio e vingança no coração e para mim é muito difícil que ela tenha qualquer sentimento parecido com o amor por alguém, seja pela sua irmã ou por aquele que teoricamente é seu par romântico. Então dificilmente eu me enganei com a forma como ela falava da irmã ou a tratava, assim como era com o garoto (eu não vou citar nomes, assim como não citei na primeira resenha pois apesar da dica ter sido dada no fim do primeiro livro acabaria sendo um spoiler).

A grande surpresa desse livro, para mim, foi Magiano. Achei incrível esse personagem que apesar de ser aquele que tem tudo para dar errado acaba sendo o equilíbrio perfeito. Ele é tudo que Adelina não é: bom, calmo, tem controle sobre seus poderes e sobre si mesmo e tem amor mesmo que seu maior desejo (e defeito) deseja ouro. Sim, ele é ganancioso e suas atitudes na maioria das vezes são movidas pelo seu desejo de ser o mais rico, mas nada se compara ao desejo de poder que Adelina tem. Gosto dos dois juntos mas não acredito que ele realmente sera feliz com tudo o que pode ter ao lado de Adelina. Então no terceiro volume eu espero ver ele evoluir e perceber que esta lutando do lado errado.

Alias, o que menos parece nessa história é que tem um lado certo. Mesmo os Punhais tem métodos para conquistar seus objetivos que não são tão aceitáveis. Raffaele mesmo é um grande exemplo disso, já que sempre mostrou toda a sua graça desde o inicio e também que não é uma pessoa tão boa assim. Claro que esse é o grande diferencial nesta obra: não existe mocinhos e sim personagens humanizados com defeitos e qualidades.

Bom, sobre o que eu falei no inicio achei o desenvolvimento da história em si um pouco lento porque parece que tudo foi enrolado enrola e enrolado mais um pouco até, finalmente, aquele momento em que eu estava esperando no final do primeiro livro acontecesse. Assim como no primeiro volume, além das narrações de Adelina, tem de outros personagens e tirando a de Raffaele achei tão desnecessário que para mim não faria diferença na história. A de Raffaele foi um pouco mais importante por se tratar do ponto central deste volume, portanto foi importante acompanhar o seu plano e acontecimentos mesmo que tenha sido um pouco chato. Mas esses detalhes não tiram o mérito da história, visto que é mais um ponto de vista pessoal que pode agradar algumas pessoas.

E claro que o final tem que ser aqueles de tirar o folego, afinal o que foi aquele último capitulo? Por mais que saiba como Adelina é eu fiquei surpresa com aquela atitude e agora o outro lado do seu yin-yang foi embora então acredito que no último livro ela estará realmente mostrando quem é cem por cento. Será que os leitores estão preparados? Ou melhor, será que a Marie Lu teve coragem de deixar uma protagonista realmente terminar a história como vilã? O que resta é aguardar!


site: https://mementomoriporkzmiro.blogspot.com.br/2016/11/resenha-sociedade-da-rosa.html#more
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LOHS 03/12/2017

Resenha dividida em duas partes: com e sem spoilers de Jovens de Elite
A continuação perfeita para Jovens de Elite: Sociedade da Rosa é o segundo volume dessa trilogia maravilhosa de Marie Lu. Se você ler a sinopse escolhida pela Rocco, terá spoilers do primeiro livro. Eu optei por colocar a sinopse do Skoob para vocês, porque acredito que ter logo de cara informações pesadas do primeiro livro não seria um incentivo àqueles que ainda não conhecem esse universo sombrio e fascinante criado por Marie Lu. Dito isso, aviso a vocês - leitores que possam ainda não ter colocado suas mãozinhas em Jovens de Elite - que dividirei essa resenha em duas partes. Uma apenas com um comentário geral a respeito desse segundo volume, e outra parte, mais detalhada, com informações do primeiro livro que preciso para explicar a loucura que foi essa continuação. Espero que vocês gostem e, por favor, leiam para eu poder escrever a resenha de Estrela da Meia-Noite (o último volume da trilogia) sem me preocupar em assustá-los!

