Resenhas - Praticamente Inofensiva

O Pedro Dark 09/01/2022

Praticamente fraco
Termino finalmente a incrível série cômica espacial de Douglas Adams que me surpreendeu no primeiro livro ainda em 2019, com as surreais furadas em que Arthur Dent e cia vão se metendo pela vida, pelo universo e por tudo mais. Porém, é inegável que com o passar dos livros, a história vai perdendo aquela magia inicial e ficando estranhamente arrastada a partir de alguns. Praticamente Inofensiva, ao meu ver, é um dos mais fracos, e a história só começa a te prender a partir dos 55% ou 60% dele com o encontro dos personagens que até então estão separados (tirando Collin, que foi destaque na primeira metadr do livro. Collin foi incrível). Esse livro não tem conexão praticamente alguma com o quarto livro, no qual Arthur, junto com Fenchurch (que foi uma personagem que gostei muito e sumiu nesse livro) estão em busca de respostas para as coisas estranhas que notaram na terra (que terra era aquela no quarto livro que neste livro aqui não existe mais?). Fiquei bastante decepcionado com a falta de continuidade da história e o final foi ok. Ficaram pontas soltas atrás de pontas soltas, uma história um pouco arrastada em certas partes, mas ainda a genialidade cômica de Douglas Adams está presente. Porém, um livro que me decepcionou.

lalaliz mavitorie 08/01/2022

Meu deus, a graça voltou neste livro mas não completamente, o final desse livro não dá vontade nem uma de ler o próximo

Gabi Gonçalves 30/12/2021

um excelente final
fiquei uns 30 minutos parada lidando o final desse livro, simplesmente incrível, gostei demais e vou sentir falta dos personagens

Vini 29/12/2021

O livro soa fora de órbita e desaponta em sua reta final.
Situações hilárias, personagens imprevisíveis, descrições poéticas e paisagens surrealistas se mesclam com perfeição, resultando numa trama cheia de suspense, comédia e filosofia. Depois de muitos anos, Arthur Dent, Tricia McMillan e Ford Prefect se reencontram. Mas o que deveria ser uma festejada reunião de velhos amigos se transforma numa terrível confusão que põe em risco a vida de todos.

E finalmente cheguei no último livro da série e me sinto desapontado, esse volume está longe de ser bom dentro do universo 'O Guia dos Mochileiros da Galáxias'. Douglas Adams é genial e mesmo escrevendo esse volume estranho, ele ainda é um dos autores mais geniais que já existiu e essa obra ainda é melhor que muitas obras por aí.

O quinto livro da série foi escrito treze anos depois do quarto volume, talvez por esse motivo o livro seja tão estranho. 'Praticamente Inofensiva' parece um livro independente, ele não parece se encaixar com a série, os personagens são outros, a trama é outras, os personagens das outras edições nem aparecem ou fazem uma pequena participação, o que deixa ainda mais frustrante a experiência desse livro.

Um outro ponto é o tempo em que ele foi escrito. Treze anos de diferença entre a política, a natureza, a sociedade muda e o livro vem com todas essas mudanças juntos, é difícil o autor não se deixar influenciar pelo o período em que ele escreve o livro, ainda mais Adams que é um autor que gosta de criticar acidamente a sociedade.

Digo novamente, Adams é um bom autor e esse livro ele arrasa assim como os demais, mas eu senti uma certa obrigação na escrita de Adams. Óbvio que os anos de hiato, podem também alterar o estilo de escritor, talvez tenha acontecido isso com Adams, mas até na escrita é notável uma diferença, se comparado com os demais livros anteriores.

O final do livro é frustrante, não darei spoiler, mas o final é inaceitável, esse talvez seja o ponto mais baixo do livro. 'O Guia do Mochileiro das Galáxias: Praticamente Inofensiva' desaponta em sua reta final, o livro soa fora de órbita, mas ainda sim, ressalta a genialidade e o estilo de Adams.

site: https://www.estantedovini.com.br/post/praticamente-inofensiva-resenha

Bruno 18/12/2021

Praticamente inútil
Até o metade do livro, não achei graça alguma, apesar de tudo que aconteceu até ali, ser mostrado na próxima metade, como peças que iriam se encaixar.
Apenas Ford Prefect e Arthur Dent ajudam a salvar um pouco desta livro.
Pelo menos consegui ler rápido a última metade.

