Exorcismo

Exorcismo Thomas B. Allen




Resenhas - Exorcismo


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Kammy Krysthin 17/08/2016

[ RESENHA ] EXORCISMO . VOCÊ ACREDITA EM DEUS?
Então por que não acreditar no diabo?
“Ele estava sofrendo de uma agonia inimaginável.”
A resenha de hoje é mais complexa dos que as outras, abordando um assunto que afeta diversos pensamentos, venho apresentar a existência do diabo, demônio que possui corpos e nos leva a cometer coisas terríveis, Thomas B. Allen nos mostra um desses casos em Exorcismo, sucesso mundial o filme Exorcista ainda assombra muitas mentes com sua apresentação forte e com cenas que a igreja católica repudiaria eternamente. Aqui temos uma versão real de uma possessão, uma criança possuída por algo maligno e a igreja católica fazendo de tudo para que esta fique livre do mal.
Faço a mesma pergunta do inicio da matéria, você acredita em Deus? No ser supremo que nos protege de todo o mal, se sua resposta for sim, então por que não acreditar no mal? No diabo e demônios que vagam pela terra fazendo calamidades acontecerem e mostrar do que o ser humano é capaz. Não desejo de nenhuma forma afetar o seu pensamento em relação a isso, apenas desejo mostrar o que foi relatado no livro, um caso real de possessão que aconteceu nos Estados Unidos em 1949 com um menino de apenas 14 anos, a visão relatada é a dos padres, um diário secreto do Exorcismo, todos os dados e relatos na época em que isto aconteceu. Prepare-se.

Robert Mannhein, mais conhecido como Robbie, tinha o costume de brincar com a tia Harriet a favorita entre todas, praticante do espiritismo esta apresentou ao sobrinho um jogo novo, o tabuleiro Ouija, mais conhecido como jogo dos espíritos.
“Ela o ensinou a colocar os dedos de leve sobre a planchette, uma plataforma que se movia sobre pequenos roletes através da superfície de madeira polida do tabuleiro Ouija. Arrumados ao redor do tabuleiro havia as letras do alfabeto, os números de 0 a 9 e as palavras sim e não. Robbie ficou fascinado com o tabuleiro Ouija.”
Pouco tempo depois tia Harriet morreu e a partir dai tudo começou a mudar na casa e na vida de Robbie, sem ter com quem brincar o garoto voltou a jogar com o tabuleiro em dias que o tédio tomava conta da casa, após alguns jogos Robbie passou a escutar barulhos que começavam em um lugar na casa para depois chegar finalmente ao quarto do garoto, seria o espirito da tia Harriet? Atormentando o sobrinho a procura de um tesouro relatado por familiares? Foi então que tudo passou a mudar, focando apenas no garoto o espirito ou o que quer que fosse começou a atormentar a criança, balançando objetos, movendo a cama e os movimentos cada vez mais próximo de pegar o menino, seria possível que sua adorada tia pudesse machucá-lo?
“Sua casa se transformou na casa assombrada, e ele, no menino assombrado.”
A procura de respostas e de paz na casa, os pais luteranos procuraram ajuda na igreja em que frequentavam, diferente da igreja católica a igreja luterana tem um pensamento diferente de Deus e do diabo, fazendo algumas orações e encaminhando o menino a médicos para ser examinado psicologicamente, nada adiantou para que mudasse o rumo da história que estava se seguindo naquela casa, lembrem-se que não abordarei muito as temáticas das igrejas apresentadas no livro, porque muitos tem pensamentos diferentes e mexer com religião tem um certo índice de complexidade, ainda mais eu não tendo nenhuma religião praticamente.

“Phyllis Mannheim estava aturdida demais para perceber que o corpo de Robbie agia como um tabuleiro Ouija.”

Após um caso mais grave em que a passagem de medo para pavor surgiu, os pais novamente procuraram ajuda, desta vez na igreja católica, o garoto já estava sendo marcado por aquilo que não se via, arranhões e palavras marcadas na carne, se tornando exatamente o jogo de tabuleiro que o encantou no início.

