A Grande Solidão

A Grande Solidão Kristin Hannah




Resenhas - A Grande Solidão


331 encontrados | exibindo 31 a 46
3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 |


Me sigam no Instagram @apaixonadapo 23/04/2023

A Grande Solidão
Lenora, Leni, nunca soube o que foi fixar residência, ter amigos, tem apenas uma mãe amorosa, mas completamente apaixonada por um pai que serviu ao exército americano e lutou na Guerra do Vietnã, e que ao retornar, voltou com muitos ferimentos, amargurado e com a violência entranhada.
.
Mas uma oportunidade de uma nova vida no Alasca, trás a promessa de novas amizades, mudanças para melhor, e a volta do sorriso no rosto de seu pai, o qual havia desaparecido.
.
Leni conhece pessoas amorosas e caridosas, um lugar com uma beleza estonteante, dias de sol que duram até a madrugada e um melhor amigo. Porém o inverno é violento e se tornará o seu grande inimigo, porque despertará em seu pai o pior que existe dentro dele, e aquele que parecia ser o seu novo refúgio trará muita escuridão em sua vida e na vida de sua mãe Cora...
.
Não conhecia a escrita de Kristin, e estava com esse livro há tempos guardado, uma tremenda bobagem de minha parte. Porque logo nas primeiras páginas me apaixonei.
.
A autora tem uma escrita fluida, sua descrição sobre o Alasca nos coloca lá, como se estivéssemos vivenciado cada lugarzinho narrado. E nos deixa com muita vontade de conhecer esse lugar exuberante. Os personagens em sua grande maioria nos deixa encantados, e sobre Leni a nossa protagonista, foi incrível e doloroso acompanhar seu amadurecimento.
.
Mas nem tudo é flores, esse livro trás um gatilho forte sobre a violência, principalmente a doméstica que me deixou no chão.
.
Em contrapartida, nos apresenta o poder da amizade, do amor e da vontade de viver, e nunca desistir.
.
Chorei e chorei muito!  Um dos livros mais emocionantes que li até hoje. Recomendo muito, mas prepararem-se!
Núbia Cortinhas 15/08/2023minha estante
Deve ser super interessante esse livro. Parabéns pela resenha!


Me sigam no Instagram @apaixonadapo 18/08/2023minha estante
Obrigada!!! Nossa, esse livro é excelente!




Leitora Viciada 27/01/2020

Resenha para o blog Leitora Viciada www.leitoraviciada.com
Kristin Hannah, autora de obras como Tempo de Regresso, O Rouxinol e As Coisas que Fazemos por Amor já vendeu mais de quinze milhões de exemplares no mundo. A Grande Solidão (The Great Alone), publicado originalmente em fevereiro de 2018, vendeu mais de duzentos mil exemplares em apenas dois meses nos Estados Unidos. A obra chegou ao Brasil pela Editora Arqueiro alguns meses depois e ganhou no mesmo ano o Goodreads Choice Awards como melhor ficção histórica, após mais de cinco milhões de leitores votarem na premiação. Foi ainda best-seller do The New York Times e destaque do Washington Post.

As obras da autora, romances contemporâneos e históricos (ou uma mistura de ambos), possuem características bem definidas, como o realismo, o protagonismo feminino e tramas envolventes e arrebatadoras repletas de amor, traição, perda e superação. O amor romântico pode estar presente, mas o foco são outros relacionamentos, especialmente entre mãe e filha, irmãs e amigas.
Sua evolução como escritora, tanto na narrativa como no desenvolvimento de enredo, é notável.
Gosto muito mais de seus trabalhos mais recentes, sendo O Rouxinol, passado na França durante a Segunda Guerra Mundial, meu preferido escrito por ela (tem resenha dele aqui). A Grande Solidão é tão magnífico que por pouco não destronou O Rouxinol no meu hanking. Talvez tenha ficado em segundo somente porque sou apaixonada por tramas passadas em guerras. Mas este é também muito interessante, onde o foco é o Alasca e a época é de 1974 até 1986, além de um epílogo de 2009.

