A Filha do Rei do Pântano

A Filha do Rei do Pântano Karen Dionne




Resenhas - A Filha do Rei do Pântano


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Tacha 16/03/2021

Amei o livro, ele me prendeu! Em alguns trechos havia detalhamentos longos, mas nada que tenha me dado vontade de desistir da leitura. Achei muito envolvente e gosto da troca de narrativa entre presente e passado. Assinei a Tag em fev/20, mas comprei esse kit porque o enredo me chamou atenção. Quis lê-lo enquanto esperava meu primeiro kit chegar. Valeu a pena a compra extra! Sensacional!

?Foi uma vida boa, até não ser mais?
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Lêeninha 28/02/2021

Um thriller que te deixa presa do início ao fim.
A cada vez que Helena falava do seu passado, você descobria não só sua antiga história, mas também possíveis desenrolar para seu futuro.
Normalmente você conhece a história de um rapto ou pela visão do raptor ou pela visão da vítima, mas aqui, vemos a história pela visão da filha que nasceu desses abusos.
Surpreendente E chocante, Karen Dionne não teve medo de expor um lado das vítimas que poucos conhecem.
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Isadora 27/02/2021

A filha do rei do pa?ntano, para quem ainda na?o leu e gostaria de uma refere?ncia, lembra um pouco ?Room?, que foi um livro/filme que me tocou de corpo e alma. Esse foi um pouco menos intenso, pore?m a pegada permanece a mesma.

Uma garota e? sequestrada e nunca foi encontrada. O que as pessoas da cidade na?o sabiam e? que ela estava escondida no seu pro?prio territo?rio. No jardim do canada?, em uma casa de ?vera?o? inabitada, ela vive em cativeiro com seu sequestrador, que optou por uma vida mais natural. Quando digo isso, estou sendo bem bacana, porque a verdade e? que eles viviam do que conseguiam produzir manualmente e de cac?a. Ou seja, imaginem, um belo dia, na?o poder mais contar com eletricidade, supermercado, shopping, roupas novas e nem se quer banhos decentes, pricinpalmente durante o inverno. Os anos se passaram e a cada tentativa de fuga ela recebia uma nova ameac?a a sua integridade fi?sica, aceitar dois menos. Ate? que um dia, todo o abuso sexual sofrido, deu fruto a uma crianc?a selvagem, pore?m, sangue do sangue da menina de outrora. Essa novidade poderia ser tanto a rui?na quanto a salvac?a?o, e dai a histo?ria se desenrola.

O legal do livro e? que ele e? bem sensorial. A histo?ria e contata pela perspectiva da crianc?a que ao nascer de forma totalmente livre e alheia as coisas do mundo, na?o conseguia enxergar a toxidez que envolvia seus lac?os familiares, sua u?nica verdade. Li um comenta?rio sobre o livro uma vez de um rapaz que na?o havia gostado da forma como a crianc?a amava o pai, que tinha cometidos tantos crimes e violentado tantas pessoas. Mas como culpar as memo?rias de uma crianc?a? Teria possibilidade de uma pessoa na?o ser inteiramente ruim ou boa? Teria como amarmos as va?rias facetas de um u?nico ser? Va?rias questo?es como essa sa?o abordados e isso sobrepo?s todo aquele melodrama e suspense batidos que as vezes esse ge?nero traz e que, repetidas vezes, nos cansa. Mas eu diria que e? um bom livro sim!
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Rafael.Tadeu 21/02/2021

Que livro!!

Admito que no começo eu fiquei meio assim pelo livro ser metade flashback metade tempo atual,mas o bacana é que mesmo em flashback a gente consegue acompanhar costumes e tradições de cultura diferente a nossa,e mesmo que eles quebrem o ritmo do suspense, conseguem enriquecer a história como um todo.

Amei as cenas de suspense e perseguição e o fim do livro para mim foi bem satisfatório

Mais um 5???
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Isadora.Brito 02/02/2021

Helena: a construção de uma mulher complexa criada em um mundo perverso.
Eu fico querendo entender, o que realmente me prendeu nesse livro: ódio ou empatia. Ser criada por um abusador sem saber realmente cativou a minha compreensão, mas momentos de descaso com sua mãe me irritavam ao extremo. Acho que essa foi um pouco a intenção da autora. Com um cenário interessante e uma linguagem cativante li em instantes, imaginando os arredores do pântano e o sofrimento de duas mulheres vítimas de um homem sádico e assustador.
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Flávia Danielle (@flavia90danielle) 30/01/2021