"Era uma vez uma menina que teve um pai, um príncipe, uma sociedade de amigos. Então, eles a traíram e ela destruiu a todos." Adelina, p. 8

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Sem spoilers de Jovens de Elite

Sem. or. Que livro maravilho, sombrio e envolvente. Por mais perturbador que seja estar dentro da mente de Adelina, sua história é gloriosa. Como disse na resenha anterior, Adelina não se importa com o mundo. Ela se importa consigo mesma e com seus desejos de vingança. Ela jurou vingar-se contra a Inquisição e Terran Santoro, o Inquisidor Chefe. Em sua busca incessante por uma chance de grandeza, Adelina procurará aliados: outros Jovens de Elite poderosos, lendas - para que possam voltar a Kenettra e reclamar o sangue que acredita ser seu direito derramar.

Muitas pessoas lutarão pelo trono da cidade. Outras rainhas, outros malfettos, outras causas aparecerão nesse segundo volume. As ligações entre Adelina e o mundo se tornam cada vez mais frágeis. "É estranho, de verdade, olhar para toda essa alegria. O que eu faço com ela? Ela não alimenta a minha energia." Adelina, p. 12 A escuridão de seu poder ameaça tomá-la. O medo e o desespero que preencherão seu caminho são ótimos combustíveis para a narrativa.

As outras personagens apresentada no livro são incríveis e formam um conjunto sensacional para o desenrolar dessa história. A guerra pelo trono, pelos direitos de cada cidadão, pela luta contra os maus-tratos aos malfettos somado à narração única de Adelina formam um conjunto com você nunca leu antes.

"A partir de agora, eu ataco primeiro." Adelina, p. 15

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Com pequenos spoilers de Jovens de Elite

No segundo volume da trilogia Jovens de Elite, Adelina Amouteru e sua irmã, Violetta, estão juntas nas Terras do Mar. Adelina traiu os únicos amigos que conheceu, os jovens de elite que formavam a Sociedade do Punhal e acabou sendo traída por eles. "- Mas eu os considerava meus amigos, até que de repente não eram mais.", p. 169 Depois de terem aprendido a controlar seus poderes, as duas irmãs saem de Kenettra em busca de vingança. Seu nome? Magiano - o Jovem de Elite que consegue redefinir o significado da palavra magia.

Continuando com a narração cruel e intensa, Marie Lu nos oferece mais vislumbres do passado de algumas personagens-chave, como Adelina, Raffaele e Maeve. Conhecer ainda mais essas personagens é arrebatador. Principalmente, quando consideramos o fato de que o passado, de certa forma, molda que nós somos e influencia as escolhas que fazemos. Disso, temos Adelina e sua escuridão. Qual é o limite? Quando o passado deixa de justificar a maldade que já existe dentro de todos nós? A anti-heroína e protagonista dessa trilogia é um ótimo exemplo.

Em Merroutas, ela encontra seu primeiro desafio: convencer Magiano de que o seu é o lado certo na luta. De que existe uma chance dos malfettos mudarem seu destino. Adelina sente que é seu dever, sua responsabilidade... seu direito ir atrás daqueles que erraram com ela. Isso inclui os Punhais. A rainha Giulietta. Alimentando-se do medo, ela faz com que sua reputação cresça. A Loba Branca será conhecida por todos.

"- Ele é o homem mais temido de Merroutas. Dizem que toda vez que descobre um traidor em suas ilhas, arranca a pele do homem vivo e costura em sua capa." Magiano, p. 64

Violetta é uma figura de luz importante para contrastar com toda a loucura de Adelina. Seus poderes - ou seja, tirar o poder de outros malfettos - treinados por Adelna diariamente, crescem cada vez mais. "Se ela não fosse minha irmã, se eu não a amasse, se ela tivesse o coração mais duro..." Adelina, p. 76 Em momentos cruciais, veremos o que a delicada e pura Violetta pode fazer. No entanto, também veremos o quão perturbada Adelina fica toda vez que precisa confrontar seus sentimentos com relação a ela.

