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Assassin's Creed: Renascença Oliver Bowden




Resenhas - Renascença


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Arine-san 01/02/2012

Estória boa, mas com péssima narração.
Aqueles que olharam a capa e já pensaram que este deve ser um dos melhores livros lançados em 2011, vai se decepcionar. Particularmente, digo logo, não gostei do livro; gostei, sim, da estória fantástica, baseada em um jogo épico, porém... Acho que, quando decidiram que fariam um livro sobre o jogo Assassin’s Creed, escolheram o escritor errado. Isso mesmo. Chame-me de qualquer coisa, e, vocês fãs, me desmintam, mas alguém tem que concordar comigo: a narração do livro é horrível e a passagem do tempo é confusa. Mas, como eu já disse, a estória é maravilhosa... O livro só é ruim pela falta de tato do autor ao contar a estória.

No livro somos tragados para a estória de Ezio, um jovem normal de uma sociedade de cerca de quinhentos anos atrás. Sim, a coisa mais interessante, apesar de tudo, é isso: vemos muitos fatos que realmente aconteceram, e, inclusive, a família Médici (alguém ai estudou história direitinho e lembra-se dessa família, na história de Portugal?) tem sua participação na estória. Bem, voltando ao personagem Ezio, ele teve seu pai e seus dois irmãos mortos por causa de uma suja traição. Ezio, sua irmã e sua mãe, só não foram mortos porque fugiram, e Ezio, após assistir pessoalmente a morte do pai e irmãos, decide se vingar. É ai, e só ai, que começamos a ver a ação começar. Ezio torna-se um verdadeiro assassino. E, além disso, ele acaba entrando no antigo mundo do pai, um mundo cheio de mistérios e poder... O motivo pelo qual seu pai foi morto, foi a participação dele numa seita de Assassinos, onde seguiam o Credo dos Assassinos. Os Templários (ok, mais um nome muito conhecido para muitos, não acha?) eram inimigos jurados dos Assassinos, e foram eles os responsáveis pela destruição da família Auditore (família de Ezio). Ezio, então, começa a buscar se fortalecer, encontrar certos pergaminhos onde se esconde esquemas de armas secretas que ele mesmo passa a usar, e se vingar em nome de sua família. Mais que tudo, esse livro é uma estória de mortes e sangue.

Continue lendo aqui: http://vicioempaginas.blogspot.com/2012/01/renascenca-assassins-creed-oliver.html
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Matheus Braga 10/11/2012

Assassin's Creed: Renascença - Oliver Bowden
Hey pessoal, tudo bem?

Vocês devem estar se perguntado o motivo pelo qual ainda não tinha lido esse livro. A resposta é simples: depois de algumas adaptações pífias de alguns jogos/filmes para os livros, fiquei completamente receoso. Contudo, como esta leitura foi indicação de uma amiga, decidi finalmente superar meu medo e foi com maestria e uma excelente escrita que Oliver Bowden conseguiu restaurar minha fé nas adaptações. Assassin's Creed: Renascença deveria ser leitura obrigatória!

O livro conta a história de Ezio Auditore, um jovem de 17 anos (o livro finaliza quando ele já está com 44 anos) que, devido à traição de um amigo querido, vê seu pai e irmãos serem enforcados em praça pública. Fugindo de Florença com sua mãe e irmã sobrevivente, ele dirige-se à casa de seu tio, Mario Auditore, para buscar proteção e treinamento na arte de ser um mercenário. Contudo, ele acaba por descobrir que o que ocorreu com sua família é apenas a ponta do iceberg e que uma guerra envolvendo os Templário e o Credo dos Assassinos iria decidir o destino do mundo. No coração de Ezio a semente da vingança foi plantada, e seu inimigos irião colher os frutos mais cedo do que imaginam.

