Admirável mundo novo

Admirável mundo novo Aldous Huxley




Resenhas - Admirável Mundo Novo


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Lara Mélo 10/03/2021

Admirável (?) Mundo Novo
Qual o preço a pagar para ser "civilizado"?

O enredo de Admirável Mundo Novo apresenta um mundo em que as classes sociais são definidas ainda na concepção dos seres humanos em "bocais" e até o que eles vão pensar é colocado em suas mentes através da hipnopedia.

Homens e mulheres tem suas vidas condicionadas e controladas em nome da "felicidade" - e em detrimento da beleza, da arte, da verdade e da ciência. Na sociedade pós-Ford, tudo aquilo que pode gerar qualquer tipo de instabilidade ou desejo de mudança é desestimulado.

As pessoas não sentem necessidade de pensar por si próprias e, quando sentem qualquer desconforto, usam uma droga chamada "soma" indiscriminadamente, que os faz ficar plenamente satisfeitos com o que são e como vivem. Nada mais conveniente para governos totalitários.

Palavras como família, pai, mãe, se tornaram motivo de piada ou de vergonha e as relações afetivas são oficialmente desestimuladas.

Uma leitura perturbadora, pelo fato de as distopias estarem se aproximando cada vez mais da nossa realidade...
kath.stolze 10/03/2021minha estante
adorei a resenha, realmente deu vontade de ler


Lara Mélo 12/03/2021minha estante
Realmente é uma leitura interessante, faz refletir e dá um receio de estarmos caminhando pra uma sociedade assim...




Camila Roque 09/02/2018

"Eu reclamo o direito de ser infeliz"
Este é um daqueles livros que você precisa parar alguns momentos depois de ler... por diversos motivos, que hão de deixa-lo reflexivo (como é de praxe em quaisquer distopias).

Seja pela beleza do embate entre o sr. Selvagem e Mustafá Mond (e que fordeza! Porque foi um dos personagens mais carismáticos na minha opinião, seguidos por Helmholtz e John) nos capítulos 16 e 17, seja pelas reflexões assustadoras que causa.

Primeiramente, devo dizer que no começo a leitura foi levemente arrastada. Em alguns momentos as descrições de local feitas por Huxley tornaram o livro cansativo, bem como todo o novo universo que descreve, sendo que no início provavelmente deixei muito a escapar porque não entendia muito bem o que era apresentado, precisei de tempo para me acostumar a todos os conceitos e ideias ligados aos ípsilones e deltas e gamas e betas e alfas (menos, mais e mais-mais), bem como todos os papéis prestados por eles no emaranhado das redes da sociedade. Passado esse estranhamento inicial, fiquei encantada com a estória que se desenrolava! Achei-a original, diferente e realmente incômoda (de forma positiva, como a arte muitas vezes se propõe a ser).

Incômoda porque em muitos momentos esse livro de 1932 se aproxima muito de nossa atual conjuntura. Busca irrefreável pelo prazer, condicionamento para certas formas de pensar, vidas ocupadas constantemente pelo lazer (sem que haja tempo para o ócio, para a solidão) e o uso escapista de remédios... Lembram algo a vocês?

Porque todos os discursos atuais sobre a felicidade (falsa, divulgada a todos graças às nossas redes sociais), nossa pressa e impaciência causados por um mundo cada vez mais conectado e as relações superficiais têm tido o efeito de tornar a nossa sociedade mais doente a cada momento. As pessoas estão perdendo a capacidade de se relacionarem, de tomarem decisões, sendo cada vez mais influenciáveis e intolerantes, não suportando mais as opiniões discordantes ou momentos de solidão, recorrendo ao uso de remédios (e outras drogas) que entorpecem os sentidos e amenizam as sensações quando estas são “intensas demais” ou desagradáveis.