"Há certo consolo nisso, sim. A ausência de escuridão. A falta de sussurros. Mas, sem isso, eu me sinto impotente e volto à versão de mim que se acovardava diante de meu pai." Adelina, p. 75

Magiano, o ladrão, e Sergio, o mercenário, são ótimos acréscimos ao rol de jovens de elite. Seus poderes costuram cenas e enredos, passado e presente. Será muito interessante ver o desenrolar dessas novas relações. E teorizar a respeito do que nos aguarda para o terceiro e último volume. Principalmente Adelina e Magiano: trevas e luz da forma mais encantadora e perturbadora que você lerá. "- Mas mostrá-la faz você ser você. Então, use-a com orgulhe." Magiano, p. 186

A questão política do livro, que parece ser apenas um plano de fundo para a obra de arte que a construção de Adelina, temos Maeve - a jovem de elite rainha de Beldain, terra natal de Lucent (a Caminhante do Vento). A história das duas é brevemente contada, e quando vemos os motivos pelas quais elas foram separadas, passamos a questionar a origem de todos esses poderes e de toda essa diferença de cultura: Baldain acredita que os poderes são presentes dos deuses, Kanettra, ou melhor, o Inquisidor Terran, acredita que os malfetto são um sinal da ira dos deuses.

"Os Punhais eram a eterna pedra no seu sapato." Terran, p. 131

A rainha Giulietta já está feliz em seu trono, por isso, não precisa mais destilar seu ódio contra uma grande parte da população. "Mas Giulietta... Ela só desprezava os malfettos quando estão em seu caminho" Rafaelle, p. 198 Uma chance para a Sociedade do Punhal desestabilizar a coroa e finalmente conseguir aquilo pelo que sempre lutou - paz para os malfetto - se apresenta por meio da rainha Maeve. Esses dois polos se unirão em uma batalha feroz contra Adelina e suas Rosas.

"Eu me comprometo com a Sociedade da Rosa até o fim dos meus dias.
Vou usar meus olhos para ver tudo o que acontece.
Minha língua para atrair outros para o nosso lado.
Meus ouvidos para escutar todos os segredos.
Minhas mãos para esmagar meus inimigos.
Farei tudo a meu alcance para destruir quem ficar no meu caminho."

Adelina está mais forte e descontrolada do que nunca. Mas quais são esses padrões que nos dizem que Adelina precisa ser boa? Por que não podemos ler a respeito de uma personagem que fez tudo o que considerou certo e necessário para se chegar onde está. Adelina é sombria e isso é terrivelmente agradável. Ela não mede suas ações e isso terá mais consequências do que a frágil mente dela pode aguentar. Tudo o que ela fez foi necessário: na concepção dela, por conta dos sussurros que a rodeiam.

"- Ela vai se vingar ou vai morrer tentando." Raffaele, p. 227

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Seção das Quotes

"Antes eu tinha mais vergonha desse sentimento, mas agora penso: por que eu não deveria odiar? Por que isso não deveria me trazer alegria?" Adelina, p. 22

"- O desespero desperta a escuridão em todos." Estranho, p. 33

"- Essa era a opção, sabe, além do assassinato. Deve considerá-la qualquer hora dessas, porque funcionaria bem." Magiano, p. 93

"- Achei que ia trazê-las para o porto escondidas, e não com todo o exército junto.
- Planos. Eles são instáveis." Mercenário e Magiano, p. 118

"Suas palavras ressoam em minha mente, ecoando de forma errada, e o eco desperta os sussurros novamente." Adelina, p. 149

"Sinto prazer nisso, seu medo do que sou capaz de fazer." Adelina, p. 223

"Soo mais segura do que me sinto. As mentiras vêm mais facilmente agora." Adelina, p. 243

"- A única maneira de conseguir o que quer neste mundo - digo - é fazê-lo você mesmo. Ninguém mais vai ajudá-lo." Adelina, p. 265

"O medo motiva mais do que o amor, a ambição ou a alegria. O medo é mais poderoso do que qualquer outra coisa no mundo." [...]. Não preciso de nada, exceto a submissão que vem do medo. Não sei por que levei tanto tempo para aprender isso." Adleina, p. 314

site: http://livrosontemhojeesempre.blogspot.com.br/2017/11/sociedade-da-rosa-tye-02.html
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Nathan Oliveira 26/12/2017

Legal, mas...
Não faz muito tempo que li a Trilogia Legend, procurando uma distopia inovadora, mas não encontrei.
Foi então que descobri Jovens de Elite. Ambientação medieval + poderes sobrenaturais, tinha tudo para ser perfeito. Mas é claro que algumas coisas simplesmente não são como gostaríamos que fosse.