"O inverno era algo importante. Leni aprendera isso. O frio por vir era uma questão que pairava no ar. Mesmo que você estivesse pescando em um belo dia de verão, estava pegando peixes para o inverno. Podia ser divertido, mas era um negócio sério. A sobrevivência, aparentemente, podia depender das menores coisas."

O realismo pungente e muito presente em A Grande Solidão, principalmente em relação ao cenário e costumes alasquianos, é justificado pelo fato de que os pais de Kristin, quando ela tinha 8 anos de idade, decidiram sair do sul da Califórnia com os três filhos, amigos e o cachorro para uma viagem de dezesseis semanas dentro de uma Kombi, indo parar no noroeste do Pacífico, e se fixando em Snohomish, Washington, com frequentes passeios para pescaria e aventura no Alasca.

Para ler toda a resenha acesse o Leitora Viciada. -> www.leitoraviciada.com
Faço isso para me proteger de plágios, pois lá o texto não pode ser copiado devido a proteção no script. Obrigada pela compreensão.

site: https://www.leitoraviciada.com/2020/01/a-grande-solidao.html
comentários(0)comente



Ricardo 20/04/2020

Uma aventura pelas terras da última fronteira...
Quando escolhi este livro, imaginei um drama de uma pessoa solitária e triste...
Mas a Kristin me surpreendeu com esse romance dramático, e por tudo que ela teve de passar para chegar ao seu final. Então "A grande solidão" vai te prender na leitura, vai te deixar com raiva em alguns momentos, e você amará a trama ao final do livro.
comentários(0)comente



Roberta 31/05/2021

Uau...
Há muitos anos um livro não me tocava dessa forma.
Eu pude sentir todos as emoções que a autora descreveu. A esperança, o medo, o amor tóxico e o amor bom. O amor que salva.
Pude enxergar a beleza da Alasca e visualizar coisas que nem sabia que minha imaginação conseguia criar.

Que história! Que escrita!
Decidi por escrever agora enquanto o impacto final ainda está vivo, mas, ao mesmo tempo, tenho a sensação de que a forma como esse livro me atingiu vai me marcar por um longo período.

Enfim, leiam. Reaprendam sobre o amor que cura e salva e faz ter esperança. Visualizem paisagens absurdamente belas que tornam os limites da nossa vida cotidiana passíveis de serem superados.
comentários(0)comente



Karine.Maco 04/09/2022

Amor tóxico x amor saudável
O livro faz um contraste entre o amor tóxico de Cora e Ernt e o amor saudável entre Leni e Mathew. Cora e Ernt se casaram jovens, ela abandonou a família de classe média alta para viver uma vida humilde e de aventuras ao lado do amado. Dessa união, nasceu a Leni, porém o Ernt foi convocado para a guerra no Vietnã e capturado. Ele retorna como um sobrevivente muitos anos depois estando a filha já adolescente. Ele tem muitos traumas psicológicos da guerra e uma personalidade violenta. Ele usa a esposa como saco de pancadas para aliviar as frustrações e ela sempre o perdoa porque o ama e o coloca na condição de doente pós guerra. A mãe ama o pai e a filha ama a mãe, e nessa relação de dependência emocional, eles se mudam para o Alasca, onde Ernt ganhou uma cabana e um pedaço de terra de um amigo que morreu na guerra. Porém, o Alasca tem vários meses de inverno e ausência da luz do sol. As privações desse período provocam piora na personalidade violenta e doentia do pai. A jovem Leni se apaixona pelo Alasca e pelo filho de um desafeto do pai, tornando a relação perigosa e proibida. A história lembra um pouco do clássico Romeu e Julieta só que com o realismo dos perigos que assolam o Alasca. Mostra o quanto uma visão distorcida do amor e traumas de origem famíliar podem destruir relacionamentos amorosos que poderiam ter um final feliz.
comentários(0)comente



Paula1735 07/11/2021

Leni uma adolescente vê o seu mundo mudar quando a sua mãe decide cegamente acompanhar ao seu pai para irem mora no Alasca. Alasca um lugar selvagem, e com suas belezas naturais. E perde tanto o seu fascínio quando chega no inverno. Pois todos tem que lutar pela sua sobrevivência. E por ser um inverno rigoroso a busca pela comida e difícil. É nem todos são capazes de aquentar até o fim do inverno.
comentários(0)comente



ericaln90 18/09/2020

Sensacional
Esse livro faz parte daquele grupo de leitura que você começa e vai lendo e a história se desenrola e vc não sabe o que esperar. Eu amei o desenrolar da história, de como os personagens vão tomando forma e se encaixando na história de uma maneira extraordinária.


