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Assassin's Creed: Renascença Oliver Bowden




Resenhas - Renascença


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Nando 04/09/2014

Esse é o cara do Assassin's Creed?
Olá. Review da vez será Assassin's Creed. [Editada e atualizada]

Resolvi fazer uma review desse livro por que nunca joguei o game e acho que assim posso julgar o livro sem deixar meu gosto pessoal pelo game interferir.

Comprei o livro com uma certa empolgação de conhecer a história de um game que dizem ser tão aclamado. Eu estava esperando algo realmente surpreendente e fora desse mundo. E acabei me deparando com um livro meia-boca. E a sinópse do livro na contra-capa ainda faz a bola do autor que é um suposto historiador (Historiador ele pode ser, mas pra escritor ainda tem de comer muito feijão... :x).

História: O livro (pelo que eu entendi) conta a história da origem do personagem Ezio. Um jovem membro de uma família rica da Itália que de repente, tem o pai preso e morto por traição e que é forçado a fugir com o resto da família. Ezio descobre que sua família é parte de um antigo legado de Assassinos que há séculos enfrenta os Cavaleiros Templários.

A princípio o que eu esperava desse livro era uma história de intriga, assassinato, conspirações e principalmente vingança. Simples assim. E próximo do fim, eu descubro que tem muito mais do que isso. Aparentemente, a missão de Ezio não se tornou apenas de vingança, mas uma cruzada para impedir seus inimigos de obterem acesso a um poder ancestral relacionado aos deuses gregos/romanos.

Incrível né?

Nem tanto. Eu imagino que a história desse game seria bem mais divertida a medida que o jogador avança pelas fases, do que a medida que lê o livro. O autor falha em contar uma história envolvente e até mesmo crível. Na verdade eu me senti como se estivesse lendo uma fanfic feito por um escritor amador, uma vez que o ele se concentrou em conduzir a história muito similar ao ritmo do game. Ou seja, tudo acontece rápido demais.

No início, o autor tem uma verdadeira preocupação em apresentar o cenário e os personagens, enfim, montar o palco para a grande virada de trama que levará Ezio a descobrir seu legado. Mas a partir daí, tudo despenca. Eu ainda não entendi a transição da trama entre história de vingança a jornada épica pra impedir seus inimigos de se tornarem deuses.

Como eu disse, em certos momentos, eu me senti lendo uma fanfic escrita por um escritor amador narrando o jogo. O treinamento de Ezio é simples e rápido demais.

"Ok, Ezio tenta roubar a bolsa da primeira vez e não consegue, mas ele tenta mais umas duas vezes e consegue. Agora Ezio é um ladrão profissional."

"Depois, Ezio tenta se misturar a multidão, usando a arte do disfarce. Nas duas primeiras vezes ele falha, mas na terceira ele consegue. Agora ele é um mestre do disfarce."

Parece exagero da minha parte, mas não é. Algo que levaria pelo menos dias ou semanas, talvez até meses pra se dominar, Ezio domina em questão de minutos. A vida seria fácil se fosse assim não?

"Ok, você falhou nas duas primeiras cirurgias cardiovasculares que tentou realizar, mas na terceira você tirou de letra! Você é um cirurgião! Aqui está seu diploma!"

Minha mãe ia ter muito orgulho de mim. E depois disso, Ezio só precisa dominar a arte da espada para sair matando adoidado. Afinal, pra que perder tempo com essa chatisse de treinamento quando o que realmente queremos é sentir a emoção de ver Ezio matando a torto e a direito, certo?

Errado. É preciso saber dosar o ritmo da história. Não precisa dedicar metade do livro ao treinamento chato do personagem (como um livro que eu prometi não pegar no pé mais), mas também não precisa dedicar tão pouco a um processo da história tão importante. O normal seria dedicar ao menos um capítulo com um salto temporal pra resumir todo o tempo de tentativas falhas do personagem até ele alcançar realmente o nível de mestre naquilo que ele está treinando. Mas o autor dedica no máximo linhas, ou umas duas páginas pra isso. É muito pouco. Dá a sensação de que ele está pulando a "parte chata" pra chegar na "parte legal".

