/https://skoob.s3.amazonaws.com/livros/716238/A_LIGA_DA_LEI_1510606773716238SK1510606773B.jpg "A Liga da Lei")
Resenhas - Mistborn 4
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Wagner 03/01/2023
Vale muito a pena
Mistborn, a primeira era, foi a melhor trilogia que já li, e não me canso de dizer isso. Com o Sanderson a gente sabe que toda ponta solta que aparece vai ser magistralmente amarrada no futuro. Sabe aquela sensação que Lost deixou na gente de "será que me animo com esse mistério? Porque vai que no fim das contas é uma bobagem sem graça"? Com o Sanderson eu me sinto confiante pra me animar, porque ele nunca me decepcionou nesse sentido.
Depois de ler a primeira era eu tava meio relutante em ler a segunda. O período tecnológico não me atraía tanto e eu gostei tanto da primeira era que tinha receio de me decepcionar com a segunda. Fico muito contente de estar errado. A segunda era é uma história nova, original, suficientemente diferente da primeira, e ainda assim bem fundamentada nela. Eu acho que o Sanderson adaptou muito bem a história e o sistema de magia pra essa nova era tecnológica, e eu defendo fielmente que qualquer pessoa que tenha gostado da primeira precisa ler a segunda.
Eu já estou irremediavelmente apegado a todos os personagens.
Vale muito a pena
Mistborn, a primeira era, foi a melhor trilogia que já li, e não me canso de dizer isso. Com o Sanderson a gente sabe que toda ponta solta que aparece vai ser magistralmente amarrada no futuro. Sabe aquela sensação que Lost deixou na gente de "será que me animo com esse mistério? Porque vai que no fim das contas é uma bobagem sem graça"? Com o Sanderson eu me sinto confiante pra me animar, porque ele nunca me decepcionou nesse sentido.
Depois de ler a primeira era eu tava meio relutante em ler a segunda. O período tecnológico não me atraía tanto e eu gostei tanto da primeira era que tinha receio de me decepcionar com a segunda. Fico muito contente de estar errado. A segunda era é uma história nova, original, suficientemente diferente da primeira, e ainda assim bem fundamentada nela. Eu acho que o Sanderson adaptou muito bem a história e o sistema de magia pra essa nova era tecnológica, e eu defendo fielmente que qualquer pessoa que tenha gostado da primeira precisa ler a segunda.
Eu já estou irremediavelmente apegado a todos os personagens.
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Bebel 13/01/2023
Sherlock + steampunk + Mistborn era 1
Dito o título, tem como o livro dar errado? Sanderson vem surpreender novamente. Após o fim trágico e surpreendente da era 1, vemos aqui cerca de 300 anos após esses acontecimentos, num lugar completamente diferente porém com diversos pontos familiares. Para você que já viu Avatar a Lenda de Aang e a de Korra fica bem mais fácil relacionar era 1 como a lenda de.aamg e era 2 como se fosse a lenda de korra. Muito fascinante, incrível como o Brandon escolhe um tipo de narrativa diferente para casa livro. Muito bom!
Sherlock + steampunk + Mistborn era 1
Dito o título, tem como o livro dar errado? Sanderson vem surpreender novamente. Após o fim trágico e surpreendente da era 1, vemos aqui cerca de 300 anos após esses acontecimentos, num lugar completamente diferente porém com diversos pontos familiares. Para você que já viu Avatar a Lenda de Aang e a de Korra fica bem mais fácil relacionar era 1 como a lenda de.aamg e era 2 como se fosse a lenda de korra. Muito fascinante, incrível como o Brandon escolhe um tipo de narrativa diferente para casa livro. Muito bom!
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Acervo do Leitor 31/01/2018
A Liga da Lei – Mistborn: Segunda Era #1| Resenha | Acervo do Leitor
Mistborn é uma das séries de Fantasia mais vendidas no Brasil. Brandon Sanderson a cada dia, alavanca sua lista de leitores e seguidores, e não é pra menos. É impressionante a velocidade e capacidade de reinvenção do autor, a cada novo livro, mesmo àqueles que se situam em um mundo já conhecido ele consegue tornar o fantástico ainda mais admirável. Um autor que figura entre os melhores de sua geração, e que nos irá proporcionar viagens incríveis, tal qual é a experiência ao ler A Liga da Lei, primeiro livro da quadrilogia da Segunda Era de Mistborn.