Acho que a principal palavra que define minha experiência com o primeiro livro é: decepção. Não quero dizer que o livro é ruim, longe disso. Só não é o que eu esperava que fosse. O primeiro livro foca na descoberta de Adelina de sua capacidade de conjurar ilusões. Confesso que fiquei curioso quanto a forma como a autora poderia explorar essa habilidade. E gostei do resultado, a forma como ela vai aos poucos vai aprendendo. No segundo livro a autora trabalha no desenvolvimento da protagonista. E acho que foi esse o ponto que me desagradou.

Na minha opinião, Adelina não é aquele tipo de protagonista pelo qual você torce para alcançar seus objetivos. Acho que a autora pecou ao escolher uma vilã como protagonista, uma vez que ela simplesmente não convence. Seus motivos parecem superficiais, seus discursos soam cafonas. Ouso dizer que todos os personagens secundários são mais cativantes do que a própria Adelina.

O que salva o livro são como eu disse anteriormente, os personagens secundários, alguns capítulos sob seus pontos de vista são um alívio em meio a narrativa de Adelina.
A escrita de Marie Lu é boa, mas só, nada de fenomenal, mas ajuda a impulsionar o leitor para o próximo capítulo com frases finais de impacto em algumas páginas.
O universo criado pela autora também é agradável, mas acho que ainda não foi completamente explorado como deveria - os pequenos textos antes de cada capítulo são ótimas formas de preencher esse vazio sobre a falta de conteúdos acerca do mundo de Jovens de Elite. Mas acho que esse é um ponto que não terá mais atenção devido ao fato do próximo livro ser o último.

Concluindo, acho que Jovens de Elite é uma obra com um potencial que ainda não mostrou tudo o que poderia ser. Só espero que o último livro consiga finalizar a trilogia de forma digna.
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Karen599 03/02/2018

"Era uma vez uma menina que teve um pai, um príncipe, uma sociedade de amigos. Então, eles a traíram e ela destruiu a todos."
Coração fica 100 vezes mais pesado depois desse livro. É angustiante ler tudo isso, ver o rumo sombrio que cada um toma, porque sou do tipo de pessoa que mergula de cabeça na historia, vivenciando e sentindo tudo, e nesse livro, as sensações e sentimentos não são nada bons. O mi Adellineta, o que você fez :(

Marie Lu, foi fundo mostrando o quanto é uma autora versatil e maravilhosa, com toda a certeza ela conseguiu puxar os fios do meu coração.
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dayukie 05/04/2019

"[...]
Apesar deste livro ter sido um pouco mais “lento” que o anterior, eu apreciei, principalmente por começar a explicar muitas coisas que no primeiro ficaram em aberto.
Outro ponto que apreciei e ao mesmo tempo odiei, foi o fato de participar de toda confusão em Adelina. Compreender que ela está, do modo dela, lutando por algo melhor, foi um ponto positivo, mas ver no que ela estava se tornando, acabou me deixando aflita, afinal, em minha mente ela continua sendo uma mocinha, mas ao mesmo tempo compreendo que ela também é a vilã.
Acrescentar o Magiano na história foi uma ótima jogada. A forma como ele leva a vida e a sagacidade dele, foram pontos que me fizeram acabar caindo de amores por ele. E não posso esquecer que, desta vez, temos a presença constante de Violetta. Apesar de no livro anterior eu ter ficado com raiva dela, por suas escolhas, as decisões que desencadearam grandes problemas, neste livro consegui me sentir mais “conectada” a personagem e até mesmo criar uma afeição por ela.
Acho que outra coisa que apreciei muito nesta segunda parte da história, foi ver o imenso amor que Adelina carrega por sua irmã, mesmo que você veja que também houve inveja dentro dela, pela forma como foram criadas, ainda assim, Adelina está disposta a tudo para proteger sua irmã e seus novos amigos.
Foi interessante como a autora explorou todos os personagens. Seja Adelina e seus amigos, como Raffaele e a Sociedade dos Punhais. A autora soube explorar a interação deles no livro, mostrando os sentimentos que carregavam e as confusões em suas mentes, principalmente em Adelina.
Creio que seja importante ressaltar que, neste livro, os momentos repletos de ações ficaram para o final, principalmente. Esse foi mais um livro de “descobertas” e aprendizados, algo que me ajudou a compreender melhor a história.
A capa deste livro com certeza poderia ser melhor. Apesar de manter a mesma identidade visual, eu sinceramente achei que deixou muito a desejar no quesito “atrativo”. Porém, a revisão e diagramação compensaram esse pequeno problema.
Se você leu o primeiro livro, com certeza precisa ler este, além de ser explicativo, traz algumas surpresas, novos personagens e até mesmo novos sentimentos nos leitores. Eu adorei e mal posso esperar para ler o próximo."