Bowden conseguiu juntar todos os requisitos para uma ótima aventura e o fez de maneira que o leitor ficasse instigado a ler sempre a próxima página. A narrativa é feita em terceira pessoa (tenho uma certa dificuldade para me acostumar, pois prefiro a em primeira) e é muito bem estruturada. Não encontrei nenhum erro e achei a divisão de capítulos bem adequada ao tipo de história e à passagem temporal. Cabe ressaltar que a história do livro se passa em Florença/Veneza/Roma e outras e por isso o uso de expressões em italiano e latim são comuns durante o desenvolver da narrativa, motivo este que ensejou na criação de um glossário ao final do livro para que o leitor confira o significado das palavras/frases.

Os personagens presentes na obra são ricos e MUITO bem desenvolvidos. Ezio é o protagonista que mais gostei até agora, dentre os livros do gênero, pois ele além de perspicaz e muito habilidoso na arte do assassinato, ele o faz com honra, na medida do possível para um assassinato e sempre busca fechar os olhos das vítimas e dizer "Rest In Peace". Fato esse que me emocionou em uma das lutas. Os demais personagens, principalmente os do Credo dos Assassinos, são mortalmente encantadores (imagina o sonho que seria conhecer Maquiavel pessoalmente *__*). Da Vinci também possui um papel fundamental na trama e é uma das pessoas mais carismáticas que "conheci''.

Uma coisa que me agradou muito foi uma questão levantada pelo protagonista acerca dos momentos que antecedem o assassinato praticado pelos vilões, que é: "Porque esse povo perde tempo se gabando ou falando demais?" Essa é a mais pura verdade, já que sempre que o vilão está falando, no lugar de "meter bala" na pessoa, ele acaba por perder a vantagem e morrer engasga no próprio sangue.

O final do livro foi um pouco confuso pois durante toda a narrativa temos Ezio assassinando as pessoas à moda antiga, ou seja, com facas, lâminas envenenadas e armas portáteis ao final somos apresentados a um certo poder que emana da Maçã e da Cruz Papal, o que me deixou com um pé atrás pois não acho que a premissa de poderes para poder matar ou realizar coisas sobre humanas se enquadraria neste enredo.

Abraços,
Matheus Braga - http://vidadeleitor.blogspot.com.br/
@MatheusBragaM
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Leonardo Drozino 05/01/2012

Assassin's Creed é um livro de história boa, mas ... escrita péssima.

Em um parágrafo, Ezio tem 20 anos, dois parágrafos à frente, ele tem 30.

Literalmente é assim o.O

O espaço de tempo no livro foi muitooo mal desenvolvido pelo autor. O livro é literalmente uma transcrição do script do jogo,isso é verdade. Mas que ele poderia ter sido melhor desenvolvido, poderia.

Me surpreendeu as sociedades secretas, os personagens e a mitologia usada na história.

Mas o que considero como mais importante em um livro é a escrita, e nisso... Renascença perde feio. Uma estrela para os personagens excelentes, e uma estrela para a história. Menos três estrelas para a péssima escrita.

Não custava NADA, colococar um subtítulo nos capítulos, tipo "5 anos depois" e coisas assim.


Recomendo a leitura para quem gosta desse tipo de história. Quem é fã do jogo, não vai fazer diferença ler.
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messala 23/06/2012

merece respeito
Não é de hoje que a indústria de games tem se mostrado algo muito maior do que fonte de diversão para crianças. Assassin's Creed é um excelente exemplo do que quero dizer. Uma história fictícia que se passa na Renascença Italiana, conta história de um grupo secreto que protege o mundo contra uma enorme conspiração por parte de outro grupo secreto espalhado pela europa e pelo mundo.

O jogo é um pouco mais ousado, se passa no futuro, onde utilizam uma máquina para vasculharem as lembranças de antepassados de membros do credo dos Assassinos. O livro retrata apenas a história no passado propriamente dita.

Para quem jogou, nem que seja um pouco, este livro é um prato cheio, pois o jogo retrata a Itália no período renascentista de uma forma magnífica, do tipo que dá pra perder um bom tempo apenas apreciando. É exatamente o tipo de coisa difícil de se representar com o máximo de exatidão através de palavras.