A própria solidão e a tristeza agora são consideradas insuportáveis. Faço disso, agora, um discurso de alguém que teve depressão por dois anos. A depressão é uma doença cruel, sim. Pode ser tratada com remédios, sim. Mas isso é uma escolha, não via da regra, e da qual eu decidi por não concordar. Uma professora de yoga que tive expressou muito bem o que penso sobre isso: em uma sociedade em que nunca se está realmente sozinho (sempre estamos no facebook, instagram, whatsapp ou seja lá qual porcaria esteja em alta), a depressão surge como refúgio, uma resposta patológica para a necessidade de introspecção, de autoconhecimento. O tratamento, claro, pode ser feito com o uso de remédios que furtam a pessoa de seu próprio corpo e são uma opção mais confortável. Ou pode ser feito por um caminho mais longo... um caminho de busca por autoconhecer-se, que o tornará mais forte quando for capaz de transpor os muros da depressão.

Interessante o quanto o livro me lembrou Fahrenheit 451! Os dois são críticas a sistemas de governo diferentes (capitalismo e totalitarismo) mas se assemelham em algumas consequências. Por exemplo, o uso de soma (ou qualquer outro fármaco) para afastar-se da realidade quando não há opções de lazer (os trabalhadores de “Admirável ...”, que ao terem a jornada de trabalho reduzida não sabiam como ocupar suas horas vagas e abusavam no uso de soma e a sra. Montag (“Fahrenheit 451”) que não suportava a realidade quando não estava de frente para seus telões interativos), o desmantelamento da família (que em “Admirável ...” é tomada como uma obscenidade e em “Fahrenheit 451” deixa de existir porque cada indivíduo está cada vez mais encarcerado em seu “mundinho”, cercado por telas e fones de ouvido) e a importância de fazer com que as pessoas “não pensem”, para que sejam facilmente manipuláveis por uma forma de poder ou em nome do “bem maior” (a indústria cultural de “Fahrenheit” é tão assustadoramente real atualmente...!).

Por fim, deixo aqui uma parte do diálogo entre Mustafá e John:

- Mas eu gosto de inconvenientes.
- Nós, não. Preferimos fazer as coisas confortavelmente.
- Mas eu não quero conforto. Quero Deus, quero a poesia, quero o perigo autêntico, quero a liberdade, quero a bondade. Quero o pecado.
- Em suma - disse Mustafá Mond -, o senhor reclama o direito de ser infeliz.
- Pois bem, seja - retrucou o Selvagem em tom de deságio. - Eu reclamo o direito de ser infeliz. (p. 286)
Marcel 09/02/2018minha estante
Melhor resenha!
A mão chega a tremer de emoção


Camila Roque 09/02/2018minha estante
Que bom que gostou, Marcel!!




mia 30/03/2021

Apenas uau!
Aldous Huxley com certeza estava à frente do seu tempo. Me senti incomodada e confrontada desde o início, o livro é em resumo o que estamos vivendo hoje, absurdamente confrontante
Pierre.Oacks 30/03/2021minha estante
Li 1984 e automaticamente admirável mundo novo e Fahrenheit 451 entraram na minha lista, ainda não tive oportunidade de ler mas assim que terminar sobre meninos e lobos vou iniciar esse clássico.
Se não leu recomendo muito que faça essa imersão a trilogia distopica.


mia 30/03/2021minha estante
Fahrenheit 451 é magnífico! Virou um dos meus favoritos.




Debora_ribarski 24/08/2009

Humm... não tão bom quanto eu imaginava...
Tá certo, tratando-se da questão "visão de futuro" ótimo, perfeito. O livro é magnífico. Adorei!

O problema é a tal história do selvagem... Sei lá, achei que não precisava. Acabou se tornando uma leitura massante no final, enquanto todo o resto do livro é muito bom.

Mas valeu!
Rosie 12/04/2011minha estante
Estou nas 10 páginas finais e concordo. Tudo bem, ele precisava do conflito... mas poderia ter sido abordado de outra forma.

Eu achei o começo meio massante e o final segue o mesmo caminho. E o personagem que eu estava adorando no início justamente por ser conflitante com o resto da sociedade apresentada, o Bernard, não só se rende como acaba perdendo o rumo.

Mas o tema do livro e as reflexões oferecidas são muito boas.