Resenha completa no blog

site: http://bit.ly/SociedadeDaRosa
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Queria Estar Lendo 24/01/2017

Resenha: Sociedade da Rosa
Em Jovens de Elite, conhecemos o mundo daqueles marcados pela doença de sangue, amaldiçoados com poderes, caçados por um governo tirano. Em Sociedade da Rosa, vivenciaremos o início de uma rebelião, com jogos políticos e uma trama de vingança poderosa.

Adelina foi traída por aqueles em quem tinha confiado. O príncipe está morto e ela está no além mar, fugindo de tudo que conhece. Acompanhada da irmã Violetta, Adelina decide que não vai deixar seu passado para trás; ela vai vingá-lo. Os Punhais a traíram, então ela criará a sua própria sociedade. Ela elegerá os melhores Jovens de Elite e os terá ao seu lado para uma empreitada perigosa: a tomada do trono do reino que tentou matá-la.

"Algum dia, quando eu não for nada além de poeira e vento, que lendas vão contar sobre mim?"

Essa não é uma história com final feliz. Não é um livro sobre esperança, é um livro sobre vingança. Adelina não é uma heroína, ela é quase uma vilã, e por isso uma das melhores personagens que já li. A jornada dela tem tudo de sombrio e de ressentimento, ela é amarga e traiçoeira e verdadeiramente cruel. Ela viveu coisas que marcaram seu coração e sua mente. Seus poderes estão mais fortes, mas usá-los cobra um preço caro: sua sanidade. Adelina cai sob as vozes em sua cabeça, mas precisa delas tanto quanto precisa daquilo que a marca como uma Jovem de Elite. Suas ilusões são sua força e a única maneira de ela conquistar o trono que tanto deseja.

"A partir de agora, eu ataco primeiro."

Ao seu lado, sua irmã Violetta é muito da razão que falta à Adelina. Também uma Jovem de Elite, mas sem marca física, Violetta se torna uma fugitiva sem entender bem o que é isso. Ela nunca foi julgada como diferente, nunca enfrentou o preconceito e a dor que os malfettos vivenciavam. A relação entre as duas é de dependência, mas também de ressentimento. Violetta faz tudo para proteger a irmã e é possível ler nisso uma maneira de compensar o abandono ao qual Adelina foi imposta todos aqueles anos. Violetta quer ser a figura que não conseguiu ser, a companheira de luta e o escudo.

"Como deve ser se alinhar com a alegria e o amor, em vez de medo e com o ódio? Que tipo de luz isso emana?"

Em sua jornada por vingança, Adelina conquista dois aliados poderosos: Magiano e Sergio. O primeiro é um lobo solitário, bastante famoso por seus poderes, e uma lenda onde Adelina se encontra. Uma vez ao lado da Loba Branca, Magiano se torna um pouco de apoio e um pouco de desejo e um amigo inesperado, mas bem-vindo no cenário caótico que é a vida da protagonista. Os dois se conectam através de suas experiências e do abandono, mas Magiano é muito de luz onde Adelina é só escuridão, e por isso o relacionamento entre eles é tão importante. Ela se encontra no ladrão, e a promessa de um pouco de paz que existe nele parece o que Adelina precisa.

