História do novo sobrenome

História do novo sobrenome Elena Ferrante




Resenhas -


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11/06/2020

É isso!
Você simplesmente não sabe pq está viciado nessa leitura. Mas você está. Você até acha que já leu enredos melhores, até acha que que falta alguma coisa, mas você não consegue parar de ler Elena Ferrante. Talvez agora eu entenda toda a fama. Vamos ao próximo!
Jade 11/07/2020minha estante
definição perfeita


11/07/2020minha estante
?


day t 12/09/2020minha estante
definiu perfeitamente. já não aguento mais, mas não consigo parar hahaha. e tô com uma raiva brutal de TODOS os personagens.


Camila 20/09/2020minha estante
Meu deus SIM


Renata 20/12/2020minha estante
Ainda tô na metade, mas é exatamente isso que eu sinto!


22/12/2020minha estante
Kkkkkk


@genteliteraria 01/01/2021minha estante
Exatamenteeeee


Vanessa 12/02/2021minha estante
sim!!


Andy 25/02/2021minha estante
Você definiu perfeitamente o que estou sentindo.
E quando leio só penso: raiva, raiva, raiva, raiva, raiva, raiva, que raiva.
Mas mesmo assim não consigo parar


25/02/2021minha estante
Kkkkkkk eu tbt


Camila1856 26/02/2021minha estante
Simplesmente impossível largar esse livro! Amando!


Ferreira.Souza 06/03/2021minha estante
um dos livros do ano
mas vou falar mais no livro final


ThaynA372 17/03/2021minha estante
exatamente!!!!!! aquela parte de Ischia me deu taaaaaaanto odio e eu simplesmente nao consegui parar


Andrea Fernanda 20/07/2021minha estante
o primeiro livro eu li arrastando ate a metade, depois foi mlehorando e esse segundo estou no final e com a mesma sensacao que vc.



Tai 05/03/2022minha estante
É exatamente essa a sensação hahahahahaha


Keitilisi 12/06/2022minha estante
Concordo totalmente


Keitilisi 12/06/2022minha estante
Concordo totalmente


Isabela Juliao 03/08/2022minha estante
Definição perfeita! No começo de A Amiga Genial não entendia o propósito do livro, depois fui me prendendo ao enredo e não consegui mais parar de ler. Assim que terminei já comprei o 2º e estou cada dia mais conectada com a história.


Aline 18/01/2023minha estante
Eu me senti exatamente assim. Viciada. Que narrativa incrível!!


Fran 28/01/2023minha estante
Exatamente isso!!!!


isa farinacio 27/07/2023minha estante
SIM


gabi 04/08/2023minha estante
exatamente!!!!!!