“Ferrugem e Ruína… Ele estava tão nervoso que se flagrou levando a mão para dentro do casaco e tateando o cabo de sua Immerling 44-s
Era uma boa arma, não tão boa quanto as de Ranette, mas pequena e adequada para um cavalheiro. Tinha decidido que seria um lorde, e não um homem da lei, mas isso não significava que sairia por aí desarmado. Isso… bem, isso seria simplesmente insano.”
Não posso iniciar esta resenha sem antes dizer que A Liga da Lei não é, e não quer ser tão grandiloquente como O Império Final, ela não busca o protagonismo, prezando pela simplicidade, explicita em duas figuras que logo nas primeiras páginas já cativam e te fazem continuar a devorar o livro como se fosse aquilo que você deveria estar fazendo. Wax e Wayne promovem a união de uma das melhores duplas da literatura fantástica, e sim, podemos afirmar isso logo nas primeiras páginas, tamanha a empatia e zelo pro sua criação.
A Liga da Lei não busca salvar o mundo, mas a salvar a si mesmo, seus temores e suas desesperanças. Não há o vilão mor que restringe sob rédea curta seus vassalos e subalternos. Não há um grande mal a ser combatido. Há ganancia, suspense e novas e incríveis maneiras da famosa Alomancia ser explorada. Neste primeiro livro vamos partir com Wax e Wayne em uma investigação que trata sobre roubos misteriosos, sequestros intrigantes e um plano ainda não consolidado. Tudo isso com grande agilidade e fluidez. O que está por trás de tudo isso? Essa é a grande questão.
"Primeiro passo, pensou Waxillium enquanto mirava. Atrair atenção dos bandidos. Começou empurrando delicadamente para fora, criando uma bolha de aço para desviar as balas. Não o protegeria por completo, mas ajudaria a menos que disparassem balas de alumínio.”
A Liga da Lei é um ótimo livro de Fantasia, envolvente, intrigante, deveras engraçado e com empolgantes cenas de ação. Afinal, acrescente o “queimar” aço ao disparar uma pistola e veja o estrago que uma bala pode causar. Wax é a figura mais formal, séria e comprometida com sua honra. Wayne é um show à parte, a cada nova passagem, o figurão destila suas ironias e palhaçadas a todos que o cercam. Isso, sem falar em Steris e Marasi, que reservam para si parte dos melhores momentos do livro. A Liga da Lei deve ser lida como uma continuação da Primeira Era pelas inúmeras referências à primeira trilogia.
“– Ele está morto, minha jovem – disse uma voz envelhecida e distinta, ressoando na escuridão. – Sinto muito por sua perda.
O coração de Marasi quase parou.
–Sim – continuou a voz –, ele era simplesmente belo demais, esperto demais e imensamente notável em todos os aspectos de sua existência para continuar vivendo. – Uma janela foi aberta, deixando a luz entrar e revelando o rosto de Wayne. –Temo que tenham sido necessários cem homens para derrubá-lo e que ele tenha matado todos menos um.
Suas últimas palavras foram: “Diga a Wax… que ele é um vagabundo… e que ainda me deve cinco notas”.
– Wayne – sibilou ela.
– Não consegui evitar, minha chapa – disse ele, voltando à sua voz, que era completamente diferente.”
