A Química Que Há Entre Nós

A Química Que Há Entre Nós Krystal Sutherland




Resenhas - A Química Que Há Entre Nós


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skuser02844 24/01/2021

No começo apenas pensei se tratar de um clichê algo parecido com "quem é você Alaska". Porém fui felizmente surpreendida com um livro que vai mostrar que apesar de sofrer muito por um amor, vale apena, toda a dor o processo de cura, pois todos nós merecemos redenção!

Frases do livro:
"Você não pode medir a qualidade de um amor pela quantidade de tempo que dura."
"amo-te como se amam certas coisas obscuras, secretamente, entre a sombra e a alma."
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clariszn 29/01/2021

ERA SÓ UMA TERAPIA CADA UM
Comecei o livro sem muitas expectativas, mas achei que pudesse me surpreender de alguma forma. A narrativa me prendeu no começo mas depois se dissipou. Ficou cansativa e repetitiva, ao ponto de eu achar ter lido o mesmo parágrafo mais de uma vez.

E Henry, ah Henry...Eu gostei dele no começo, de verdade. Mas meu apreço logo se tornou raiva. Henry não se apaixonou por uma pessoa, mas por uma ideia Foi inconsequente, deixou os amigos e as responsabilidades de lado. Ele tinha outras pessoas dependendo dele e ainda assim foi egoísta. Ele só pensava em conquistar Grace, dizia que a amava por inteiro mas toda vez que ela falava alguma coisa que ele não queria escutar, ele ficava bravo e triste. Eu não sei se ele percebeu o quão manipulador ele foi.

Eu também senti raiva de Grace, mas ela SEMPRE foi honesta sobre como se sentia, sobre o que ela poderia dar a Henry. Ele sabia que não a poderia ter por inteiro e mesmo assim insistiu, o que acabou se tornando maçante a ponto de eu pensar 738282 vezes em abandonar o livro.

Porém

Fui surpreendida nas últimas 20 páginas, ou algo assim. Foi como uma redenção, de fato. E me deixou com a sensação de que a leitura não foi uma completa perda de tempo. Não é um livro que eu irei ler novamente, mas me trouxe boas reflexões sobre a vida, morte, existência e o amor. O amor não é igual pra todo mundo, e duas pessoas podem não se amar mais, e tá tudo bem. Você não pode salvar uma pessoa que não quer ser salva. Você não pode projetar suas ideias em alguém e esperar que elas cumpram o que você quer.

Mas você pode tentar. Afinal, existem várias formas de amor, e eu fiquei feliz por Henry não ter desistido totalmente de Grace (Mas meu filho você é insuportavelmente CHATO)

Enfim. É o que é.
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Bia 31/01/2021

Achei muito difícil de ler, muito parado até a metade mais ou menos quando o grande segredo da Grace ser revelado.
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Angelica.Silva 31/01/2021

Que ótimo livro!
Desta vez fiz o caminho reverso, assisti ao filme primeiro e só depois soube da existência do livro. Amei a experiência com ambos, mas claro, a do livro é mais completa e enriquecedora. Amei o livro, a escrita poetica a bonita da autora. Marquei o livro em diversas partes. Apesar de abordar um tema pesado, a perda de alguém querido, ao finalizá-lo acabei com o coração quentinho
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Mary 05/02/2021

Legal...
Eu curti o livro até certo momento. Achei a leitura um pouco maçante, os personagens não me cativaram principalmente os amigos de Henry que são chatos de mais. E Grace por mais que eu tenha sentido empatia por ela, também não me cativou, pulei algumas partes sem remorso algum.
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Bia 16/02/2021

O amor é uma supernova
O livro é dolorosamente lindo. Muito melhor que o filme. Independente se você gostou ou não do filme, recomendo dar uma chance para o livro porque o desenvolvimento dos personagens e da história em geral é bem mais interessante.
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Yasmim 18/02/2021

Eu sofri tanto, a forma como tudo é expressado de maneira intensa te prende muito a história. A sensação de esperança, o querer mudança, o modo de que como o Henry ia se sentindo e transparecendo toda esse sentimento para o leitor. É lindo, é triste, é superação, é aceitação...
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Liv 22/02/2021

MDS
Esse livro mexeu comigo de uma forma que eu não consigo explicar, todas as reflexões sobre o amor são FENOMENAIS, não da pra entender como isso mexeu tanto comigo. Eu não esperava por essa, surto TOTAL
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Esther.Tafner 22/02/2021

A Química Que Há Entre Nós
Eu gostei desse o princípio que citou Pablo Neruda e Sarah Williams. Bem escrito, rápido, divertido e como nossas decisões afetam nossa vida tanto como acontecimentos aleatórios.
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tici 23/02/2021

Tá, primeiro queria dizer que foi uma peleja conseguir esse livro nessa edição que eu queria, então criei grandes expectativas sobre ele, e, quando finalmente chegou, saboreei tal como Clarice Lispector em "Felicidade Clandestina", a felicidade de tê-lo.
Ai então, comecei a ler.
Inicialmente fiquei frustrada e irritada com a narração meio pobre e a personalidade irritante e egoísta de Henry Page. No entanto, com o passar dos capítulo, depois de mais ou menos 50%, percebi que essa é a história que a autora queria nos contar. Sobre como, parafraseando a própria personagem (que inclusive, eu amei) da Grace Town, estamos tão autocentrados que não conseguimos enxergar as pessoas de verdade, mas apenas o que gostaríamos que ela fosse. Isso é humanamente egoísta e comum. Porque é mais fácil e mais poético enxergar as pessoas como alguém que pode ser mais bonito depois de quebrado, ou que temos o direito de concertá-las porque nós precisamos disso. Mas, às vezes, "shit happens" e isso é tudo.
Então principalmente nos últimos capítulos, me conectei muito mais com a história e senti muito melhor a mensagem. Eu estou grata por esse livro, pelo conforto do reconhecimento que a personagem da Grace (principalmente), da Lola e até do pé no saco do Henry geraram em mim.
Por isso, apesar de não ser a maior obra prima em sentido de narrativa, é um livro que se tornou um favorito.
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Mabi21 25/02/2021

Tudo o que posso dar a você é sujeira.
Na mesma pegada dos livros que tornaram John Green famoso em 2012-2013, A Química que Há Entre Nós é um romance adolescente que envolve dois protagonistas que não se encaixam exatamente na imagem clássica e caricata de adolescentes no ensino médio. O protagonista, Henry, é um bom aluno, possui apenas dois amigos de verdade e sonha em ser editor-chefe do Jornal da escola. No último ano da escola, finalmente recebe o cargo tão desejado. Nesse mesmo ano ele conhece seu par romântico (mas nem tão romântico assim): Grace, uma menina estranha, que anda sempre com uma bengala, veste apenas roupas masculinas e nunca dirige, mesmo que tenha um carro.

Em determinado momento os dois cruzam olhares e, a partir daí, é só ladeira abaixo. Uma confusão de sentimentos: amizade, paixão, mistério, saudade, raiva, confusão. Talvez amor. É uma história que traz muitas reflexões sobre a vida, a morte, redenção, e como enxergamos as pessoas ao nosso redor.

Apesar de não fazer meu estilo de leitura, gostei muito do livro. Honestamente? Bem mais do que gostei dos livros que li do John Green. Ele é redondinho, fechado dentro de si, funciona bem.

"A melhor coisa que o universo já nos deu e saber que vamos todos ser esquecidos"

site: https://www.instagram.com/surtosdeumaleitora/
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