A Desconhecida

A Desconhecida Mary Kubica




Resenhas - A Desconhecida


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ELB 18/11/2017

Cara! Pensa numa pessoa que apenas DEVOROU esse livro! Comecei a ler despretensiosamente e me vi largando uma bela noite de sono para poder continuar a ler e ler sem parar. De tirar o fôlego! Vocês devem estar pensando, se eu li tão rápido e estou dizendo que foi tão eletrizante assim, por que dar essa nota intermediária? Pois é. O temido final.

A primeira personagem que conhecemos é Heidi, uma mulher forte, decidida e tão amorosa e acolhedora que, ao se deparar com uma garota de rua agarrada a um bebê na estação de trem, simplesmente não consegue esquecer a cena. Mais ainda, não consegue viver com a responsabilidade de ver aquilo e não fazer nada. E então, ela faz algo que mudará a vida de todos os envolvidos para sempre, ela leva a garota e o bebê para dentro da própria casa.

“Havia fotos nas paredes, lá naquela casa, fotos da família, eles três abraçados, sorrindo. Felizes. Era sempre quente lá, um tipo diferente de calor, um calor que você sente de dentro para fora, não de fora para dentro”.

Willow é uma garota que, aos oito anos, perdeu os pais e foi parar no temido sistema de adoção. Ao contrário de sua irmã menor, Lily, que foi parar em uma família completamente amorosa, ela teve a infelicidade de cair no lar de Joseph e Miriam, mãe doente e pai abusador.

Chris é o marido bem sucedido e amoroso de Heidi que se vê completamente sem ação com o que a mulher acaba de fazer, recolher uma completa desconhecida para dentro de casa, ainda mais com um bebê. Ele de cara diz que isso não vai dar certo e que a esposa está procurando por problemas. O casamento já não era dos melhores, mas ao trazê-la, Heidi com toda certeza criou mais atritos entre o marido e ela, e também entre ela e a filha adolescente, Zoe.

“Digo que a amo. Ela diz ‘eu também’, como sempre faz, embora ambos saibamos que são apenas palavras. É só uma coisa nossa”.

Com capítulos alternados entre Heidi, Willow (a garota) e Chris (o marido de Heidi), nós vamos conhecendo e nos aprofundando em toda essa história fantástica e desafiadora.

Não dá para explicar muito bem para vocês sem dar spoiler, mas o fato é que nos capítulos alternados de Willow, podemos perceber que ela está sendo interrogada por algo muito ruim que ela fez, enquanto que os capítulos de Heidi e Chris são do presente, nos contando o que está acontecendo. E isso só serve pra aumentar ainda mais nossa tensão sobre o que afinal, aconteceu. Juro, me peguei querendo avançar o livro só para dar uma olhadinha no que acontecia para saciar a curiosidade, rs.

Depois de toda a explosão de mistério durante o livro inteiro, achei que a autora poderia ter escrito um final melhor, mais detalhado de acontecimentos. Achei que ficou bem vago, como se nós pudéssemos entender e fazer nossas próprias reflexões do que poderia acontecer a partir dali, algo que eu realmente não gosto muito. Gosto que o próprio autor me diz tudo que aconteceu. E é só por isso que eu não dou uma nota maior, mas com absoluta certeza recomendo MUITO que vocês leiam essa bela história, com esse incrível suspense.

“Como diz o ditado, ‘nenhuma boa ação fica impune’.”
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Luciana 07/01/2018

[ESTANTE]: A Desconhecida, Mary Kubica
A edição está simples por dentro, mas essa capa é perfeita para a proposta do livro. As folhas são amareladas e de boa qualidade. Achei as letras um pouco pequenas, mas como os espaçamentos entre elas está muito bom, dá para ler sem problema. A narração está em primeira pessoa com capítulos intercalados entre Heidi, Chris e Willow. Os capítulos de Willow são contando coisas do passado até o momento presente da história. Ler A desconhecida reforçou a razão dos trilhers serem os meus livros prediletos, a tensão, o mistério, o suspense, tudo caminha para histórias impactantes e muito envolventes, esta trama de Mary Kubica me fez amar ainda mais o gênero pois apresentou um enredo incrível, cheio de reviravoltas e ganchos de tirar o fôlego.

