O Último dos Magos

O Último dos Magos Lisa Maxwell




Resenhas - O Último dos Magos


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Amanda - @entrelinhas.literario 14/05/2018

"Porque a magia não está nos elementos. A magia vive nos espaços, nos vazios entre todas as coisas, conectando-as. Está ali, à espera daqueles que sabem encontrá-la, daqueles que tem a habilidade nata de entender essas conexões: os Mageus."

Nos dias de hoje a magia está quase perdida, assim como aqueles que possuem afinidade com ela. Uma menina, no entanto, foi treinada desde pequena para aprender as mais complicadas técnicas de roubo e de como usar sua afinidade para esse fim. Agora ela tem que voltar um século no tempo para roubar um livro, O Livro, antes que ele se perca para sempre e leve com ele a única possibilidade de salvar os Mageus.

Acontece que viagens no tempo nem sempre podem sair como o esperado, e por isso Esta precisa ser extremamente cautelosa com o quanto vai se envolver e afetar o passado, pois a ordem das coisas depende do sucesso dela. Ela só precisa encontrar o Mago, pegar o Livro e voltar para o seu tempo. ⠀

Eu estava muito ansiosa para ler esse livro desde os diários de leitura da Nati Amend e posso afirmar que o livro é sim tudo aquilo que ela falou e mais um pouco 😍 A protagonista é difícil de lidar, mas é cativante. Ainda mais porque a autora não entrega os pensamentos dela logo de primeira, então também precisamos interpretar suas expressões assim como todos os personagens. A estória em si é empolgante e instiga a descobrirmos o que está acontecendo e os desdobramentos das ações de todos. As quase 600 paginas te prendem na leitura e fluem com um ritmo que torna irresistível ler "só mais um capítulo". A única coisa que me incomodou foi a edição que ainda tinha muitos erros de português e digitação.

site: https://www.instagram.com/entrelinhas.literario/
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Cida Oliveira 30/05/2018

Incrível!!!
O Último dos Magos é um livro que no início me confundiu um pouco por ficar pulando entre o passado e presente e futuro, mas logo o universo foi ficando claro e me estabilizei.

A leitura consegue te prender do início ao fim, tirando que os personagens são muito bem apresentados e todos tem sua importância na história que aos poucos vão sendo revelados.

Me apaixonei pelo personagem Mago e a claro a Esta. ?

O desfecho do livro me surpreendeu e também me deixou com algumas ?pulgas atrás da orelha? que aguardo ansiosamente para serem respondidas no próximo livro.

Super recomendo!!!
Walter.Campos 13/02/2019minha estante
Acho que os leitores atuais estão sendo muito benevolentes nas suas avaliações. São sempre muito positivas. Não achei ruim, mas não releria, e nem vou ler o segundo, Aliás, comprei porque, em lugar algum, vi que haveria continuação. Desde a Crônica do Matador do Rei fiz essa promessa de não comprar obras ainda não fechadas. Para quem não conhece, esta crônica, que começa com O NOME DO VENTO, é espetacular, mas é uma trilogia e o autor, passados vários anos do lançamento dos dois primeiros volumes, ainda não lançou o terceiro. Uma coisa que considero bem desonesta, tipo assim GAME OF THRONES, onde o autor larga a série de lado para ir produzí-lo na TV. Tudo isso sem qualquer respeito ao leitor, principalmente aqueles que pagam. Um estelionato, me parece !....




Twobigo 23/07/2018

Incrível!
No começo da leitura eu achei que seria algo parecido com a saga da "Cassandra Clare", chegando na metade do livro fiquei totalmente preso aos personagens. Estou ansioso para "The Devil's Thief".
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Carous 15/10/2018

Melhor eu escrever logo minhas impressões de O último dos magos enquanto meu sentimento pelo livro é de enfado e não raiva da enrolação sem fim.

É lamentável quando você escolhe uma leitura com 0 expectativas e ainda assim ela consegue de decepcionar e te entediar tanto que você aceita que não vale a pena continuar. Abandonei há uns 3 dias e se não tivesse o costume de escrever o que penso de cada livro, talvez nem me desse ao trabalho de escrever a resenha.

