A Garota Alemã

A Garota Alemã Armando Lucas Correa




Resenhas - A garota alemã


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Maih Lima 09/10/2022

Baseado numa história real, A Garota Alemã é um
romance magistral. A bordo do famoso transatlântico St. Louis, uma garota de 11 anos e 936 refugiados judeus fogem da Alemanha Nazista. Berlim,
1939.
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Juh 07/02/2022

Muito Bom
Deixa claro que nem sempre somos livres, as vezes vivemos sob a perspectiva de outras pessoas, alem de que as diferenças sempre foram a forma de excluir certa parte da população, em busca de benefícios e privilégio, esse falso argumento é utilizado e induz a massa favorecida. Achei que o livro iria tratar mais de como estava a mente das pessoas depois do exílio, porem ele trás de maneira bem leve durante a leitura. O livro é muito bom.
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Gomor 12/10/2023

Mais um livro da Segunda Grande Guerra Mundial, acho que é meu tema histórico favorito nos romances. A cada livro, vem mais uma coisa diferente para aprender. Dessa vez, a história nos conta sobre Hanna Rosenthal que junto com seus pais e seu amigo mais querido, Leo, fogem da Alemanha pré guerra no navio St Louis rumo a Cuba, único país que aceitara refugiados. Muitos revezes e a vida passa. Setenta e cinco anos depois, Hanna conhece Anna, sua sobrinha neta. O livro é de uma beleza que só me fez desejar que ele não acabasse. Amei! Leiam!
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Mila Góes 15/08/2020

A garota alemã
A história do St. Louis é uma narrativa nova e me prendeu bastante. Mas o restante do livro achei mto romanceado e um pouco cansativo.
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Fabi 23/07/2020

Demorei pra me envolver no livro. Mas depois ele realmente me prendeu. A história é triste, mas a escrita é muito linda.
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Pêpe 31/08/2021

Comovente
Esse livro foi bem diferente de todos os outros que eu li sobre a segunda guerra mundial.
A história é sobre a Hannah que é alemã e a Ana, foi verídica, e conta sobre o exílio da Hannah em Havana.
Eles foram obrigados a irem embora da Alemanha, deixaram todos o bens, compraram autorização, para desembarcarem em Cuba, e passaram momentos felizes no transatlântico St Louis, a Hannah e o Léo, que eram super amigos, mas chegando em Cuba o presidente não autorizou o desembarque, e só 22 pessoas puderam ficar.
A Hannah e sua mãe ficaram sozinhas em Havana, um lugar que elas não gostavam e foram obrigadas a ficar.
Hoje a tragédia do St Louis é ignorada nas salas de aula, e todos os documentos relacionados à chegada do navio desapareceram.
O Livro e bem lindo...
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MãeLiteratura 26/12/2017

Romance maravilhoso!!
Há tempos não virava a madrugada lendo, mas simplesmente não consegui deixar A garota alemã de lado! Que livro SENSACIONAL!! Se você gosta de um bom romance, então não perca este livro. Eu adoro livros sobre guerras, especialmente sobre a segunda guerra mundial.
Eu adorei a capa. Diagramação linda, páginas amareladas, letras em tamanho confortável para leitura. Tradução fluida e impecável de Denise Carvalho Rocha. Apesar de ter 408 páginas, devorei o livro em um dia e meio.
A escrita de Armando é ótima, envolvente e instigante. Eu conseguia "ver" Berlim e Cuba através de suas descrições.
Um dos recursos que mais adoro é quando o autor alterna capítulos entre passado e presente. Isto normalmente dá um fôlego ótimo à trama e foi o que aconteceu aqui. O leitor acompanha a epopéia de Hannah, quando ainda morava em Berlim, antes da guerra até 2014, com Anna, sua sobrinha neta. Os fantasmas de guerra, privações, sonhos e expectativas, amor, solidão, fazem parte deste vigoroso livro.
Me impressionou também a pesquisa feita pelo autor. No final do livro, temos uma extensa bibliografia desta pesquisa. Também adorei as fotos que Armando acrescentou ao final do livro.
Este é seu livro de estréia e torço muito para que outros romances magistrais como este sejam lançados por ele.
Recomendo muito esta leitura!!


site: http://www.maeliteratura.com/2017/12/eu-li-garota-alema-armando-lucas-correa.html
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Clarissa 04/05/2020

Vidas Modificadas
Este livro nos conta a história de duas meninas que sofreram perdas nas suas vidas.
Hannah uma jovem judia, que para fugir do regime nazismo, embarca com seus pais no navio St. Louis, rumo à Cuba. Mas nem tudo sai como esperado... separações, decepções, rancores, medos são as consequências de uma medida politica cubana.
Já nos dias atuais, vamos conhecer Anna, uma menina que cresce sem conhecer seu pai, a não ser por uma foto. A vida da jovem muda quando ela recebe uma correspondência de Havana e com isso poderá conhecer a história de seu pai e a sua própria.
Quando o passado e o presente se encontram, vamos ver como uma complementa a outra, respondendo e preenchendo grandes vazios na vida dessas mulheres.
A fuga dos judeus embarcados no navio St, Louis rumo à Cuba foi verídica, na segunda guerra mundial. Modificando a vida dessas pessoas nessa ilha tão diferente e aos mesmo tempo, tão igual à Alemanha.
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Janaina.Granado 29/12/2022

