spoiler visualizarHemy Gomes 04/04/2019
[RESENHA CAPÍTULO POR CAPÍTULO] O amor é insaciável e nenhuma razão o governa.
Tristão e Isolda
Marcos era o rei da Cornualha e tinha uma irmã mais nova chamada Brancaflor, que se apaixonou por Rivalino. Quando ele ficou ferido devido à um combate, Brancaflor pensou que ele fosse morrer e foi visita-lo às escondidas e ficou grávida. Rivalino se curou e voltaria para Leônis e levou a jovem com ele para se casar com ela. No parto, Brancaflor morreu e deixou um anel para ser entregue à criança, chamada Tristão (por causa das tristeza dos pais em seu nascimento).
Tristão foi educado por Governal, que ensinou o essencial (saltar, nadar, montar, atirar, combater) e música (harpa, rota, lais). Seu pai foi morto e ele foi levado para a Cornualha pelo Senescal. Tristão decidiu não revelar que era sobrinho do rei, queria conquistar a confiança dele pelo próprio mérito.
Irlanda impôs à Cornualha um imposto, mas o rei se recusava a pagar. Se um guerreiro se oferecesse para combater Morholt e vencesse, o tributo não precisaria ser pago. Tristão se ofereceu e revelou que era sobrinho do rei (já que os irlandeses exigiam que o adversário tivesse boa linhagem) e o matou com uma espada no crânio.
Durante a batalha, Tristão foi ferido por uma lança envenenada e ficou muito doente e decidiu que queria entrar em um barco e deixar que o vento o guiasse. Tristão acaba na Irlanda e se apresenta como Tãotris para o rei, a esposa dele (e irmã de Morholt) se encarrega de cuidar do ferimento junto com sua filha Isolda, que o fazia companhia. Tristão decide ir embora ao descobrir que guardavam o pedaço da espada no crânio de Morholt como relíquia.
Tristão foi tomado como herdeiro de seu tio Marcos, pois não queria se casar ou ter filhos. Os quatro barões invejosos (Audret, Guenelon, Gindoine e Denoalen) achavam que Tristão era interesseiro e usou de feitiços para ter realizado todos os seus feitos. Os quatro exigiram que o rei e casasse para que não houvesse desordem na Cornualha e ao ver duas andorinhas disputando um fio de cabelo loiro, o rei decidiu que se casaria com a dona desse cabelo. Tristão diz conhecer uma jovem que poderia ser a dona do fio, então é enviado para a Irlanda para pedi-la em casamento para o rei.
Na Irlanda, havia um dragão que descia à cidade e fazia grandes devastações. O rei prometeu que o homem que matasse o dragão teria a sua filha e metade do reino caso fosse um nobre. Tristão procurou saber sobre o dragão e o enfrentou e trouxe a língua dele guardada no bolso como um troféu, mas o veneno do dragão infectou o sangue de Tristão e paralisou seu corpo. O senescal do rei afirmava amar Isolda e encontrou o cadáver do dragão na floresta e trouxe a cabeça para o rei. Isolda odiava o senescal e preferia se matar do que se casar com ele e foi com a mãe investigar o cadáver do dragão. No local, encontrou o cavalo de Tristão e desconfiou (pois não estava ferrado da maneira comum na Irlanda), e encontrou Tristão desacordado e a rainha decide cuidar dele.
Isolda e sua mãe explicam o que aconteceu para Tristão e ele decide desmascarar o senescal e batalhar por Isolda. Observando Tristão durante o banho, Isolda se desespera pela falta de jeito dela ao vê-lo sorrir e imaginar que ele estava zombando dela e resolve limpar a espada dele, trazendo à memória o pedaço de espada que a mãe guarda. Isolda ameaça matar Tristão, mas ele a convence que se ela o matar, terá que se casar com o senescal. A rainha e Isolda contam ao rei sobre o verdadeiro assassino do dragão.