Até onde fui o livro não ia para lugar nenhum. Eu SEI que ele vai porque Esta, a personagem principal (será mesmo? O livro tem tanto personagem que nem sei como classificar a importância de cada um) precisa roubar um livro em 1900 e bolinha. Mas até isso acontecer, Lisa enfeitou o livro com um conjunto de informações inúteis e misteriosas que me fizeram ter a ligeira impressão de que ela estava enchendo linguiça?
Acho até válido, com moderação, acrescentar informações bobas e repetir algumas dessas informações, mas o livro tem 580 páginas, Lisa! Com certeza houve um momento em que a escritora TINHA que ter deixado de usar esse artifício e apenas desenvolver a droga da história.

Até onde consegui ler (sem revirar os olhos com o ritmo arrastado do livro) só tinha capítulos e mais capítulos apresentando um novo personagem à história, cuja descrição física não era comentada, que eu não sabia o que tinha a ver com o roubo ou com Esta ou porque Lisa se deu ao trabalho de inseri-lo. Se por um lado a aparência dos personagens foi algo que a escritora não achou importante mencionar de cara (ou em algum momento do livro, eu abandonei antes de saber), por outro, ela não se cansava de nos lembrar que cada um desses milhões de personagens guardava um segredo dos demais, que cada um deles tinha um passado, cada um deles tinha um trauma. Qual segredo? Não sei. Qual passado? Não faço ideia. Que trauma? SEI LÁ!

Eu li mais de 100 páginas do livro e não sabia quem era quem, qual raio de segredo/passado/trauma que Lisa Maxwell esfregava na minha cara em toda página era que eles guardavam e foi ficando frustrante. E irritante.

Eu não sou o tipo de leitora que faz questão de saber o aspecto físico de um personagem, mas aqui eu senti falta. Tanto porque tinha muitos e eu precisava de informações para distinguir um do outro quanto porque eu queria saber a faixa etária de cada um, era um grupo homogêneo, diferente um do outro, o quê? Nem a idade deles ficou clara!

E enquanto a escritora não achou primordial nos dar essa informação, ela com certeza achou que eu procurei este livro de fantasia e aventura pelo romance. Errou, mas não posso dizer que fiquei surpresa. E, olha, achei meio instalove. Ou talvez eu esteja um pouco cansada de personagens que batem os olhos no outro (do outro sexo e cisgênero, ÓBVIO. Livros de fantasia jamais abrem mão da hetero/cisnormatividade, gente!) e não tira o gatinho da cabeça. *bocejo* Só por esse dado eu suspeito que Esta e o carinha lá devam se enquadrar na definição padrão. Porque até fantasias têm seus limites (e não incluem representatividade expressiva).

Esta até que é uma personagem feminina razoável, Viola também, mas eu esperava mais. O livro começou com as duas - principalmente Esta - mostrando-se tão fodona que achei que isso ia se manter até o final (ou até onde parei rs), mas achei que ela ficou meio apagada. Talvez em algum momento mais adiante do livro ela retome esse lado. Eu nunca saberei.

Outra coisa que me frustou muito e esperava ansiosa por explicações era o significado de algumas palavras no livro. Era o mesmo que conhecemos no dicionário? Muitas das vezes eu achei que não; isso sem contar nas horas em que eu me perguntava se ela usava as palavras como metáfora ou não.

Enfim, não posso dizer que estou triste de não ter terminado o livro. Vai ter continuação que a editora vai cobrar os olhos da cara e será um dinheiro que, espero, gastar muito bem em outra coisa.
Porém eu esperava entender mais sobre esse universo que Lisa pensou. Como é a NY que ela inventou e as diferenças entre os mageus e a Ordem. Por que a Ordem decidiu que os mageus eram perigosos, como criou a Beira e por que as pessoas continuavam a chegar em NY iludidas de que a vida seria melhor? O livro só enrolou. E eu cansei.