O livro é sobre a vida de uma família que se muda para o Alasca e vê que o amor nem sempre supera tudo, mas por amor se faz muitas loucuras e atitudes.
Leni uma adolescente com sede de viver, mas que não abandona a mãe que tem um "amor" pelo pai e com isso as duas começam a viver uma vida de medo, baseado no amor que têm.


Eu dou uma nota 10 pra esse livro, achei ele muito lindo e alguns trechos fortes e lindos.


Somos unhas e carne.
comentários(0)comente



Paloma 03/10/2023

Inesquecível
Do nada me vejo pensando no Alasca, e no que aconteceu nesse livro.

Que livro incrível, a forma como Kristin Hanna escreve é incrível;

Emprestei - o livro - para minha irmã, ela disse que precisava de um livro ótimo, maravilhoso para criar o hábito da leitura, espero que consiga. Porque se não conseguir, o livro esta longe de ser o culpado. Ele tem muitos acontecimentos, consegue prender o leitor do começo ao fim.

Além disso, dou muito importância para a descrição dos lugares, e este livro me fez querer conhecer o Alasca kkkkkkk vai entender. Os personagens também são legais, mas o que me marcou mesmo, foi o Alasca e tudo que a personagens viveram naquele ambiente perigoso, isolado e ao mesmo tempo encantador.


CPF1964 01/11/2023minha estante
?????




arthurisco 23/04/2023

Eita como sofrem.
Eu queria começar essa resenha falando sobre a incrível construção das personagens, acho que foi o ponto mais alto da leitura. Porém, o livro traz uma problemática bem diversa, assim gerando muito sofrimento para as protagonista, e infelizmente isso me afetou negativamente deixando um gostinho amargo de excesso de sofrimento, assim deixando a leitura "cansativa" (além dos capítulos gigantes). Mas, continua sendo uma boa leitura, talvez eu adentre mais na escrita da autora.
comentários(0)comente



Manuela do Prado 23/08/2020

"Medo, amor, hábito, ou a combinação venenosa de todos os três?"
Com uma escrita sensível e cativante, Kristin Hannah narra a trajetória de uma família formada sobre violência, angústia, medo mas também, surpreendentemente, amor. A história, que se passa entre 1974 e 1986, nos apresenta Ernet Allbright, um veterano da Guerra do Vietnã que, na tentativa de reconstituir-se dos traumas do campo de batalha, leva sua esposa Cora e filha de 13 anos, Lenora (apelidada Leni), para viver no Alasca: o lugar representaria não somente um novo lar, mas também um recomeço para os três.

Como o enredo do livro está ambientado à década de 70, o estilo de vida alasquiano representado é bastante rústico, tanto em vivência comunitária quanto em questões de sobrevivência. Para comer, seria preciso caçar, plantar, cultivar e armazenar; a obtenção de produtos era realizada pela troca de outros produtos ou serviços, sendo assim você valia exatamente o que sabia fazer e o que tinha a oferecer a comunidade. Apesar das más impressões iniciais, Cora e Leni encontram acolhimento, amor e amparo na comunidade local; o lugar, apesar de belo, selvagem e solitário, passa a representar o Lar pelo qual elas tanto ansiavam e, apesar de todos os perigos externos, a maior luta pela sobrevivência seria a travada dentro de casa.

Sem mais delongas, é um romance que tem como plano de fundo a violência doméstica. O amor que Cora nutre por Ernet é de uma natureza dependente e patológica. As justificativas para a violência do marido (física e psicológica) sempre giram em torno dos traumas da guerra e da dureza que o inverno no Alasca carrega consigo, contudo, entrelinhas, a gente vai percebendo que a única verdade é de que Cora não consegue abandonar as esperanças de que Ernet mude e “volte a ser o que era antes da guerra”. É uma leitura afligente e desoladora, pois, notamos não ser conclusivo o fato de as agressões terem se iniciado somente no pós-guerra e, apesar de fictícia, é uma condição que representa muitas realidades.