Tristão prova ao rei que é o verdadeiro assassino ao mostrara língua do dragão, que estava cortada da cabeça entregue pelo senescal, que confessa a mentira e é banido do reino. Tristão informa que levará Isolda para seu tio ao explicar sobre as andorinhas. Isolda se decepciona ao descobrir que terá que se casar com um rei sobre quem ela não sabia nada. A rainha envia Brangia (criada) e prepara uma poção do amor para que a garota e o rei bebam na noite de núpcias.
Tristão tenta consolar Isolda, mas a garota fica triste por não poder se casar com ele. Brangia conta pra Isolda sobre a poção, mas a garota afirma que não beberá com o rei e convida Tristão para beber um vinho com a poção do amor e o enfeitiça.
Na chegada à Cornualha, Isolda teme que o rei descubra que ela não é mais virgem e monta um plano: Brangia se deitaria com o rei em seu lugar e depois que ele adormecer, Isolda se deitaria com ele. Brangia entrega o vinho com a poção, mas somente o rei bebe.
Isolda fica paranoica e com medo que Brangia, em um momento de fúria, revele que Isolda e Tristão têm relações e decide matar a criada. Isolda pede que a matem na floresta e tragam sua língua. Os servos não acham nada que fizesse Brangia merecer a morte e a escondem em uma árvore e mentem para Isolda, dizendo que a assassinaram, o que a faz ficar desesperada.
Certa vez, Tristão foi se encontrar com Isolda durante à noite, o seu companheiro Kariado teve um pesadelo e foi à procura de Tristão, seguindo seu rastro até o quarto das mulheres, imaginando que ele foi até lá por amar a rainha e resolve contar as suspeitas ao rei. O rei resolve testar Isolda fingindo uma viagem e Brangia ajuda a rainha a mentir enquanto Kariado ajuda o rei a testá-la. O rei não duvida do que Isolda, mas Kariado ainda quer afastar Tristão de Isolda.
Um nobre irlandês chega à Cornualha e Isolda o reconhece e pede para recebe-lo. O rei pede para o que visitante toque ou cante e ele diz que só tocaria em troca de algo. O visitante pede Isolda como recompensa e afirma que se o rei não cumprir o juramento é um mentiroso. O rei decide deixar Isolda ir e quando Tristão volta da caçada tenta recuperar Isolda, ao oferecer colocá-la no barco com seu cavalo para atravessar a maré alta.
O rei volta a suspeitar da traição do sobrinho e o expulsa da corte, então Tristão se esconde em um subúrbio de Tintagel e depois vai para a floresta. No dia em que o rei planeja uma viagem, Tristão deixa um pedaço de madeira ornamentado e envia uma carta para Isolda. No dia da viagem, Isolda percorre o bosque com Brangia e encontra Tristão, que cria um lai com as palavras dela. A rainha promete tentar se reconciliar com o rei e procura outra maneira de se encontrarem à noite. Tristão colocaria pedaços de madeira no canal perto de um pomar, onde as água atravessam o quarto das mulheres.
Os barões viram que Isolda estava feliz e desconfiam que ela encontrou Tristão novamente e propuseram que o rei consultasse Frocin (o anão que lê o futuro), que mostraria onde e quando os amantes se encontrariam. O rei segue o conselho e vai até o local, mas o casal percebe a presença do rei nos galhos do pomar e encenam que Tristão pede para Isolda o perdão do rei, mas ela se recusa e diz que não devem se encontrar mais. O rei testa Isolda pela última vez e ela revela que o encontrou pela última vez e ele revela que presenciou tudo e devolve a confiança para os dois.
Os barões dizem novamente para o rei que Tristão e Isolda se amam e correspondem e pedem para que Frocin seja chamado novamente para traçar um plano: o rei sairia do quarto com o pretexto de caçar e assim Tristão se deitaria com Isolda e seria entregue pela farinha espalhada pelo anão. Tristão percebeu o que o anão fez e pulou de uma cama para a outra e acaba uma ferida mal cicatrizada e o sangue acaba entregando os amantes, que serão queimados como castigo.