É nesse ponto que o livro deixa a desejar, no detalhamento do cenário, mas é quase certo que quem o lerá, o fará por conhecer o jogo, portanto o cenário pode ficar para segundo plano (não estou dizendo que o cenário não é importante, estou dizendo que uma vez se conhecendo o belo cenário em que se passa a história, o leitor pode concentrar totalmente no enredo em si, que é um charme só!).

Conta uma história rica, com traições, golpes de estado, romance, laços e muita, mas muita ação!

A leitura é bem simples, mas acredito que seja para favorecer o leitor casual, mas não se engane, se você gosta de histórias fantásticas, é tiro certo.

Minha nota máxima é um pouco tendenciosa, pois conheço o jogo e sou apaixonado pela ambientação, mas não me arrependo. =]
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Bruno 08/11/2011

Link da Resenha: http://livrosempauta.blogspot.com/2011/08/resenha-renascenca-assassins-creed-1.html

É em 1476, em Florença, na Itália Renascentista, que conhecemos Ezio, de apenas 17 anos. Ele é filho de Giovanni Auditore, dono de uns maiores banco de Florença. A família Auditore é inimiga da família Pazzi, também dona de um banco.

Ezio odeia Vieri de' Pazzi, um garoto mimado da família inimiga. Sempre que os dois se encontram, é briga na mesma hora. Mas, ele ama essas brigas, ama vencer Vieri, ama a vida que tem. Ezio tem uma "namorada" chamada Cristina Calfucci, a quem ele ama muito, e é correspondido. De certa forma, vem de uma família rica; e uma família muito unida. Ele e seu irmão Federico são melhores amigos. Vivem apostando corridas pelos tetos das casas de Florença. Ezio é feliz!

Isso muda drasticamente em poucos minutos. Depois que ele volta para casa, após entregar uma encomenda para o pai, encontra seu lar totalmente destruído. Nos destroços do lugar em que morou, encontrou a governanta da casa (Annetta), sua mãe (Maria) e sua irmã (Claudia) que graça a Deus estavam vivas. Seu pai e seus dois irmãos foram presos, acusados de traição.

Após arrumar um lugar seguro para sua mãe e irmã, Ezio vai até a sela onde está Giovanni, sem ninguém ver, e pergunta o que aconteceu. Seu pai não explica muita coisa, apenas pede que Ezio pegue o conteúdo de um baú que está escondido em sua casa, e entregue os documentos de lá para seu amigo Alberti.

Ele faz o que seu pai manda, e encontra o Baú. Nele estão guardados vários documentos, e algumas armas. Ezio entrega os tais documentos para Alberti. O amigo do seu pai diz que aqueles papeis é que irão livrar seu pai e irmãos da forca.

O dia seguinte chega e é o dia do julgamento da sua família. Mas, para espanto de Ezio, Alberti não apresenta os documentos que livrarão seus parentes da morte. Ele é um traidor. Assim, seu pai e seus irmãos acabam morrendo enforcados. Mas, uma pessoa ainda é procurada, e essa pessoa é Ezio.

Ele passa a viver nas sombras, escondido de tudo e todos. O luto o consome, e um sentimento ainda maior passa a preencher seu corpo, e esse sentimento é a vingança.

Ezio não descansará até matar todos aqueles que estavam envolvidos na morte de sua família. Mas, ele acaba descobrindo que a morte de seus entes queridos faz parte de algo imenso. A vingança transforma-se em missão. E o jovem garoto, que teve que amadurecer mais cedo, terá que enfrentar fortes conspirações, velhos segredos e revelações que poderão abalar toda a terra. Pois é, ninguém disse que a missão seria fácil.