SENTENÇA
Brandon Sanderson trouxe uma leveza e uma dinâmica muito bem-vinda ao mundo de Scadrial. Um livro que não dispensa suas cenas de ação espetaculares e muito menos deixa de guardar para o final a grande surpresa da obra. Um lançamento de PESO, principalmente pela ação inovadora da LeYa ter lançado os três primeiros livros todos de uma só vez. Uma atitude louvável, para uma série que merece. Se você ainda não conhece Mistborn, não perca mais tempo!
site: http://acervodoleitor.com.br/a-liga-da-lei-resenha/
A Liga da Lei – Mistborn: Segunda Era #1| Resenha | Acervo do Leitor
Mistborn é uma das séries de Fantasia mais vendidas no Brasil. Brandon Sanderson a cada dia, alavanca sua lista de leitores e seguidores, e não é pra menos. É impressionante a velocidade e capacidade de reinvenção do autor, a cada novo livro, mesmo àqueles que se situam em um mundo já conhecido ele consegue tornar o fantástico ainda mais admirável. Um autor que figura entre os melhores de sua geração, e que nos irá proporcionar viagens incríveis, tal qual é a experiência ao ler A Liga da Lei, primeiro livro da quadrilogia da Segunda Era de Mistborn.
“Ferrugem e Ruína… Ele estava tão nervoso que se flagrou levando a mão para dentro do casaco e tateando o cabo de sua Immerling 44-s
Era uma boa arma, não tão boa quanto as de Ranette, mas pequena e adequada para um cavalheiro. Tinha decidido que seria um lorde, e não um homem da lei, mas isso não significava que sairia por aí desarmado. Isso… bem, isso seria simplesmente insano.”
Não posso iniciar esta resenha sem antes dizer que A Liga da Lei não é, e não quer ser tão grandiloquente como O Império Final, ela não busca o protagonismo, prezando pela simplicidade, explicita em duas figuras que logo nas primeiras páginas já cativam e te fazem continuar a devorar o livro como se fosse aquilo que você deveria estar fazendo. Wax e Wayne promovem a união de uma das melhores duplas da literatura fantástica, e sim, podemos afirmar isso logo nas primeiras páginas, tamanha a empatia e zelo pro sua criação.
A Liga da Lei não busca salvar o mundo, mas a salvar a si mesmo, seus temores e suas desesperanças. Não há o vilão mor que restringe sob rédea curta seus vassalos e subalternos. Não há um grande mal a ser combatido. Há ganancia, suspense e novas e incríveis maneiras da famosa Alomancia ser explorada. Neste primeiro livro vamos partir com Wax e Wayne em uma investigação que trata sobre roubos misteriosos, sequestros intrigantes e um plano ainda não consolidado. Tudo isso com grande agilidade e fluidez. O que está por trás de tudo isso? Essa é a grande questão.
"Primeiro passo, pensou Waxillium enquanto mirava. Atrair atenção dos bandidos. Começou empurrando delicadamente para fora, criando uma bolha de aço para desviar as balas. Não o protegeria por completo, mas ajudaria a menos que disparassem balas de alumínio.”
A Liga da Lei é um ótimo livro de Fantasia, envolvente, intrigante, deveras engraçado e com empolgantes cenas de ação. Afinal, acrescente o “queimar” aço ao disparar uma pistola e veja o estrago que uma bala pode causar. Wax é a figura mais formal, séria e comprometida com sua honra. Wayne é um show à parte, a cada nova passagem, o figurão destila suas ironias e palhaçadas a todos que o cercam. Isso, sem falar em Steris e Marasi, que reservam para si parte dos melhores momentos do livro. A Liga da Lei deve ser lida como uma continuação da Primeira Era pelas inúmeras referências à primeira trilogia.
“– Ele está morto, minha jovem – disse uma voz envelhecida e distinta, ressoando na escuridão. – Sinto muito por sua perda.
O coração de Marasi quase parou.
–Sim – continuou a voz –, ele era simplesmente belo demais, esperto demais e imensamente notável em todos os aspectos de sua existência para continuar vivendo. – Uma janela foi aberta, deixando a luz entrar e revelando o rosto de Wayne. –Temo que tenham sido necessários cem homens para derrubá-lo e que ele tenha matado todos menos um.
Suas últimas palavras foram: “Diga a Wax… que ele é um vagabundo… e que ainda me deve cinco notas”.
– Wayne – sibilou ela.
– Não consegui evitar, minha chapa – disse ele, voltando à sua voz, que era completamente diferente.”
