A Desconhecida

A Desconhecida Mary Kubica




Resenhas - A Desconhecida


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Duda Coutinho 31/07/2020

Começo e meio muito legais; entretanto, parte final decepcionante
Achei cativante a forma como o livro foi escrito. Muitas vezes fiquei pensando: poxa, que descrição massa!! Me senti grata por ter estado no grupo certo, na hora certa e baixado esse livro no meu kindle. O começo e o meio da história são maravilhosos. No final, a autora transformou Heidi numa personagem muito chata. “A desconhecida” tinha tudo pra ser “5 estrelas”, se não fosse a enfadonha mudança de Heidi. No final, a história focou muito nela, tendo partes maçantes. Quando o foco, ao meu ver, deveria ser Willow.
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Mariana 01/06/2020

Bom, mas tristemente real
Um bom livro e bem escrito, embora as vezes um pouco arrastado.
E eu o classificaria mais como drama que como thriller/suspense.
Super indico, mas é uma história imensamente triste, que nos mostra como a realidade pode ser dolorida em tantos aspectos.
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Maíra Batista 29/05/2020

Eu gostei muito da leitura, o começo é meio cansativo mas no geral é um livro muito bom. Passamos o livro inteiro tentando ligar os pontos e descobrir o que aconteceu de verdade e apesar das coisas serem explicadas no fim acredito que algumas poderiam ter tido um desfecho melhor.
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claeizs 20/05/2020

Mediano
O começo é bem lento, mas quando a história da desconhecida chega ao seu ápice, você consegue entender o porquê dos flashbacks, de tantas voltas. O livro só tem um personagem racional, no fim das contas. É um thriller bem focado no desenvolvimento dos personagem e na progressão da degeneração deles. Recomendo se você curte o tema, mesmo que nunca chegue a um ápice, em si, e eu tenha desvendado parte da trama antes da hora.
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Eduarda 19/05/2020

A sinopse me chamou a atenção, porém em diversos momentos achei a leitura arrastada. A história é interessante, mas eu esperava gostar mais.
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Luany 13/05/2020

Adorei.
Envolvente. Vale a leitura.
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Muricrist 30/04/2020

Enredo envolvente
A forma como a autora constrói o enredo alternando as narrativas entre os três principais personagens é bem interessante.
O livro demora para chegar ao clímax, lá quase no 70% da leitura. Mas vale a pena seguir até o final, a história foi muito bem construída, a autora consegue amarrar bem os principais pontos. Porém o final fico um pouco no ar.
De qualquer forma recomendo a leitura, é meu segundo livro aí autora e gostei bastante.
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Fernanda 14/08/2017

A desconhecida
Resenha no blog:

site: http://www.segredosemlivros.com/2017/08/resenha-desconhecida-mary-kubica.html
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Albuquerqueg 28/02/2020

Bastante drama psicológico, mas a história é bem diferenciada.
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JanaAna 16/02/2020

Não me agradou
Achei o livro muitíssimo bem escrito, porém a história em si não me agradou. Não tive empatia por nenhum personagem, durante boa parte do livro, apenas Claire e somente depois de conhecer toda a história já no final do livro. Demorei uma eternidade para terminar.
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nomundodesalem 16/01/2020

Resenha por @nomundodesalem
❄ ⁣

Todos os dias Heide pega o trem de Chicago para a ONG em que trabalha auxiliando refugiagos e pessoas em situação de risco.⁣
E durante uma de suas viagens, Heide se comove profundamente com uma adolescente e seu bebê que estão morando na estação de⁣
trem, sofrende de fome e frio.⁣

Após tanta comoção Haide resolve acolher Willow e a bebê Ruby em sua casa. Chris, seu marido e Zoe, sua filha logo a⁣
contrariam e não simpatizam com a ideia de uma desconhecida em seu lar.⁣
Willow é muito calada, com o ar de que está fugindo de algo, aumentando a desconfiança de Chris. ⁣
Enquanto Heide está alheia aos perigos de acolher uma desconhecida em sua própria casa.⁣ ❄ ⁣

O livro é narrado por Heide, Chris e Willow criando um suspense dificil de se parar de ler, muito intrigante e enigmático.⁣
A revelação da história da Willow foi o que mais me impactou e comoveu.⁣
Queria muito deixar jorar todas as palavras na minha mente nesse momento porem SPOILERS.⁣

Se você não leu "A Desconhecida" vale muito a pena ler, se você já leu vem me dizer o que achou..⁣

Um beijo e uma ótima leitura, Salem

Mais resenhas no IG: @nomundodesalem


site: https://www.instagram.com/nomundodesalem/
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Jaque - Achei o Livro 27/08/2019

Fui sem muitas expectativas nessa leitura pois o livro anterior apesar de eu ter gostado, não foi nada surpreendente e esse aqui foi bem superior na minha opinião.
Aqui teremos 3 narradores contando suas estórias em capítulos curtos e aleatórios.