A VERDADE SERÁ ESCRITA COM SANGUE


Recebi o livro "Renascença (Assassin's Creed #1)" da editora Galera Record, parceira do Blog. Para quem não sabe, a série de livros Assassin's Creed é baseada nos jogos de mesmo nome da empresa Ubisoft. Não sou muito de jogar, mas fiquei com muita vontade de comprar o jogo só para viver as aventuras de Ezio. E quanta aventura...

"Renascença" é aquele livro que você encontra ação da primeira até a última página. E não estou exagerando, há bastante nele.

O autor é muito detalhista, ele descreve a cena com precisão, dos móveis ao teto. Em muitos livros, isso torna a leitura chata, mas no caso de "Renascença" eu não achei que ficou chato. Por se tratar de um livro que se passa em uma época diferente da minha, eu queria saber os detalhes dos lugares e das pessoas desse tempo.

Apesar de ser um livro de ficção, ele também é histórico. Aprendemos muito sobre a Itália Renascentista. Vemos a política da época e a evolução dos pensamentos de algumas pessoas. Com esse livro, dá para aprender mais sobre essa época tão importante para a história da humanidade.

Achei muito interessante a inclusão de pessoas reais na história, como Leonardo da Vinci, Catarina Sforza, Lorenzo de' Medici, Rodrigo Bórgia, entre outros. Isso faz com que toda essa ficção pareça verdade.

Os vários detalhes não deixaram o livro chato, mas outra coisa deixou. O autor simplesmente criou ação onde não tinha. O livro podia muito bem ter menos páginas. Mas Oliver Bowden não parava de criar intrigas desnecessárias. Várias cenas não contribuíram em nada para a história do livro, apenas o deixou, em alguns momentos, cansativo.

"Renascença" também tem muitos personagens, e todos eles muito importantes, que precisam ser lembrados. A editora Galera Record acertou em cheio ao colocar no final do livro uma lista, dizendo quem é cada personagem. Assim, sempre que esquecemos a quem pertence algum nome, vamos ao final do livro e solucionamos a nossa dúvida.

O final foi ao mesmo tempo surpreendente e confuso. A expectativa ficou enorme para o próximo livro da série.

É claro que recomendo o livro. Para quem gosta de muita ação, segredos e revelações, ou simplesmente é fã dos jogos Assassin's Creed, esse livro deve ser lido imediatamente.
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@viajantedaleitura1 30/01/2012

Ezio estou com você!
Acompanhar a história de Ezio realmente foi interessante, uma vez que não esperava tanto desde livro.
O autor caprichou em detalhes e personagens ( como o ilustre Da Vince e Maquiavél) sem contar o passeio que se pode fazer pelas cidades italianas. É muito envolvente. Aguardo ansiosa o 2º livro da série.
Me surpreendeu. Adorei!
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spoiler visualizar
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Digão Livros 23/12/2011

Eu não joguei o game. Não sei nem se é no estilo RPG, ou se é um bonequinho de ação..rs.. Mas eu tenho PS3, e fiquei curioso com o jogo..rs...

Isso por causa do livro!

Achei as falas secas, objetivas, sem muita frescura. Não sei se é por que naquela época não havia espaço para isso, em um mundo que misturava o objetivismo e racionalismo de pessoas como Leonardo da Vinci, com o extremismo religioso vigente na época, junto com a intolerância que ambos os cenários apresentavam.

De início, a vingança foi o motor desse jovem rapaz da cidade de Florença. Tendo visto seus familiares queridos mortos pela traição de um aliado importante, o sobrevivente Ézio volta sua vida para a vingança de seus parentes.

Porém, além do seu desejo de vingança, um grande destino lhe aguardava, que era ser protagonista de uma guerra secular, se não milenar.

Quanto mais se dedicava ao seu desejo de vingança, mais Ézio percebia que a responsabilidade dos seus atos era maior. O tempo e as seguidas mortes trouxeram-lhe conhecimento, e esse conhecimento tornou-lhe escravo de uma causa.

No decorrer do enredo, diversas armas a frente do seu tempo, além de diversos instrumentos místicos tornam-se primordiais e objetos de desejo de Ézio, seus companheiros e seus inimigos.