"- Escondê-la deixa você mais bonita - diz Magiano. Em seguida, afasta a mão, expondo minha cicatriz. - Mas mostrá-la faz você ser você. Então, use-a com orgulho."

Sergio, por outro lado, é um mercenário também traído pelos Punhais. Ele deixa bem claro que seus homens vão seguir Adelina porque ela oferece um pagamento abastado, mas você consegue encontrar uma fidelidade à causa porque Sergio se identifica com ela. Os Punhais o abandonaram como abandonaram Adelina. Vingança é tudo que existe no cenário.

"- Nossos poderes são perigosos, assim como o que fazemos."

Do outro lado da moeda, em Kenettra, temos um governo instável graças à queda de Enzo e ao trono assumido pela inescrupulosa Giulietta. Ela mantém uma posição mais leve em relação aos malfettos, enquanto Teren, o Inquisidor Chefe, quer puni-los pela impureza. A relação entre os dois é de domínio e submissão, sendo Teren tão fiel à figura pura e imaculada da rainha humana que está disposto a se submeter a qualquer coisa para ser digno de sua presença. A maneira com que Teren se porta na trama é doentia e obcecada, e o modo como Giulietta o dobra à sua vontade é genial e tão bem trabalhada que dá vontade de gritar com a Marie Lu. Como pode alguém escrever personagens tão sombrios e errados de maneira tão incrível?

"O pedido de desculpas de um rapaz para sua amante, não de um Inquisidor para sua rainha."

Os Punhais se aliaram a uma rainha estrangeira, e ela pode ser sua única chance de reconquistar o trono do falecido Jovem de Elite que os guiava. Como figuras principais aqui temos Raffaele, meu doce e quebrado Raffaele, e Maeve, a estrangeira prometida como salvação do trono. A relação entre eles é puramente política, e o desenvolvimento das suas estratégias é absolutamente genial. O modo como a autora intercala os pontos de vista, mostrando a rainha e os rebeldes, cada um com sua causa, cada um com seu plano, isso é digno de aplausos, principalmente pelo desenvolvimento glorioso do final.

A narrativa impecável te prende à história do começo ao fim. Ela fala sobre jovens forçados a crueldades, sobre pessoas julgadas por seus defeitos, condenadas por eles. Fala sobre rainhas justas e rebeliões perigosas e fala sobre um mundo terrível, onde o pouco de luz é sobrecarregado pelo muito de escuridão.

"Mas os verdadeiros governantes não nascem. Nós somos feitos."

Reviravoltas chocantes marcam a trama de Sociedade da Rosa. Marie Lu nos entrega, mais uma vez, uma trama política sombria, margeada por nuances de liberdade e um grito de guerra. Esse livro abre espaço para um desfecho drástico, prometendo um fim possivelmente tão sombrio quanto o seu início.
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Marciel 28/12/2016

ADELINA AMOUTERU. Grave este nome, e se, algum dia ouvir alguém pronuciá-lo, fuja para as montanhas, pois o perigo está vindo com a mesma força arrasadora de um tsunami.

Mi Adelineta foi expulsa da sociedade dos punhais, agora ela quer formar seu próprio grupo, sua Sociedade da Rosa. Para isso, junto com sua irmã Violetta, vai se aliar a outros Jovens de Elite com poderes especiais e assim derrotar a todos que a fizeram mal.

Adelina está com sede de vingança e cada vez mais destrutiva e ambiciosa. O mal está dominando seu coração, tornando-o mais negro a cada ação sua. Seu maior desejo é tomar Kennettra para si e livrar todos os malfetos das mãos da rainha.

Ainda mais dona de seus poderes, Adelina espalha o medo por onde passa e se alimenta do pavor das pessoas. Nada, nem ninguém ficará no seu caminho. Ela escolheu uma jornada sem volta que poderá custar ainda mais que tudo o que já perdeu.

Adelina ainda terá a chance de ter seu amor, Enzo, de volta, ainda que ele não seja o mesmo Enzo que ela amou um dia.

Marie Lu nos dá uma história de amor apenas para nos fazer sofrer porque é uma ilusão torcer para que eles fiquem juntos ?. A autora impressiona novamente com as cenas de ação e a velocidade com que as coisas acontecem. O ritmo só sobe, não existe momento chato na história, é um acontecimento atrás do outro que te leva a um grande espetáculo final.