Muito bom
Eu sempre quis ler esse livro, mesmo ele sendo sofrido, gosto muito dos livros que nos falam sobre a segunda guerra mundial, holocausto, tudo que os judeus sofreram deixam meu coração em pedaços, mas é importante sabermos desse lado da história da humanidade, algo que jamais deveria se repetir. Em A Garota Alemã o autor nos traz a história de Hannah uma menina de 12 anos que foi obrigada a abandonar seu país, se perdeu de pessoas que amava e viu sua vida virar de cabeça para baixo, é um livro que me doeu na alma, mas um livro muito necessário, super recomendo.
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Rodrigo1001 25/11/2018

Uma verdade inconveniente (Sem Spoilers)
Sentimentos conflitantes.

Foi essa a vibe que ficou apos a leitura de "A Garota Alemã", best-seller internacional e livro de estreia do escritor catalão Armando Correa.

Pontuado por capítulos pequenos e frases igualmente pequenas e enxutas, o autor apoia o seu livro sobre um fato real, histórico, envolvendo o transatlântico MS St. Louis, que zarpou de Hamburgo com destino a Havana em 13 de Maio de 1939 levando a bordo 900 passageiros e 231 tripulantes, a grande maioria composta de refugiados judeus fugindo desesperadamente dos tentáculos do nazismo, que pouco tempo depois jogaria o mundo em uma nova guerra mundial.

Dividido em quatro partes, a história é contada por duas personagens principais, em capítulos que intercalam passado e presente. Para além de um enredo magnético, o livro é extremamente relevante e perigosamente atual em tempos de imigração em massa como vemos hoje em dia. Não necessariamente inovadora, a técnica de avançar e retroceder na linha do tempo deu um tempero especial à leitura. Os personagens são razoavelmente bem construídos e a trama nos pega pela agonia, pelo desespero, pela incredulidade e pela incômoda certeza de que aquilo aconteceu, embora nunca, jamais, deveria ter acontecido. A relevância de trazer à tona a história do St. Louis é o ponto alto do livro, a propósito. Eu desconhecia o fato e fiquei feliz em conhecê-lo.

Méritos à parte, faltou um pouco de força à parte ficcional do romance. Um gostinho amargo de Titanic, uma sensação de déjà vu, permaneceram no fundo da mente ao fechar a última página. O livro segue em movimento crescente, o interesse vai aumentando, é uma boa leitura, mas você percebe que ele se arrasta em determinados momentos. Gira em torno de si próprio, como um navio que atraca em portos menores por tempo demais até zarpar e seguir viagem para o destino final. O autor tenta traçar paralelos entre os dois personagens principais, mas suas vozes são tão semelhantes que às vezes é difícil distinguí-las. Além disso, há muitas passagens que simplesmente não acrescentam à história e que poderiam ter sido minimizadas.

O desfecho, embora apropriado, orbitou perigosamente entre o sentimental e o sentimentalista. Felizmente, fechou bem, sendo que as páginas finais foram as mais impactantes pra mim, com fotos reais do navio e de seus tripulantes, novamente causando aquela sensação horrível de inconveniência e vergonha extremas. Um tributo necessário e doloroso.

Enfim, se você gosta de livros sobre a 2ª Guerra Mundial e perseguição a judeus, leia sem pestanejar. No fim das contas, a viagem valerá a pena.

Leva 3 de 5 estrelas.

PS: Típico livro que daria um ótimo filme nas mãos de um diretor competente.
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Elaine 27/04/2023

Histórico
Li numa tacada só e chorei várias vezes no decorrer da leitura.
Além da história sobre a II Guerra, o livro nos apresenta também os acontecimentos da Revolução Cubana, q, assim como o Nazismo, Tb não deve ser esquecida.
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Junior.Silva 22/03/2018

Resenha postada no site Leitor Compulsivo
O cenário é um dos mais sombrios da história da humanidade. Baseado em fatos reais, embarcamos numa aventura dramática no navio St. Louis que, em 1939, às portas da 2ª Guerra Mundial, atravessou o oceano com 937 refugiados judeus a caminho de Cuba, deixando para trás toda história construída ao longo de anos em sua terra natal. A viagem, que deveria ser a esperança de uma nova vida, acaba se tornando o pesadelo de um futuro cinzento, sem amparo, onde o mundo já demonstrava que fecharia os olhos nos anos seguintes ao que conhecemos hoje como Holocausto. O livro já valeria todas as menções de aplausos por contar, de forma tão emotiva, tudo que se passou dentro do St. Louis. Porém, seu autor, nos brinda com a dramática história da família Rosenthal.