O boato da traição se espalha e o povo deseja o bem para os amantes e o mal para o anão e se juntam para pedir o perdão para o rei, que se recusa. Tristão pede para ir à capela pedir perdão pelos pecados antes de morrer e ele aproveita para saltar pelo vitral da capela e fugiu para a floresta com a ajuda de Governal que sugere aguardar a oportunidade para raptar Isolda.
O rei ordena que Isolda seja queimada, mas um bando de leprosos sugere que ela seja entregue para eles, pois viver naquelas condições seria doloroso do que ser queimada. Na floresta, Tristão mata alguns leprosos e resgata Isolda.
Tristão sobrevive na floresta caçando e monta uma cabana. O cachorro de Tristão sentia falta dele e quando foi o solto, entrou floresta adentro atrás do dono. Tristão encontra o cachorro e o ensina a caçar sem latir e viveram na floresta por dois anos. O anão revela aos barões que o rei tem orelhas de cavalo e isso o faz ser decapitado.
Durante uma caça de Guenelon, Governal mata o barão com um golpe no pescoço e conta a Tristão, que agora tem um inimigo a menos. O casal encontra Ogrin (um velho eremita) que diz que há uma recompensa em ouro fino para quem encontrar Tristão vivo ou morto. Ogrin também diz que eles deveriam se arrepender do que fizeram e que Isolda deveria ser devolvida, mas os amantes dizem que não tem do que se arrepender porque a poção do amor é mais forte do que qualquer coisa.
Dois anos haviam se passado desde que Tristão e Isolda moravam juntos na floresta, fazendo com que eles vivessem uma vida difícil, ficassem magros e tivessem fraqueza. Chegando até mesmo ao ponto de que Tristão não conseguisse mais caçar e não conseguissem mais ceder ao desejo de se deitarem juntos. Nesse mesmo instante, em que os dois estavam dormindo juntos com apenas uma espada os separando, o rei os encontrou, os observou, concluiu que provavelmente eles não se amavam por não dormirem nus e com uma espada entre eles e trocou a espada de Tristão e deu seu anel para Isolda para que eles soubessem que foram descobertos. Os amantes ficaram apavorados e fugiram
Alguns dias depois do rei Marcos os descobrir, o efeito da poção do amor passou (completando 3 anos que eles haviam tomado) e eles decidem procurar Ogrin pra ajudá-los reconciliar com o rei. Assim, eles decidiram dizer ao rei que Tristão ficou com Isolda na floresta por piedade para não abandoná-la com os leprosos e que não eram amantes.
O rei Marcos aceitou a reconciliação, acreditando que eles não estavam juntos na floresta por se amarem, e determinou que Tristão devesse lutar por um ou dois anos na Escócia e quando o rei quisesse ele voltaria. Assim, os amantes decidiram deixar algo que lembrassem um ao outro enquanto estivessem separados, a Isolda foi deixado o cão Husdent e para Tristão um anel de prata. Mas, mesmo assim, Tristão não cumpriu a promessa e ficou escondido não muito longe de Isolda.
Os traidores exigiram que Isolda fizesse um juramento perante um tribunal de justiça presidido pelo rei Arthur, rodeado pelos bravos da Távola Redonda. Assim, Tristão, Isolda e Brangia combinaram de fazer um juramento que fizesse que os inimigos acreditassem que eles não ficaram juntos, mas ao mesmo tempo não ofendendo o juramento perante a Deus.
Chegado ao dia do juramento, Tristão estava disfarçado de leproso e Isolda jurou que nenhum outro homem ficou entre suas coxas a não ser o rei Marcos e o “leproso” que iria carrega-la, para provar que falava a verdade perante Deus. Desse modo o rei Arthur acreditou e prometeu que se soubesse que alguém iria falar mal dela iria ser vingado
Depois do juramento, Tristão e Isolda passaram a se encontrar às escondidas, mas um dos servos de Gondoine descobriu os amantes. Gondoine e seu compadre, Denoalen, foram tentar flagrar os dois durante a noite, mas Tristão descobriu e decepou a cabeça de Denoalen e matou Gondoine com uma flecha no crânio. Desse modo, os amantes perceberam que seria melhor se Tristão partisse por causa das ameaças de seus inimigos.