Depois de um exorcismo malsucedido deixando um padre inexperiente machucado, foi necessário a saída da cidade para uma igreja qualificada para fazer a expulsão do demônio do garoto. Eis que agora sim o livro fica interessante, aprecio a forma como foi tratado o caso, mesmo sendo algo sobrenatural, todos tiveram a razão no tratamento de tal, não é simplesmente ir e fazer um exorcismo, aqueles feitiços de trazer o amor em sete dias, aqui não se expulsa um demônio estalando os dedos, não é tão simples.
Todo o processo demorou alguns dias para finalmente o padre agir, Bowdern ficara encarregado de tal fardo , junto com mais dois responsáveis a luta começou, foram dias a fio tentando de toda forma fazer com que aquilo não chegasse ao fundo da alma de Robbie, tudo foi em vão, nada adiantava, era uma luta nula, em que o que quer que estivesse dentro do garoto seguia ganhando.
“A possessão é o cativeiro do mal. Tanto culturas primitivas quanto desenvolvidas de todas as eras acreditaram nela. E todas as culturas que acreditavam em possessão encontraram maneiras de aplaca-la. Para os católicos, essa maneira era o ritual do exorcismo. Ritter agora segurava a chave para esse exorcismo.”
Não vou dizer para você que todo esse processo foi cansativo, todas as forças estavam esgotadas e mesmo assim a pobre criança continuava a sofrer, senti o fardo do exorcista a cada sessão, tive que parar a leitura diversas vezes para tomar ar e decidir se parava de ler ou não, muitas partes me deixaram confusas que eram coisas técnicas da igreja que eu nunca imaginei ter. Fui criada no cristianismo, passei por vários processos de aprendizado até chegar a ser coroinha e tudo, mas depois de crescida praticamente abandonei a igreja, rezo pra Deus em casa com as minhas palavras e olhe lá, então mesmo tendo um conhecimento prévio do que a igreja católica fazia, ter esse aprofundamento no tema foi algo surpreendente e muito, mas muito teórico, precisou de tantas autorizações para que finalmente pudessem colocar o menino em um lugar seguro e começar de fato o exorcismo.
“A voz do diabo riu e disse: Isso não é suficiente. Ele tem que dizer mais uma palavra, uma palavrinha. Quer dizer, uma palavra GRANDE. Ele nunca vai dizê-la. […] Ele nunca dirá a palavra. Estou sempre com ele posso não ter muito poder o tempo todo, mas estou dentro dele. Ele nunca dirá a palavra.”
Sinto por Robbie, como é ver sua vida se transformar em um inferno sem ter noção do que acontece dentro de si, mas sentir as dores o medo, a sensação de perda, aquilo foi esgotante para um adulto, imagina então para uma criança.
Tenho que finalizar dizendo que toda luta não foi em vão, que o bem prevaleceu acima de tudo, mas com muita fé, aquela que faz milagres, aos responsáveis por todo esse processo tenho uma admiração enorme, se fosse comigo já teria desistido, mas a força principalmente no padre Bowdern foi o que fez com que tudo se resolvesse no fim.
Nas últimas páginas temos as cópias reais do diário, cada detalhe documentado até finalmente o ponto final, Thomas B. Allen também comenta sobre o livro, seu processo de pesquisa e se acredita ou não que possa ser real a possessão.
“Robbie era um típico garoto norte-americano daquela época. O que aconteceu a ele, acredito, ocorreu sem qualquer ação ou provocação da sua parte. Ele parece ter sido uma vitima inocente do terror. Robbie foi, acredito, uma vitima de um evento estranho e incompreensível, um fenômeno de outro mundo cujas raízes culturais e psicológicas são mais profundas do que as do cristianismo.”
A DarkSide fez uma edição maravilhosa como sempre, o tabuleiro Ouija foi o mais perfeito e fiel possível, ganhei deles uma ecobag com a mesma arte e é realmente espetacular, confira o resto da fotografia no blog.
Espero que tenham gostado da resenha, foi super difícil escrever e ainda acho que não tenha ficado naquele ponto, mas espero que entendam.
Xoxo

site: http://kammyriquelme.blogspot.com.br/2016/07/resenha-exorcismo-voce-acredita-em-deus.html
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Reemilk 19/08/2016

Se a ficção consegue ser tão assustadora, imagine o poder contido na história real?
Muitos não sabem, mas a obra-prima de W. Peter Blatty (O exorcista) não se trata de uma invenção. Ela foi inspirada num fenômeno ainda mais sombrio, desses que a ciência não consegue explicar: um exorcismo de verdade. A história real aconteceu em 1949. E nosso queridíssimo Thomas B. Allen escreveu relatos sobre o caso que inspirou o Livro e o Filme do Exorcista.