E enquanto algumas partes são simplesmente chatas demais. E nessas o autor prolonga pra sempre.E ainda estou a ver navios com o plot twist que muda a história de um conto de vingança pra uma jornada épica em busca do poder supremo dos deuses.

Enfim, ler Assassin's Creed foi uma longa e agonizante tortura (Nem tanto), mal conduzida e chata.

Personagens: Personagens seria o lugar onde eu achei que a história realmente se destacaria e compensaria por seus furos. Mas nem isso salvou.

Ezio - Ele é um personagem muito... Comum... Na falta de um termo melhor, para ser o grande assassino bad-ass. Ezio deveria ser um personagem mais surpreendente como um Zorro ou um Batman. Suas aparições como assassino e suas motivações deveriam ser bem mais incríveis. Mas o autor consegue no máximo descrever ele como um sueito meio-ninja que sai matando pessoas. Nenhuma fala memorável, nenhum momento impactante. Nunca vi um personagem principal tão raso. Ele é assim no game também?

Leonardo da Vinci - É um personagem que consegue ser mais interessante do que Ezio. Contudo sua aparente frieza e indiferença com relação ao "ramo profissional" de Ezio são um pouco perturbadoras. O autor tenta explicar isso devido ao fator curiosidade e audacidade de Leonardo em descobrir mais e mais a respeito do Codex que Ezio encontra em suas jornadas, usando seus multi-talentos como um cientista de filmes do James Bond, providenciando novos e criativos equipamentos de assassinato para Ezio, mas acho difícil imaginar que Leonardo da Vinci não ficaria nem um pouco transtornado de presenciar Ezio assassinando duas pessoas na sua frente. O codex aliás, é outro elemento que eu só posso imaginar que o autor trouxe direto do game pras páginas do livro (não que que tenha ficado ruim, ficou até legal, mas reforça aquela idéia de que o autor está só adaptando 100% do game em forma de romance). Mas enfim, Fazer o que? O autor desliza em simplesmente tudo nesse livro, por que imaginar que com o Leonardo DaVinci seria diferente? Pelo menos ele é um personagem divertido da história.

Maquiavel - Eu tinha uma grande expectativa de encontrar esse personagem em particular, devido ao fato de ao menos o DaVinci ter ficado legal. Mas ele aparece do nada e sua aparição não consegue ser a revelação espetacular que eu imagináva. Além do mais, Leonardo da Vinci faz um papel de fornecedor de armas para Ezio enquanto o Maquiavel deveria fazer um papel mais de mentor (Pelo menos é o que a sinópse do livro sugere), quando na verdade ele não faz nada além de aparecer um pouco, explicar a história do artefato que os assassinos disputam com os templários e engatilhar o plot twist que levará Ezio a sua verdadeira jornada épica. Não me impressionou.

Estes deveriam ser os personagens mais marcantes do jogo. Por que nem o "último chefe" é interessante. Somente um membro do clero que quer ganhar poder supremo e dominar o mundo. Tão irrelevante que nem lembro o nome do infeliz.

Pra finalizar, eu acho que Assassin's Creed é o tipo de livro em que você tem de ser muito fã do game pra curtir. Imagino que seria mais divertido ler as passagens do livro, a medida que as cenas do game aparecem na sua mente e você vai relacionando uma a outra. Pra quem não conhece o game é só uma leitura confusa e chata.

Atualização:

Quando eu escrevi essa review eu não tinha jogado os games. Bom, agora, eu joguei pelo menos o AC1 e o 2 (que foi a história adaptada desse livro).

Ter jogado os games me fez mudar de opinião a respeito do livro? Não. Só me deu um entendimento melhor do mesmo. O livro continua sendo falho.