Naah Ventura 27/11/2023minha estante
Mais certeiro doq isso, impossível




m.cIara 20/04/2024

Equilíbrio controlado de lirismo.
Um conto de fadas é, na sua essência, uma provocação. Próspera com a pretensão de que o mal e a magia são viáveis e visíveis, e que um final feliz do tipo "o amor vence tudo" é inevitável, esperado e verdadeiro. Nunca sabemos o que o príncipe e a princesa recém-casados fazem dentro do castelo durante todo o dia, depois de descer o ecrã protetor do "felizes para sempre". Será que a princesa conseguiu mesmo livrar-se dos trapos e da fuligem, ou será que o pó das fadas se transformou em pó normal que ela terá de limpar? A fascinante obra de Elena Ferrante, A história de um novo nome, dá-nos um vislumbre dessa realidade para duas jovens, Elena Greco e Lina Cerullo, que estão tentando alcançar a sua versão de princesa-felicidade. O romance é marcado por um ritmo narrativo hábil, um equilíbrio controlado de lirismo, sarcasmo mordaz e cliffhangers devastadores ao longo de todo o percurso. Mas ainda mais notável é o fato de a história manter, de alguma forma, o seu feroz domínio da fantasia intrínseca. Elena e Lina procuram e encontram os seus príncipes e realizam os seus sonhos, apesar da sua realidade desanimadora. A História do Novo Sobrenome é o segundo livro da extensa série de romances napolitanos de Ferrante. A saga começou com o aclamado A Amiga Genial, ambientado na Nápoles operária dos anos 50. Elena, que narra o livro da perspetiva da idade adulta, conhece Lina na primeira classe. Competindo pela atenção dos rapazes e dos professores, são opostos que traçam linhas entre si e as ultrapassam com a mesma rapidez. Lina, mal-humorada mas bonita, não tem meios para continuar a estudar, mas casa-se aos dezasseis anos, enquanto Elena, mais inteligente do que bonita, é aceite num liceu de prestígio. A ambiguidade permanece: cada uma delas inveja o que a outra tem, uma desejando a liberdade moderna dos estudos e a outra a segurança convencional do casamento. O livro termina com uma nota de grande drama quando Lina, na sua glória conjugal, é cruelmente recordada da vida que abandonou por "amor". O segundo livro, que pode perfeitamente ser lido sozinho, complica ainda mais as histórias entrelaçadas das amigas. A "história de um novo nome" refere-se à transformação de Lina em Signora Carracci, a mulher bem arranjada do merceeiro Stefano; a adúltera que dorme com o homem que a sua melhor amiga ama e tem um filho dele; a mãe volátil que entretém calmamente a amante de Stefano que vive em sua casa. Com efeito, ela torna-se a mulher que ambas admiravam quando eram raparigas: embora "quisessem ser esposas, ao crescer [elas] tinham quase sempre simpatizado com as amantes, que lhes pareciam mais espirituosas, mais combativas e, sobretudo, mais modernas". Lina tem as duas coisas e, ao ler os cadernos que lhe foram entregues para serem guardados, Elena também o faz. No momento em que a sua própria ascensão é posta em marcha, Elena admite que, sem Lina, "o tempo acalma-se e os factos importantes deslizam ao longo do fio dos anos como malas num tapete rolante de um aeroporto; apanhamo-los, pomo-los na página, está feito". Por outro lado, com Lina, "o tapete abranda, acelera, desvia-se bruscamente, sai dos carris. As malas caem, abrem-se, o seu conteúdo espalha-se por aqui e por ali. As coisas dela acabam entre as minhas". Este caos é o que nos interessa, e até Elena sabe que sem Lina é apenas um "quase". Embora o título do romance derive da história do novo nome de Lina, também avança o de Elena. Os pormenores da adolescência de Elena (mesmo os mais "picantes") são incluídos num romance que ela escreve enquanto estuda na prestigiada Scuola Normale Superiore di Pisa, onde conhece o seu noivo. A mãe dele lê-o e adora-o, envia-o para uma editora e o livro sai na primavera seguinte. Para os seus pais analfabetos, o sucesso de Elena é um motivo de orgulho ainda maior do que o facto de se ter tornado uma boa esposa, especialmente quando diz à mãe que vai manter o seu nome de solteira - Greco - nas capas dos seus livros depois de casar. Assim, tal como Lina, Elena também tem um novo nome que reforça a sua reputação, mas, ao contrário de Lina, pode escolher não ficar presa a um casamento. Não se pode ignorar a camada adicional de atribuição de nomes ao nível do autor: A história de Elena é escrita por uma mulher chamada Elena, que é notoriamente reservada e até há rumores de que é um homem. O fato de uma prosa tão sintonizada com as chaves moduladoras da amizade feminina e com o desejo de independência ser escrita por um membro do sexo oposto seria magistral, se não fosse ligeiramente irritante. Mas também seria muito adequado à visão que "Ferrante" tem da ficção: "Acredito que os livros, uma vez escritos, não precisam dos seus autores. Os verdadeiros milagres são aqueles cujos criadores nunca serão conhecidos".
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-Koraline 11/01/2024

A série Napolitana trata da vida de duas amigas durante toda sua vida, e o primeiro livro, A Amiga Genial, é sobre a infância e parte da adolescência, que para mim é um período da vida bem pouco interessante. Já o segundo livro é sobre o final da adolescência e o começo da fase adulta, e aqui temos acontecimentos que realmente estão moldando as personalidades das personagens, e esse volume é muito mais instigante que o primeiro. Aqui, achei todos os acontecimentos interessantes e fui lendo sem parar, louca para saber como os eventos iam se desenrolar, e tenho a impressão de que o próximo livro vai ser ainda melhor do que esse, estou certa? Apesar de querer ler agora mesmo os últimos 2 livros, vou esperar até ler todos os livros da #MLV2024 para pegar.
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Kate @entrelivrosediscos 13/02/2022minha estante
as palavras da Elena nesse livro me destruiu e me construiu de novo ? livro INCRÍVEL