Adorei a Willow! Senti uma empatia enorme por ela. Eu ficava tentando descobrir como a garota chegou aquele ponto de parar na rua com uma criança de colo. Isso nós vamos descobrindo aos poucos e montando as peças desse quebra-cabeça. Senti-me muito sensibilizada pela condição dessa personagem e o seu final acabou sendo condizente com seus atos.

Outro ponto interessante é a ênfase que a autora tem em nos mostrar como seus personagens possuem problemas e falhas profundas fazendo com que deste modo tenhamos empatia por aquela situação, por aquele personagem. Não dá para explicar muito bem para vocês sem dar spoiler, mas o fato é que nos capítulos alternados de Willow, podemos perceber que ela está sendo interrogada por algo muito ruim que ela fez, enquanto que os capítulos de Heidi e Chris são do presente, nos contando o que está acontecendo. E isso só serve pra aumentar ainda mais nossa tensão sobre o que afinal, aconteceu.

Depois de toda a explosão de mistério durante o livro inteiro, Mary Kubica traça maravilhosamente bem essa relação, tornando deste modo uma autora incrível do gênero. Vale mencionar que tanto este quanto A Garota Perfeita são obras do começo da carreira de Mary por tanto podemos esperar um ótimo desenvolvimento da escritora. Gosto que o próprio autor me diz tudo que aconteceu, mas com absoluta certeza recomendo muito que vocês leiam essa bela história, com esse incrível suspense.

site: http://www.ventosdemaio.com/2018/01/estante-desconhecida-mary-kubica.html
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Fernanda 14/08/2017

A desconhecida
Resenha no blog:

site: http://www.segredosemlivros.com/2017/08/resenha-desconhecida-mary-kubica.html
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Lorrane Fortunato 02/02/2018

Resenha: A Desconhecida / Dreams & Books
"A ausência faz crescer a saudade."

Meu primeiro contato com a escrita de Mary Kubica foi com A Garota Perfeita. Apesar de haver pontos no livro que me incomodaram, em geral foi uma leitura bem satisfatória.

Por isso, quando soube do lançamento de A Desconhecida, resolvi dar outra chance a autora. Assim que pude, embarquei na leitura de A Desconhecida e foi uma experiência única.

"Ele disse que ninguém acreditaria em mim. Ninguém.
Era a palavra dele contra a minha.
E eu era uma criança. Uma criança que ninguém queria."

A autora conseguiu cativar logo nas primeiras páginas. Os personagens tão complexos e humanos logo despertam sentimentos conflitantes no leitor. Alguns você vai amar, outros você vai odiar e ainda outros vão fazer você passar de ódio a amor ao longo da leitura.

O enredo é maravilhoso e vai intercalando passado e presente. Mais uma vez a autora usa de intercalar pontos de vistas e isso somado a passado/presente não permite que a história fique cansativa em nenhum ponto.

"O mais engraçado das alucinações é que a pessoa pode agir de forma relativamente normal quando está sob efeito delas.
Suas alucinações não o levam inteiramente para fora do reino do possível."

A minha experiência com essa leitura foi muito satisfatória! Sem dúvida, gostei muito mais desse livro do que de A Garota Perfeita.

A escrita da autora é fluida e cativante. A história prende a cada página e faz com que abandonar a leitura seja uma tarefa impossível. O final é surpreendente e terrivelmente angustiante.

“Havia fotos nas paredes, lá naquela casa, fotos da família, eles três abraçados, sorrindo. Felizes.
Era sempre quente lá, um tipo diferente de calor, um calor que você sente de dentro para fora, não de fora para dentro."