Jean-Pierre 20/07/2012minha estante
Achei justamente o contrário. A "leiturabilidade" de um livro que fala sobre uma sociedade onde todos seus individuos são predeterminados seria certamente maçante. A aparição do Selvagem deixa as coisas vagamente mais emocionantes, pois ele é nascido em um local incivilizado, tem uma educação totalmente herética e é levado para o núcleo da sociedade em questão.




spoiler visualizar
Vic 23/07/2018minha estante
aaaaaaaaaaa quero muito ler


candlesatdawn 25/07/2018minha estante
é muito booooom, leia sim, bb




Beatriz 17/02/2019

Admirável Mundo Novo, que não é tão novo assim.
A cada momento essa distopia se aproxima com a nossa sociedade, Adous Huxley previa o futuro que o capitalismo estava preparando. Diferente de outras distopias, ?Admirável Mundo Novo? não se há um governo ditatorial que te bane da sua liberdade, o consumismo exacerbado e a sociedade de classe já faria isso de uma forma camuflada. Afinal você só é algo e você só pode algo se tiver um certo status social e se tiver dinheiro. A pos modernidade e as mutações do sistema capitalista nos traz mais concretização da liquidez em todo os âmbitos da sociedade. Nada é feito para durar, apenas para usufruir. Seja em objetos que compramos pra satisfazer nosso ego, seja nas relações que vivemos. Admirável retrata isso, esse individualismo e avareza que retrata cada indivíduo na sociedade, seja de forma implícita ou explícita. O livro foi feito pra chocar e incomodar e refletir sobre tudo, afinal avanço significa progresso? Em uma sociedade líquida onde as relações são vazias e apenas para satisfazer necessidades há realmente felicidade? O que Admirável Mundo Novo mostra é como a nossa sociedade está doente e como procuramos outras coisas pra afastar essa doença, no livro no caso, Soma.
Pirão 21/02/2019minha estante
Defina o que é uma sociedade doente.


Fran 29/04/2019minha estante
Excelente comentário




Nai 11/03/2021

Terminei Fahrenheit 451 e comecei esse na certeza que seria algo tão bom quanto aquele neném... Só que *pra mim* não foi.

Claro que eu não esperava que houvesse algum tipo de aventura ou ação muito louca, afinal, apesar de Fahrenheit ter me mimado, eu sabia que clássicos não são clássicos por conta disso, mas também não esperava que fosse tão chato (não consigo encontrar outro adjetivo).

O começo parecia muito promissor, mas foi tudo desandando e eu não via a hora de acabar logo. Precisei ler algumas análises pra tentar entender aquele final, até gostei de algumas críticas que o livro fez, só que de modo geral não achei tudo isso.
Certeza que eu não devo ter pego a mensagem completa que o autor quis passar. Nem sei se algum dia vou reler também porque achei esse universo bizarro demais pro meu gosto.

Mas é a vida, né? Tomara que minha experiência com 1984 seja melhor.
Bill 20/07/2021minha estante
Achei pertubador. Muitos leitores dizem que é maravilhoso, mas para mim me deixou deprimido.


Nai 20/07/2021minha estante
Simm! Também fiquei meio mal lendo




alie ;D 03/03/2021

boa leitura
Confesso que de início fiquei muito animada com esse livro. Nos primeiros capítulos a explanação sobre a sociedade do Outro Lado me deixou em êxtase, fiquei um dia inteiro falando sobre tais ideias. O capítulo da mistura de cenários foi genial, foi como ver um filme em que as cenas se alternam.

No entanto, apesar de começar bem, achei o final sem graça. Esperava uma postura muito mais ativa do Bernard e do próprio John. Fico confusa com o fato de pessoas com opiniões tão fortes simplesmente se acomodarem. Além disso, penso que o autor deveria ter desenvolvido mais a trama, pois durante todo o livro falta reviravoltas e ações empolgantes.

Mesmo assim, acredito que o propósito de reflexão foi cumprido.
Certamente indicaria a leitura.
ianfraaga 03/03/2021minha estante
esse livro é maravilhoso no desenvolvimento da distopia e do conceito daquela sociedade, mas nos personagens ele falha demais


alie ;D 04/03/2021minha estante
sim!!! exatamente isso!!!
na construção dos cenários foi tão perfeito, consigo imaginar direitinho.