O final é surpreendente, por descortinar o véu da religião, e apresentar outros fatores da evolução humana.

Gostei do livro!!!!
Após várias reviravoltas,
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Selennie 21/12/2011

Gosto do que faz o clã dos assassinos por, em tese, libertar o povo da opressão, gosto dessa coisa de descubra sua própria verdade, não gosto é das máximas como "não há verdade" e não os considero heróis, claro, anti-heróis sim (o que é legal) e gostaria que eles se vissem como anti-heróis.
Um excelente passatempo. Eu daria 4 estrelas, mas não gostei do final.
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Dana Silva 30/08/2011

ação do inicio ao fim
Assassin’s Creed: Renascença, nasceu a partir das telas do vídeo-game. O enredo se passa na Itália Renascentista e conta a trajetória do então jovem Ezio Auditore, que teve o pai e os irmãos assassinados e agora está em busca de vingança. Ezio tinha apenas 17 anos quando viu sua vida virar de ponta-cabeça e teve sozinho que aprender a arte de ser um Assassino. Em seu caminho ele encontrou muitos amigos leais e que o ajudaram em sua vingança contra os Templários, como Leonardo da Vinci e Nicolau Maquiavel, os famigerados gênios que todos conhecemos. Esse foi um dos melhores aspectos da obra em minha opinião.

O livro é ação do início ao fim, literalmente. Mal nos recuperamos de um acontecimento bombástico e Oliver Bowden já nos apresenta outra situação decisiva. O ritmo é completamente acelerado e às vezes eu me confundia um pouco, pois o autor não deixa muito clara essa passagem do tempo, só mais para o final que entendemos que já se passaram 27 anos desde que Ezio iniciou sua vingança.

Ezio vai aprendendo ao longo do tempo como ser um Assassino eficiente e se vinga de todos aqueles que traíram sua família. Uma das coisas mais legais nesse livro é o fato de ele não ser concentrado somente na sede de vingança de Ezio, apesar do clímax do livro ser focalizado no extermínio dos Templários, tudo tem um motivo e Oliver construiu muito bem esse enredo para não deixar pontas soltas e as que ele deixou é suficiente para nos fazer querer desesperadamente o segundo volume.

Eu confesso que era preconceituosa com livros neste estilo e Assassin’s Creed me fez rever seriamente os meus conceitos a ponto de eu “poupar” o livro para que ele não acabasse e eu ficasse em crise de abstinência “Eziana” rsrs

Lógico que não poderia faltar o romance. Ezio é completamente apaixonado por Cristina e é fiel ao seu amor, mas... Não vou contar... haha LEIAM!

O livro está super indicado e eu já estou esperando ansiosamente o segundo volume.
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Leticia2354 04/04/2012

Resenha - Assassin's Creed - Renascença
Ezio, personagem principal, após a morte de pessoas importantes em sua vida, embarca em uma jornada de vingança entre as famílias mais poderosas em meio a grandes disputas pelo poder. Porém, ao longo dessa jornada, ele se depara com assuntos que o farão seguir adiante com o negócio da família, por princípios, honra e lealdade. Agora, um assassino, deverá confiar nas pessoas certas, além de poder contar com grandes pessoas.

Assassin’s Creed é um livro repleto de ação. Ezio, sempre se depara com novas missões e ao longo da história descobre coisas, que dão mais forças para concluir sua jornada, ao mesmo tempo em que abdica de outras.

Por ter jogado o jogo antes de saber que teria o livro e agora ter tido a oportunidade de ler o mesmo, posso dizer que me senti desafiada a ler o livro e o achei ótimo. Não apenas com cenas de ação, mas também com cenas românticas e algumas que até conseguem arrancar um sorriso. As cenas não são longas e o livro não é cansativo, além de que o autor soube escrever muito bem, descreveu o cenário sem delongas, o que eu achei muito importante.

