A Missão de Senar

A Missão de Senar Licia Troisi




Resenhas - A Missão De Senar


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carlosmrocha 01/02/2011

Continuando o mesmo tom
No segundo livro da trilogia Crônicas do Mundo Emerso da italiana, Licia Troisi, acompanhamos duas histórias paralelas. De um lado, Senar, jovem mago do conselho, tem como objetivo alcançar o lendário Mundo Submerso e lá buscar ajuda para combater o Tirano. Para tal, precisa empreender uma perigosa viagem marítima. Do outro lado, Nihal, continua seu treinamento para obter o título de Cavaleiro de Dragão. Ela, cada vez mais, está presente na guerra contando com o apoio do escudeiro e amigo Laio.

Enquanto isso, o Tirano avança cada vez mais em seu propósito de conquistar todas as terras do Mundo Emerso. A autora mantém o contraste entre seres pacíficos, e pessoas comuns com a súbita e arrebatadora violência que cai sobre estes, derrotando-os, ou então, tornando-os igualmente violentos e belicosos.

Alguns novos personagens memoráveis também surgem, como o mago Megisto, a bruxa Reis e a pirata Aires. Ido continua sendo um personagem de interesse e neste livro conhecemos mais sobre seu passado. O mentor de Nihal, de fato, é um dos personagens mais fortes criados por Troisi. Todo o peso do mundo cai, cada vez mais, sobre os ombros de Nihal, que passa a compreender que o destino do Mundo Emerso pode de fato estar em suas mãos.

Enfim, as crônicas do Mundo Emerso, podem não agradar um leitor exigente, mas é uma aventura de fantasia suficientemente bem construída, com personagens interessantes, violência contrastada algum romance e amizade e elementos fantásticos capazes de tirar nossa mente da realidade para imaginar e construir outro mundo junto com a autora durante a leitura.
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Lu 25/01/2011


Terminei o segundo livro da trilogia escrita pela Licia Triosi sentindo um misto de felicidade e inquietação.

Felicidade porque o 'A Missão de Senar" mantém o ótimo padrão do primeiro. A autora consegue não apenas fazer o leitor mergulhar no mundo fantástico criado por ela, como também se envolver com os personagens, seus conflitos. Da maneira como eles cometem erros e sofrem. Sim, é uma história sobre o bem contra o mal. Mas não é tão simples. E isso é muito bom.

A história intercala drama com ação e momentos descontraídos. Especialmente entre Nihal e Ido. A relação pai e filha deles é uma das coisas mais fofas da série.

A inquietação vai para o fato da história ter terminado num ponto em que várias possibilidades se abrem e que personagens que eu gosto podem sofrer e morrer no terceiro volume. E eu odiaria isso, já que me apeguei aos personagens.

Enfim, inquietações a parte, eu adorei o livro e esta é uma trilogia que eu recomendo totalmente!
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Fábio 18/01/2011

É o segundo livro da série valeu muito mais a pena ler,é sem duvida um dos melhores livros que eu já li,indico a qualquer um que goste de Harry P.pois eu achei melhor porém podem discordar de mim.
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Mav 09/01/2011

Análise Estratégica
Visão geral:

Assim como o seriado "Dr. House" é baseado no antigo "Sherlock Holmes", a ideia que tive com a trilogia das Crônicas do Mundo Emerso, é que é uma trilogia baseada no contexto da trilogia Eragon, posso citar muitos pontos em comum entre as duas, mas por questões de respeito a quem ainda não leu, não citarei os detalhes.

Prós:

O romantismo entre os dois personagens principais sofrem altos e baixos em um contexto que - diferentemente de uma novela - você fica em dúvida em qual será o final.

Contras:

Distorce toda a base de um cavaleiro de dragão, seja as estratégias, o laço entre dragão e cavaleiro, as batalhas etc. Distorce o aprendizado da magia, que até então parece ser tão fácil.
Não tem uma ideia própria muito menos inovadora, é TUDO COPIADO dos livros ERAGON, ELDEST e BRISINGR.

Visão Final:

Você tem interesse em ler este livro?
É um dos poucos livros que eu NÃO RECOMENDO.
Leia primeiro a trilogia Eragon, que é a versão verdadeira, criada, editada e publicada primeiro. Caso ainda tenha interesse nos livros, leia-os e depois crie sua resenha.
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andersonvbranco 19/12/2010

A Missão de Senar
O livro marca a missão que Senar tem de buscar ajuda no mundo submerso, preferi mil vezes este livro por ser narrado por Senar, e as partes que são narradas por ele ganham de lavada (na minha opnião) das narradas por Nihal.