Apesar de uma protagonista Vilã, Adelina tem seus motivos e ela consegue cativar algo em nós. Não conseguimos reprovar as ações dela e torcemos para que seu fim seja menos destrutível possível e é só isso que dá pra torcer.

Essa história é sensacional, maravilhosa, diferente e arrebatadora. Faltam palavras para definí-la. A autora criou personagens fortes e inesquecíveis
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Clara 11/07/2018

Resenha Sociedade da Rosa
Sociedade da Rosa é o segundo livro da trilogia Jovens de Elite da Autora Marie Lu. O primeiro livro já foi muito bom e a sequência continuou fazendo jus.

Vilã? Mocinha? A verdade é que é tudo bem mais complexo. Nossa protagonista Adelina, está cada vez mais sombria e perturbada. Sua habilidade é criar ilusões a partir da dor e do medo dos outros está consumindo sua sanidade e de pouquinho em pouquinho ela está se perdendo dentro de si mesma. Ela passou por maus bocados e achou que criaria um lar junto aos Punhais, por todos serem malfettos e tudo mais. O que no fim das contas não aconteceu e não foi intencional.

Adelina resolveu radicalizar e se não pode se unir a Sociedade dos Punhais, resolveu criar a sua própria Sociedade e usá-los para dar início a sua vingança pessoal – a Sociedade da Rosa. Sua irmã Violetta é quem a ajuda, não só nessa procura por outros jovens de elite, mas tentando ser uma ancora que mantem presa a realidade e mesmo assim é bem complicado.

Nesse livro temos uma narrativa bem obscura e em grande parte pelos olhos da Adelina. Ela não está mais ligando pra opinião dos outros, está apenas seguindo seus objetivos independente de qualquer coisa. Esta disseminando terror por onde passa e ganhando seguidores pelo medo e não pela afeição. Está chegando aonde deseja, mais a que ponto? Será que vai valer a pena? É uma luta constante contra si mesma, contra a Inquisição e seus governantes. Do outro lado temos os Punhais, que depois de perder o seu líder, estão se reagrupando e tentando unir forças para também conquistar o reino de Kenetra.

Magiano é o primeiro malfetto a se juntar a Sociedade da Rosa, ele possui o dom da imitação. É um personagem extremamente ganancioso, mas difícil de resistir, pois é muito sarcástico. Sabe aquele personagem que tem tudo para dar errado e acaba sendo o equilíbrio perfeito, então. Sem contar que tem muito para crescer na história. É engraçado como a Marie Lu trouxe o lado obscuro de todos os personagens, mostrando que ninguém é perfeitinho e tem defeitos mesmo. As vezes defeitos muitos sérios que influenciam diretamente no seu caráter e posicionamento perante ao próximo.

No final do primeiro livro conhecemos a Jovem de Elite, Maeve, Rainha de Beldain, que tem o poder de trazer pessoas de volta a vida. É uma figura importante para o decorrer da história e seu poder levanta vários questionamentos sobre a morte, e se existe um contrapeso em relação a vida e a morte o fato dela interferir pode cobrar algum preço.

Estou fascinada pela trama da Marie Lu, tudo muito bem construído e sombrio ao mesmo tempo. Você vê um crescimento exponencial dos personagens e que estão mais humanizados. Agora vamos aguardar e ver o que o final nós proporcionará.

site: https://nomeumundo.com/2018/07/11/resenha-sociedade-da-rosa-marie-lu/
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Cabral 20/11/2018

Sociedade da Rosa foi uma leitura mais frenética do que o primeiro livro, Marie Lu nos surpreendendo a cada capítulo com a personalidade tão complexa de suas personagens e com a virada nos acontecimentos durante toda a narrativa. Adelina está cada dia mais sombria; cada dia ela se perde mais na escuridão que alimenta a sua alma e fica mais difícil voltar atrás. Aqui temos a história de uma vilã, uma garota que se encontra perdida entre o certo e errado.
Jovens de Elite é uma série fantástica, totalmente diferente do que eu já li, sombria e cheia de vilões. Aqui a autora nos mostra que nem o mais bem-intencionado consegue se manter vivo sem sujar as mãos na busca por liberdade ou por poder. Nada é preto no branco, e todos temos um pouquinho de mal dentro de nós. Definitivamente vale muito a pena conferir esta história.
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Dr.le 30/11/2018