Em nenhum momento eu me decepcionei com a leitura, devo admitir que essa é a primeira vez em que me surpreendi após ler um livro em que eu já conhecia a história, simplesmente por ser o que eu esperava ou ainda mais.
E ainda, no final do livro há um glossário de termos em italiano e em latim, assim como também há uma lista de personagens.
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Joyce 13/10/2011

É sem dúvida um dos piores livros que eu já li!!!
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Rigamont 21/11/2011

razoável
A história começa muito boa, mas parece um jogo de video game jogado no modo fácil, ou super fácil, o herói sempre vence com muita facilidade e o final da história é bem fraco, como se o autor tivesse corrido pra finalizar, mas no geral é um livro que digamos, dá pra ler.
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Gi 26/04/2012

Fiel ao Jogo
Assassin's Creed Renascença é fiel ao jogo, tanto na qualidade, quanto na fidelidade. Na realidade o livro mostra a história do jogo mais a fundo.Voce se sente as emoções de Ezio, a raiva, o amor por Cristina, e a sede de justiça que ele tem. A linguagem italiana as vezes aparece, dando mais enfase ao cenário italiano - que pra mim é perfeito.Aprende sobre Leonardo da Vinci e o quanto ele era dedicado aos seus estudos. O livro te mostra muita coisa sobre a Renascença, é um bom ensinamento. Perfeito!
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Jacqueline 29/03/2012

Publicado originalmente em www.mybooklit.blogspot.com
Baseado no jogo homônimo - desenvolvido pela empresa canadense Ubisoft Montreal - a história do assassino Ezio é muito fiel ao jogo, inclusive, algumas falas são idênticas.

A história se passa no ano de 1476 em Florença. Ezio então com 17 anos, tem como seu maior inimigo: Vieri de' Pazzi, que difama sua família constantemente.
O pai de Ezio é acusado de traição, e juntamente com seus dois outros filhos é levado preso. Ezio escapa por não estar em casa. A mando do seu pai, Ezio encontra um baú em seu escritório, e se depara com uma lista contendo vários nomes e misteriosas páginas que serão de suma importância em sua vingança contra aqueles que traíram sua família.

"Vou buscar vingança sobre todos aqueles que traíram minha família. Eu sou Ezio Auditore de Florença. Sou um Assassino."


O livro gira em torno da vingança de Ezio contra os Templários, que são liderados por Rodrigo Bórgia.
Em sua missão, ele contará com a ajuda de Leonardo da Vinci, que decifrará as páginas do Codex que contém as instruções para a criação dos dispositivos (armas que irão ajudá-lo a matar com mais eficiência quando ele estiver realizando sua vingança) que ajudarão Ezio a matar com mais eficiência.
E como não poderia faltar uma pitada de romance, o autor resgata o primeiro amor de Ezio: Cristina, o que conferiu um toque de leveza a trama, que é bastante sangrenta.

Oliver soube transcrever perfeitamente as cenas do jogo para o papel. A história é repleta de ação, e mesmo quem não tenha jogado Assassin's Creed, irá se familiarizar rapidamente com a extensa lista de inimigos de Ezio.
Apesar de ser movido pelo seu desejo de vingança, Ezio possui um jeito irônico e algumas tiradas de humor, que o autor soube trabalhar muito bem, porém, quando alcança uma certa idade, Ezio se torna bastante sombrio.
Em certos momentos, Bowden não soube situar o grande espaço de tempo que a história sofre. No início Ezio está com 17 anos e no final já é um homem de 44 anos, mas em poucas vezes o parágrafo cita a idade atual de Ezio, e isso acaba confundindo o leitor.
O texto é ágil e a descrição das cenas sangrentas são bem elaboradas.
Um livro recomendado tanto para os fãs do jogo (como eu), como para os que apreciam uma saga cheia de revelações, conspirações, morte e vingança.
A continuação do livro (Assassin's Creed- Irmandade) foi lançada este mês pela Editora Record.
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