Flavia.Santana 08/09/2019

Uma maravilhosa distopia de 1932, que se passa em um futuro onde a sociedade é regida por um governo totalitário que restringe as liberdades individuais pelo, suposto, bem comum.
Uma das maiores estranhezas é o fato de que as pessoas são FABRICADAS por meio de inseminação artificial, em verdadeiras fábricas de seres humanos, onde são modificados genéticamente, desde embriões, de acordo com sua posição na sociedade. Sociedade esta, que os divide em castas, que são categorias (Alpha, Beta, Delta, Gama e Ypsílon) , sendo Alpha a mais desenvolvida ? gerando humanos mais belos, qualificados e aptos para as melhores funções, derivado de embriões com melhor nutrição e ganho de oxigênio ? e Ypsílon a com maior défict de desenvolvimento.
Esta sociedade preza por valores como:
COLETIVIDADE
REPÚDIO AOS VÍNCULOS AMOROSOS E À AMIZADE
BUSCA PELO BEM-ESTAR
SEXO CERIMONIAL (que mantenha a sociedade amena, tranquila e relaxada). Tudo isso somado ao uso contínuo da droga sintética SOMA que é distribuída gratuitamente pelo governo a fim de deixar as pessoas ?felizes? e consequentemente evitando questionamentos.
Como sou rebelde deixo-lhes um questionamento: VALE A PENA SER FELIZ A QUALQUER CUSTO?
Fabricio268 15/09/2019minha estante
Achei muito interessante a sinopse desse livro.


Flavia.Santana 17/09/2019minha estante
Eu tô a louca das distopias esse ano Fabrício rs recomendo muito essa leitura!




Luciana.Raquel 28/03/2021

O que de fato significa ?progresso??
Impossível não mencionar a genialidade de Huxley e o quanto este livro é capaz de despertar milhares de provocações. O autor faz críticas e referências muito interessantes que não se esgotam em apenas uma leitura.
Apesar disso, achei a narrativa um pouco confusa em alguns momentos, mas nada que comprometa a grandiosidade da obra. Foi muito interessante observar as consequências e desdobramentos de uma sociedade pautada no condicionamento humano. Me fez refletir sobre inúmeras questões e terminar o livro com a certeza de que releitura virá num futuro próximo.

?- Mas eu gosto das inconveniências.
- Nós não gostamos - disse o Dirigente. - Preferimos fazer tudo confortavelmente.
- Mas eu não quero o conforto. Quero Deus, a poesia, o perigo real, a liberdade, a bondade, o pecado.
- De fato - disse Mustafá Mond - você reivindica o direito de ser infeliz.
- Pois bem - disse o Selvagem como um desafio -, reivindico o direito de ser infeliz.?
Renan.Galvao 30/03/2021minha estante
Hmmmmm que resenha é essa ??


Luciana.Raquel 30/03/2021minha estante
gostastes? ?




Vini 18/02/2021

Abaixo das expectativas, infelizmente
A leitura do livro foi boa, até certo ponto. Porém, do meio em diante, ficou difícil de achar algo proveitoso (tive que ler várias e várias páginas para achar um parágrafo ou uma frase que me levassem à reflexão).
Creio que meu erro foi criar expectativas em cima do livro "1984" de George Orwell, quando se trata de sociedades impostas sobre uma doutrina totalitária.

A escrita é boa e bem fluída, a diagramação é muito confortável e a história em si não é tão complexa quanto aparenta no início.

Em suma, o livro tem partes boas, mas não me prendeu com nenhum personagem e com nenhum desfecho da vida dos mesmos.
Larinha 19/02/2021minha estante
Curioso, eu gostei mais do livro a partir da metade. Achei que trouxe reflexões interessantes pelo choque de realidade do selvagem


Vini 19/02/2021minha estante
Então, Larinha, acho que isso que me 'desapontou' de certo modo..
Em 1984 (o uso como referência pq ele foi minha base nas distopias), quando o personagem principal se vê diante da verdade da atual sociedade, o ritmo do livro mudou bastante. Já nesse, ele se manteve ameno, exceto pelo final do Selvagem.
Mas de fato ele traz muitas reflexões (e das boas) mas demorava para chegar nelas.




