Resenhas - O Velho e o Mar

Mari Sorrah 20/04/2024

Triste e maravilhoso
?Um homem pode ser destruído mas nunca derrotado.?

O que mais me encantou no livro e no personagem do Santiago é a humildade. Livros que falam sobre o mar sempre tem um lugar especial no meu coração. O mar nos mostra o tamanho da nossa insignificância, e o quanto não somos nada no meio de sua imensidão.

Sobre solidão, humildade, esperança, fé, perseverança e respeito.

Mila105 18/04/2024

Um livro que aguça a imaginação, tão leve que em uma tarde li.
É instigante a forma que o Velho recupera suas energias, as táticas para denscansar, comer, autoconselhos e tudo isso enquanto está persistindo segurando o peixe.
Meu primeiro audiobook e foi uma experiência renovadora.
Que nos faz querer ter uma amizade igual ao do Menino e o Velho.
Que nos faz querer ser fortes e ter fé tamanhas como a que tem o Velho.

Hygor.Zorak 18/04/2024

Fábula poderosa
O Velho e o Mar é muito mais do que a história de um pescador ou de um herói ao estilo americano. É uma fábula sobre o processo de individuação, com o velho sábio, o peixe ego, o mar mente e a criança divina.

May 16/04/2024

O Velho e seu Peixe ??
Uma história fascinante, que fala sobre um velho pescador fracassado pela vida e seu peixe da espécie Espadarte. O livro também foca muito na determinação, superação com um toque de perigo.
O velho Santiago queria mostrar para todos que ainda é um bom pescador, então ele partiu para uma aventura no alto do mar, onde Santiago vai enfrentar noites frios e chuvosas, lutará com tubarões, tudo isso para conquistar o seu peixe.

Lane Bez 16/04/2024

É literalmente uma história de pescador, que pegou um dos maiores peixes de sua vida.
Que eu achei entediante, ainda bem que é curtinho.

Tatiane256 15/04/2024

O velho e o mar
?Mas, quem sabe? Talvez hoje. Cada dia é um novo dia. É melhor ter sorte. Mas eu prefiro fazer as coisas sempre bem. Então, se a sorte me sorrir, estou preparado.?

Luiso 15/04/2024

Percepções de uma resenha do yt
"O Mar sempre foi o retrato da psique humana"
"O Homem precisa vencer o mar todo dia" precisa?

Homem pode ser destruído, mas nunca derrotado.. enfrentar a depressão. Não precisamos embater o mar, mas superar sim suas próprias forças e problemas para poder aceitar a si mesmo. Conversa com a mão: autoconhecimento, aprender de seus limites e usa-los.

Julia5048 15/04/2024

Um clássico leve, tranquilo de ler.
Me peguei angustiada durante a luta pela vida do velho.
É um livro curto, mas de uma grandeza imensa.
Não tenho muito o que dizer sobre, é mais para refletir.

@brunologan7 14/04/2024

Nem sempre vencer, mas lutar
No dia 85 as coisas hão de melhorar. Assim pensava o velho Santiago, um senhor que não tinha sucesso em suas empreitadas no mar há 84 dias, e por isso era tido como o mais azarado dos pescadores diante da comunidade onde vivia.

Neste clássico da literatura mundial, nós acompanhamos a jornada solitária do senhor Santiago em busca do seu sustento e de mostrar o seu valor aos seus semelhantes. Ele que, embora seja muito respeitado pelo seu jovem amigo Manolin ? a quem ensinou tudo sobre pescaria ? sente o ímpeto de não se render ao fracasso que vem acumulando.

O velho pescador parte sozinho, e protagoniza uma aventura inesperada, pois acaba pescando um peixe maior que o próprio barco e que não se rende fácil. Daí em diante acompanhamos uma série de monólogos do velhinho, em sua solidão no mar que é apenas um reflexo da solidão que é a sua própria vida pacata e paupérrima.

Cheio de lições que podem ser facilmente interpretadas por múltiplas perspectivas, este livro me emocionou bastante. Em muitos momentos me vi na pele do senhor Santiago e por muitas vezes fui confrontado por ele e sua resiliência inabalável.

Alexandra 12/04/2024

O velho e o mar
A crítica diz que é uma história baseada na vida do autor.
Mas eu vi outras questões abordadas de maneira simples, mas profunda.
Vi a uma história de amizade entre um velho e um menino. Vi uma crítica da pesca predatória em grande escala versus a pesca pela sobrevivência, mesmo que de um peixe tão grande cujo tamanho não havia sido visto ainda.
Vi que independente da idade, todos podemos ainda tentar um grande feito e que a experiência conta muito.
Um clássico da literatura mundial que gostei e indico!