SPOILER!!!
P.s.: Viola passeava entre ser lésbica, pan ou bissexual. Não ficou claro porque TUDO era um mistério nesse livro que só será revelado no final ou na sequência. Mas entendemos que heterossexual ela não era. E quer saber? Que saco! Todo livro de fantasia tem essas palhaçadas de mundo mágico, mas ninguém abre mão do machismo e LGBTfobia. Por que os escritores parecem incapazes de imaginar um mundo com frutas falantes e igualdade dos gêneros?
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@blogleiturasdiarias 28/12/2018

Resenha | O Último dos Magos
Adoro quando livros não planejados me surpreendem por ter aquilo que espero encontrar em todos as obras do gênero: algo maravilhoso. O Último dos Magos é um livro desejado desde seu lançamento, e só agora tive a oportunidade de lê-lo. Após terminar fiquei me perguntando porque não li antes.

Na Nova York dos dias atuais, a magia antiga e natural está quase extinta. Os poucos que ainda têm afinidade com ela – os Mageus – vivem nas sombras, escondendo o que são. Além disso, qualquer Mageus que adentre Manhattan é capturado por uma armadilha: a Beira, uma barreira invisível que os deixa permanentemente presos à ilha. Atravessar a fronteira estabelecida pela Beira significa perder os poderes – e, frequentemente, a própria vida. A jovem Esta é uma ladra talentosa e cresceu sendo treinada para roubar artefatos mágicos da Ordem, organização misteriosa criadora da Beira. Esta também tem uma habilidade inata: manipular o tempo. A jovem é capaz de furtar objetos do passado, coletando-os antes mesmo que a Ordem perceba que ela está lá.

Mas todo o treinamento de Esta tem sido para uma tarefa maior: viajar até o ano de 1902 para roubar um livro antigo. Acredita-se que o Livro contém todos os segredos da Ordem – e da Beira. A missão de Esta é furtá-lo antes que o Mago o destrua, garantindo assim um futuro melhor a todos os que têm afinidade com magia. Mas a Nova York do início do século XX em que Esta deve mergulhar é perigosa e sem leis, comandada por gangues e sociedades secretas. Um lugar em que é possível sentir magia até no ar que se respira. Nada é o que parece, nem mesmo o Mago, para salvar o próprio futuro, Esta deve trair a todos no passado – sem exceção.

Sempre que pressenti que O Último dos Magos seria ou algo que me encantaria instantaneamente ou algo que detestaria. Tenho um grande apego por temáticas que envolvem magia misturado à viagem no tempo, e este enredo, felizmente, trouxe a fórmula perfeita que me conquistou. E não somente. Com boa parte do desenvolvimento sendo de época — estamos falando de acontecimentos em 1902 — fiquei fascinada por toda esta junção, que funcionou de forma sensacional.

"Porque a magia não está nos elementos. A magia vive nos espaços, nos vazios, entre todas as coisas, conectando-as. Está ali, à espera daqueles que sabem encontrá-la, daqueles que têm a habilidade nata de entender essas conexões: os Mageus. Daqueles como Esta." pág. 26

Por mais que tenhamos noção do que se trata a história pela sinopse, boa parte do conteúdo é lido de forma obscura. Lisa Maxwell só revela suas finalidades a medida que a leitura anda, sendo simplesmente fantástico. Temos reviravoltas pontuais que poderiam colocar tudo a perder, porém a evolução das situações é de tirar o fôlego. Acredito que tenha uma introdução considerada lenta em relação a outras obras, entretanto se faz necessário para o contexto posterior a ser revelado.

A autora brinca com mistérios e revelações que nos choca, acredite, pois é seu maior recurso durante a narrativa. A expectativa de descobrir o passo seguinte, e os segredos que cada personagem tem, nos dá a curiosidade suficiente para ir em frente. E falando nos personagens, que leque maravilhoso ela construiu. Esta é a protagonista feminina principal, que irrita em algumas atitudes, contudo no todo é convincente — e até gera uma ligação com nós leitores. Veremos outros personagens importantes aparecendo — Harte, Jianyu, Dolph, Nibs, Viola entre outros — e trago a dica de atentar-se ao grupo. Um dos grandes plot twist, se não o maior, sairá justamente deste meio.

