A Condessa Sangrenta

A Condessa Sangrenta Alejandra Pizarnik




Resenhas - A Condessa Sangrenta


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Luiz.Garrido 02/06/2023

Uma história cruel e macabra
"Ela é mais uma prova de que a liberdade absoluta da criatura humana é horrível".

Apesar de curto, o livro é bem feito e aborda de forma geral diversos pontos de uma história cruel e macabra baseada em fatos reais.
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Lê | @ledelicor 03/01/2019

A Condessa Sangrenta
Minha opinião
Mesmo sendo um livro fino, com 60 páginas, a edição é muito linda. A capa é dura marrom com jacket. Se prestarmos atenção, veremos uma referência a uma das máquinas de tortura utilizadas, a “Virgem de Ferro”, e que ela insinua um corpo de mulher. São 12 capítulos, com detalhes simples, porém bonitos. Em todo o livro, ilustrações acompanham e introduzem os fatos narrados. As ilustrações são tão bonitas que parecem quadros. Todas em tons de cinza com detalhes em vermelho.
Em suas poucas páginas, temos um breve relato sobre sua vida, adolescência, casamento e sua viuvez precoce. Porém, o foco do livro é a obsessão de Erzébet pela beleza e seus métodos de torturas. A escrita da Alessandra é intensa e quase poética, porém de simples entendimento. As descrições das torturas, juntamente com as ilustrações, parecem sair das páginas. Impossível não ficar chocado e perturbado com a frieza de como tudo era planejado e desenvolvido.
Apesar do seu prazer, ao presenciar todo esse sofrimento, a condessa não colocava a “mão na massa”. Toda a crueldade era feita por quatro empregados, que também sofriam nas mãos de Báthory: Janos, um jovem demente mental que ajudava no ocultamento dos cadáveres e no funcionamento dos instrumentos de tortura, Helena Jo, ama dos filhos de Isabel e enfermeira do castelo, Dorka, uma velha governanta, e Katarina Beneczky, uma jovem lavadeira acolhida pela condessa.

Os métodos de torturas são bárbaros e horríveis. Na “Gaiola Mortal”, a vítima fica dentro de uma gaiola cheia de espetos, sendo cutucada e sangrando até a morte, enquanto a condessa, embaixo dela, é banhada com o sangue que cai.

No posfácio, o jornalista João Silvério Trevisan faz uma relação de tortura à barbárie contemporânea da civilização. Quando acabei o livro, imediatamente fui saber um pouco mais sobre essa história doentia, pois todos os fatos narrados no livro não são abordados com profundidade. Fiquei bem surpresa em descobrir mais coisas cruéis sobre Ezérbet.


site: https://www.lelendolido.com.br/2016/10/resenha-condessa-sangrenta-alejandra.html#
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Feh (@library.of.the.witch) 15/04/2020

Esperava mais, livro pequeno, apesar da boa estética e das ilustrações. Sempre gostei muito da história da Condessa sangrenta, mas o livro não ficou muito na história da personagem em si
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Barb Lima 15/11/2016

Incrível a junção de relatos sobre a Condessa Báthory, as ilustrações fazem uma perfeita comunhão e também se equiparando a grande obra, o Posfácio de João Silvério Trevesian fechou esse livro de forma sensacional.
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Myllena0 23/11/2019

Apesar dos meus arrepios e pausas durante a leitura para respirar, preciso dizer que a forma poética e quase melódicas em que as mortes foram descritas me fizeram gostar da leitura. Acredito que o que me faz hesitar em dar cinco estrelas é apenas o fato de que é baseado na vida de uma condessa que realmente existiu e isso me aterroriza completamente, mas é um bom livro, as ilustrações são de tirar o fôlego.
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tcharles 18/05/2020

a psique humana
estória bem conduzida e já que é baseada em fatos reais, não há como contestar sua originalidade.
o posfácio realmente me decepcionou.
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Eric 22/11/2015

Um verdadeiro narcisismo exarcebado
Leitura Finalizada!!

Em 1611 a condessa húngara Erzseber Bathory foi condenada pelo assassinato de 650 jovens.
Em busca de uma rejuvenescimento e satisfazer seus mórbidos prazeres, a Condessa matava com requintes de extrema crueldade mulheres virgens e se banhava de variadas formas com o sangue de suas vítimas.

"SUAS VELHAS E HORRIVEIS CRIADAS SÃO FIGURAS SILENCIOSAS QUE TRAZEM FOGO, FACAS, AGULHAS, ATIÇADORES; QUE TORTUTAVAM MOÇAS, QUE DEPOIS ENTERRAM"

Em uma mistura de sadomasoquismo, narcisismo e prepotência, a Condessa Sangrenta é um verdadeiro retrato da exploração exarcebada do maléfico poder absolutista.

" AQUELA QUE HAVIA CONVERSADO MUITO NA HORA DO TRABALHO TINHA SUA BOCA COSTURADA PELA PROPRIA CONDESSA OU, CONTRARIAMENTE, ABRIA SUA BOCA E PUXAVA ATÉ QUE OS LÁBIOS SE DILACERASSEM"

Não se trata de uma narração, o livro tem mais uma função informacional, porém nada disso impede de conhecermos essa história sangrenta de uma serial killer completamente doentia.

