A Condessa Sangrenta

A Condessa Sangrenta Alejandra Pizarnik




Resenhas - A Condessa Sangrenta


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Helen288 11/08/2021

No início achava que era uma biografia da condessa seria mais profundada do que realmente foi, pois é um livro bem raso nesse termo e pelo menos metade do livro era sobre os modos de tortura que a condessa fazia e não sobre a vida dela em si como filhos, marido, familiares e a vida dela em si, e é horripilante saber os modos de tortura dela e se parar para pensar como as moças que foram suas vítimas morreram que chega a dar vontade de vomitar
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Marcos Faria 03/09/2012

A visão de Alejandra Pizarnik da história de Erszébet Bárthory, em A condessa sangrenta (Tordesilhas, 2011), é de início uma mistura de fascínio e repulsa. Depois, diante dos relatos históricos ou folclóricos sobre a figura da condessa, essa mistura se torna uma espécie de perplexidade, diante da dificuldade de estabelecer limites entre o fato e a ficção. O sangue das donzelas se mostra necessário não apenas para manter a juventude da condessa, mas para alimentar a lenda. Afinal, é preciso que seja uma lenda, porque a alternativa de que seja tudo verdade de que a crueldade humana seja de fato tão intensa é inaceitável. Assim, quanto mais terrível a história, mais o horror se sacia na ficção e se afasta da realidade. As ilustrações de Santiago Caruso acompanham a reflexão, com os vestidos impossivelmente brancos da protagonista pedindo para serem tingidos de vermelho numa explosão grotesca.

Publicado também no Almanaque: http://almanaque.wordpress.com/2012/09/02/meninos-eu-li-26/
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Laura 04/09/2020

Uma leitura super curta que fala sobre as torturas da Condessa Sangrenta, um pouco da vida dela que na verdade não me cativou. Eu já tinha lido Lady Killers da DarkSide, então não sei até que ponto levar como verdadeira as informações desse livro. A autora tenta achar poesia nos atos da Condessa e paragona as barbaridades que ela fez com os problemas da humanidade de hoje em dia.
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Samara Diniz 28/01/2023

Serial Killer mulher
Muito bom, mistura prosa e poesia. Ilustrações impecáveis, que fazem jus a atmosfera de medo que a condessa (que realmente existiu e é considerada a primeira serial killer da história) imprimia a suas vítimas em seu castelo.
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Priscila.Senna 13/09/2020

Leitura pesada, agoniante, o livro narra algumas torturas que a Condessa praticava na época. Como o ser humano pode ter tanta criatividade pra fazer o mal, e incrível como a imaginação vai além.
Marcelo 05/10/2020minha estante
Às vezes também me faço essa pergunta.




Rai 13/01/2021

Fui tapeada! (meme do pica-pau)
Não era exatamente o que eu esperava. Não sei sequer se tem embasamento histórico e provas sobre o que está escrito aqui. Muito do que se fala sobre a Condessa é mito ou fatos tão exagerados que se tornam inacreditáveis.

Tem alguns capítulos bons, que poderiam ter sido estendidos pra aproveitar melhor o plot (como o da mulher na neve), mas que terminam tão rápidos que se tornam superficiais, esquecíveis. Mas em compensação, as ilustrações do Santiago são bem feitas, bonitas (do seu modo) e muito conceituais. Gostei bastante delas.

Para aqueles que querem conhecer melhor a Condessa, pra mim, até o capítulo sobre ela em Lady Killer foi melhor.
K-Roll 13/01/2021minha estante
Li a muito tempo. Tem um embasamento mas a licença artistica domina tudo




Sthefani Hilário 16/11/2020

O pior da humanidade.
"Ela é mais uma prova de que a liberdade absoluta da criatura humana é horrível."

Pensar que essa mulher fez tudo isso, com crianças e adolescentes e a punição dela foi leve daquele jeito me deixa com tanto ódio.
É um livro bem resumido sobre o "modus operandi" da Elizabeth. Tem ilustrações bem pesadas e até mesmo poéticas sobre a forma de agir da Condessa.

Era uma mulher horrível. Agia como um monstro selvagem. E pensar que tem gente que gosta dela e defende ???????
As torturas dela eram bem pesadas, não recomendo o livro para aqueles que não lidam bem com esse tipo de assunto.
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Juh 16/05/2020

A Condessa Sangrenta
Gostei bastante do livro, é bem curtinho e objetivo, mas gostaria muito que contasse uma pouco mais sobre a vida dela (porém entendo que o foco do livro eram os crimes cometidos pela Condessa e não sua história). As ilustrações são muito bem feitas e transmitem bem a tortura e medo. É uma leitura bem interessante para aqueles que, assim como eu, gostam do assunto.
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Dani Fuller 27/09/2011

Esse livro me chamou atenção pelo tamanho e capa totalmente sombria.. quando vi que se tratava sobre a Condessa fiquei ainda com mais vontade de ler.. como é bem fino preferi ler direto na livraria...

Ele dá realmente o aspecto real e obscuro da história... as gravuras são belíssimas e assustadoras da forma como devem ser. Eu nunca li nada sobre a Condessa, assisti a 2 filmes e um particularmente gostei mais.. principalmente por não apenas trazer um lado psicopata dela e sim tentar 'explicar' o que de fato aconteceu. Lógico que um filme assim tenta mais romancear que outra coisa, mas eu prefiro até essa explicação.