"Só quando a última árvore for cortada e o último rio tiver sido envenenado e o último peixe for pescado, o homem branco entenderá que não pode comer dinheiro."
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Sté Souza 30/01/2021

?Há um estigma em ser a filha de um sequestrador, estripados e assassino de que não é fácil se livrar. Se as pessoas acham que estou exagerando, deveriam pensar nisso: Elas me receberiam bem em sua casa sabendo quem era meu pai e o que ele fez com a minha mãe? Me deixariam ser amiga dos seus filhos e filhas? Confiariam em mim para ser a babá de seus filhos? Mesmo que alguém responda sim para alguma dessas perguntas, aposto que hesitaria antes?.
- A Filha do Rei do Pântano
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Amanda3913 29/01/2021

Peculiar e perturbador
Neste livro acompanhamos a história de Helena, a filha do Rei do Pântano, uma mulher aparentemente comum, casada e mãe de duas filhas, mas que carrega consigo um passado bem peculiar.
Nascida em cativeiro no meio de um pântano e longe de qualquer vestígio de civilização ou contato humano, Helena teve apenas os pais como modelo de vida. Sendo Filha de um pai de origem indígena, totalmente narcisista, manipulador e extremamente habilidoso em cobrir e seguir rastros, ela aprendeu a sobreviver na floresta e ser forte quanto às adversidades das estações, e sendo filha de uma mãe submissa e amedrontada, raptada ainda adolescente por um estranho, ela vai entender que por mais que a vida seja dura uma mãe sempre vai tentar fazer o melhor por seus filhos.
A pesar dos momentos difíceis após a saída do pântano e a prisão de seu pai, Helena ainda relembra dos bons momentos da infância. Apesar de tudo o que houve ela amava seu pai. Sua inocência na época não a deixava ver a gravidade de toda a situação em que vivia, pois uma criança não compreende abusos psicológicos e não entende o que de fato é uma demonstração verdadeira de afeto. À medida que Helena vai crescendo, ela entende o porquê de seu pai a proibir de sair do pântano e o motivo dele quase afogar sua mãe em um balde com água: O pai era um sequestrador, a mãe a prisioneira e ela apenas a “pequena sombra” de seu genitor.
A história oscila entre o momento presente, em que Helena é a única pessoa capaz de encontrar o rei do pântano foragido de uma prisão de segurança máxima, e o momento passado desde quando ela era apenas um bebê em cativeiro, o que nos instiga a continuar na história para saber o desfecho final. Em alguns momentos a narrativa fica cansativa devido a muitos detalhes e descrições repetitivas como: as revistas National Geographic.
Há muitas discussões importantes sobre: O porquê a mãe de Helena não fugiu de Jacob, como muitas famílias da vítima se aproveitam de situações trágicas como essa para lucrar, como uma personalidade narcisista age para se manter no controle e a dificuldade das vítimas em se adaptar a nova vida depois de tantos traumas vividos.
É um livro perturbador, instigante e visceral em algumas cenas, com uma personagem feminina forte, peculiar e bem inteligente.

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Sara Muniz 27/01/2021

RESENHA - A FILHA DO REI DO PÂNTANO
A filha do rei do pântano, de Karen Dionne, foi publicado em 2018 no Brasil, pela TAG Inéditos. A obra narra a história de Helena, uma mulher que nasceu em cativeiro, uma vez que sua mãe foi sequestrada pelo seu pai. Apesar de preso, Jacob, o pai dela, consegue escapar da prisão depois de anos e vai atrás dela.

A filha do rei do pântano conta a história de Helena, que nasceu de uma garota sequestrada. Ainda pré-adolescente, a mãe dela foi sequestrada por Jacob, que a levou para viver em uma cabana em um pântado afastado. Após sequestrá-la, não levou muito tempo até que ele e a estuprasse e ela engravidasse. Desse modo, ela deu à luz à Helena, que passou boa parte da infância achando tudo normal e sem saber que ela e a mãe eram vítimas de Jacob. A garota não conhecia nada além do pântano e tinha meras ideias do que era o mundo, porque tinha algumas revistas do National Geographic.

Além disso, o pai dela a ensinava a viver como uma indígena, ele tatuou ela, ensinou os costumes e até o vocabulário indígena para a garota. Os dois caçavam a comida, a mãe dela plantava e colhia, ou seja, eles viviam de um modo extremamente primitivo. Não usavam eletricidade e precisavam enfrentar o inverno extremo sem ar-condicionado.