Sobre o universo criado, todos as explicações necessárias para nosso entendimento estão presentes. Confesso que foi onde ocorreu minha maior surpresa. Leio diversos exemplares sobre o elemento magia, e fiquei feliz em ver mais uma vertente diferenciada sobre o assunto. A construção sobre Mageus, o que é a Beira, como funciona a magia, a repressão contra ela é bem fundamentada e nos dá a segurança para o entendimento deste mundo. Gostei demais!

E sobre os pontos cruciais e o final, tenham grandes expectativas. Tinha minhas desconfianças de determinadas cenas e pessoas, e apesar disso a forma como tudo realmente é me chocou. Não surpreendeu somente, literalmente me deixou de boca aberta. Nem nos meus melhores sonhos esperava que o desdobramento seria da forma como aconteceu, me deixando animadíssima em querer saber mais. Claro que tem continuação, e as cenas finais são aquelas que dão solução para um problema, deixando aberto e embaralhado o cerne principal.

"A magia é assim. Seja natural — como as dos Mageus — ou corrompida — como o poder que a Ordem conseguia exercer. Os semelhantes se atraem. A magia, seja qual for a forma, pode tentar os fracos com promessas de poder." pág. 306

De uma maneira geral, recheado de reviravoltas e surpresas ao longo da leitura, as quase 600 páginas são fascinantes. Realmente não esperava uma qualidade tão alta e um trabalho tão primoroso como o qual encontrei. Saio querendo conhecer mais e com grandes expectativas para o sucessor. Recomendado!

Na parte física, AMO esta edição. Adorei a capa, adorei o título, a diagramação interna, o mapa que é maravilhoso, a divisão em partes, ou seja, serei suspeita para falar. A Plataforma 21 vem fazendo um belo trabalho nas edições, e com esta não foi diferente. Só pecaram em relação ao erros de revisão e ortográficos. Nada gritante, todavia incomoda aos mais sensíveis. A narrativa é feita em terceira pessoa por vários pontos de vistas.

Sim, estou desejando muito o sucessor que saiu por agora na gringa, e deve chegar no Brasil ano que vem. Tenho altas expectativas como disse do que pode vir, e estou cheia de teorias do que pode acontecer. Espero que tenham gostado!

site: https://diariasleituras.blogspot.com/2018/12/resenha-o-ultimo-dos-magos-lisa-maxwell-plataforma-21-trilogia-o-ultimo-dos-magos.html
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Jana 13/07/2020

Perfeito
É triste que essa coleção ainda nao seja tão conhecida. Um livro perfeito que mistura a fantasia com diversas questões sociais a serem pensadas.
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Lavi 18/07/2022

Reviravoltas
Nunca tinha lido nenhum livro que as páginas finais tivessem me deixado com tanto choque, e tantas vezes assim.

Estava adiando a leitura desse livro pelo tanto de páginas, mas juro que vale a pena. Personagens incríveis, história muito bem construída, escrita boa de ler, e como o título da resenha diz: com MUITAS reviravoltas que te deixam uns cinco minutos olhado para o nada e processando o que você acabou de ler.

Resumindo é um livro incrível, te prende do início ao fim e que eu vou panfletar até não aguentar mais. Estou animada para ler o segundo volume.
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Gisele @abducaoliteraria 25/07/2019

ainda não compreendo o porquê nunca dei a atenção que este livro merecia. Alguns amigos já haviam lido e recomendado, mas por algum motivo eu não me senti convencida. Não existe surpresa melhor do que você iniciar uma história de forma despretensiosa, sem esperar muita coisa dela e acabar se surpreendendo. Foi exatamente o que aconteceu com O Último dos Magos.

Vamos começar falando da cereja do bolo: viagem no tempo. Já nas primeiras páginas dá para sentir o quanto a história será complexa, afinal mexer com o passado gera consequências. Esta é uma ladra talentosa, mas além disso ela também faz parte dos Mageus, uma linhagem de mágicos quase instinta, que vive à sombra da sociedade. Ela tem o dom de desacelerar o tempo, mas com a ajuda de artefatos mágicos ela é capaz de viajar através dele. É dessa forma que ela luta contra a Ordem, a organização responsável pela quase extinção dos Mageus. A Ordem também foi a criadora da Beira, uma espécie de barreira invisível que os encurralam em Nova York, e atravessá-la significa perder os seus poderes, parte de quem eles são.