Sem dúvida, recomendo muito a leitura de A Desconhecida!
Se você está procurando um triller muito bem desenvolvido e com uma conclusão de tirar o fôlego, esse livro é pra você! :)

"O quanto você pode saber, de verdade, sobre uma pessoa?”

site: www.dreamsandbooks.com
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Sheila 28/02/2018

Resenha: "A Desconhecida" (Mary Kubica)
Tradução: Fal Azevedo

Por Sheila: Oi pessoas! Como estão? Tudo tranquilo? Se vocês acompanham o blog há bastante tempo já devem saber que terror, suspense e thriller psicológico são as minhas leituras preferidas, e com as quais costumo ser bastante exigente.

Já havia resenhado outro livro da Mary Kubica, A Garota Perfeita, e havia gostado bastante (você pode conferir a resenha aqui). Mas enquanto o livro anterior, apesar de cumprir com o que promete, ou seja, ser um ótimo thriller, acaba um pouco clichezinho, já em "A Desconhecida" a autora consegue se superar.

Heidi é o que se pode chamar de uma pessoa humanitária e altruísta. Trabalhando em uma ONG que visa ao atendimento e acompanhamento de refugiados em Chicago, ela parece ter a família perfeita: casa, marido, uma filha pré-adolescente, faz o que ama e se sente uma abençoada diante das dificuldades que percebe assolarem o mundo.

Principalmente naquela semana chuvosa. De frio intenso. Em que, mais de uma vez, vê aquela pobre menina, uma adolescente, com aspecto de andarilha, com muito pouca roupa para manter-se ao abrigo do tempo que castiga e - horror dos horrores - um bebê à tiracolo, que não para de chorar.
Hesito mais uma vez, desejando fazer alguma coisa, mas não querendo parecer intrusiva ou ofensiva. Há uma linha tênue entre ser solidário ser desrespeitoso, uma linha que nao quero ultrapassar. Pode haver um milhão de motivos para la estar aqui com uma mala, segurando a bebê sob a chuva, um milhão de motivos alem do perturbador pensamento recorrente que me assalta: ela é uma sem teto.
Todo o conflito se estabelece quando Heidi, em um gesto de extrema bondade e altamente impulsivo, resolve levar a menina, Willow, e sua bebê, Ruby, para seu apartamento de dois quartos para abrigá-las pelo que parece ser um tempo indeterminado.
- Por quanto tempo ela vai ficar? - pergunto.
Ela dá de ombros.- Não sei.
- Um dia, uma semana? Por quanto tempo, Heidi? - insisto, aumentando o volume da minha voz. - O que é isso?
- A bebê está com febre.
Aos poucos, vamos descobrindo que a vida de Heidi não é assim tão perfeita. Seu marido, Chris, vive viajando, e há uma sombra de suposta infidelidade pairando sobre o casal devido à colega de trabalho, Cassidy, que mais de uma vez atendeu o celular de seu marido nessas viagens. Além disso, as coisas não parecem ir bem com a filha adolescente, que odeia a tudo e todos - inclusive sua mãe, que já não sabe mais como exercer essa função.

Ficamos ainda mais intrigados pela história pois, assim como no livro escrito anteriormente, a autora vai intercalando passado, presente e futuro em sua escrita, e contando-nos a história por diferentes vozes: as de Willow, Chris e Heidi.

E é Willow quem nos contará do uniforme laranja, usado nos presídios dos EUA, e sobre o longo interrogatório a que esta sendo submetida, bem como de seu desconforto por ter colocado Heidi em uma má situação. Ou seja, já no início, sabemos que a iniciativa de Heidi acaba mal. Só não sabemos por quê.

A trama vai ficando cada vez mais elaborada e complexa, tomando rumos completamente inesperados e acabando em um desfecho, se não surpreendente, no mínimo seriamente inquietante e original. Fazia tempo que uma leitura não me impedia de conciliar o sono por que precisava saber como isso tudo acabaria.