Um dos aspectos a se destacar, é que não se trata simplesmente de um livro de terror baseado em uma história supostamente verídica. É um relato montado através de muita pesquisa e fontes imparciais. Ele teve acesso ao diário de um padre jesuíta chamado Walter Halloran que auxiliou o exorcista Bowdern. Diário esse que Thomas obteve sob circunstâncias no mínimo curiosas. Inclusive ele foi adicionado na integra e sem edições pelo autor nas últimas páginas do livro.

A leitura não só levanta as questões do fenômeno em si, como faz um estudo da forma burocrática como a igreja católica agia quando de fato acreditava ser um caso de exorcismo, o que gerava uma porção de regras a serem seguidas. O caminho pela cura é longo e a família passa por situações bastante complicadas a partir de então. São inúmeras sessões de exorcismos, inúmeros padres, ambientes e páginas de tirar o seu sossego. É muito interessante acompanhar o ritual de exorcismo e perceber que não se trata apenas de rezar, apontar uma cruz e jogar água benta.

Como resultado, seu livro é considerado o mais completo relato de um exorcismo pela Igreja Católica desde a Idade Média. Os investigadores paranormais Ed e Lorraine Warren definiram a obra de Thomas B. Allen como “um documento fascinante e imparcial sobre a luta diária entre o bem e o mal”. Thomas abre diversos parênteses durante a narrativa para abordar de uma maneira quase que jornalística os fatos, trazendo registros de antigos exorcismos e o ponto de vistas de estudiosos que enxergam alguns casos, principalmente os mais antigos, como doenças ainda não descobertas ou epilepsia.

Se você acredita ou não em demônios e possessão, este livro irá testar sua crença e deixa-lo reflexivo sobre o assunto.

site: https://www.instagram.com/p/BIarRuGAPe3/?taken-by=reeemilk
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Vida em Série 21/08/2016

O poder dos fatos reais.
O livro tem aquela pegada de terror fatos reais que, para mim, é sempre uma tendencia da obra de fazer ser mais ouvida, ou mais temida por si só. Todo mundo fica com aquela pitadinha de dúvida quando dizem que algo realmente aconteceu, não é mesmo? O autor conta como teve acesso às notas do Diário do Padre Walter, além de descrever alguns fatos bem importantes sobre a Igreja Católica e o Luterarismo. O que torna essa edição da DarkSide ainda mais completa é o próprio diário disponibilizado na íntegra nas últimas páginas.

O Exorcismo se passa ao redor do garoto Robbie e sua família, quando uma série de eventos macabros começam acontecer sempre que o rapaz está presente. Sua mãe não é católica, mas pelo livro se detalha a proximidade do catolicismo com tais fatos macabros e a distância do Luterarismo. A família então começa uma rotina incansável e sofrida por causa da onda de pavor que Robbie está inserido.

A contextualização do livro é bem detalhada, consegue-se ter uma noção boa da época e dos problemas da família. O autor procura explicar parte do ritual, da tradição e até menciona alguns fatores da Igreja durante os anos.

site: http://vidaemserie.com/2016/08/17/resenha-literaria-o-exorcismo/
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Tay Piacecki 26/08/2016

A história que deu origem ao filme
O livro conta a história da possessão de Robbie (nome fictício) e como ele se livrou desse tormento. Baseado no diário mantido por um dos padres participantes de seu exorcismo e depoimento de testemunhas. O autor ainda conta como teve acesso ao diário secreto do padre e trás, nas páginas finais, uma cópia do próprio diário.
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Claris Ribeiro 08/09/2016

Comprei o livro na pré venda meses antes de seu lançamento, fiquei muito empolgada, e, assim que tive oportunidade, iniciei a leitura dessa obra.

Thomas B. Allen reúne nesse livro diversas pesquisas que ele realizou sobre esse caso, que apesar do tema parecer uma história de ficção, é bem real. O autor preferiu manter sigilo sobre os envolvidos, optando pela mudança dos nomes dos personagens principais.

A história acontece em 1949. Robert Manheim é um garoto normal, de 14 anos, que, sobre influência de sua tia Harriet, que era adepta do espiritualismo, começou a se envolver com espíritos, na tentativa de comunicar com os mortos através de uma tábua de Ouija e habilidades médium.

