Resenhas - A Piada Mortal

Tiago.Guedes 18/07/2023

Maluco
Entre a loucura e a sanidade temos a diferença de apenas um dia ruim.
Um ótimo HQ, um dos quais queria muito conhecer e não me decepciono em nada.

Alvaro.Damascena 06/01/2023

Batman: A piada mortal
O que é necessário para um homem ficar louco? Essa é a história de um embate entre Batman e coringa nunca antes visto, Alan Moore que pela primeira vez nos mostra a origem do palhaço do crime e o que levou ele ao estado em que está hoje.

Essa HQ é um espetáculo visual e de roteiro. Cada transição de um núcleo para outro é super bem feita se parecendo até com uma obra cinematográfica, unido à uma arte super bem feita. Aqui mergulhamos na cabeça do Coringa e seus motivos pra ser o que é, a HQ explora a relação dele com o Batman por meio de diálogos, metáforas e até referências aos seus primeiros embates na era de ouro dos quadrinhos. Vejo ela como uma interpretação de como seria o Coringa clássico numa história super pesada e trágica. Ele alterna entre o presente e o passado do próprio de forma genial, cada diálogo e cada cena são necessários para a interpretação do final dessa HQ que é aberto para o público tirar suas próprias conclusões e achar pistas para saber o que houve.

Alan Moore é um dos maiores escritores de todos os tempos e criou um clássico essencial para o Batman nos dias de hoje, que serviu de inspiração para vários filmes do personagem.

theo48 26/01/2023

HAHAHAHAHAHHAHAHA
MUITO BOM, me deixou maluquinho da cabeça, vou começar a rir igual o coringa ???, mas sério é realmente muito bom, por isso até hoje, depois de muito tempo, continua sendo tão atual

Cris 26/07/2022

Basta um dia ruim para tudo mudar?

Aqui mergulhamos no passado do Coringa. Insano, louco, e sem limites.

Amanda 22/01/2021

Batman: A Piada Mortal
Nunca fui uma leitora de HQ, mas esse ano assumi que iria testar novos gêneros.
Esse livro é simplesmente incrível, tanto pela história, quanto pelos desenhos (na verdade, os quadrinhos são surreais).

akira 13/08/2023

É de coringar
O traço é exepcional, com quadros que dão arrepios. A histotia me remeteu ao filme do coringa de 2019, onde explora essa parte do como ele era antes e como a sociedade o corropeu, sei que é errado passar por tudo isso e virar vilao, pq nao justifica. Merece muito o hype que tem, maravilhoso.

Anelise.Goulart 19/01/2022

Primeira HQ lida na vida
O traço é inacreditável de lindo, nunca vi nada parecido. A história é bem impactante, gostei bastante. Não gostei do papel, parece plástico e reflete muito a luz, pode ser falta de costume com esse papel mas me incomodou bastante.

Amanda 03/03/2022

????
E bom mas vou deixar minhas "reclamações" e surtos já que não posso gritar ou falar sobre no momento.
Coitada da Bárbara ela não merecia nada disso; sério?! Isso era mesmo necessário NÃO Cara Não Era.
Jim porr* foi essa no final qual é cara?
Bruce gostei do jeito que pensa mass desiste esquecE

Victor Oliveira 03/01/2022

Batman: Piada Mortal
Acho que o grande lance dos vilões do Batman são suas psiquê problemática. E ninguém é mais problemático que o Coringa.

Fazer essa história a partir do Coringa foi genial, o conceito de "um dia ruim e você enlouquece" é algo que me impressiona muito.

Uma história curta, sem arroubos aventurescos. Somente um homem tentando provar seu ponto (Coringa) e outro tentando manter sua sanidade a todo custo (Comissário Gordon).

Destaque pra ÓTIMA arte do Brian Bolland (Alan Moore nem precisa elogiar), e os extras também são ótimos com uma versão da Batman #1, de 1940.