SENTENÇA
Brandon Sanderson trouxe uma leveza e uma dinâmica muito bem-vinda ao mundo de Scadrial. Um livro que não dispensa suas cenas de ação espetaculares e muito menos deixa de guardar para o final a grande surpresa da obra. Um lançamento de PESO, principalmente pela ação inovadora da LeYa ter lançado os três primeiros livros todos de uma só vez. Uma atitude louvável, para uma série que merece. Se você ainda não conhece Mistborn, não perca mais tempo!
site: http://acervodoleitor.com.br/a-liga-da-lei-resenha/
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@niqueliv 28/07/2023
Combinação de magia alomântica com estilo vitoriano
A história se passa aproximadamente 300 anos após a Primeira Era. O mundo de Scadrial passou por muitas mudanças, com o desenvolvimento de uma sociedade industrializada e tecnologicamente avançada. Mesmo assim, os alomânticos, indivíduos com habilidades especiais que podem controlar metais, ainda existem, proporcionando uma atmosfera parecida com a era das brumas.
Wax é o personagem principal, um homem da lei com uma linhagem nobre e um ex-Mistborn. Após viver suas aventuras nas Terras Brutas, ele decide voltar à sua cidade natal, Elendel, para assumir suas responsabilidades como nobre e herdeiro da casa Ladrian. Mas sua vida como vigilante não fica pra trás, quando acontece uma uma série de roubos de carga e sequestros, exigindo que Wax use seus poderes alomânticos e habilidades para encontrar a gangue por trás dos crimes.
Gostei muito do cenário de época vitoriana combinado com a magia alomântica. Criou um contraste entre a elegância da aristocracia e as intrigas sórdidas dos criminosos.
Apesar da ausência do clima sombrio e opressivo que caracterizou a Primeira Era, Sanderson não decepciona. Sua mente brilhante mais uma vez se mostra presente nessa continuação.
Combinação de magia alomântica com estilo vitoriano
A história se passa aproximadamente 300 anos após a Primeira Era. O mundo de Scadrial passou por muitas mudanças, com o desenvolvimento de uma sociedade industrializada e tecnologicamente avançada. Mesmo assim, os alomânticos, indivíduos com habilidades especiais que podem controlar metais, ainda existem, proporcionando uma atmosfera parecida com a era das brumas.
Wax é o personagem principal, um homem da lei com uma linhagem nobre e um ex-Mistborn. Após viver suas aventuras nas Terras Brutas, ele decide voltar à sua cidade natal, Elendel, para assumir suas responsabilidades como nobre e herdeiro da casa Ladrian. Mas sua vida como vigilante não fica pra trás, quando acontece uma uma série de roubos de carga e sequestros, exigindo que Wax use seus poderes alomânticos e habilidades para encontrar a gangue por trás dos crimes.
Gostei muito do cenário de época vitoriana combinado com a magia alomântica. Criou um contraste entre a elegância da aristocracia e as intrigas sórdidas dos criminosos.
Apesar da ausência do clima sombrio e opressivo que caracterizou a Primeira Era, Sanderson não decepciona. Sua mente brilhante mais uma vez se mostra presente nessa continuação.
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Aleatorio 25/12/2021
Mistborn: A Liga da Lei (Segunda Era, Vol 1)
Se acabou de ler a primeira era e quer entrar de cabeça na segunda, recomendo que leia outros livros antes. A primeira era é como o mar, pule de cabeça e se divirta, caso pule com o mesmo entusiasmo na segunda era, ira bater a cabeça no fundo da banheira e se machucar.
Encare este livro como uma nova saga, como um novo mundo em que só existem burburinhos sobre a primeira era de mistborn.
O mundo está em evolução: energia elétrica, armas de fogo, carros, bancos... Os poderes se tornaram escassos, e raros. Acompanhamos novos “heróis” em suas jornas corriqueiras nesse mundo evoluindo.
O livro é bom se não comparado, pois tem elementos diferentes e é um universo desconhecido. Porém, se comparado a primeira era, acaba decepcionando os fãs que acompanharam com lagrimas e sorrisos os primeiros livros.
A história é linear e acompanha um único ponto de vista. Não espere grandiosos planos, diversos desafios em vários locais com diferentes personagens.