Tia Harriet morre em Saint Louis e uma série de incidentes começam na casa da família, barulhos de arranhões pelas paredes, colchão tremendo, objetos voando. A família acreditava no início ser roedores pela casa, mas assim que os episódios foram tornando mais frequentes e mais assustadores, começaram acreditar que eram sinais que tia Harriet estavam enviando, e com isso eles tentaram fazer contato com ela, e através de barulhos, concluíram que era a tia que estava fazendo tudo isso.

Robbie começou a trazer sinais de que algo errado estava acontecendo com ele, a família buscou ajuda através de médicos, psicólogo, vidente, pastores, mas como nunca chegavam a uma conclusão e o quadro ia piorando a cada nova tentativa, a família foi em busca de uma ajuda divina. Com a ajuda de padres católicos, realizaram sessões de exorcismo.

A história fala sobre crenças, fé, religiões e traz a opinião sobre diversas pessoas que estiveram envolvidas no caso. Thomas B. Allen, utilizando do diário escrito durante o exorcismo e suas pesquisas, descreve de forma simples e tranquila todos os acontecimentos durante o período de aflição e sofrimento da família, o autor deixa com que o leitor tire sua própria conclusão sobre a história, de acordo com sua fé e crença.

O processo de exorcismo é muito cansativo e longo. O livro – que não traz uma história de terror e sim um documentário – não é muito diferente, começa muito empolgante mas ao longo dos acontecimentos fica cansativo.

A edição da editora vem dividida em partes, primeiro o prefácio, depois a história contada por Thomas B. Allen que é dividida em 14 capítulos, depois vem a transcrição do diário do exorcista original, depois notas do autor, bibliografia, fontes e notas dos capítulos. O interessante é que podemos ler o livro de várias formas, podemos ler primeiro o diário e depois a história contada pelo autor, ou podemos ir intercalando um com o outro. Eu li da forma tradicional, a história e depois o diário, gostei de ir relembrando os fatos e detalhes que o autor incluiu na história, ele acrescentou muita informação histórica que me deixou ainda mais interessada por tudo que aconteceu.

Mesmo a igreja tentando manter segredo sobre esse caso, a história de Robert espalhou e ganhou tanta repercussão que inspirou Willian Peter Blatty a escrever o livro clássico O Exorcista, que mais tarde foi adaptado para os cinemas por William Friedkin.

Achei o livro bem interessante, apesar da leitura ser um pouco cansativa. Tenho minhas crenças e minha religião e essa leitura me fez pensar sobre muitas coisas. Acho uma leitura muito válida, interessante e importante para todos que se interessam pelo assunto.

site: http://www.plasticodelic.com/2016/07/resenha-exorcismo.html
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Angel Sakura 13/09/2016

Resenha do Blog Eu Insisto.com.br
Quando soube deste livro eu quase pulei de alegria, serião mesmo, essa sou eu e é com essas coisas que fico feliz. Eu tenho um caso de amor e ódio com o filme Exorcista, enquanto meu eu adolescente morria de rir com todas aquelas cenas bizarras, foi ali que eu me vi encucada com a possibilidade de possessão demoníaca. Seria possível? E se fosse, porque era tão pouco recorrente? Se eu fosse um demônio super ia sair possuindo uma galera por aí, mas eu ia ser uma demônia com critérios, ia possuir de Rihana, Obama pra cima. Essas dúvidas e questionamentos surgiram dali e os filmes de terror se tornaram muito mais atrativos, muito mais assustadores com a dúvida do “e se fosse possível?”. Mas gente, sim eu ainda rio vendo esses filmes, é da minha natureza achar graça no que não tem #SouDessas. Daí a Darkside veio e me apresentou o livro com os detalhes do caso real, a escrita é muito crua e bem mais assustadora que o filme. Aqui é a minha imaginação que cria os cenários e eu descobri o quão bizarro meu cérebro pode ser. Assustador… é, esse é um bom livro. Foi uma boa leitura.

“[…]Durante a declamação geral do rosário pelos padres e irmãos, as proezas costumeiras começaram, mas com a omissão dos escritos no corpor de R. O barulho e as cantorias foram muito perturbadores para todos. R não deu nenhuma resposta ao “Praecípio”, exceto para imitar as palavras em latim, para depois rir ou dizer “enfie no cu”.”