Entre idas e vindas no tempo, Esta faz parte de um grupo que tenta reunir objetos poderosos, que podem ajudar no combate contra a Ordem. Entretanto, o artefato principal só foi visto uma única vez, em 1902, nas mãos de um mago poderoso. A tarefa a princípio parece clara, "Encontre o mago. Roube o livro. Salve o futuro.", mas ela se mostrará muito mais sinuosa no meio do caminho.

"(…) Os mentirosos são os melhores magos. E ele, por acaso, era excepcional".

Acho que o que mais me pegou de verdade dentro da história foram os personagens, meu grande ponto fraco. Para o meu deleite, me vi diante de diversos personagens bem apresentados, com potencial para desenvolvimento. Nenhum deles é confiável de verdade. Cada um tem a sua motivação individual, ao mesmo tempo que eles precisam trabalhar em equipe para conquistar seus objetivos, mas quem se sairá melhor no final é uma grande incógnita.

O sistema de magia também é bastante interessante, mas sinto que ele ainda não foi devidamente explorado. Cada Mageu possui um dom específico, ou como é chamado no livro, uma afinidade. Outro Mageu consegue sentir quando alguém por perto está utilizando magia através da afinidade, mas ele não consegue saber especificamente que tipo de dom é. Há até mesmo alguns mistérios sobre os dons de certos personagens e tentar adivinhá-los é muito instigante.

Além da já citada viagem no tempo, aqui você também encontrará artefatos mágicos, brigas entre gangues e muitos assaltos. O cenário da Nova York do início do século XX é muito obscuro, principalmente quando nós voltamos nossos olhos para a parte sombria da cidade, onde a maioria dos Mageus se refugiam.

"Vida e morte, dois lados da mesma moeda".

O livro possui quase 600 páginas, mas não parece. A escrita da autora flui muito naturalmente e eu me surpreendi com o quão rápido realizei a leitura. Talvez a minha única ressalva seja a respeito dos personagens serem jovens demais, porque com 17 anos é praticamente impossível ser tão experiente e foda, mas isso eu até consigo relevar (afinal a imaginação é minha, então eu dou a eles a idade que eu quiser). O final, além de ter explodido a minha cabeça, também deixou um incrível gancho para a continuação, que me deixou bastante ansiosa para conferí-la.

Essa é uma aventura que promete te surpreender em diversos momentos. Depois de finalizar o livro, me senti ainda mais indignada por ele não possuir o seu merecido hype por aqui. A leitura entrou para minha lista de favoritas do ano, então não cometa o mesmo erro que eu de ignorar essa recomendação: leia esse livro!

site: http://abducaoliteraria.com.br/
Dani 26/07/2019minha estante
Amei 90% desse livro, mas ao contrário de vc não curti o final. Achei forçado a reviravolta final apenas para ter uma continuação. Se ele fosse um livro único com uma conclusão fechadinha, com certeza estaria entre os meus livros favoritos.


Gisele @abducaoliteraria 28/07/2019minha estante
Dani, o final foi meio sessão da tarde, né? Hahaha. Apesar disso gostei porque não imaginava, então a surpresa venceu. E como achei também que muita coisa ficou mal resolvida, achei que precisava da continuação.




Lanny 30/08/2023

Muito bom
Gente, que teia muito bem emaranhada foi essa que a Lisa Maxwell enredou aqui? Só não dei 5 estrelas por dois motivos:

1. Viagem no tempo tem que ser mais bem escrito do que foi esse aqui. Em que sentido? Pra mim, no final as coisas tem que ter lógica e encaixar no lugar. Tipo o filme Linha do Tempo. Quando você vê a história inteira, faz sentido as coisas terem acontecido de certa forma porque alguém foi lá no passado e alterou alguma coisa. Mas isso de, a história aconteceu de um jeito, você volta no tempo e tá tudo diferente vem um paradoxo. Se as coisas estão diferentes agora, como que a pessoa voltou pro passado pra consertar? E aqui a coisa vai se complicando cada vez mais, então dá um bug na mente da pessoa tentando fazer sentido das coisas.