Lucas Muzel 04/11/2023

HQ básica ou essencial?
Essa edição sempre figura nas melhores posições de quase todos os rankings de melhores HQs do Batman. Acredito que Alan Moore tenha um pouco de razão em tratar a obra como não sendo tão primorosa, em comparação com outras obras do barbudo. O primeiro quadro da primeira página e o último quadro da última página são idênticos. Algo na mesma linha do álbum Dark Side of the Moon do Pink Floyd. As cenas de flashback e passadas no presente possuem um tipo de simetria dos elementos desenhados no último quadro e no primeiro quadro. Possui um tipo de ambiguidade com relação ao que ocorreu no final. Afinal, tem um tipo de teoria que o Coringa foi morto, e daí poderia vir o nome "Killing Joke". E isso se conectaria com a famigerada piada ("dois loucos..."), pois Batman e Coringa estariam em condições muito semelhantes, e James seria o único são na história. E isso também teria conexão com a fala inicial do Batman (na linha do "eu mataria você, ou você me mataria"), servindo como um tipo de profecia.
Acontece que isso não é algo inédito nas HQs do Moore. Um Pequeno Assassinato tem uma estrutura semelhante, com vários temas que se repetem e ressoam em quase toda a história. E nesse caso ainda tem a inovação da história ser contada tendo como base uma linha do tempo cronologicamente invertida. Tem também uma história do Monstro do Pântano onde é feito um duplo sentido com a palavra "Incorporação".
Em termos de Batman, aí sim que a história tem poucos paralelos. E, para a época, foi chocante. Fez com que os futuros artistas se focassem na violência, brutalidade e realismo na hora de contar as histórias. Pois era apenas isso que tornariam as HQs "coisa de adulto". E mais músculos. Mais armas. Mais ranger de dentes. Mais porradaria. Mais capas metalizadas.
Outro fator que destaca essa revista é a arte do Bolland. Essa sim tem poucos paralelos. Soube interpretar bem o roteiro verborrágico do Moore.
Quanto à colorização, eu prefiro mais a original. Ela tinha uma maneira de complementar a história através de escolhas e tons de cores. Dava para notar que era um artista que tentou colaborar da melhor maneira que pode. A nova colorização é feita pelo Bolland. E nesse caso, parece que todo o filtro foi reduzido. Como se o artista quisesse que apenas a sua arte se destacasse. Ou como o Scarface conversando com o Ventríloquo. Parecem dois papéis distintos, mas na prática é uma coisa só.
Quanto mais reimpressões tem a Piada Mortal, mais material arranjam, para dar uma "engordada" no material, para tentar justificar a capa dura (e o preço mais alto). Uma delas é Batman #1, com a estreia do Coringa. Talvez fosse mais apropriada a publicação de Detective Comics #168, com a revelação de que o Coringa era o Capuz Vermelho.
Como ainda era necessário mais material para deixar tudo com mais cara de "luxo", colocaram uma história do Bolland que apareceu em Batman Preto & Branco. A novidade nesse caso é que a história ganhou cores, pelo próprio artista.

Leticia.Monteiro 13/09/2020

Como nao amar
Sou apaixonada pelo batman e o coringa, super amei e já quero todos

Leo 19/10/2020

UM DIA RUIM
Gostei bastante, mas esperava um pouco mais...
Os desenhos são incríveis e fiquei bastante curioso pra saber o final.
Eu indico bastante, principalmente pra quem gosta de quadrinhos. Coringa segue sendo o vilão mais odioso de todos...

Tales Martinelli 21/12/2021

Um dia ruim
Acabei esquecendo de fazer a resenha quando li hahahaha. Mas sinceramente não tem tanta coisa assim pra falar...

Uma história do Batman bem rapidinha e muito bem contada. Não é a toa que muitos filmes do Batman que saíram se baseiam nos acontecimentos e personagens nesse quadrinho.

Ana Cristina 20/06/2020

entrando no universo geek
Sem muita opinião. Uma das primeiras hq's que eu leio pra tentar entrar nesse mundo do herói e do vilão que eu tanto amo.

Eu achei incrível como é fiel, o Batman e o coringa que eu conheço dos desenhos e filmes com as hqs. Estou ansiosa pra ler mais desse universo.

1 livro lido pra MLI2020