Este livro é quase escrito mais como um relato do que uma história, não temos uma criação de um enredo é apenas a narrativa do que foi vivida pelos envolvidos em um exorcismo. O autor conseguiu obter o diário que acompanhou todo o processo, ele conseguiu relatos e transcreveu o que descobriu nesta obra. O assustador é que temos aqui o ponto de vista em primeira mão do padre que executou o bem sucedido exorcismo, junto com seus medos e tudo que ele passou enquanto tentava extrair o demônio desta criança. Todos sabemos que exorcismos tem um enorme índice de falhas, isso porque as pessoas possuídas morrem já que seus demônios não querem sair e, eu acho, que a intenção é matar o corpo que conseguiram possuir. Aqui nós temos o relato do padre que tem a total convicção de que ele salvou a vida do jovem Robert, dos eventos que vivenciou e de muitos fenômenos sobrenaturais. Contudo outros padres, como o Nicola, não acreditam que Robert estava possuído de verdade. Temos uma linha tênue entre o sobrenatural e a esquizofrenia, que é uma doença. Então, o lado que você escolher acreditar vai depender de você, da sua fé ou da falta dela, se foi um exorcismo ou se foi apenas uma encenação. Temos o mesmo dilema com o Exorcismo de Emily Rose. Eis aqui um link que explica sobre esse outro exorcismo famoso e tudo que acarretou no mundo.

“Um exorcista tem que tocar o mal, respirá-lo, se concentrar nele. “

Sobre este livro, temos Robert Mannheim, um adolescente normal de 14 anos que gosta de brincar com o que não se deve. Ele tem uma tábua ouija, que é tipo nossa brincadeira do compasso muito mais evoluída, e fica ali fazendo altas perguntinhas pros amiguinhos demônios. Preciso dizer que a tábua ouija foi presente da tia que achava normal, comum e possível falar com aqueles que já morreram? Então, o tempo passa e Robert meio que consegue se comunicar com eles, dá pra perceber pelas unhas arranhando a parede, objetos de movendo sozinho e fenômenos meio bizarros do tipo que já sabemos que os capeta tudo tão na casa. Mas, a coisa não parou por aí, esse foi só o começo. O Robert começou a ser ele a vítima dos demônios, em seu corpo começou a aparecer mensagens escritas em sua pele e foram coisas super doces como um Hello, tipo, demônio mega educado né? Exceto que a mensagem continuava com Hello HELL… hell = inferno. Éeee não sei vocês, mas hello hell não é bem a mensagem que eu espero receber no meu corpo, not god. Sua família preocupada com toda a situação, e porque a chave estava sempre desaparecida o que obviamente é tarefa dos demônios, levam um padre para expulsar o povo do mal. Sério, nesse ponto já dá pra acreditar que tem a torcida do flamengo do inferno aqui, é tanto evento sobrenatural que já sabemos que a nova sede do inferno é na casa do Robbie, preciso relembrar vocês que ele tem apenas 14 fucking anos?

Se quiser ler a resenha completa visite o blog: http://euinsisto.com.br/exorcismo-thomas-b-allen/

site: http://euinsisto.com.br/exorcismo-thomas-b-allen/
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Ed Goularth 24/12/2016

Não espere por uma história de terror
A capa desse livro vende uma imagem que seu conteúdo não contém. O exorcismo é um relato de uma experiência individual do Sagrado e do sobrenatural. Na concepção de Henri Bergson o sobrenatural é tudo aquilo que é natural mas está velado, ou seja, é parte da realidade mas não percebido. O livro é um documento para aqueles que procuram compreender melhor um tema tão obscuro e negligenciado pela sociedade, seja para os que creem e os que não creem. Uma ótima leitura.
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Matheus Fellipe 31/05/2016

Demônios Existem???
POSSESSÃO... DEMÔNIOS... EXORCISMO... São assuntos um tanto antagônicos, ao mesmo tempo que eles despertam a curiosidade e o interesse de uns, eles causam medo e repulsa em outros.

Com o livro “Exorcismo”, Thomas B. Allen traz luz ao tema e nos insere no contexto sombrio e nefasto dos rituais de exorcismo. Nesse livro, conhecemos o caso de Robbie Mannheim, pseudônimo utilizado pelo autor para se referir ao garoto de 14 anos que teria sido possuído por um demônio em 1949, em Maryland nos Estados Unidos.