Recomendo!


site: http://www.dear-book.net/2017/10/resenha-desconhecida-mary-kubica.html
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Arca Literária 26/04/2018

resenha no link http://www.arcaliteraria.com.br/a-desconhecida-mary-kubica/
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Alice 27/06/2018

Fantástico!!!!!
Livro incrível!!!!
Você começa a ler achando que pelo título a tal da desconhecida é uma louca que vai acabar com a vida tranquila da família, aí vem a autora e pá, te da um tapa na cara mostrando que a absurdamente louca é outra.
Super recomendo a leitura. To apaixonada nessa autora.
Um livro viciante, que te prende a cada virada de página querendo entender o que aconteceu e o que está acontecendo de verdade.
Excelente!!!!
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Vanessa Vieira 01/07/2018

A Desconhecida - Mary Kubica
O livro A Desconhecida, da autora best-seller Mary Kubica, nos traz um thriller psicológico interessante e repleto de camadas, com algumas revelações bem impressionantes e enigmáticas. Apesar da história ter sido desenvolvida de uma forma inteligente e com ares bem mirabolantes, o grande mistério da trama não me surpreendeu tanto quanto eu gostaria, mesmo tendo admirado todo o clímax do enredo.

A humanitária Heidi pega o trem de Chicago todos os dias para ir até o seu trabalho, localizado em uma ONG que auxilia refugiados e pessoas em situações de risco. Durante uma de suas inúmeras viagens, ela fica profundamente comovida com uma adolescente que paira em uma das estações acompanhada por um bebê, sofrendo com a fome e o frio intenso. Compadecida com a situação, Heidi resolve acolher Willow e a pequena Ruby em sua casa, mesmo contra a vontade do seu marido e da filha adolescente, que não simpatizam nada com a ideia.

Arisca e taciturna, Willow é de poucas palavras e não se abre de jeito nenhum, dando a sinistra impressão de que está escondendo algo sério ou até mesmo fugindo de alguém. Mesmo diante de uma postura tão arredia, Heidi segue alheia ao perigo de abrigar uma completa desconhecida em seu lar e logo se afeiçoa com a pequena Ruby, contrariando a desconfiança de seu marido, Chris, e da filha, Zoe, que acreditam que a jovem sem-teto é nada mais do que um foco de problemas...

A Desconhecida nos trouxe uma história carregada de tensão, adrenalina e suspense. Capítulo após capítulo, temos uma nova peça do quebra-cabeças que envolve os personagens e, conforme passamos a juntar as peças desta trama, fica cada vez mais difícil descobrir quem é o mocinho e o vilão da história. O enredo foi muito bem estruturado por Mary Kubica e conseguiu prender a minha atenção do início ao fim, entretanto, quando o grande mistério foi enfim revelado, confesso que eu esperava algo um pouco mais surpreendente. Narrado em primeira pessoa sob os pontos de vista alternados de Heidi, Willow e Chris, o livro se mostrou intrigante, enigmático e uma verdadeira crescente de mistério, mesmo com um desfecho não tão impactante.

Heidi é uma personagem que surge na história como uma mulher bondosa, ingênua e dona de um coração generoso, afinal, abrigar uma sem-teto desconhecida em sua casa é quase que um ato de santidade. Entretanto, com o avançar da história, muitas águas acabam rolando e percebemos quase que uma devoção da humanitária para com a jovem e o seu bebê, ao ponto dela largar o trabalho para se dedicar exclusivamente à elas. Pouco a pouco, vamos conhecendo alguns episódios do seu passado, como o fato dela ter tido um aborto e como isso lhe deixou um vazio imenso na alma. O seu ato de bondade para com Willow desencadeia uma verdadeira crise doméstica no lar, pois ela não quer encaminhar a jovem e a pequena criança para uma instituição de caridade e, pouco a pouco, o seu carinho e amor para com elas acaba adquirindo proporções cada vez mais sinistras. Chris, o seu marido, se ressente dia após dia com a atitude da esposa incauta e com os segredos intrincados de Willow, ao mesmo tempo em que Zoe, sua filha, se torna rebelde e parece esconder muitos problemas. Um dos pontos que também me desabonaram na trama foi justamente o desenvolvimento da filha da personagem, pois é visível no enredo que ela está passando por complicações que decide não dividir com ninguém e, mesmo assim, ela não teve um desfecho elucidador na trama.