Leia o livro sem pensar na primeira era, vai ser uma leitura agradável e divertida.
Mistborn: A Liga da Lei (Segunda Era, Vol 1)
Se acabou de ler a primeira era e quer entrar de cabeça na segunda, recomendo que leia outros livros antes. A primeira era é como o mar, pule de cabeça e se divirta, caso pule com o mesmo entusiasmo na segunda era, ira bater a cabeça no fundo da banheira e se machucar.
Encare este livro como uma nova saga, como um novo mundo em que só existem burburinhos sobre a primeira era de mistborn.
O mundo está em evolução: energia elétrica, armas de fogo, carros, bancos... Os poderes se tornaram escassos, e raros. Acompanhamos novos “heróis” em suas jornas corriqueiras nesse mundo evoluindo.
O livro é bom se não comparado, pois tem elementos diferentes e é um universo desconhecido. Porém, se comparado a primeira era, acaba decepcionando os fãs que acompanharam com lagrimas e sorrisos os primeiros livros.
A história é linear e acompanha um único ponto de vista. Não espere grandiosos planos, diversos desafios em vários locais com diferentes personagens.
Leia o livro sem pensar na primeira era, vai ser uma leitura agradável e divertida.
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Ana Lívia 18/05/2023
O livro é muito divertido, achei os personagens bons, apesar de ter achado algumas coisas problemáticas. No geral as motivações ainda não me convenceram.
O livro é muito divertido, achei os personagens bons, apesar de ter achado algumas coisas problemáticas. No geral as motivações ainda não me convenceram.
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Chana.Deon 23/04/2023
Muito bom
Adorei esse novo tipo de alomancia que o Brandon Sanderson criou muito mais amplo e os personagens são sensacionais ri muito.
Muito bom
Adorei esse novo tipo de alomancia que o Brandon Sanderson criou muito mais amplo e os personagens são sensacionais ri muito.
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Naty 23/04/2020
Faroeste mais alomância = uma história mais Light de Brandon Sanderson
Brandon Sanderson é um autor conhecido por seus livros profundos e difíceis de adivinhar o final. Foi assim em Mistborn primeira era e em Elantris. Já aqui, no primeiro livro da segunda era de Mistborn, ele nos traz uma história bem mais leve e engraçada. Sem tanta abordagem à política ou à religião, mas com várias críticas sociais. Uma das maiores críticas desse mundo é com certeza o fato de, apesar de o mundo evoluir tecnologicamente e em questões governamentais, a criminalidade e a maldade ainda existem e talvez sejam ainda mais difíceis de se derrotar, pois se escondem onde menos se espera. E o que parece ser o foco dos bandidos pode ser só uma grande farsa para esconder uma jogada maior de quem os financia.
A ambientação nessa nova Elendel é bem legal. Uma mistura de era vitoriana com personagens saídos do faroeste. Acho que, nesse livro, a melhor parte foi acompanhar os personagens, os quais são super divertidos. Principalmente o Wayne. Apesar de que eles ás vezes exageram nos palavrões.
Wax, nosso personagem principal, é um grande atirador e um duplonato. Ele é um lança moedas, mas também consegue aumentar ou diminuir seu peso. Sua personalidade é forte e ele passa por uma grande perda (registrada logo no início do livro) que acaba o marcando e fazendo ele voltar para a cidade.
Seu amigo Wayne é de longe o personagem mais hilário. Na ver das, ele bem um mentiroso sem vergonha, mas usa isso a favor da lei (ás vezes). Ele consegue enganar quase que qualquer pessoa com disfarces rápidos e sotaques diferentes. Além de seus poderes de poder criar uma bolha de tempo acelerado e guardar saúde para poder se curar nas batalhas, ele tem um grande apego ao seu chapéu e um senso de humor que dá fluidez à história. Ele faz você ver todo mundo morrendo, mas mesmo assim conseguir sorrir das piadas dele.