Tudo começou com uma brincadeira. Robbie ganhou de sua tia Harriet, uma tabua Ouija. A família, mesmo não vendo com bons olhos, mas já acostumada com as práticas espiritualistas de Harriet, não viu nenhum problema do garoto “jogar com os espíritos”. Porém, coisas estranhas começaram a acontecer na casa, e com o passar dos dias, elas se intensificaram cada vez mais.

“Entraram em todos os cômodos, pararam e prestaram atenção, esforçando-se para encontrar a localização do som persistente e rítmico. [...] Entraram e, enquanto ouviam os pingos ruidosos, viram um Quadro de Cristo começar a chacoalhar, como se alguém estivesse batendo na parede atrás do quadro.” — Pág. 18

Primeiro, o barulho de algo gotejando. Depois vieram sons de arranhões sob as tábuas debaixo de uma cama. Objetos começaram a se mover sozinhos... Parentes, médicos, pastores e padres foram consultados, mas os eventos continuavam a se intensificar. Então, depois de algumas considerações, a família decidiu que a única coisa que poderia resolver a situação do garoto, seria a realização de um ritual de exorcismo.

“A possessão é o cativeiro do mal. Tanto culturas primitivas quanto desenvolvidas de todas as eras acreditam nela. E todas as culturas que acreditavam em possessão encontraram maneiras de aplaca-la. Para os católicos, essa maneira era o ritual do exorcismo. [...]” — Pág. 82

Foram inúmeras tentativas, o ritual se estendeu de janeiro a abril. A cada dia o garoto apresentava novos sintomas: seu corpo mostrava marcas de arranhões que surgiam espontaneamente e, vez ou outra, formavam palavras; sentia dores horríveis; cuspia, urinava e soltava gases aos montes; falava com vozes guturais; dizia coisas medonhas; se tornou agressivo com o tempo; entre muitas outras características bizarras e comumente relacionadas a possessos.

“O possuído girou e agarrou a mãe pela garganta. O tio desligou o veículo, mas o rádio não parou: a estática continuava. A chave pulou da ignição e caiu no chão na frente do banco traseiro. A estática seguiu crepitando.” — Pág. 136

O autor enriqueceu ainda mais sua obra fazendo referência a outros casos de exorcismo já relatados em outras épocas ao redor do mundo, dos relatos bíblicos mais conhecidos a outros casos mais isolados como o ocorrido na França no século XVIII, onde houve uma epidemia de possessões entre freiras em um convento ursulino em Loundun (o caso deu origem ao best-seller de Aldous Huxleu, “Os Demônios de Loundun” que foi publicado em 1952) e outro, ocorrido em 1928 nos EUA, na cidade de Earling, Iowa, onde uma mulher de 40 anos fora supostamente possuída por um demônio que dizia ser Judas Iscariotes.

Após explanar todo o caso e, bebendo de outras fontes como a psiquiatra moderna, Thomas faz algumas considerações acerca dos sintomas do menino Robbie, apresentando outras explicações possíveis para o fenômeno. Possessão ou não, tudo o que foi descrito no livro é fato, ou pelo menos há testemunhas e documentos que comprovam sua ocorrência. O ritual de exorcismo “curou” o garoto? Não há como saber. Mas depois de muito tempo, surtiu efeito e o garoto foi liberto desse mal que lhe acometia.

“Escrevi este livro como um jornalista que tenta contar uma história da maneira mais direta e minuciosa possível. Nunca antes tinha sentido a necessidade de mostrar minhas credenciais dessa maneira. No entanto, queria que meus leitores soubessem que o que eles leram foi escrito por um agnóstico criado como católico, educado por jesuítas e que ainda se pergunta a respeito do significado de spiritus.” — Pág. 253

O Diário do Exorcista, que compõe as últimas 50 páginas do livro me decepcionou um pouco. Ele é a principal fonte de informação utilizada pelo autor e é muito explorado nas páginas anteriores. Seu conteúdo original só serve para reforçar os dados e trazer um ar de realidade, mas não acrescenta nada e sua leitura foi até cansativa se comparada as duzentas páginas anteriores.