A obra com 60 páginas possui uma escrita excelente, com uso de palavras mais antigas, a autora possibilita uma maior concretização dos fatos. A obra vem cheia de ilustrações assustadoras que acaba conciliando com o universo sádico da história, deixando o livro com uma qualidade mais mórbida.

Recomendo muito, gostei pra caramba desta história. Para quem curte verdadeiros casos de insanidade, A Condessa Sangrenta é uma excelente escolha.
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Leonardo1316 18/12/2015

Já imaginou ser possível uma novela de terror ser agradável de ler? Eu jamais imaginei ser possível dizer isso sobre um livro desse gênero. Em “A Condessa Sangrenta”, teremos muito sangue, loucura, dor, torturas, complexos personagens. Entretanto, vemos tudo isso escrito de um modo peculiar, elegante e diferenciado, que acaba tornando a leitura agradável e prazerosa.

“A Condessa Sangrenta” nada mais é do que a terrível condessa húngara Erzébet Báthory. A condessa Báthory foi condenada pela morte de seiscentas e cinquentas jovens. Muito do que essas jovens passaram, serão recontadas nas paginas desse livro. A condessa possuía uma predileção por mulheres jovens e virgens. (...)

site: http://prafalarsobrelivros.blogspot.com.br/2015/12/a-condessa-sangrenta-alejandra-pizarnik.html
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Pipoca Nerd 03/10/2019

Resenha: A condessa sangrenta, de Alejandra Pizarnik
Não julgue o livro pela capa, é o que dizem. Mas logo num primeiro olhar, a capa do livro A Condessa Sangrenta, de Alejandra Pizarnik, revela certa ambiguidade: pode ser o corredor enclausurante de um castelo com duas torres apontadas para cima e no centro, uma armadilha assustadora. Também podem ser as pernas e os seios de uma mulher e o seu sexo exposto. A ambiguidade é proposital, já que a obra vai falar sobre prazer e crime ao contar a história de Elizabeth Bathory, condessa húngara que ficou famosa por uma série de crimes hediondos e cruéis contra mais de 600 mulheres. Devido a precariedade de relatos históricos, a Condessa Bathory se tornou uma figura mítica. É difícil distinguir verdade e ficção nos seus atos, mas sua história se tornou tão famosa, que inspirou diversos personagens posteriores de livros e filmes de terror.

Exatamente por essa dificuldade de reconstituição histórica, a obra de Alejandra acerta ao oferecer relatos que misturam poesias, narrações e textos informativos, e que ganham muita força graças às ilustrações macabras, porém belíssimas, de Santiago Caruso. As imagens ajudam a criar o clima dos rituais terríveis praticados no castelo da condessa.

a condessa sangrenta 2

Alguns exemplos de torturas ritualísticas que aparecem na obra são: a donzela de ferro, uma estrutura similar a um sarcófago, com lâminas internas que perfuravam o corpo das vítimas, que eram sempre mulheres e as estátuas vivas, que eram jovens nuas colocadas ao ar livre nas noites mais frias recebendo banhos de água gelada até terem seus corpos congelados. Muitas outras descrições estão presentes no livro. Por isto, essa obra é recomendada apenas para quem tem estômago forte.

A obsessão da condessa por beleza e juventude também impressionam, servindo como motivação para suas práticas de magia negra junto com feiticeiras, e que envolviam banhos de sangue constantes. Com o sangue de suas próprias vítimas, é claro.

Desta forma, o livro conta uma história chocante, onde é possível observar que não há limites para a crueldade. Porém, o seu mérito maior é na construção do clima, e não na profundidade do conteúdo. Para quem deseja se aprofundar mais, existe uma versão cinematográfica.

site: http://pipocanerd.com/livros/resenha-condessa-sangrenta-de-alejandra-pizarnik/
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Allyson 05/09/2019

Chato!
Eu achei que fosse um romance, que contaria a história de uma condessa sangrenta e que ela se desenvolvesse que nem nos livros "normais", sabe?
Embora as imagens sejam lindas, e realmente valem a pena, o livro se tornou cansativo por causa das informações contidas sobre a protagonista. Serve mais como um livro de história com gravuras do que um livro literário em si. Na minha humilde opinião, claro.
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Nena 13/02/2016

A história da condessa húngara Erzsébet Báthory, q viveu por volta dos anos 1600, assassinou 650 moças com requintes de crueldade e tortura, para satisfazer seu sadismo, loucura e instinto de perversão. Foi condenada, enclausurada e morreu 3 anos depois, completamente só na prisão, sem nunca ter se arrependido dos assassinatos. Um livro bem interessante e com belíssimas ilustrações de Santiago Caruso.
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Giulia29 05/09/2020

Agoniante
Não consigo pensar em outra definição a não ser agoniante.
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Xandy Xandy 22/10/2016

Rica, bela e cruel: Esta é Erzsébet Báthori!!!
Beleza, maldade e loucura são sinônimos da Condessa Báthori.

Quer saber mais, dê uma olhada no meu blog:
https://lendomuito.wordpress.com/2016/10/22/a-condessa-sangrenta-alejandra-pizarnik/

site: https://lendomuito.wordpress.com/2016/10/22/a-condessa-sangrenta-alejandra-pizarnik/
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Delma 28/11/2020

História chocante
O texto é muito bom e as ilustrações muito bem feitas das formas de tortura executadas pela "Condessa Dracula". História de horror.
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