Quando li o primeiro livro eu gostei de Nihal, eu achava ela linda, mas apartir do fim primeiro volume da série eu passei a achar ela, muito previsível e egoista.

Enfim, é isso. Eu preciso ler o último livro da série para finalizar logo. E se você quer saber, não tenho a mínima vontade de ler Guerras do Mundo Emerso.
Lunardi 21/08/2012minha estante
Mas é esse egoísmo que deixa a personagem tão real. Afinal qual é a graça de um personagem altruísta, bondoso mas sem sal? Sem vida, criado para ser personagem principal.




Ali 09/12/2010

O livro cresce muito em relação ao primeiro no sentido de trazer menos repetições e de explorar mais a fundo todos os personagens, e não só o ódio da Nihal.

No entanto, a tradução muito me intriga: o primeiro livro foi todo traduzido como segunda pessoa no singular, enquanto que este está na terceira. Alguém sabe se é assim no original? Se puderem me ajudar a tirar essa dúvida, eu agradeço. (muito me interessam as questões linguísticas das obras) =)
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Liddy 15/11/2010

E lá vai a Nihal de novo...
Dessa vez, tenho que dar o braço a torcer, houve menos repetições de sentimentos – embora a personagem continue vez ou outra soltando a ladainha de “quero minha vingança”.

O Ido e seu dragão se mostraram personagens excelentes para fazer um contra peso com Nihal e Oarf. Enquanto esses dois últimos são extremamente desobedientes, irascíveis e impulsivos, Ido e Vesa mostram um lado mais comedido e experiente. A participação de alguns outros personagens se torna mais atraente, o Laio em especial ganhou pontos extras comigo.

Mas o que realmente achei "simpático" foi o ponto de vista de Senar. Achei engraçado notar como a história dele é mais plana e mais objetiva – voltada para as tarefas presentes – e poucas vezes ele fica remoendo o passado.

De certa forma, a narrativa realmente cresceu – não vou dizer que a Nihal mudou muito, mas a quantidade de mancadas que ela dá diminuíram – e agora sim estou um pouco mais curiosa para ver o último livro.
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Dan 08/11/2010

Bem melhor
A história melhorou bastante, Nihal amadureceu um pouco, e o n° de ações aumentaram tendo duas aventuras ocorrendo paralelamente: a de Nihal e Senar.
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Fábio Senna 05/11/2010

A Missão de Senar - Volume 2
Completamente diferente do primeiro volume "A menina da terra do vento", "A missão de Senar" me surpreendeu e me fez mudar completamente de opinião em questão a tudo.

Nesse volume a história te envolve de uma tal forma que você sente raiva, dor, alegria, e todas as emoções que o personagem sente. O livro também mostra o amadurecimento da autora e em conseqüência também a dos personagens.

Sem querer me aprofundar muito na história pra não ter risco de spoiler, vou falar superficialmente o que se passa no livro:

Dessa vez, o conselheiro Senar fez uma proposta no Conselho dos Magos para que o Mundo Emerso pedisse ajuda ao Mundo Submerso. Numa aventura sem igual ele parte a bordo de um navio pirata em busca da entrada de Zalênia (o mundo submerso).

A semi-elfo Nihal treina incansavelmente suas tecnicas com o seu novo mestre Ido, um gnomo. Se torna finalmente um Cavaleiro de Dragão. Diferente do volume anterior, as suas aventuras e missões se passam dessa vez do lado de Laio, o seu fiel escudeiro.

No final de cada capítulo o leitor toma um tapa na cara com alguma revelação. E nos últimos então? No momento que Nihal descobre quem realmente é Magisto? Nesse momento meu coração bateu mais forte e meus olhos arregalaram, quem diria hein? E também no encontro dela com Reis?

Enfim, os acontecimentos se passaram em um ótimo ritmo, deixando assim o livro muito bom.


Vamos agora para O Talismã do Poder.
Até.
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Tell 27/10/2010

A missão de Senar
A expectativa criada pelo final do primeiro livro é grande. O fato de Senar ir em busca de um mundo desconhecido (referência a Atlântida) desperta uma curiosidade infantil no leitor. Enquanto Senar embarca em busca de reforços para uma guerra indefinida, Nihal coninua a lutar com seus demônios internos e sua aventura ao lado de Laio renova o livro.
Neste novo capítulo da série temos a presença de personagens novos e excelentes como: Dola, Magisto e o pai de Laio.