A edição da DarkSide está magnífica (o que não é nenhuma novidade). “Exorcismo” é um relato jornalístico, portanto é um livro de não-ficção. Se você espera encontrar um história de terror, lamento te informar, mas esse livro não é o que procura. É uma ótima leitura para quem se interessa no assunto, entretêm, informa e pode ou não dar medo. O livro recebe 4 estrelas.

site: http://leitornoturno.blogspot.com.br/2016/05/resenha-exorcismo-thomas-b-allen.html
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Dalmo Filho 01/04/2016

Pesado
Uma realidade que nos mostra que a personificação do mal existe e esta por aí!
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Kayser 09/05/2024

Confuso
É difícil imaginar a real intenção do autor com o livro, mas eu fico pensando que deve ter sido financeira. O tempo todo ele transita entre um documentário e uma ficção.

Claramente ele não tinha informações suficientes para o livro e teve que apelar para repetições, suposições de pensamento e até invenções do que não foi documentado. Seria mais útil tornar o livro no diário comentado.

Confesso até que achei os relatos meio "pastelão", com pouca credibilidade e até problemáticos. Também não há nada de terror no livro. Infelizmente, assim como o livro dos Warren, essas apostas da Darkside são mais bonitas como decoração do que como entretenimento ou como fonte de conhecimento.
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Suka - Pensamentos & Opiniões 03/11/2016

Esse é um livro que terá uma resenha pena, pois se eu contar muito acabarei soltando spoliers, o que eu posso dizer é que esse livro é detentor de uma leitura cansativa, é exaustivo ver o sofrimento de um garoto de 14 anos que começa após brincar com sa tábua de ouija, começa a ter possessões, Robbie sofria sempre que o demônio o possuía, junto com ele sua família.
Essa obra é repleta de detalhes não só do sofrimento do garoto mas também da burocracia própria igreja, da crença e da fé.
O livro trás também o que aconteceu depois com os personagens e lugares da história e no final temos acesso ao diário do padre Bishop com relato detalhado do que acontecia, claro que os nomes e endereços das pessoas envolvidas foram alterados/apagados.

Lembrem-se esse livro é baseado em fatos reais.

site: www.suka-p.blogspot.com
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Erika 04/07/2016

Documentário do exorcismo real
Imaginei que Exorcismo fosse muito muito muito assustador, talvez porque minha expectativa estivesse focada no filme 🤔. É um pouco diferente... nada de giros de 360 graus da cabeça, nada de possuído grudado na parede, nem de vômitos verdes.
Mas o fato de não apresentar esses detalhes fantasiosos não impede o livro de ser muito bom. O sofrimento de Robbie e a perseverança dos padres envolvidos no exorcismo são colocados de forma simples, sem enfeites pra assustar. Mas assusta. Impressiona ter conhecido a história real, ter conhecido a fé das pessoas envolvidas frente a um mal que existe sim, e muito perto de nós.

Sobre a edição da Darkside... acho que nem tem muito o que falar. Todo mundo já sabe que está no padrão deles. A editora é de um capricho na confecção das suas edições, que dá até um brilho nos olhos da gente. Sem contar todo o trabalho de marketing em volta dos lançamentos... parabéns para eles!
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Kau 18/11/2016

Impactante
Bom, não sei muito o que pensar de tudo o que eu li, assim como alguns padres consultados pelo autor, acredito mais em um lado de problema psicológico real do que uma possessão real, tem algumas partes que sim, parecem bem perturbadoras e humanamente impossíveis, mas em outras te deixa em dúvida. Acho que cada um tem que ler pra poder opinar sobre o caso em questão. A edição da Darkside é perfeita, vc nota a qualidade desde a capa até as paginas finais, em si, é um ótimo livro para se ler e ficar pensativo sobre os mistérios que existem por ai...
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Lissa 04/07/2016

Exorcismo
O livro me chamou muita atenção por se tratar da documentação de uma história veridica, no início a leitura se mostrou muito interessante porém ao decorrer achei cansativo e muito repetitivo, vários detalhes sendo descritos repetidas vezes em repetidas passagens, isso tornou a leitura bem chata e tirou quase por completo a minha empolgação.

Quando chegou na parte do diário do padre, que eu mais estava afim de ler, praticamente passou batido, já não estava mais com vontade de ler pela milésima vez a mesma descrição. O fato descrito é muito interessante, porém, o autor tornou cansativo.
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