A história de Willow foi uma das mais interessantes do livro, além de ter sido magistralmente conduzida do início ao fim. A personagem sofreu muito durante toda a sua vida e por conta disso, assumiu ares um pouco selvagens e reclusos para se proteger. O mistério que a circunda foi bem envolvente e surpreendente, além de trazer uma descaracterização inimaginável para o seu papel na trama. Cada uma de suas atitudes tem um motivo plausível dentro do enredo, mesmo que não sejam justificadas em sua totalidade e isso, de certa forma, contribuiu para a estruturação e construção da personagem.

Em síntese, A Desconhecida nos trouxe um suspense psicológico brilhante, bem arquitetado e com uma bruma de mistério envolvente, entretanto, com um desfecho que não fez tanto jus ao clímax da trama. Arrisco dizer que a autora tinha potencial para até mesmo chocar o leitor com a miríade de situações e fatos que povoam o enredo, entretanto resolveu optar por um caminho mais ameno, ainda que levemente intrigante e norteado por personagens imperfeitos e intrinsecamente humanos. A capa do livro nos traz o rosto de uma moça descascando em meio a uma parede de cimento, mostrando que nada é como realmente aparenta e a diagramação está ótima, com fonte em bom tamanho e revisão de qualidade. Recomendo ☺

site: http://www.newsnessa.com/2018/07/resenha-desconhecida-mary-kubica.html
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DaniBooks 06/01/2019

A Desconhecida
SINOPSE
Todos os dias, a humanitária Heidi pega o trem suspenso de Chicago para ir ao trabalho, uma ONG que atende refugiados e pessoas em situação de risco. Em uma dessas viagens diárias, ela se compadece de uma adolescente, que vive zanzando pelas estações com um bebê, sofrendo com a fome e o frio intenso.
Heidi resolve acolher Willow, a garota, e Ruby, a criança, em sua casa, ainda que seu marido e sua filha pré-adolescente não gostem muito da ideia.
Arredia e taciturna, Willow não se abre e parece esconder algo sério... Ou estar fugindo de alguém. Heidi segue alheia ao perigo de abrigar uma total estranha em casa, mas Chris, seu marido, e Zoe, sua filha, têm plena convicção de que aquela desconhecida é um foco de problemas.
Em um clima crescente de tensão, capítulo após capítulo, a verdade é revelada, e cabe ao leitor descobrir quem tem razão.

RESENHA
Um suspense recheado de reviravoltas. Narrado em primeira pessoa, mas alternando os pontos de vista entre Heidi, Willow e Chris, entramos em contato com sentimentos diversos. Sentimos raiva (Por que ela é tão burra?), tristeza ( Como alguém aguenta tanta coisa?), desconfiança (Acho que ela matou alguém), espanto (Jura?). De cara criei empatia com Heidi, depois achei aquele acolhimento de uma desconhecida meio estranho. Heidi é uma personagem que nos surpreende do início ao fim. Chris é aquele marido que vive trabalhando porque é vidrado em grana, quase descamba para ser um completo idiota, mas se redime no final. Zoe é a típica adolescente chata. E Willow? Bom, essa, assim como Heidi, vai se apresentando ao longo da história e, confesso, sua trajetória mexeu com as minhas entranhas.
Enredo muito bem amarrado, narrativa fluida, cada capítulo narrado em primeira pessoa por um personagem diferente (Heidi, Chris e Willow) e muito suspense formam um história que te prende, te surpreende e te faz refletir. Quem é o vilão afinal? Mas existe um vilão? Super indico!
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Jaque - Achei o Livro 27/08/2019

Fui sem muitas expectativas nessa leitura pois o livro anterior apesar de eu ter gostado, não foi nada surpreendente e esse aqui foi bem superior na minha opinião.
Aqui teremos 3 narradores contando suas estórias em capítulos curtos e aleatórios.