Bebel 13/02/2022minha estante
de me abster*




Debeeð 24/06/2022

Arrebatadoramente viciante
Raiva, angústia, deslocamento, identificação, são palavras emocionalmente rasas para descrever a profundidade de Lenu, Lila e a própria Elena Ferrante. Em muitos momentos me perdi dentro de Lenu, alguns dentro de Lila, e a maior parte do tempo dentro de mim mesma. Elena Ferrante tem algo que eu definiria como magia para descrever de maneira fiel e exageradamente sincera os sentimentos e desenvolvimento existencial de suas personagens, faz de maneira tão fidedigna que me pergunto se Elena é uma pessoa ou uma consciência coletiva que capta um pouco de cada um de seus leitores. É desesperador e confortante se identificar com os personagens que cheguei em certo momento a me questionar se somos realmente tão feitos de escolhas se não talvez de consequências.
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Rai 28/12/2020

Depois de um ano difícil e de muitos confrontos internos e externos, fico feliz por ter me encontrado com a série napolitana. Não conseguia ler nada tão avidamente há muito tempo. Senti falta de me entreter com palavras e histórias que me fizessem sentir algo não só sobre as personagens, mas sobre mim mesma. Sem nem perceber, tracei muitos paralelos entre a história de Lenu e a minha própria; me entristeci, me confrontei, chorei, me enraiveci, me envergonhei. Elena tem uma escrita que te leva da curiosidade à reflexão sem transição brusca, sem saber onde acaba uma e começa a outra. Assim como Lila instiga a escrita de Lenu, inspirando e intimidando-a simultaneamente, eu termino A História do Novo Sobrenome com vontade de voltar a escrever para mim mesma, não só por trabalho, e me entender melhor por meio da escrita. Devo muito à Elena (Ferrante e Greco). Tem sido uma jornada intensa e maravilhosa.
lekrahen 06/10/2021minha estante
amei o comentário!




Bart 17/08/2021

História do novo sobrenome - livro 2
*Elena Ferrante*
Editora Biblioteca Azul, 2016 - 472 pág.
?
Bora falar de livro!!
?????
Esse livro é continuação direta do "A Amiga Genial", e digo que é a continuação ficou incrível, parece que você acompanha o desenvolvimento de pessoas reais, com seus conflito, angústias, desejos...
Ele foca na juventude das personagens de Lenu (a narradora) e Lila. O título desse em específico fala do casamento de uma delas... veja aí o quanto essa questão do nome é forte, a mulher perde ou agrega o sobrenome do marido ??"por que não pode existir uma troca de sobrenomes? O dela vai p/ele e o dele vai p/ela"??.

O título não só remete à uma nova identidade, mas como ela é imposta à mulher. Tem uma cena logo no começo que mostra como é a imposição do sexo depois de casados... uma delas casa aos 16 anos (idade que ainda se repete hoje em dia), virgem... e a 1a vez é muito traumática, a ponto de apanhar, p/que ela aceite a penetração e as vontades do marido... eu acabei de descrever um estupro... "mas ela tem que transar porque, ela tem o nome dele!".
É uma realidade que se propaga até hoje. E como isso vai moldando/atrofiando a personalidade daquela jovem, com anseios e desejos, sendo abusada pela realidade e tendo que lidar com essa nova perspectiva... "O sonho era isso?!" E a trama vai se desenrolando de forma a não te deixar soltar o livro!!

Eu só me peguei à praticamente 1 aspecto da narrativa, tem muito mais tapas p/se receber assim que você se dispõe em ler esse baita livro!!?
??
CONTINUEM LAVANDO AS MÃOS!

?? #lendotudo www.lendotudo.com.br ??
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Tinosa 13/02/2022

Como perder e reencontrar seu sobrenome.
Se uma pessoa sequer for ler esta resenha eu espero que fique bem claro o quanto eu preciso desse livro.
Existe uma constante sensação durante a leitura de que algo está faltando no desenvolvimento dos personagens, e acabei concluindo que é exatamente o que se sente sobre a vida: algo falta, mas não sei o quê. Esse livro é o retrato da vida, está sempre buscando a plenitude. Simplesmente fenomenal o que Elena Ferrante transpareceu aqui, nunca tinha lido sobre uma amizade tão desgastante e tão preciosa ao mesmo tempo em duas personagens que são extremamente novas e defeituosas. Elas torcem enquanto se entregam à sabotagem, amam enquanto invejam e protegem enquanto abandonam. É preciso de coragem para expor isso e se provar humano. Simplesmente fenomenal e puro, obrigada a Elena Ferrante pela minha experiência.
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Mariana113 15/05/2023

Não tem explicação
O segundo livro da série Napolitana é surpreendente. A autora conseguiu proporcionar uma narrativa fluida, envolvente, profunda e repleta de reviravoltas.

Quem é a amiga genial?

A personagem principal, Elena Greco (Lenu), brilhou nessa continuação, mesmo expressando todas as suas inseguranças ao longo da trama por se sentir a sombra de Lila, sua melhor amiga, Lenu cresceu, viveu as suas próprias histórias e fez algumas escolhas que mudaram o rumo da sua vida!