Primeiro, por que esse livro foi publicado antes do Cruzada Secreta (que adapta a história do primeiro game)? Não sei se foi assim que os livros foram publicados nos Estados Unidos (ou seja lá onde ele tenha sido publicado originalmente), mas se foi creio que deve-se ao fato de ser considerado o melhor game da série e o Ezio ser um personagem mais carismático que o Altair. E no game sim, eu pude perceber esse carisma. O autor não soube transmitir esse carisma pro livro.

Essa é a primeira falha. Desordem cronológica. Nada pior pra deixar os leigos confusos. A segunda falha foi terem eliminado um dos aspectos mais importantes do game. O Desmond e o Animus.

O livro começa escrito como um romance histórico e até o fim dele é isso que você acredita estar lendo. Mas no fim, ele se torna uma história de ficção científica. Ok, se é pra ter ficção científica, por que eliminar o aspecto da história que explica a ficção científica? Não é atoa que fiquei a ver tantos navios voando no fim do livro.

Pra começo, o primeiro game é o que melhor explica o conflito entre Assassinos e Templários. O primeiro game que explica o que são as peças do Éden que as duas facções lutam tanto pra encontrar. Essa é a importância de adaptar o primeiro game antes do segundo. É uma história de origem então tudo é melhor explicado lá, enquanto no segundo game, estes conceitos são pré-estabelecidos ou explicados por alto (presumindo que quem joga o segundo game, já jogou o primeiro e sabe o que esperar).

Eliminar Desmond e o Animus foi um erro tão feio. Por que no fim, jogamos 90% do game como os Assassinos, Altair e Ezio. Mas nos esquecemos de quem é o verdadeiro herói da história. É o Desmond. Ele que vai reunir as peças do Éden e salvar o mundo de um possível Apocalipse em 2012 (pois é. Quem não jogou os games nem sabe que isso faz parte da história). Quando eu li o livro, não entendi a participação da tal Minerva na história. E ao eliminar Desmond e o Animus da história, não temos conhecimento prévio da tal "verdade" que no game é uma série de imagens deixadas pela cobaia 16 no animus, para o Desmond, revelando a possível existência de uma civilização anterior a raça humana que pereceu em um evento cataclísmico e que por um acaso está por trás de toda a guerra milenar entre Assassinos x Templários!

O livro ficou como um quebra-cabeças incompleto sem essas informações. E por isso ele é bem mais amigável aos que jogaram o game antes e sabem exatamente do que a história fala. Pra quem não jogou, o livro é apenas confuso e sem sentido.

Então, recomendo: Antes de ler, jogue os games.
Luna 21/02/2012minha estante
Eu concordo com você, estou no começo do livro, e as descrições são muito pobres, a ideia da historia aparentemente é ótima, mas como trabalharam isso foi ridículo.Adoro filmes e livros de ação e aventura mas esse foi PEBA no mundo!
*Não tenho ou tive a mínima intenção de ofender ninguém, apenas expressar a minha opinião.


Ruth 17/04/2014minha estante
Descreveu exatamente o que eu senti lendo esse livro.
Que final louco foi aquele? Eu terminei o livro e fiquei tipo WTF? Talvez jogando os games antes dê pra entender melhor, mas o livro em si, é simplesmente, decepcionante.


Mai 19/02/2015minha estante
também fiquei muito perdida, não entendi direito os fatos, os personagens somente apareciam e sumiam, sem uma explicação.
O tempo, realmente, é algo que passa rápido demais no livro e se perde os detalhes. Após ler o primeiro livro parei com a série e eu tenho os 6 hahaha.
Mas vou voltar e espero, realmente, que os próximos sejam melhores escritos e detalhados, pois esse deixou a desejar.