E o que faz com que Cora coloque em risco a sua e a vida da própria filha para sustentar esse “amor”? Acredito que para “responder” à pergunta que é o grande objeto de reflexão do livro, a escritora tentou captar a profundidade da dor e complexidade da situação emocional de mulheres que vivem dentro dessas condições. Com muita habilidade, Kristin permeia a luta de Leni e Cora com críticas que evidenciam os impactos que a falta de um amparo legal adequado teve/ tem sobre a proteção de vítimas de violência doméstica, julgando ainda esse estado como reflexo de uma cultura consolidada sobre raízes patriarcais profundas que beiram a crueldade em seu tratamento para com as mulheres.

A grande solidão não é somente sobre a sobrevivência no Alasca, é também sobre a grande solidão que nós mulheres travamos, meio a tantos obstáculos, pelo simples direito de Ser, em condições de plena dignidade, todos os dias.
comentários(0)comente



bookslynne 04/12/2022

A escrita da Kristin é impecável, mas que história mais cheia de sofrimento é essa.

É uma história com muitos ensinamentos e cada página me deixava muito ansiosa.
comentários(0)comente



Luciana Dryer 22/04/2020

História linda, selvagem, cruel e verdadeira!!!

❤️ “A Grande Solidão” é assim que o Alaska é para aqueles que conseguem sobreviver a ele e conseguem amá-lo acima de sua dureza.
.
❤️ As únicas certezas que Leni tinha na vida, eram seu amor aos livros e o fato de não ficar mais que um ano letivo na mesma escola. Ela e seus pais estavam sempre se mudando, o tempo todo, porque seu pai não conseguia ficar em nenhum emprego e sempre buscava um lugar novo para viver. Ernt foi prisioneiro de guerra, da guerra do Vietnã e tudo mudou, ele mudou, quando voltou para
casa.
.
❤️ Em 1974 eles mudaram para o Alaska e só então Leni entendeu quem era seu pai, o quanto ele era cruel, o quanto a guerra havia transformado o pai que ela tinha em suas lembranças, o pai que sua mãe insistia que ela carregasse em seu coração. Só na vastidão do Alaska ela entendeu os motivos da mãe, uma mulher bonita e alegre, de sempre fazer tudo que ele queria, de nunca ir contra suas vontades e convicções. Cora tentou proteger Leni, tentou esconder dela o que realmente acontecia, mas o inverno longo e cruel e a vida selvagem do Alaska não permitiram mais que a verdade fosse ocultada e finalmente, tudo veio à tona. Seu pai era violento, era manipulador, e usava a desculpa de não ter superado as barbaridades sofridas na guerra para descontar na esposa toda sua raiva e loucura.
.
❤️ A escrita da autora é de uma realidade assustadora, a forma como ela descreve as situações, os personagens, os sentimentos, é crua, é bela, é desconcertante, é verdadeira. A história entra na gente e deixa uma marca profunda.
.
❤️ Os personagens foram construídos de maneira perfeita, cada característica, cada descrição, cada qualidade, cada falha, que chega a ser palpável. Eu amei e odiei com intensidade. Chorei de soluçar pelo sofrimento deles, pelas conquistas, pelos desfechos tão bem escolhidos para suas histórias.
.
❤️ Não é um livro fácil, a cruel da violência doméstica que acompanhou a família de Leni até o fim, nos revolta, nos faz sofrer junto. A passividade de sua mãe, aceitando os maus tratos, a vida dura, as surras, tudo por amor, nos mostra o quanto somos frágeis, o quanto nossas escolhas podem gerar consequências devastadoras na vida de quem amamos. .
❤️ Mas o livro não é só sobre violência, Kristin conseguiu colocar doçura na história com o amor inocente e destemido de Leni e Mattew, e o desfecho para os dois me emocionou, aqueceu meu coração. Me fez ver que amar não é sobre aparências, mas sim sobre o que somos por dentro. Que uma família estruturada é a base perfeita para qualquer pessoa seguir na vida, superando problemas e buscando a felicidade sempre.
.
❤️ Outro detalhe muito bem retratado pela autora foi a força da mulher alaskiana, o quanto elas aguentavam firmes a vida dura em um lugar inóspito, os valores que passavam a seus filhos, a influência sobre as decisões, essas sim eram empoderadas!!! .
Não sei se consegui descrever tudo que senti, me faltam palavras, mas sei que nunca vou esquecer dessa história!!!
comentários(0)comente