No caso aqui o que tá difícil de entender é a existência das pedras na linha do tempo, porque elas se perderam e foram achadas e destruídas algumas vezes. Então a gente já nem sabe o que aconteceu quando.

A vida de Esta também é um paradoxo porque ela não pode ter a vida do futuro com as.coisas que faz no passado. Enfim....

2. Queria mais romance. ? Harte e Esta bem que poderiam ter tido um affair de verdade. Cadê o hot minha gente? ? Esta é uma mulher contemporânea, poderia escandalizar o Mago. ?

Mas ainda assim, é uma ótima história. Pena que a editora não publicou os livros 3 e 4. ?
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Mika 16/02/2020

O que falar desse livro? Muito, muito bom, uma história envolvente, com reviravoltas, divertido e viagem no tempo!!!

Em um mundo onde existem pessoas com habilidades mágicas, Mageus, e pessoas que não apresentam magia e participam da Ordem da Ortus Aurea, um grupo onde desejam terminar com a magia, criando uma barreira que suga essa magia de quem a ultrapassa, a Beira, contornando Nova York, fazendo uma prisão para os Mageus.
Esta foi treinada para roubar sem ser vista, pois sua habilidade mágica é desacelerar o tempo. Com um artefato chamado Chave de Ishtar, a possibilita viajar através das camadas do tempo, ela terá a missão de viajar para 1902 e roubar o Livro que muitos Mageus querem por as mãos, o Ars Arcana.
No meio de gangues, planos, mortes e mentiras, Esta terá que concluir sua missão mais importante.
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Luu 26/02/2020

Tô no chão.
To passada com essa leitura, você começa sem dar nada para a história, quando vê . vc está até o pescoço envolvida na historia. e a partir da pagina 400 é quase impossível parar de ler. Quero o proximo livro pra ontem.
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Carol Coutinho 18/03/2020

Uau!
Esse livro me deixou sem fôlego! Que plot twist, que narrativa bem feita, cheia de personagens incríveis. Nem sei como vou dormir agora.
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Alisu 14/04/2020

Muito bom!
No começo da história não estava gostando muito do ritmo da autora, tava achando até a página 100 a história muito rasa, mas desse ponto em diante pra mim deslanchou, os personagens são incríveis, a história muito bem contada, e o final surpreendente, simplesmente amei, só não dou 5 estrelas porque acho que o começo ainda poderia ter um desenvolvimento melhor, fora isso, magnífico.
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Ryan 11/07/2019

Excelente e surpreendente!
Recentemente, li "O último dos magos" e não me arrependi: gostei muito.
?????????
? Nova York - dias atuais: conheça Esta, uma audaciosa protagonista capaz de viajar no tempo e ladra de artefatos antigos. Ela é uma Mageus, ou seja, tem afinidade com a magia natural, diferentemente dos membros da Ordem, que tentam produzir a magia e impedir os Mageus.
?????????
? Nova York - ano de 1902: Esta deve viajar para este ano com a tarefa de roubar o livro "Ars Arcana", o qual ela acredita conter todos os segredos da Ordem e suas ações contra os poucos restantes que ainda tem afinidade com a magia natural. Uma época onde os costumes eram diferentes - assim como os perigos aos quais ela estará exposta.
?????????
? O primeiro livro de uma trilogia, somos apresentados à narrativas paralelas que, em determinado momento nas 100 páginas iniciais, se conectam. A narrativa de Lisa Maxwell abrange várias reviravoltas e personagens muito bem desenvolvidos.
?????????
? Mesmo ainda sendo o primeiro livro, resolve o enredo nas suas 580 páginas e ainda deixa pontas soltas para "A ladra do demônio", a continuação também publicada pela Plataforma 21.
?????????
? Um livro de fantasia que eu indico para fãs de ficção histórica e viagens no tempo.
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