Heidi é uma mulher absolutamente humana. Ela não consegue ser indiferente aos problemas alheios, não consegue passar ao lado de um morador de rua e continuar seu caminho como se nada tivesse acontecido, por isso ela não poderia trabalhar em outro lugar que não em uma ONG sem fins lucrativos.
Quando ela vê Willow na chuva com um bebê de colo, não consegue tirar essa imagem da cabeça até que num impulso ela leva as duas pra sua casa. Tanto seu marido como sua filha de 12 anos detestam a ideia e não fazem questão de esconder isso.
Ela vai narrar desde o momento em que ela vê Willow, o dia a dia na casa e a convivência entre os membros da família. Heidi tem uma estória bem difícil sobre filhos e aos poucos ela vai narrando para o leitor.

Na narrativa de Chris - o marido - vamos saber o que ele pensa sobre esse lado da esposa, seus sentimentos em relação à garota e ao bebê ao mesmo tempo vamos vendo seu lado compulsivo com o trabalho e seu relacionamento com outras pessoas.
E por fim, Willow. Essa sim é mais pesada e difícil, desde sua infância até o momento presente e sua narrativa é a única que se passa no futuro, depois que tudo aconteceu.
É uma narrativa triste e impactante, cheia de passagens dolorosas para alguém com tão pouca idade. Essa parte foi pra mim a que mais ansiava, queria saber logo o que tinha acontecido com ela.
É um drama psicológico bem fluido. A narrativa alternada e os capítulos curtos facilitaram muito a leitura.
Essa trama foi um encontro de personagens quebrados que precisam urgente de um tratamento psicológico. Há vilões? Sim, mas não como eu pensava. Há sim muita gente com sentimentos guardados, mal trabalhados prestes a explodir e cada um à sua maneira.
Em termos psicológicos, eu adorei esse livro! Não há reviravoltas, somente situações que vão caminhando praquele final que você já vai percebendo durante a leitura, sem supresas.
Diria que está mais para um drama psicológico do que thriller, mas recomendo muito para quem gosta do gênero.

site: http://acheiolivroperdiosono.blogspot.com/2019/08/a-desconhecida-mary-kubica.html
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DaniBooks 06/01/2019

A Desconhecida
SINOPSE
Todos os dias, a humanitária Heidi pega o trem suspenso de Chicago para ir ao trabalho, uma ONG que atende refugiados e pessoas em situação de risco. Em uma dessas viagens diárias, ela se compadece de uma adolescente, que vive zanzando pelas estações com um bebê, sofrendo com a fome e o frio intenso.
Heidi resolve acolher Willow, a garota, e Ruby, a criança, em sua casa, ainda que seu marido e sua filha pré-adolescente não gostem muito da ideia.
Arredia e taciturna, Willow não se abre e parece esconder algo sério... Ou estar fugindo de alguém. Heidi segue alheia ao perigo de abrigar uma total estranha em casa, mas Chris, seu marido, e Zoe, sua filha, têm plena convicção de que aquela desconhecida é um foco de problemas.
Em um clima crescente de tensão, capítulo após capítulo, a verdade é revelada, e cabe ao leitor descobrir quem tem razão.

RESENHA
Um suspense recheado de reviravoltas. Narrado em primeira pessoa, mas alternando os pontos de vista entre Heidi, Willow e Chris, entramos em contato com sentimentos diversos. Sentimos raiva (Por que ela é tão burra?), tristeza ( Como alguém aguenta tanta coisa?), desconfiança (Acho que ela matou alguém), espanto (Jura?). De cara criei empatia com Heidi, depois achei aquele acolhimento de uma desconhecida meio estranho. Heidi é uma personagem que nos surpreende do início ao fim. Chris é aquele marido que vive trabalhando porque é vidrado em grana, quase descamba para ser um completo idiota, mas se redime no final. Zoe é a típica adolescente chata. E Willow? Bom, essa, assim como Heidi, vai se apresentando ao longo da história e, confesso, sua trajetória mexeu com as minhas entranhas.
Enredo muito bem amarrado, narrativa fluida, cada capítulo narrado em primeira pessoa por um personagem diferente (Heidi, Chris e Willow) e muito suspense formam um história que te prende, te surpreende e te faz refletir. Quem é o vilão afinal? Mas existe um vilão? Super indico!
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Vanessa Vieira 01/07/2018

A Desconhecida - Mary Kubica
O livro A Desconhecida, da autora best-seller Mary Kubica, nos traz um thriller psicológico interessante e repleto de camadas, com algumas revelações bem impressionantes e enigmáticas. Apesar da história ter sido desenvolvida de uma forma inteligente e com ares bem mirabolantes, o grande mistério da trama não me surpreendeu tanto quanto eu gostaria, mesmo tendo admirado todo o clímax do enredo.