O destaque fica para o final da trama onde a autora desenrola o passado do mestre de Nihal, Ido, juntamente com os eventos que precederam a subida do Tirano ao poder.

Uma leitura leve, interessante, mas que poderia ser melhor trabalhada. As descrições de passagens épicas são descritas com frases, o que desanima o leitor. Esse fato é curioso, pois o apego a história é tamanho que se pensa em modificar alguns trechos da narrativa.

Portanto, se a autora consegue transcrever uma história em que o leitor se aproxima a ponto de querer modifica-la para melhor, não se pode classificar o livro como ruim.

É gritante que faltou acabamento, mas isso não tira a vontade de ler o desfecho da saga de Nihal e seu melhor amigo Senar.



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Flavia 25/10/2010

Aventuras, encontros e desencontros na saga de Nihal e Senar contra Tirano.
O segundo livro da saga é baseado nas aventuras e conquistas de Senar e Nihal... porém, não exatamente juntos. A garota da Terra do Vento torna-se uma fria guerreira e fere a face do seu melhor amigo... uma marca que partirá seus corações antes de seguirem por diferentes caminhos. Enquanto Senar viaja em missão de encontrar o Mundo Submerso para propor uma aliança com os exércitos das Terras Livres, Nihal passa por seus desafios finais para tornar-se finalmente um Cavaleiro de Dragão. Ele, convive com piratas, tempestades, monstros marinhos e déspotas. Ela, enfrenta batalhas, magia negra e descobre verdades a respeito de si e dos que a cercam. Esta separação trará significados surpreendentes na vida dos dois e envolverá o leitor a aguardar ansiosamente por este reencontro. Uma história eletrizante com novos personagens e histórias de superação.
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Ariel 09/10/2010

muito...
Bom! apesar de nunca rolar um beijo entre os principais, amei o livro e já estou louca com o último!
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Larissa2518 09/10/2010

Este segundo volume das Crônicas do Mundo Emerso me deixou um pouco frustrada, não que a história seja ruim, porém não correspondeu lealmente as minhas espectativas.
Depois de acompanhar Nihal em A Garota da Terra do Vento, fiquei encantada com a riqueza de detalhes e criatividade da autora e em meio a isso, uma maravilhosa narrativa, com ganchos bem inseridos, com mistérios a serem desvendados.
Em A Missão de Senar, temos a oportunidade de acompanhar mais de perto os 2 núcleos da trama, de um lado Senar em uma extraordinária missão e do outro Nihal, vendo-se dividida entre o que é o certo e o que seria conveniente para ela.
Confesso que adorei mergulhar no Mundo Submerso junto com o Senar, foi fascinante, deslumbrante. O que me encomodou nesse livro foi o jogo de emoções e princípios que a Nihal teve que enfrentar, achei que ficou um pouco cansativo e excessivamente forçado para a personagem, que em boa parte do tempo demonstrou atitudes mais coerentes.
No entanto, no final do livro Nihal se depara com fatos que acarretarão uma nova aventura e que me deixaram bastante curiosa.
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Fabricio~Raito 27/09/2010

Aventura amadurecida
Apesar do primeiro livro das "Crônicas do Mundo Emerso" ter recebido críticas negativas de vários leitores, dei continuidade à minha curiosidade e concluí o segundo, "A missão de Senar".
Novamente, achei agradável a escrita de Licia Troisi, bem como a exposição de fatos e acontecimentos que permearam esta nova aventura. É uma leitura simples, leve e que dá vontade de continuar.
Senar parte em busca do Mundo Submerso para tentar uma aliança na batalha com o exército do Tirano, agora que é faz parte do Conselho da Magia. Nihal continua na sua caminhada como Cavaleiro Dragão, amadurecendo e melhorando suas habilidades com a espada e seu dragão, Oarf.
De piratas a um exército fantasma, "A missão de Senar" ajuda a construir os personagens e a desenvolver suas características e personalidades. Nihal já não é a mesma criança chorona (fato que desagradou vários leitores).
O fim foi satisfatório, e Licia soube emendar a história num fato surpreendente, e que ajudou a dar mais emoção para ler logo o terceiro livro.
Aprendi, com tantos livros que já li, que antes de mais nada, devemos compreeender e respeitar a escrita única e subjetiva de cada autor. Não é justo comparar obras consagradas à novos títulos que chegam no mercado, criando assim um estigma de que "nada irá alcançar seu patamar". Pensar assim, só nos coloca numa redoma de vidro, fechados a conhecer tantos outros autores e universos agradáveis, nos limitando a deliciar aventuras e emoções novas.
Eu indico!
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