Sejam bem vindos A Garota Alemã, o livro da brilhante estreia do autor Armando Lucas Correa que vai tocar o seu coração.

Na história conhecemos Hannah, uma jovem prestes a completar seus 12 anos, que vive, junto a seus familiares, o medo da perseguição nazista em meados de 1939. De linhagem rica, Hannah vê todo o seu castelo desmoronar quando o estado toma os bens de sua família, seu pai, um respeitado acadêmico, é expulso de seu emprego e a menina começa a sentir na pela o fato de ser perseguida nos corredores do prédio que são donos e nas ruas de Berlim, onde são apontados como sujos, nojentos e indesejáveis. Por outro lado, já em 2014, o livro nos apresenta Anna, uma jovem que vive com sua mãe em Nova Iorque após perder o pai, quando ainda estava na barriga da mãe, em outra tragédia. Ambas são mais conectadas do que imaginam e embarcam numa aventura de auto descoberta, perdão e libertação.

Sem dúvida alguma essa é uma das histórias que mais me tocaram nesse último ano. O leitor tem a oportunidade de ver a cada frase lida todo o cuidado que o autor teve ao criar sua história e seus personagens, mesclando, em alguns momentos, personagens reais que foram fundamentais para que tudo acontecesse. Dividido em quatro partes, o livro é instigante e dificilmente o leitor perderá o interesse em algum momento. Muito bem elaborado, a cada capítulo vivemos entre a história de Hannah em 1939 e Anna em 2014, caminhando de forma a cruzarem o mesmo caminho.

Além disso, vale o destaque para todo o trabalho de pesquisa realizado para compor o pano de fundo desse enredo. Pouco conhecida, eu particularmente ainda não tinha lido a respeito, a história do navio St. Louis, que embarcou de Berlim com destino a Cuba, foi uma das grandes responsáveis pela declaração de guerra Alemã, em 1939, a países como França, Bélgica e Inglaterra.

Outro ponto que chama a atenção, já a bordo do navio, seguindo a escrita doce do autor, é possível sentir cada sentimento nas páginas do livro. Do embarque dramático, a orquestra tocando a cada jantar, crianças correndo pelo convés, as mensagens de terra que chegavam a auto mar, mudando toda a atmosfera de esperança em uma cenário sem perspectiva de futuro. O autor consegue, de forma espetacularmente brilhante, transmitir cada momento, como se nos transportasse literalmente para dentro da sua história.

A Garota Alemã é um livro tocante, dramático, marcante e extremamente profundo. Para os apaixonados por uma boa história, uma escrita impecável, é a leitura obrigatória desse ano. Deixar de ler não é uma opção para quem é fã de histórias que se passem em meio à Grande Guerra. Armando Correa, autor cubano, nos brinda com uma reflexão aos nossos próprios erros enquanto sociedade e como as atitudes podem marcar a vida de gerações e gerações que sofrerão com as feridas causadas diretamente na alma de seus antepassados.

site: http://leitorcompulsivo.com.br
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Cyntia Chaves 19/09/2023

Tristeza sem fim
"A garota alemã" é um romance histórico passado em dois tempos, sendo um em 2014, concentrado na personagem Anna, americana, e outro focado em Hannah, uma alemã que viveu a angústia de deixar o próprio país com sua família a bordo do transatlântico St. Louis, em busca de abrigo em Cuba, para se proteger da guerra que estava em fase inicial.

A história começa tênue, quase romantizada, mas vai ganhando força no percurso.

A narrativa relata principalmente a vida de Hannah e tudo o que lhe ocorreu desde que pisou em solo cubano.

Acho que os personagens ganharam mais vigor nessa fase, quando outras gerações surgiram e, de algum modo, também precisaram lidar com a dor herdada de seus antecedentes, além de se encontrarem em um momento de muitas lutas e conflitos políticos.

Mesmo não considerando um grande romance, a leitura rendeu uma boa experiência. E, curiosamente, chorei no meio, mas não no fim.

Trata-se de um relato triste e, por isso, não recomendo a quem prefere ler romances com temáticas mais leves.
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Kajade 29/08/2023

Sem palavras!! Muitas emoções.
Fui transportada para uma época sombria,pude sentir o sofrimento a dor das pessoas mencionadas nessa história que trás a tona o sofrimento de um povo que pagou com a vida por intolerância de um sádico, para mim foi muito triste me transportar para essa páginas,mais o autor está de parabéns é uma leitura dinâmica que trás acontecimentos e expectativas a cada página.Recomendo muito a leitura desse livro, mas se prepare se tiver coração mole vai surgir algumas lágrimas.
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Renata1004 07/04/2022

Marcante!
Abordando um assunto que sempre ganha a minha atenção, ainda assim, trouxe novos acontecimentos históricos à narrativa. Indico com certeza!
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