A humanitária Heidi pega o trem de Chicago todos os dias para ir até o seu trabalho, localizado em uma ONG que auxilia refugiados e pessoas em situações de risco. Durante uma de suas inúmeras viagens, ela fica profundamente comovida com uma adolescente que paira em uma das estações acompanhada por um bebê, sofrendo com a fome e o frio intenso. Compadecida com a situação, Heidi resolve acolher Willow e a pequena Ruby em sua casa, mesmo contra a vontade do seu marido e da filha adolescente, que não simpatizam nada com a ideia.

Arisca e taciturna, Willow é de poucas palavras e não se abre de jeito nenhum, dando a sinistra impressão de que está escondendo algo sério ou até mesmo fugindo de alguém. Mesmo diante de uma postura tão arredia, Heidi segue alheia ao perigo de abrigar uma completa desconhecida em seu lar e logo se afeiçoa com a pequena Ruby, contrariando a desconfiança de seu marido, Chris, e da filha, Zoe, que acreditam que a jovem sem-teto é nada mais do que um foco de problemas...

A Desconhecida nos trouxe uma história carregada de tensão, adrenalina e suspense. Capítulo após capítulo, temos uma nova peça do quebra-cabeças que envolve os personagens e, conforme passamos a juntar as peças desta trama, fica cada vez mais difícil descobrir quem é o mocinho e o vilão da história. O enredo foi muito bem estruturado por Mary Kubica e conseguiu prender a minha atenção do início ao fim, entretanto, quando o grande mistério foi enfim revelado, confesso que eu esperava algo um pouco mais surpreendente. Narrado em primeira pessoa sob os pontos de vista alternados de Heidi, Willow e Chris, o livro se mostrou intrigante, enigmático e uma verdadeira crescente de mistério, mesmo com um desfecho não tão impactante.

Heidi é uma personagem que surge na história como uma mulher bondosa, ingênua e dona de um coração generoso, afinal, abrigar uma sem-teto desconhecida em sua casa é quase que um ato de santidade. Entretanto, com o avançar da história, muitas águas acabam rolando e percebemos quase que uma devoção da humanitária para com a jovem e o seu bebê, ao ponto dela largar o trabalho para se dedicar exclusivamente à elas. Pouco a pouco, vamos conhecendo alguns episódios do seu passado, como o fato dela ter tido um aborto e como isso lhe deixou um vazio imenso na alma. O seu ato de bondade para com Willow desencadeia uma verdadeira crise doméstica no lar, pois ela não quer encaminhar a jovem e a pequena criança para uma instituição de caridade e, pouco a pouco, o seu carinho e amor para com elas acaba adquirindo proporções cada vez mais sinistras. Chris, o seu marido, se ressente dia após dia com a atitude da esposa incauta e com os segredos intrincados de Willow, ao mesmo tempo em que Zoe, sua filha, se torna rebelde e parece esconder muitos problemas. Um dos pontos que também me desabonaram na trama foi justamente o desenvolvimento da filha da personagem, pois é visível no enredo que ela está passando por complicações que decide não dividir com ninguém e, mesmo assim, ela não teve um desfecho elucidador na trama.

A história de Willow foi uma das mais interessantes do livro, além de ter sido magistralmente conduzida do início ao fim. A personagem sofreu muito durante toda a sua vida e por conta disso, assumiu ares um pouco selvagens e reclusos para se proteger. O mistério que a circunda foi bem envolvente e surpreendente, além de trazer uma descaracterização inimaginável para o seu papel na trama. Cada uma de suas atitudes tem um motivo plausível dentro do enredo, mesmo que não sejam justificadas em sua totalidade e isso, de certa forma, contribuiu para a estruturação e construção da personagem.

Em síntese, A Desconhecida nos trouxe um suspense psicológico brilhante, bem arquitetado e com uma bruma de mistério envolvente, entretanto, com um desfecho que não fez tanto jus ao clímax da trama. Arrisco dizer que a autora tinha potencial para até mesmo chocar o leitor com a miríade de situações e fatos que povoam o enredo, entretanto resolveu optar por um caminho mais ameno, ainda que levemente intrigante e norteado por personagens imperfeitos e intrinsecamente humanos. A capa do livro nos traz o rosto de uma moça descascando em meio a uma parede de cimento, mostrando que nada é como realmente aparenta e a diagramação está ótima, com fonte em bom tamanho e revisão de qualidade. Recomendo ☺

site: http://www.newsnessa.com/2018/07/resenha-desconhecida-mary-kubica.html
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