Daniel1912 09/07/2022

Bom
O livro é bem legal e é cheia de cenas de ação, o que eu particularmente gosto bastante.
Porém algo que fico meio de cara na verdade é o Ezio ser basicamente invencível! Poucas são as vezes que ele sofre derrotas, então, fica parecendo filme de Hollywood.
Mas a história é intrigante!
Até porque quero entender... Que final foi esse?
Vale a leitura!
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malu517 09/07/2022

como eu jogava o jogo achei que ia amar o livro. mas não consegui, porque o livro é muito descritivo e dava muita preguiça de ler todas aquelas batalhas e lutas. Demorei muito para terminar por conta disso, além de em algumas partes eles falarem algumas coisas em italiano e não existir a tradução em baixo ou do lado, só no final do livro.
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stephsviana 06/01/2022

Me surpreendeu, fiquei apaixonada!!
Confesso que era relutante para começar a leitura do primeiro livro, pois pensava que a história seria vazia, sem estímulos, apenas algo que justificasse a existência dos jogos de video game com o mesmo nome.

Mas estava enganada. E ainda bem...

Que maravilha!! Você se sente parte da história, ama, xinga, chora, passa todo tipo de raiva e adrenalina... Consegui imaginar os personagens com precisão e até as vozes vinham na cabeça!!haha

Eu simplesmente me apaixonei por Assassin's Creed e quero terminar a série! Aahh e espero que façam logo a continuação do filme, que não segue a ordem dos livros, mas também é demais!
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Blog MVL - Nina 16/08/2011

Minha Vida por um Livro | www.minhavidaporumlivro.com.br | Marina Moura

O livro “Renascença” foi inspirado no jogo eletrônico Assassin’s Creed. Pessoalmente não sou grande fã de vídeo games, e não conhecia o jogo até receber o livro para resenha. Prefiro a estória contada nas páginas à nas telas. Pelo que pesquisei o livro é bem diferente do jogo.

A estória acontece na Itália Renascentista, a era de ouro da cultura italiana. Quem guia o leitor por este cenário úmido, cheio de intrigas entre famílias e brigas de rua, é Ezio Auditore. Um jovem de dezessete anos que só se interessa pelas coisas boas da vida. Mulheres, bebida e trocar socos e chutes com outros garotos de sua idade. Tudo se modifica quando sua família é acusada de traição. Ao perder quase tudo em que acreditava e amava, Ezio recebe a proposta de aprender as artes do assassinato. E são estas lições que vão levá-lo a seu principal objetivo. Vingança.

“Assassin’s Creed - Renascença” é um daqueles livros com grande potencial de agradar o público masculino. Narrativa objetiva e explícita, cenas com descrições cinematográficas e uma trama enigmática. No entanto é uma mulher que ensina as primeiras lições de Ezio, e isso não só agrada o meu ego feminino, com também eleva a estória a outro nível. Meninas também vão gostar!

O livro me fez recordar dois clássicos. Romeu e Julieta, de Shakespeare, pela caracterização italiana, as guerras de famílias. E “O Conde de Monte Cristo”, de Alexandre Dumas, pela trama intrincada de traições e vingança. Ezio me lembrou demais o jovem Edmond Dantés.Mas as semelhanças param por aí.

Existe um elemento distinto na obra e o autor Oliver Bowden soube como aperfeiçoar um ideia bem interessante, ao adicionar personagens reais como Leonardo Da Vince transforma a leitura em uma experiência completamente nova. Além do entretenimento, o leitor ainda é presenteado com algumas curiosidades históricas interessantíssimas. A ordem dos templários é um exemplo, gostei muito das ligações forjadas entre realidade e fantasia.
O protagonista Ezio é um personagem imaturo, mas que de certa forma, evolui durante o desenvolvimento da estória. Se ele vivesse no século XXI estaria por aí rodando em uma motoneta, vestindo couro e fumando cigarro. Ele é um rebelde nato e eu sempre tenho um lugar especial em meu coração para os rebeldes. Torci por ele durante as 363 páginas do livro.