Jacob sempre batia na mãe dela, mas Helena quase sempre ficava do lado do pai e sabia que, de alguma forma, a mãe dela merecia. Em vários momentos, ela diz que ama o pai e que entende o pai, tudo porque ela ficou muito tempo sem saber a realidade.

A narrativa se dá entre analepses e prolespses, ou seja, volta para o passado e para o presente o tempo todo. O presente se dá com Helena adulta, casada e mãe de duas filhas. Ela recebe a notícia de que o pai fugiu da prisão e ela tem certeza de que ele vai a encontro dela. Para proteger sua família, ela segue os rastros dele para impedí-lo.

Antes dessa obra, eu já tive acesso à essa temática. Inclusive, um dos primeiros livros que eu li foi "Vida Roubada", que conta a história real de Jaycee Dugard, uma menina que foi raptada com 11 anos de idade. CLIQUE AQUI PARA LER A RESENHA. A diferença entre essas duas obras, é que Vida Roubada é baseada em uma história real, mas A filha do rei do pântano é uma ficção (por mais que pareça muito ser uma história real).

Gostei bastante da leitura e recomendo para quem está em busca de ler algo curto e instigante. O livro proporciona momentos de tensão e você fica com muita raiva tanto do pai quanto de Helena, que concorda com ele em muitos momentos, mas que tem um comportamento justificável, uma vez que aqueles eram os estímulos que ela recebia e ela não tinha ideia que estava sendo educada como uma indígena.

Para mais imagens do livro e citações completas, visite o meu blog:

site: http://interesses-sutis.blogspot.com/2020/09/resenha-filha-do-rei-do-pantano.html
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Del | @nmundoliterario 16/01/2021

Perturbador porém interessante.
Helena cresceu em uma cabana em meio ao pântano, tendo como companhia apenas seus pais. Jacob, lhe ensinou tudo o que uma criança nativo americana deve saber para sobreviver longe da civilização. Ele costumava ser o herói de Helena, ela só não sabia que seu pai estava longe de corresponder suas expectativas. A garotinha, não fazia ideia que seu pai era na verdade um sádico que sequestrou sua mãe e a manteve cativa e aterrorizada durante anos. Quando a verdade vem a tona, a menina se obriga a abandonar tudo o que conhece e finalmente descobrir um mundo além do pântano. Quinze anos depois, Helena acredita ter deixado para trás sua infância atípica e toda a repercussão que ser a filha do rei do pântano lhe proporcionou. Casada e mãe de duas filhas, leva uma vida relativamente comum, mas quando seu pai foge da prisão deixando um rastro de mortes que levam diretamente a ela, Helena vê seu passado aterrador retornar para lhe assombrar, ameaçando tudo o que construiu. Decidida a manter sua família segura, Helena se lança em uma caçada calculada, onde usará todas as suas habilidades e não poupará esforços para capturar o Rei do Pântano, seu próprio pai.

A filha do rei do pântano, é perturbador. Uma trama pouco dinâmica, narrada em dois tempos (passado e presente), que nos permite conhecer a fundo a filha de um sádico. Helena teve uma infância incomum, e isso teve uma influência gigantesca em sua formação pessoal e social. Suas preferências, estão intimamente ligadas a uma rotina que lhe foi imposta quando ainda vivia no pântano. Além disso, ela precisa lidar com o enorme conflito que é ter que odiar o homem que ela mais amou na vida. Apesar deste não ser um triller aterrorizante, aborda algumas questões psicológicas e apresenta de forma crua e evidente cenas difíceis de digerir. Karen Dionne, trás uma escrita descritiva que facilita o processo de imersão do leitor, o que torna possível nos sentirmos parte do cenário pantanoso, dessa forma a claustrofobia de se estar cativo em situações tão precárias, se torna quase palpável. Apesar disso, não nego que em alguns momentos o excesso de informações se torna maçante e pouco atraente. O desfecho de tirar o fôlego, trás dinâmica suficiente para compensar a inércia que domina a maior parte do enredo. De modo geral, trata-se de uma história bem elaborada que vale a leitura.

site: https://www.nossomundoliterario.com.br/2019/11/resenha-filha-do-rei-do-pantano-karen.html
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Alanaags 09/01/2021

Livro com uma premissa boa e instigante. Os flashbacks repentinos acabam "quebrando o clima" do livro, mas a história é boa e vale a pena ler.
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bela 08/01/2021

Uma história que me prendeu e me fez querer ler tudo de uma vez pra descobrir o que acontece. Um tipo de suspensezinho muito bom.
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lali vix 07/01/2021

mto bom
gostei mto desse livro, final legal, o livro mostra oq acontece no passado, e no presente
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