Marasi é outra personagem de importância. O leitor lá no meio da história descobre algumas coisas sobre ela e ela será de suma importância para que tudo dê certo. É uma personagem feminina interessante, mas que não me cativou tanto. Ela gosta de se me ter numa aventura com certeza e é inteligente, mas ás vezes, para uma dama, é meio sem noção de mais.
O grande vilão aqui será Miles. É, apesar do autor ter criado um livro com menos de 300 páginas, realmente me perguntei se Miles conseguiria ser derrotado em tão pouco tempo. Ele tem poderes que o tornam quase indestrutíveis.
O fim do livro nos promete que ele tende a melhorar, trazendo mais política e religião (grandes pontos fortes do autor), é tornando a história mais difícil. As revelações do final não são tão bombásticas como costumamos ver em outros livros do autor. Não é lá um grande plot twist, mas valeu cada segundo acompanhando esses personagens.
Apesar de não ser a história mais bem estruturada de Brandon Sanderson, é bem fluida e diverte, com certeza.
Faroeste mais alomância = uma história mais Light de Brandon Sanderson
Brandon Sanderson é um autor conhecido por seus livros profundos e difíceis de adivinhar o final. Foi assim em Mistborn primeira era e em Elantris. Já aqui, no primeiro livro da segunda era de Mistborn, ele nos traz uma história bem mais leve e engraçada. Sem tanta abordagem à política ou à religião, mas com várias críticas sociais. Uma das maiores críticas desse mundo é com certeza o fato de, apesar de o mundo evoluir tecnologicamente e em questões governamentais, a criminalidade e a maldade ainda existem e talvez sejam ainda mais difíceis de se derrotar, pois se escondem onde menos se espera. E o que parece ser o foco dos bandidos pode ser só uma grande farsa para esconder uma jogada maior de quem os financia.
A ambientação nessa nova Elendel é bem legal. Uma mistura de era vitoriana com personagens saídos do faroeste. Acho que, nesse livro, a melhor parte foi acompanhar os personagens, os quais são super divertidos. Principalmente o Wayne. Apesar de que eles ás vezes exageram nos palavrões.
Wax, nosso personagem principal, é um grande atirador e um duplonato. Ele é um lança moedas, mas também consegue aumentar ou diminuir seu peso. Sua personalidade é forte e ele passa por uma grande perda (registrada logo no início do livro) que acaba o marcando e fazendo ele voltar para a cidade.
Seu amigo Wayne é de longe o personagem mais hilário. Na ver das, ele bem um mentiroso sem vergonha, mas usa isso a favor da lei (ás vezes). Ele consegue enganar quase que qualquer pessoa com disfarces rápidos e sotaques diferentes. Além de seus poderes de poder criar uma bolha de tempo acelerado e guardar saúde para poder se curar nas batalhas, ele tem um grande apego ao seu chapéu e um senso de humor que dá fluidez à história. Ele faz você ver todo mundo morrendo, mas mesmo assim conseguir sorrir das piadas dele.
Marasi é outra personagem de importância. O leitor lá no meio da história descobre algumas coisas sobre ela e ela será de suma importância para que tudo dê certo. É uma personagem feminina interessante, mas que não me cativou tanto. Ela gosta de se me ter numa aventura com certeza e é inteligente, mas ás vezes, para uma dama, é meio sem noção de mais.
O grande vilão aqui será Miles. É, apesar do autor ter criado um livro com menos de 300 páginas, realmente me perguntei se Miles conseguiria ser derrotado em tão pouco tempo. Ele tem poderes que o tornam quase indestrutíveis.
O fim do livro nos promete que ele tende a melhorar, trazendo mais política e religião (grandes pontos fortes do autor), é tornando a história mais difícil. As revelações do final não são tão bombásticas como costumamos ver em outros livros do autor. Não é lá um grande plot twist, mas valeu cada segundo acompanhando esses personagens.
Apesar de não ser a história mais bem estruturada de Brandon Sanderson, é bem fluida e diverte, com certeza.