Heidi é uma mulher absolutamente humana. Ela não consegue ser indiferente aos problemas alheios, não consegue passar ao lado de um morador de rua e continuar seu caminho como se nada tivesse acontecido, por isso ela não poderia trabalhar em outro lugar que não em uma ONG sem fins lucrativos.
Quando ela vê Willow na chuva com um bebê de colo, não consegue tirar essa imagem da cabeça até que num impulso ela leva as duas pra sua casa. Tanto seu marido como sua filha de 12 anos detestam a ideia e não fazem questão de esconder isso.
Ela vai narrar desde o momento em que ela vê Willow, o dia a dia na casa e a convivência entre os membros da família. Heidi tem uma estória bem difícil sobre filhos e aos poucos ela vai narrando para o leitor.

Na narrativa de Chris - o marido - vamos saber o que ele pensa sobre esse lado da esposa, seus sentimentos em relação à garota e ao bebê ao mesmo tempo vamos vendo seu lado compulsivo com o trabalho e seu relacionamento com outras pessoas.
E por fim, Willow. Essa sim é mais pesada e difícil, desde sua infância até o momento presente e sua narrativa é a única que se passa no futuro, depois que tudo aconteceu.
É uma narrativa triste e impactante, cheia de passagens dolorosas para alguém com tão pouca idade. Essa parte foi pra mim a que mais ansiava, queria saber logo o que tinha acontecido com ela.
É um drama psicológico bem fluido. A narrativa alternada e os capítulos curtos facilitaram muito a leitura.
Essa trama foi um encontro de personagens quebrados que precisam urgente de um tratamento psicológico. Há vilões? Sim, mas não como eu pensava. Há sim muita gente com sentimentos guardados, mal trabalhados prestes a explodir e cada um à sua maneira.
Em termos psicológicos, eu adorei esse livro! Não há reviravoltas, somente situações que vão caminhando praquele final que você já vai percebendo durante a leitura, sem supresas.
Diria que está mais para um drama psicológico do que thriller, mas recomendo muito para quem gosta do gênero.

site: http://acheiolivroperdiosono.blogspot.com/2019/08/a-desconhecida-mary-kubica.html
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nomundodesalem 16/01/2020

Resenha por @nomundodesalem
❄ ⁣

Todos os dias Heide pega o trem de Chicago para a ONG em que trabalha auxiliando refugiagos e pessoas em situação de risco.⁣
E durante uma de suas viagens, Heide se comove profundamente com uma adolescente e seu bebê que estão morando na estação de⁣
trem, sofrende de fome e frio.⁣

Após tanta comoção Haide resolve acolher Willow e a bebê Ruby em sua casa. Chris, seu marido e Zoe, sua filha logo a⁣
contrariam e não simpatizam com a ideia de uma desconhecida em seu lar.⁣
Willow é muito calada, com o ar de que está fugindo de algo, aumentando a desconfiança de Chris. ⁣
Enquanto Heide está alheia aos perigos de acolher uma desconhecida em sua própria casa.⁣ ❄ ⁣

O livro é narrado por Heide, Chris e Willow criando um suspense dificil de se parar de ler, muito intrigante e enigmático.⁣
A revelação da história da Willow foi o que mais me impactou e comoveu.⁣
Queria muito deixar jorar todas as palavras na minha mente nesse momento porem SPOILERS.⁣

Se você não leu "A Desconhecida" vale muito a pena ler, se você já leu vem me dizer o que achou..⁣

Um beijo e uma ótima leitura, Salem

Mais resenhas no IG: @nomundodesalem


site: https://www.instagram.com/nomundodesalem/
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JanaAna 16/02/2020

Não me agradou
Achei o livro muitíssimo bem escrito, porém a história em si não me agradou. Não tive empatia por nenhum personagem, durante boa parte do livro, apenas Claire e somente depois de conhecer toda a história já no final do livro. Demorei uma eternidade para terminar.
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Albuquerqueg 28/02/2020

Bastante drama psicológico, mas a história é bem diferenciada.
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