Tristão e Governal foram embora de Tintagel, mas encontrara um dos cavaleiros da Távola Redonda que os convidou para ir em uma caçada perto do reino que os dois tinham saído, para ganhar hospitalidade do rei Marcos e mais uma vez Tristão ver Isolda usando um disfarce. O rei Marcos estava perturbado por ter descoberto o assassinado de Gondoine e Denoalen. Desconfiando que Tristão fosse o autor, colocou armadilhas para lobos em volta de sua cama que compartilhava com Isolda para que quem tentasse se aproximar iria se machucar e deixar um rastro de sangue. Um tempo depois durante a noite, Tristão foi ferido na tentativa de se aproximar de Isolda, mas com ajuda de Kel e os outros companheiros, conseguiram simular uma discussão entre todos para que fossem feridos também e o amante aproveitou do caos para proferir algumas palavras a sua amada. Assim, depois desse evento Tristão embarcou junto com Governal e foi embora.
Tristão prestou serviços ao duque de Pequena Bretanha, lutou e venceu em uma guerra contra o reino vizinho junto com Kaherdin, que era filho do duque. O duque também tinha uma filha que se chamavam Isolda e era conhecida Isolda das mãos brancas, ela se assemelhava muito a outra Isolda e Tristão sempre a observava. Por causa disso, ela se apaixonou por ele e Tristão decide se casar com ela por acreditar que a outra Isolda era um amor inacessível para ele e por isso ia tentar outro. Mas na noite de núpcias, Tristão antes de se deitar com Isolda das mãos brancas encontrou o anel que pertencia a Isolda a loura e lembrou do seu compromisso com ela. Assim, ele se arrepende de ser casar com essa Isolda e finge que tem uma grande dor causada pela guerra e por isso não conseguiria se deitar com ela.
Durante uma cavalgada com Tristão, Isolda das mãos brancas e Kaherdin, era necessário atravessar um curso de água, mas os cavalos ficam agitados e um deles escorrega em uma pedra e faz jorrar um esguicho de água que entra no vestido de Isolda, entre os joelhos. Rindo, Isolda confessa que a água foi muito mais atrevida que qualquer homem e Kaherdin decidiu tirar satisfação com Tristão, que conta sobre a história dele e de Isolda loura. Os dois foram para a Cornualha para que Tristão prove que Isolda loura o ama.
Isolda se entristecia no palácio por não ter notícias de Tristão (as pessoas da corte de Marcos escondiam as notícias dela). Um dia, no quarto, ela canta e toca um lai composto por Tristão e é incomodada por Kariado, que tenta cortejá-la, mas sempre é recusado por ela. Quando Isolda o rejeita e o despreza novamente, Kariado conta para ela às notícias sobre Tristão e deixa a rainha atormentada.
31. Tristão e Kaherdin chegam à Cornualha e buscam abrigo com Lidan, senescal de Marcos. Tristão pede a ele que envie uma mensagem para a rainha. Quando a corte de Marcos se preparava para a partida para outro castelo, Tristão e Kaherdin se esconderam na floresta para que pudessem ver Isolda e para avisá-la que eles estavam no reino (Tristão imitou pássaros e ela pede que eles a escoltem no caminho, ao reconhecer que era Tristão). Quando os dois companheiros entraram no castelo fingindo ser viajantes pedindo esmola, Brangia levou Tristão à rainha em segredo. O duque Audret estranha o comportamento de Isolda e suspeitou que Tristão tinha voltado para a Cornualha e conta isso ao rei. Brangia é interrogada pelo rei e ela dedura a insistência de Kariado em procurar a rainha e da possibilidade que ele mate Tristão por ciúmes. O rei expulsa Kariado e Brangia avisa Tristão do perigo de serem descobertos.