Eu não consigo colocar em palavras o quanto esse livro me marcou, me abraçou! A ambientação fez muita diferença, o dinamismo que a Elena Ferrante conseguiu entregar nesta obra me arrebatou!

?Desejava abraçá-la, beijá-la e dizer: Lila, de agora em diante, não importa o que aconteça a mim ou a você, não devemos nos perder nunca mais.?
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carolina :) 02/01/2022

Sempre é bom te reencontrar, tetralogia napolitana.
Elena Ferrante tem uma forma de escrever muito autêntica, mais que em a amiga genial, essa escrita me tocou.
Nesse livro muitas coisas acontecem, ele inicia de um jeito e termina totalmente diferente, me envolvi muito com os personagens e intrigas familiares, tudo escrito e construído perfeitamente.
Neste livro experimentei diversos sentimentos enquanto lia, me vi imersa e totalmente interessada na estória; imersa principalmente com Lenu, que foi a personagem que mais me apeguei. Neste livro me envolvi com seus sentimentos e com seus pensamentos. Absorvi e entendi muito de sua dependência e insegurança sobre quem ela é, se ela é boa o suficiente. Neste livro ela evolui muito e se transforma em um personagem inconfundível.
Essa narrativa aborda muito sobre a mulher na sociedade, como o casamento é usado para submeter a mulher a coisas absurdas, muitas vezes caladas. Os acontecimentos do livro com as personagens mulheres gira em torno desse assunto, sobre as violências de um relacionamento e o medo de ser rejeitada ou não aceita. Considerando que essa história se passa nos 50, 60s.
Ferrante apostou toda a sua genialidade para ganhar seus leitores, a mim ela já ganhou.
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Adriana Scarpin 08/07/2016

Jesus Fucking Christ. Depois de ler os dois primeiros livros da série napolitana cheguei à conclusão que Ferrante é o autor vivo que maior satisfação me causa e não estou falando somente de seu estilo, a forma peculiar que ela constrói não apenas cada frase, mas como ela vai galgando cada uma delas para trazer uma linha de pensamento brilhantemente construída. Não é só essa parte dela ser uma literata tão espetacular que nos faz desenvolver uma relação obsessiva com o trabalho da autora, mas no meu caso uma identificação pessoal tão incisiva com os fatos e sentimentos da narradora que se mesclam com a minha própria história. Ou seja, tanto intelectualmente quanto emocionamente a literatura de Ferrante me completa de forma copiosa.
Alvin Rodrigues 27/07/2016minha estante
É possível ler este livro, sem ler o primeiro antes? É uma história continua, ou pode-se ler separadamente?


Mamy 22/08/2016minha estante
Alvin, leia o primeiro livro da série antes , tenho certeza que não se arrependerá. O primeiro livro é tão bom quanto o segundo é te dará todos os parâmetros para entender a relação das 2 personagens principais.


KV 30/09/2020minha estante
Adriana, me sinto exatamente da mesma forma que vc. Me relaciono com fatos, personagens, sentimentos. Socorro, isso é absolutamente indescritivelmente assustador. E fascinante.




Paula 07/04/2023

Muito bom
Adorei a continuação da história das amigas Lila e Lençol entendendo o quão diferente foram os caminhos das duas. Ainda assim, várias partes da história mostrava uma amizade tóxica entre as duas.
A visão histórica do período foi muito bem desenvolvida.

Empolgada pelo próximo livro.
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babisenberg 12/12/2021

O melhor dos quatro
Eu até agora não consigo definir se gostei ou não dos personagens porque teve hora que eu tinha raiva de um, depois do outro ou de todos ao mesmo tempo... E como é fácil a gente julgar a vida alheia estando de fora dela né?! Foi isso que mais me marcou nesse livro: o quão normais e corriqueiros eram aquelas personagens que me faziam hora torcer por elas ora querer dar um tapa na cara...
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Larissa 08/05/2022

Romance de formação raiz
Neste livro mergulhamos de cabeça na virada da adolescência pra idade adulta de Lila e Lenuccia. As vidas de ambas descambam e se ajeitam de formas inacreditáveis. Acho meio chato o jeito como a Elena precisa da validação da Lila pra sua vida valer. A falta de noção/ousadia da Lila apesar de evidente conseguiu ainda me surpreender nesse livro 2. Tenho a impressão de o ápice da Tetralogia Napolitana foi aqui, agora só veremos as consequências das escolhas anteriores.
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