O ritmo do livro é acelerado e este é o único aspecto negativo da obra, a velocidade dos diálogos e acontecimentos pode atrapalhar o leitor a digerir as informações. Alguns eventos parecem tropeçar em personagens. Talvez Bowden pudesse ter considerado melhor os diálogos e as entradas e saídas de novas personagens. Contudo, este é um detalhe mínimo, apenas uma observação.

É claro, como todo bom herói, Ezio possui um grande amor impossível. Cristina é esse amor. Apesar de o destino não estar á favor do casal, durante os anos eles se reencontram algumas vezes, e que saber? Sou mulherzinha os suficiente para apreciar o tempero romântico que esse aspecto trás para a obra. Foi uma surpresa muito bem vinda.

Ação, sangue e vingança se entremeiam nesta trama épica que tem tudo para virar roteiro adaptado em Hollywood. Assassin’s Creed – Renascença é um livro radical, para meninas e meninos que gostam de curtir altas emoções.
Tadeu 05/11/2011minha estante
Na verdade, o que pra uns pode ser o aspecto negativo, pra outros pode ser positivo. Eu gostei do livro por ele não ter tanta enrolação, blá blá blá. A história não para, isso o faz tão bom.


Ranadin 10/11/2011minha estante
Na verdade, a diferença primordial é a ausência do real protagonista da série, que é o Desmond. Mas a história que compete ao Ezio é EXTREMAMENTE fiel, a ponto de você ser capaz de ver exatamente as partes de gameplay.


Julia 23/12/2011minha estante
Na verdade, o Ezio é o protagonista de Assassin's Creed II que se passa depois do I, o do Desmond. E eu estou achando beeem parecido com o livro, mesmo. Parece até uma transcrição do jogo. E tem o Leonardo da Vinci nele também ;) aueihaieu


Noturninha 11/01/2012minha estante
Comentário nada a ver. Mas todos os comentários daqui fora começados com "Na verdade" hahahaha


Cynthia 09/01/2013minha estante
Amo tudo no livro, concordo com a maioria das coisas qeu o pessoal escreve por aqui, pois e muito bom mesmo. Tem algumas criticas aqui que e perceptivel que a pessoa nao entendeu bem o livro.

O que mais amo e o fato de ter tantos personagens reais no livro (a maioria na verdade) e voce comparar fatos e mortes ocorridos na historia e imaginar como foi presenciado por Ezio. Cada cardeal, duques, papas, todos os personagens secundarios senao 98% existiram e isso e otimo!

Leonardo da Vinci e apenas mais um entre tantos nomes! Adorei!




Graziela 16/07/2012

Para um livro, é um ótimo game
Dizem, na orelha, que Oliver Bowden é o pseudônimo de um historiador. E eu acredito que seja. Aliás, se me disserem que ele é stripper, eu também acredito. Por que ele pode ser qualquer coisa, mas com certeza não é escritor.
AC: Renascença peca em tudo: há frases de redundância infantil (talvez culpa da tradução, mas isso não ameniza), como "combatendo os Orsi em um combate brutal", apelos desnecessários a ofensas em série (que minimizam ainda mais a verossimilhança de personagens pouco convincentes), mas, PRINCIPALMENTE, peca por não ser um livro, mas um relato do jogo.

Não há uma continuidade ao longo do livro; apenas as pequenas "missões" que Ezio desempenha em sua tragetória. Em alguns momentos, o leitor mais entediado vai se perder, sem saber o porquê de Ezio ter de eliminar seu novo alvo.

O final é frustrante, menospreza a inteligência do leitor.