32. O duque Audret manteve espiões no pálacio e soube que Brangia se encontrava com um estranho todas as noites e resolveu investigar e encontrou o esconderijo de Tristão, onde estavam Governal e o escudeiro de Kaherdin, que fugiram quando o duque começou a gritar ao julgar que um deles era Tristão. Audret conta para Isolda que mesmo pedindo para que Tristão parasse de fugir em nome dela e isso deixa a rainha com raiva e envia seu servo para dizer a Tristão que não se aproxime mais dela. Kaherdin e Tristão ficam confusos e mandam uma mensagem para Isolda pedindo seu perdão. Isolda acusa seu servo de não estar do lado dela, e sim defendendo Tristão. Tristão decide se fingir de leproso e procura a rainha, que o reconhece e o expulsa. Ela se arrepende do que fez ao perceber que estava errada e usa um cinto como penitência até que Tristão a perdoe.
33. De volta pra a casa do duque Hoel, Tristão se culpa por um ano inteiro e resolve ir ao porto e pega um navio para a Inglaterra, que aporta na Cornualha. Tristão decide se fingir de louco e entrar na corte com um disfarce e tenta fazer que Isolda o reconheça ao contar vários detalhes sobre o que aconteceu entre eles. Isolda se irrita e desabafa com Brangia, que desconfia que o louco era Tristão e pede à rainha que se encontre com ele para saber a verdade. Isolda se recusa a acreditar nele, até que ele para de disfarçar a voz e tira o restante do disfarce. Os amantes passam a noite juntos e se despedem com juras de amor.
34. Tristão volta à Pequena Bretanha e decide construir um refúgio próprio para se retirar e pensar na sua amada Isolda. Para isso teve que pedir ao gigante Beliagog, que deixasse pegar 48 árvores de sua floresta, que era vizinha a Pequena Bretanha, para que fosse feito estátuas e esculturas. Foram contratados escultores e carpinteiros para fazer o serviço em segredo e todas as obras ficaram no castelo em salas subterrâneas e bem escondidas, elas representavam desde a vitória de Tristão contra Morholt até a vez em que se encontrou com o gigante, retratando a sua história com Isolda até ali. Tristão todos os dias visitava a escultura de Isolda para lembrar-se de seus amores e dores que passaram juntos.
35. Kaherdin se apaixonou por Gargeolain que era esposa de Bedalis, um anão rico e poderoso de uma fortaleza próxima. Desejando se encontrar com a dama, chamou Tristão e Gorvenal para acompanhá-lo e acabaram lutando contra os servos de Badalis. Durante essa luta Tristão tentou salvar Gorvenal, que acabou sendo morto, e foi atingido por uma lança envenenada do anão. Quando retornou foi examinado por vários médicos que não conseguiram identificar o veneno e Tristão pediu para trazer Isolda a loura para que fosse curado. Para saber se Kaherdin tinha conseguido trazer Isolda consigo era necessário içar a vela branca e se não conseguisse deveria ser içado a preta.
36. Isolda das mãos brancas ouviu toda a conversa de Tristão com Kaherdin e planeja uma vingança por não aceitar que seu amarido amasse outra. Kaherdin consegue trazer Isolda a loura, mas antes de chegaram em terra firme Isolda das mãos brancas informa a Tristão que a vela do navio era preta (para enganá-lo e dizer que não conseguiram trazer Isolda a loura). Desse modo, Tristão morreu e quando Isolda a loura chegou ao seu leito também morreu por não ver mais motivo para viver sem seu amado e seus corpos foram entregue ao rei Marcos. No túmulo de Isolda foi plantada uma roseira vermelha e de Tristão um cepo de nobre vinha, que quando cresceram se entrelaçaram e foi impossível de separá-los.