Rafa Morandi 18/11/2020

De tirar o fôlego
Um livro fora do padrão, com uma história de amor e superação inusitada e um cenário apaixonante e misterioso.
Vale cada segundo da leitura.
comentários(0)comente



Bianca 16/08/2020

Kristin rainha; o resto, nadinha
Confesso que não faço ideia de como começar essa resenha. Já tem umas duas semanas que eu terminei “A grande solidão” e até hoje eu penso sobre o livro e sobre tudo o que aconteceu na história. E acontecem no mundo atual.

O livro fala de um assunto extremamente sensível e necessário: violência doméstica. Mais do que isso, ele retrata com tanta precisão o ciclo da violência, suas fases e diversas manifestações, que várias vezes eu precisei parar a leitura para respirar.

Apesar de narrado em terceira pessoa, seguimos a maior parte do livro sob o ponto de vista de Lenore (Leni) Allbright, uma garota que presencia o relacionamento tóxico dos pais e, apesar de ter consciência de como aquilo é ruim, não consegue se livrar dele por diversos motivos.

A história tem como pano de fundo o Alasca, que é quase que um outro personagem da história: congelado, desconhecido e selvagem. Há mil formas de morrer em um ambiente hostil como esse e tudo piora quando o inverno chega e as pessoas precisam conviver com a grande solidão de 18 horas de noite. Para os Allbright, o perigo maior não mora na neve lá fora, mas dentro de casa.

A Lenore do início do livro tem 13 anos e mal se lembra do Ernt Allbright (seu pai) antes da guerra do Vietnã. Segundo a mãe, ele mudou porque ficou anos refém dos inimigos e passou por coisas demais.

É aí que a autora “peca”, na minha opinião. Ernt não se transformou em um monstro ensandecido por causa do Vietnã. É óbvio que a guerra mexe com a cabeça dos soldados, temos milhares de estudos e depoimentos sobre isso, mas a questão é que ele não foi procurar ajuda nenhuma e, em sua realidade distorcida, ele estava certo.

O “peca” do parágrafo anterior ficou entre aspas porque essa justificativa é apresentada como o ponto de vista da mãe da Leni, não como uma explicação oficial da escritora. Por mais que eu não concorde com ela, faz muito sentido que Cora Allbright acredite nisso. Ela foi, durante anos, vítima de uma pessoa completamente desequilibrada.

Além do trio Allbright, temos personagens fundamentais para o desenvolvimento da história como um todo. Eu fiquei apaixonada pela Marge Gorda (MULHERÃO DA PORRA!), quase morri de chorar junto com Tom e Matthew Walker (várias vezes) e quis matar o moço Earl Maluco por dar ouvidos às coisas que o Ernt inventava.

Essencialmente, é uma história sobre o amor: em sua pior e melhor forma. É assustadora, tão bem construída que dói, te deixa sem fôlego em quase todas as páginas. Quando você pensa que não tem como a autora piorar sua condição psicológica, ela vai lá e... piora. Quando você acha que seu coração não aguenta mais ser esmagado, Dona Kristin Hannah vai lá e quebra tudo. Um dos favoritos da vida, com certeza.

site: www.instagram.com/oslivros.dela
comentários(0)comente



Aline Moura 11/12/2020

Sofrimento sem fim
Eu fiquei muito na dúvida de quantas estrelas daria a esse livro. A escrita da autora é excelente, envolve e emociona e dói. Dói muito. A descrição do Alasca me transportou para lá. Outro ponto pra autora. Mas por que então eu dei só ??1/2? Porque não é um livro pra mim. Muito sofrimento e descrição crua desse sofrimento. Talvez eu não estivesse preparada pra ele. Ou o momento foi errado. Quem tiver coragem, vai fundo...
comentários(0)comente



331 encontrados | exibindo 31 a 46
3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 |