O livro é mais real em seus relatos, mas eu fiquei impressionada mesmo com o posfácio. E por mais que eu sempre tenha umas viagens na minha mente, nunca havia chegado a essa conclusão. Infelizmente não pude separar a frase que descreve tão bem.. e compara todas as barbaridades q a Condessa cometeu e vários acontecimentos dos dias atuais
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Déia 22/11/2016

Esperava mais... Beeeem mais
Não gostei. O li por conta da indicação de várias pessoas, mas achei raso em sua narrativa, parecia um livro de pequenos apontamentos jornalísticos, sem uma profundidade, dramaticidade... Valeu pelas ilustrações que são muito bonitas mesmo.
Talvez a tradução não tenha sido das melhores, o que prejudica totalmente a percepção da obra.
Vou procurar outro livro da autora para ver se dou mais sorte com ela. Não foi dessa vez.
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Literatura 19/11/2012

A beleza banhada em sangue
A humanidade tem, desde o começo de sua existência, um extenso rol de pessoas insanas, perdidas em relatos e crimes hediondos, deixando suas marcas na história. Pessoas que oscilam na corda bamba, perdidos entre a sanidade e a loucura, tirando vidas sem escrúpulos e vendo suas próprias verdades como as únicas.

Bem antes de mulheres que picam maridos, pais que jogam filhos pela janela ou jovens que armam maquiavélicos planos para matar aqueles que a geraram, existiu uma mulher que deixou todos no chinelo. Sendo real ou mito, a Condessa Erzsébet Bárthory povoa até hoje o pesadelo de muita gente.

Sádica desde criança, imersa em mundo de loucura após a morte do marido, junto com as suas empregadas de confiança Dorko e Darvúlia, por muitos considerada uma bruxa, matou mais de 600 jovens, com as mais diferentes torturas, em busca da imortalidade. Chamada popularmente de "Condessa Drácula", tinha os mais diferentes modos de sangrar as moças, na esperança de que, banhando-se no sangue delas, alcançasse a juventude eterna.

Sempre me interessei pela verdadeira história desta lenda sombria dos vilões. Vi os mais diferentes filmes (desde os mais antigos, da Hammer, até a última versão, francesa com a arrasadora Julie Delpy), contos e matérias sobre o tema, até chegar em minhas mãos a magnífica obra escrita pela argentina Alejandra Pizarnik, A Condessa Sangrenta, ilustrada pelo genial Santiago Caruso.

Veja resenha completa no site:
http://www.literaturadecabeca.com.br/2012/11/resenha-beleza-banhada-em-sangue.html
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@mandinhas_angelo 13/03/2021

Eu não sei exatamente oq eu esperava com essa leitura, peguei sem muitas expectativas e achei bem mais ou menos
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Carlinha 29/01/2021

Rapidinho!
É um livro curtinho e bem sangrento.
A edição que li tem umas lindas ilustrações, não sei qual o nome do artista, mas gostei bastante.
A autora narra alguns detalhes sobre a "criatividade de infringir dor" que a condessa sangrenta tinha.
"Para enganar a morte, Báthory toma o lugar dela. Ao matar, busca um marco de eternidade: a morte não pode morrer."
Não temos como confirmar a exatidão dos fatos, mas não duvido que algo assim possa ter acontecido, mesmo lá no sec. XVI.
Recomendo para leitores sanguinolentos como eu!
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Ana Costa 31/12/2015

O livro de Alejandra Pizarnik foi lançado no Brasil pela editora Tordesilhas. Conta a história em torno da lenda de Erzsebeth Bathory, esclarece que muito é especulado mas pouco se pode provar, fala sobre seu casamento, a relação familiar com Vlad Tepes (o empalador que serviu de inspiração para a criação do personagem Drácula), a feiticeira Darvúlia que a acompanhava nas torturas das jovens em busca da beleza.

Eu achei a composição da história fraca. Diz-se que o livro é uma versão poética, mas não achei. O conteúdo é como uma compilação de histórias que a gente vê em filmes ou sites quando pesquisa o assunto. Vi 3 erros de digitação nas 60 páginas, um logo no primeiro parágrafo e um em que o nome da condessa está escrito errado.

Mas tirando a história, que eu já conhecia, o livro é fantástico. Capa dura, sobrecapa protetora, papel de altíssima qualidade e uma quantidade absurda de ilustrações de Santiago Caruso. Uma mais linda que a outra. Todas em tons de cinza e vermelho-sangue, não tenho palavras pra descrever como é o máximo ter essas ilustrações comigo, na minha estante. As fotos não fazem jus ao talento do Santiago. Além disso, diagramação é bem feita, a tipografia foi escolhida com sucesso também.

site: http://anna-costa.blogspot.com.br/2012/07/a-condessa-sangrenta-elisabeth-bathory.html
Rafa Ghacham 16/10/2016minha estante
Pois é, não senti a poética prometida pelo livro. Me pareceu mais um relato jornalístico rs


Ana Costa 21/10/2016minha estante
hahahaha olha, o Caruso foi lá no meu blog defender a Alejandra por causa do que eu disse, e já vi outras pessoas "de confiança" falando que ela é maravilhosa, então a gente pode supor que o problema está na tradução do livro.


Rafa Ghacham 21/10/2016minha estante
Pode ser, não é mesmo? Ou talvez ela seja maravilhosa... em outras obras??


Rafa Ghacham 02/11/2016minha estante
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Ana Costa 17/11/2016minha estante
Pode ser, temos que ler mais então!




Rafa Ghacham 16/10/2016

Mais obra jornalística do que literatura
Na minha opinião o livro pareceu mais um relato de fatos do que uma obra literária.
Déia 22/11/2016minha estante
Pois é, achei a mesma coisa, valeu mesmo só pelas imagens.




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