Gabi 16/12/2021

Uma loucura de início ao fim! Demorei muito pra ler como um todo, acho que isso prejudicou no entendimento da história.

Emi 08/12/2021

Sou fã, não nego. Gosto do estilo da escrita, do humor, da confusão, da ironia. Há quem não goste. Só sinto sempre o final meio rápido demais... tive que reler uns trechos pra ligar uns pontos.
Nesse livro, o autor explora mais ainda, além do espaço, o tempo e universos paralelos. Achei bem interessante. Gosto que o Beeblebrox não tenha aparecido tb rs... Acho que é um bom fim, apesar dos pesares rs

Bruno Meneghello 08/12/2021

Fim da série
Acabo a série com a leitura desse último volume. Como dito na contra-capa, parece ser uma história à parte. Não é exatamente uma sequência dos outros 4.

Pontos altos: encontro de Arthur com sua filha Random. O encontro final com Agrajag. A história inicial de Tricia com Gail Andrews.

Pontos baixos: o sumiço repentino de Fenny. A falta de Marvin. Ford no prédio da editora. O Guia atualizado se transformando em pássaro (bem confuso). Final muito corrido, parece ter sido finalizado de qualquer jeito. Fim do planeta Terra e de toda a história.

Em ordem do melhor pro pior: 1 - 2 - 5 - 3 - 4.

Arthur Peixoto 03/12/2021

Final bem fraco...
O desfecho das aventuras de Arthur e companhia foi bem fraco... Personagens simplesmente sumiram, os rumos que cada um tomou foi mal elaborados e o final foram simplesmente frustantes e sem emoção... Infelizmente, e provavelmente, o fim dessa maneira se deu pelo hiato de tempo que o autor demorou para finalizar a história (se é que precisava de uma finalização)...

Emily.Tinoco 16/11/2021

Do meio pro final do livro as coisas finalmente começaram a fazer sentido e a história ficou interessante. O último livro da coleção me deixou um pouco decepcionada. Muitos arcos ficaram simplesmente sem uma final, sem uma mísera explicação. A história, porém, mesmo sem fazer muito sentido te prende de alguma forma. Acho que sempre terei um carinho enorme por ela. Me apeguei dms aos personagens. Principalmente a dupla Arthur e Ford. Acho que vale a pena dar uma chance.

Wesley.Junges 07/11/2021

Um ótimo final para o guia, uma boa pegada de humor junto a uma história cativante e bem complexa em alguns pontos.

Derik 02/11/2021

Esperava mais dessa saga de livros. Decepcionou bastante. O primeiro livro é realmente bom, depois começa a se perder, a história e as piadas.

Neves 02/11/2021

Até legal, a história tem boas partes mas eu não consigo gostar. Enfim, tô lendo pq não quero deixar parado na estante

Giovanna 23/10/2021

esse livro não faz absolutamente o menor sentido e eu amo ele por isso (embora uma continuação não teria sido uma má ideia)

Patricia Pietro 16/10/2021

Os dois primeiros livros até que não são ruins, mas vai piorando gradualmente até chegar no quinto. Não gostei da estória no geral. É absurda demais, parece que não tem propósito, faz pouco sentido e me deixou cheia de dúvidas porque o que não falta são pontas soltas.

Qual a questão fundamental sobre a vida, o universo e tudo o mais, cuja descoberta parecia ser o propósito do livro e depois vai sendo esquecida conforme a estória avança? O que aconteceram com os ratos controladores que precisavam dessa questão? O que aconteceu com slartibartfast q some da estória depois da treta toda de krikitt? O que acontece com Marvin depois q ele lê a mensagem final de Deus para a sua criação? E O ZAPHOD? O homem q rege o universo? o cara da cabana? O cara da casa que dentro é fora e fora é dentro? O cara q sabia a verdade? Os seis governadores da galáxia? Enfim, são inúmeros personagens esquecidos ao longo dos cinco livros. Detestei o desfecho. Ruim demais. Creio q o público-alvo sejam crianças ou pessoas que não dão a mínima pra começo, meio e fim ou que goste de estórias sem pé nem cabeça.

Apesar de tudo, gostei desse trecho do Volume 5 (pág. 135).
"—Para que você entenda que só porque consegue ver uma coisa não quer dizer que ela esteja lá. E que, se você não vê uma coisa, não significa que ela não esteja. Tudo se resume ao que seus sentidos fazem com que você note".