Adelina
Esse é o tipo de livro em que você sente raiva da protagonista e tem vontade de bater na cara dela a cada fala
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Angel Sakura 26/04/2017

Resenha do Blog Eu Insisto.com.br
“Dê poder a uma pessoa e saberás quem é ela”, não poderia começar essa resenha de outra forma que não essa. Esse livro, não sei como falar dele. Quando eu penso em Sociedade da Rosa sinto que eu realmente não gostei, mas ao mesmo tempo alguns pontos bons foram muito interessantes. É um sentimento melhor do que o primeiro livro, esté é o segundo livro da trilogia Jovens de Elite, mas ainda assim eu estou com o pé atrás com esta trilogia que claramente está se voltando para adolescentes que perdem a atenção rapidamente e que se importam mais com o romance do que com a política. Pelo menos temos que dar crédito pra Marie por tentar algo novo, com uma protagonista vilã e eu aposto as minha fichas que no próximo livro, que é o final, o resultado vai ser trevas e é isso aí o que eu espero. Pode conter spoilers do primeiro livro.

“A partir de agora, eu ataco primeiro.”

Adelina é a mesma do último livro, um poço de insegurança com um poder capaz de assustar e afastar as pessoas. Ela começa o livro após ter sido abandonada pelos punhais e para digerir sozinha todos os acontecimentos recentes: o cara que ela amava morreu, corrigindo ela o matou, o grupo que ela considerava sua família a traiu e ela se torna uma fugitiva muito famosa no reino. Adelina almejou muito, conquistou algo e perdeu tudo. Eu fiquei com pena da Adelina no último livro, porque apesar dos seus defeitos ela não era uma má pessoa… só que agora após esse livro eu posso dizer com toda certeza que ela é uma pessoa má. Sua irmã Violetta agora está do seu lado e logo no início vemos a Adelina decidindo criar um novo grupo de jovens de elite, por isso elas partem e já começam caçando o Magiano. Do outro lado temos Raffaele, agora líder dos punhais, formando uma aliança com Maeve que quer ajudar os punhais em sua vingança contra a Rainha e que eles assumam o trono. Pra isso a Rainha do outro país mostra sua faceta como uma jovem de elite com um poder assustador capaz de mudar os rumos da história.

“Era uma vez uma menina que teve um pai, um príncipe, uma sociedade de amigos. Então, eles a traíram e ela destruiu a todos. “

Esse livro tem basicamente duas partes, a primeira da Adelina juntando seu próprio grupo talentoso e a Guerra. Sobre o seu próprio grupo, ela consegue isso através da força e, porque não dizer, crueldade. Adelina quer vingança, mas também quer ajudar os malfettos (crianças, com poderes ou não, marcadas pela doença), por isso ela acaba vislumbrando uma nova possibilidade na ordem das coisas: se tornar ela mesma a Rainha e resolver os problemas ela mesma. Quando ela consegue recrutar Magiano (o lendário Jovem de Elite) e mais um jovem de Elite chamado Sergio (que consegue fazer chover), além de um grupo de mercenários, seus aliados alcançam um poder tão grande quanto os punhais e eles partem pra batalha retornando para a capital com a meta de derrubar o governo. Essa segunda parte se torna uma corrida para ver quem vai conseguir ganhar o trono primeiro, Adelina ou os punhais com o apoio da Rainha rival? Façam suas apostas.

“O medo motiva, mais do que o amor, a ambição ou a alegria. O medo é mais poderoso do que qualquer outra coisa no mundo. Passei muito tempo ansiando por essas coisas — amor, aceitação — de que na verdade não preciso. Não preciso de nada, exceto a submissão que vem do medo. Não sei por que levei tanto tempo para aprender isso.”

Leia o restante da resenha no blog http://euinsisto.com.br/sociedade-da-rosa-2-marie-lu/

site: http://euinsisto.com.br/sociedade-da-rosa-2-marie-lu/
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