Lívia Vaz 12/04/2024

Pensa no que podes fazer com o que há
Um livro curto, mas muito rico em ensinamentos. Acompanhamos uma aventura de Santiago como uma espécie de espectadores, visualizando e refletindo sobre os acontecimentos.
O velho conhece o mar, conhece o ofício da pescaria e confia na sua sabedoria para encarar, sem muito suporte, sem companhia e com ferramentas precárias o desafio descrito.
Ele toma a decisão de ir para o largo do mar, obstinado a conquistar o seu objetivo. Sua decisão cobra o peso. Uma longa batalha entre o nosso Velho e o peixe, ambos do mar, acontece. A batalha mostrou-se uma disputa entre a força física do peixe e a força do espírito do Velho, ambas vendo quem resistia mais.
A batalha entre Santiago e o peixe termina, mas sua conquista ainda não pode ser considerada concluída, pois logo nosso protagonista se vê diante de novos desafios antes de concluir sua missão.
Um pequeno homem, orgulhoso, em um pequeno barco, com um grande peixe, em um imenso mar, ainda precisa lidar diversos grandes tubarões antes de retornar à casa com seu prêmio. Sem armas, sozinho, cansado e longe de casa, o Velho não se dá por vencido. “O homem não está feito para derrota. Um homem pode ser destruído, mas não derrotado”. E assim age Santiago, lutando para defender seu peixe, por quem passa a nutrir um respeito após derrotá-lo. Um tubarão, dois tubarões, um cardurme. Eles chegam e vão sendo derrotados pelo Velho, mas sempre pegando uma parte do peixe, e, consequentemente, levando consigo um pedaço da esperança do Santiago, até que o peixe acaba e consigo a esperança e o triunfo do Velho.
Abatido, o Velho retorna à sua casa apenas com um esqueleto e uma cauda a reboque para provar que o peixe não seria história de pescador. Pior não ter conseguido ou ter conseguido e perdido? Só quem tenta pode se ver diante desse questionamento.
Sente-se derrotado, mas conquista o respeito dos demais pescadores, em especial do rapaz de quem ele tanto sentia falta, mas afastou-o de si por não querer passar para ele o seu azar, que o acompanha e é seu pior inimigo.
Logo vê que o mar ainda está cheio de grandes peixes e que ele não deve desistir, pensando em ferramentas para a próxima aventura, nos mostrando que enquanto podemos ir em frente, não fomos derrotados.

Clara3486 11/04/2024

Tudo mata tudo de uma maneira ou de outra
eu senti várias coisas diferentes lendo esse livro. no início, me deu uma sensação estranha de que eu estava lendo um livro nacional.
a história é bem simples e realista, e a escrita fez com que eu tivesse vontade de continuar lendo.
quando vi que não era dividido em capítulos, isso me incomodou um pouco, mas a falta de capítulos fez sentido à medida que eu ia lendo, até porque percebi que era um livro bem rapidinho e dinâmico.
muitos pensamentos do velho pescador são reflexivos, e eu gostei demais das vezes em que ele pensava no Manolin ou em beisebol, pra mostrar como o homem é simples mesmo.
na minha opinião, às vezes, a obra é chata, por ser muito parada, e ate frustrante, e não entendi muito bem por que ela se tornou um clássico. talvez por causa das mensagens profundas explicitadas de forma simples.
apesar de algumas coisas que não me agradaram, eu recomendo a leitura.

Julia.Simões 11/04/2024

Desolada
"Eu nunca tinha sido derrotado e não sabia como era fácil. E o que me venceu?"

Estou completamente devastada, não pensei que fosse sentir algo tão profundo por esse livro que até então eu não estava gostando, inclusive pensei muito em desistir. É muito injusto o que aconteceu, o velho sofreu tanto, o peixe sofreu tanto e isso tudo pra que? Malditos tubarões! Eu tô igual o menino, chorando e chorando.

Pri 11/04/2024

Lição de vida
Achei o tempo de luta entre o velho e o peixe meio cansativo. No mais, a mensagem do livro é muito bonita, sobre resiliência, perseverança, fé, autoconhecimento, velhice... Não a toa tornou-se um clássico.

Carlos.Eduardo 07/04/2024

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