O "historiador" que se esconde atrás do nome de Oliver Bowen (possivelmente pra não ter seu nome verdadeiro ligado a esse livro deprimente) perdeu a chance de explorar coisas MAIORES (motivações, psiqué das personagens, relacionamentos, etc...) que teriam atraído a atenção dos gammers, adicionando mais conteúdo ao universo de Assassins Creed, e se ateve apenas a cenas de ação maçantes. Uma pena. E um desperdício do meu tempo e dinheiro.
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sanuelrs 28/08/2022

Uma viagem fascinante
Assassins Creed 2 figura entre os melhores jogos que já joguei na vida, e o livro fez total jus ao título.
Cheio de ação, personagens e referências históricas, além de uma boa dose de mistério e um final de explodir cabeças, AC 2 é um ótimo início pros fãs e novatos.
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Marcus 19/03/2020

Tão fantástico quanto eu lembrava. Acompanhamos nesse livro o início da trajetória de Ezio Auditore como um assassino e a sua busca por vingança. Foi o livro que me fez ficar apaixonado pela série e interessado nos jogos.
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Fábio 01/06/2020

Muito bom... Realmente fiel á estória do jogo, Ezio com certeza um dos melhores personagens da saga...
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Andre.Vieira 05/11/2021

Perfeito!!!
Que livro foi esse? Nossa, como eu demorei para ler essa belezura?
Olhando a primeiro momento,por ser livro baseado em jogo, nem pode dá muita coisa sobre ele, porém puro engano.
Muita passagem histórica, pude conhecer um pouco da cultura italiana, aprendi algumas palavras desse idioma e em Latim também,tiveram belíssimas aparições de Leonardo Da Vince (para Ezio Leo), eu particularmente adorei tudo o que ele fez nesse livro, Niccolò Machiavelli, Rodrigo Borgia antes de ser papa e durante, alguns artistas Italiano da época. Nesse livro aborda e muitas espionagens, as podreiras que os padres faziam. Ele é totalmente político (e inclusive lendo esse livro podemos indentificar as insanidades que esse louco do atual presidente faz e os seus apoiadores e eleitores idolatram como se fosse um ser divino. Engraçado como os séculos passaram e a cegueira continua).
Puts, as guerreiras, os guerreiros e EZIO são muitos f... Pra car...
O final foi maravilhoso e eu necessito lê o segundo livro com urgência.
Nota 10/10.
?????
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baby targaryen 22/07/2023

Releitura magnífica
Eu amo tanto esse livro em 2023 quanto eu amava em 2010. Sempre fui e sempre serei fã dos livros e dos jogos. Dessa vez pretendo ler todos os livros. Ezio é o maioral, sempre vai ser meu assassino favorito
Raphael J. Neves 28/07/2023minha estante
Só não curti o final. Mas é um bom livro


baby targaryen 28/07/2023minha estante
O final do Rodrigo?




lanna 24/08/2021

razoável
Eu estava com esse livro encalhado na minha estante ha uns 10 anos mais ou menos. Lembro que comprei porque na época assassins creed brotherhood era meu jogo favorito.
Enfim resolvi ler. Eu dei 3 estrelas porque em alguns momentos o livro fica razoalvemente bom.
Eu senti que tudo foi muito raso. Os personagens não são muito bem desenvolvidos, nem o próprio protagonista, Ezio.
As passagens de tempo são confusas e parece que tudo acontece de forma muito rápida e sem perceber o autor ja saltou uns 20 anos no futuro.
Outra coisa que me irritava um pouco no começo era o jeito que toda hora o autor tentava descrever alguma mecânica do jogo (escalar prédios, coletar penas de pombo etc) de uma forma não muito natural.
Queria que os personagens tivessem sido construídos de uma forma melhor, mas não vou julgar muito isso porque as vezes nem a ubisoft consegue fazer isso em alguns jogos da franquia direito.
De modo geral é um bom livro pra passar o tempo, pra quem quer uma leitura mais simples ou sair da ressaca literária mesmo.
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Fernando.Goncalves 24/12/2020

Chato
Uma história sobre vingança que não passa emoção nenhuma, a história se arrasta num vai e vem do personagem buscando páginas sem detalhes de um codex misterioso enquanto mata uns fanáticos.
Enfim, é um livro totalmente feito pra lucrar em cima de quem gosta de jogar e ler.
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