Carol 29/11/2017

Admirável? Mundo novo
As cem primeiras páginas são extremamente exaustivas e não seguem um fluxo linear de história, apenas fatos científicos sobre o "mundo novo".
Admito que quase abandonei o livro por isso.
Passados esse primeiros capítulos a história fica mais interessante, mas receio não ter me conectado de fato com os personagens, com exceção de John, o selvagem.
Bernard é extremante irritante, pois uma hora se diz alheio a sociedade em que vive, mas é só lhe darem atenção que ele muda de opinião.
O que não acontece com John, que tem uma personalidade bem resolvida por assim dizer, que não se deixa seduzir pelos prazeres e pela falsa felicidade na sociedade de Admirável mundo novo.
Embora não pretenda ler o livro novamente, os últimos capítulos foram extremamente bons, e esses com certeza voltarei a revisitar.
Não darei mais estrelas pois a história poderia ter sido melhor aproveitada e desenvolvida, há furos na trama e personagens rasos (com exceção de John) e mesmo levando se em conta o contexto em que foram ''criados" isso não é o bastante, na minha opinião.
Acho interessante que o próprio autor no prefácio escrito vários anos após a publicação do livro ter reconhecido os erros existentes na trama. Se a nota fosse apenas pelos últimos capítulos seria 5 estrelas, mas o conjunto como todo poderia ser melhor, e por isso as três estrelas.
Não é ruim, admito, mas eu esperava mais.
07/02/2018minha estante
Adorei sua resenha. E não vejo a hora de chegar a estes capítulos finais fantásticos que muitos comentaram. Livro Cansativo, concordo totalmente sobre Bernard. Que cara chato! Rs


Carol 08/02/2018minha estante
Obrigada, rs ! :)
Vale a pena pelos últimos capítulos mesmo, persista que vc vai gostar rs

P.s: Bernard é um mala mesmo, né ? hahaha




@alephbookworm 22/03/2019

Como um cara que nasceu em 1932 consegue ser tão visionário como esse abençoado foi? Meu deus é assustador como ele consegue descrever nossa sociedade. O que será nosso soma?

Única coisa que tenho que comentar é que a leitura é meio truncada e pesada pela escrita (pela época e o idioma tbm).
Pris Monção 25/03/2019minha estante
Pensei a mesma coisa: como ele consegue ter uma visão tão ampla e visionária?


@alephbookworm 26/03/2019minha estante
sei não mulher... eu terminei ele e fico assustado como ele acertou em cheio (e certeza que vou ficar mais assustado ainda quando ler 1984




Eduardo.Silva 14/03/2021

Decepção
Embora seja um mundo diatópico muito interessante e com criticas sociais excelentes, Admirável Mundo Novo não me conquistou. A história e cheia de personagens completamente mornos, sem nenhum atrativo. Em momento algum fiquei apegado a eles ou me importando com o desenvolver de cada um. Para completar a escrita do autor e maçante em alguns montes e confusa em muito outros.
Gustavo Rodrigues 15/03/2021minha estante
Eu até curti, mas não gostei do final. Alguns personagens meio que sumiram e coisas ficaram sem explicação


Eduardo.Silva 15/03/2021minha estante
Exatamente. A impressão que me deu e que não ouve história, nada teve uma conclusão




Nat SL 17/02/2021

Clássico
Com muitas críticas sociais atualíssimas, o livro traz reflexões sobre nosso comportamento diante das situações que vivemos, questionamentos sobre felicidade, vida, morte... Enfim, clássico. E não consigo nem pensar no que dizer sobre o final.
Viviane @litenatura 18/02/2021minha estante
Eitaaa, que beleza


Nat SL 18/02/2021minha estante
Já pode ler




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