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Gigi 07/07/2020
Maravilhoso
Brandon Sanderson como sempre não desaponta, é muito bom ver como o mundo evolui e como eles lidam com as ações do passado
Maravilhoso
Brandon Sanderson como sempre não desaponta, é muito bom ver como o mundo evolui e como eles lidam com as ações do passado
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Johnnyoss 02/11/2023
Mudança de direção
Eu gostei do livro. Eu já tinha lido um pouco sobre ele, então não fiquei chateado com a mudança de tom que a série tomou, a pegada western me agradou muito mas sinto que a narrativa ainda não engatou bem, principalmentw nas cenas de ação.
Bom, os personagens são incríveis, Wax, Wayne e Marasi foram muito bem escritos e realmente fazem a gente se apegar a eles. Até mesmo Miles é muito cativante, não sendo aquele vilão que é mau e pronto, ele realmente tem razões e valores que fazem sentido, e o motivo dele se tornar um criminoso faz sentido.
A história foi interessante, claro, não foi nada espetacular como a primeira era. Não tinha muita coisa em jogo, mas o final ficou bem aberto e vai ser interessante acompanhar como tudo vai se desenrolar.
Agora, as referências aos acontecimentos da primeira era foram muito legais, desde as religiões, Sazed como harmonia e até mesmo os lugares. A mitologia criada foi muito interessante, e o "Olhos de Ferro" como diabo foi uma sacada bem i teligebte.
Enfim, o livro foi bom, mas não espetacular. Mas mesmo assim vou conyinuar lendo porque amo o universo de Mistborn e estou bem animado pra ver aonde vai dar a jornada do Wax e do Wayne.
Mudança de direção
Eu gostei do livro. Eu já tinha lido um pouco sobre ele, então não fiquei chateado com a mudança de tom que a série tomou, a pegada western me agradou muito mas sinto que a narrativa ainda não engatou bem, principalmentw nas cenas de ação.
Bom, os personagens são incríveis, Wax, Wayne e Marasi foram muito bem escritos e realmente fazem a gente se apegar a eles. Até mesmo Miles é muito cativante, não sendo aquele vilão que é mau e pronto, ele realmente tem razões e valores que fazem sentido, e o motivo dele se tornar um criminoso faz sentido.
A história foi interessante, claro, não foi nada espetacular como a primeira era. Não tinha muita coisa em jogo, mas o final ficou bem aberto e vai ser interessante acompanhar como tudo vai se desenrolar.
Agora, as referências aos acontecimentos da primeira era foram muito legais, desde as religiões, Sazed como harmonia e até mesmo os lugares. A mitologia criada foi muito interessante, e o "Olhos de Ferro" como diabo foi uma sacada bem i teligebte.
Enfim, o livro foi bom, mas não espetacular. Mas mesmo assim vou conyinuar lendo porque amo o universo de Mistborn e estou bem animado pra ver aonde vai dar a jornada do Wax e do Wayne.
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Clara 17/07/2020
A liga da lei , é um livro de fantasia com ótimas cenas de lutas e nos envolve na história rapidamente, fazendo nos importar com os personagens, wax e wayne faz uma das melhores duplas que ja vi
A liga da lei , é um livro de fantasia com ótimas cenas de lutas e nos envolve na história rapidamente, fazendo nos importar com os personagens, wax e wayne faz uma das melhores duplas que ja vi
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Juddy.Garcez 15/01/2022
Esse é um daqueles livros que quanto mais lemos, mais queremos ler. Mesmo depois de algumas leituras de Sanderson, ainda me impressiono com a sua capacidade de surpreender as leitoras e de criar conexões com os personagens. Comecei a ler esse livro há dois dias e tanta coisa aconteceu que eu havia sequer esquecido do começo. Mas, em mais um golpe genial, a última página retornou a primeira e eu senti tudo de novo e de novo. Que livro incrível!
Esse é um daqueles livros que quanto mais lemos, mais queremos ler. Mesmo depois de algumas leituras de Sanderson, ainda me impressiono com a sua capacidade de surpreender as leitoras e de criar conexões com os personagens. Comecei a ler esse livro há dois dias e tanta coisa aconteceu que eu havia sequer esquecido do começo. Mas, em mais um golpe genial, a última página retornou a primeira e eu senti tudo de novo e de novo. Que livro incrível!
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