Filhos do Éden

Filhos do Éden Eduardo Spohr




Resenhas - Herdeiros de Atlântida


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Jenner Azevedo 20/10/2017

Divertido e bem escrito
Gosto muito da escrita de Eduardo Spohr. Gosto como descreve os detalhes e como montou o universo. Vale muito a pena este livro, achei bastante divertido, não fica nada a desejar em relação a autores estrangeiros
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Armando.Marques 17/10/2017

É uma grande expansão da Batalha do Apocalipse.
Eu estava com medo desse livro ser uma continuação da Batalha do Apocalipse, pois o primeiro livro é bem fechado, tem começo, meio e fim, não acho que teria uma maneira de continuar aquela história sem que ficasse parecendo um caça niqueis, um livro que existisse apenas por causa do sucesso do primeiro livro.
Tive uma agradável surpresa com esse livro, Filhos do Éden – Herdeiros de Atlântida, ele expande o universo de Eduardo Spohr, sem ter que mostrar algo mais épico que o primeiro livro, algo que não faria sentido, já que alguma coisa desse tipo teria que ser mencionado no outro livro.
Esse livro mostra uma clara evolução na narrativa do autor, é uma obra mais direta, sem tanto polimento, sem a obrigação ser algo tão épico, que é uma das coisas que me desagrada no primeiro livro, a impressão que aquilo tinha que ser algo grande.
As inserções históricas estão mais sucintas, servindo mais como ferramenta para desenvolvimento da história. Fazendo com que fique mais fácil de se entender a motivação dos personagens.
Os personagens são muito humanos, você sente o esforço, a dedicação, a dor dos personagens, não fica a impressão que são invencíveis, que poderão resolver tudo com um balançar de espada. Eles apanham, tem que recuar para poder se preparar e voltar para a batalha. Tem sentimentos, frustrações, tem limitações.
Agora, é claro que não é uma obra perfeita, tem alguns deslizes, que não chegam a estragar a obra, mas acho que é bom destacá-las. Por exemplo, em um determinado ponto do livro, na parte da perseguição, os personagens estão em uma moto que, como dito no próprio livro, chega a 300km/h contra carros de polícia, dificilmente chegaria a mais de 200km/h, ou pior um caminhão. Outro ponto, também relacionado a essa moto, viajar em alta velocidade, mais de 250 por hora, nas estradas brasileiras, nem anjos sobreviveriam aos buracos. Mas isso pode ser deixado de lado, afinal é fantasia. Não tem a obrigação de ser fiel a realidade.
Em tudo esse livro mostra uma clara evolução, Eduardo Spohr, mostra com esse livro que tem tudo para ser um grande escritor, ainda tenho que ler os outros livros da série, mas ainda quero ver uma história desse que não faça parde desse universo de anjos e demônios. Só ai terei certeza das habilidades literárias deles.
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Guilherme.C 10/10/2017

Divertido
Eduardo Sphor criou um universo bem consistente e dinâmico. Gosto muito da saga desde o primeiro "A batalha do Apocalípse". Recomendo para aqueles que querem se divertir numa leitura cheia de ação e aventura.
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Paulo 07/10/2017

Interessante...
Não tão bom quanto A batalha do Apocalipse mas o primeiro livro, são 3, começa meio morno na aventura. após a leitura dos 3 faço uma resenha mais abrangente.
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Alison.Bastos 06/10/2017

No meio da guerra e de tretas ainda dá tempo para paquerar.
Gostei bastante do livro. Achei os personagens interessantes.
Levih melhor personagem.
Gostei da interação entre os anjos, essa é a primeira história do spohrverso que leio.
Ansioso para continuar a história.
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Bryan.Campos 02/10/2017

Filhos do éden herdeiros de Atlântida me surpreendeu, tendo uma pegada um pouco diferente de A Batalha do Apocalipse. Mostra os anjos com problema mais humanos, o que torna a obra tão rica. Sem contar claro as brilhantes soluções que o Eduardo tem para todos os conflitos, sem ser de uma forma forçada mas sim preparada de forma sutil durante todo o livro.
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Kelly @leitora_assidua_ 26/09/2017

Aquele livro completo
Sabe aquela leitura bem ambientada,trabalhada em cima de uma boa pesquisa,de acontecimentos rapidos , mais sem deixar passar detalhes, Herdeiros de Atlântida é esse livro.
Super recomendo...
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Kizzy 15/05/2017

Das fantasias que te fazem acreditar
Como já era de se esperar eu não resisti à tentação e logo que terminei de ler “A batalha do Apocalipse”, já me joguei e comprei a Trilogia dos Filhos do Éden. Prometi ler só depois que lesse os outros livros que tinha começado, mas era mentira. Assim que chegou eu fiquei louca e comecei. Lido o primeiro capítulo dos Herdeiros de Atlântida assumi o que parecia inevitável. Sim, já estou doente pelo Sphorniverso.
Tinha registrado quando li a Batalha do Apocalipse, que umas das coisas que mais me animou na narrativa foi o fato de ter parte da história se passando no Brasil, o que não é nada corriqueiro em livros de fantasia. Desta forma, fiquei obviamente muito feliz com a construção dessa narrativa na cidadezinha de Santa Helena e com toda a jornada dos protagonistas pelo país. Na verdade, a habilidade de construção de cenários do Spohr é deliciosa. Você vê até as cores, ouve os sons, sente os cheiros, e ainda assim é uma leitura rápida, simples e divertida.
A habilidade de construir personagens é outro ponto forte do autor. Sendo eu completamente apaixonada por Ablon e pela feiticeira de En-Dor, já estava com a expectativa baixa para os novos protagonistas, porque sei que seria difícil superar a relação dos dois e a comparação é inevitável.
Ainda assim eu achei o Denyel sensacional e interessantíssimo, principalmente a construção da personagem para a trilogia, uma vez que fica claro que ainda se tem muito a descobrir dele na continuação da saga, além de que gosto muito mais de anti-heróis do que de heróis imaculados. Kaira também é uma ótima personagem, primeiro porque adoro personagens de ação femininas e também porque a jornada de autoconhecimento e a interseção de almas com Rachel fizeram da Centelha Divina muito interessante e deram um ritmo de novas descobertas durante toda a trama, evitando o tédio típico das Trilogias. Apesar disso, de fato a relação entre os dois, pelo menos no primeiro livro, não é forte e natural como os anteriores. Em alguns momentos é até bem clichê de novela, mas certamente há muito o que ser desenvolvido nos próximos livros, portanto, ainda não dá para fechar uma opinião.
Mais uma vez a combinação do universo de fantasia e das batalhas celestiais épicas com contextos históricos e religiosos e dessa vez contendo até elementos do folclore brasileiro, me encantaram. Como eu adorei conhecer Andira e toda a mitogia envolvida com a personagem, como eu me assustei com os poderes terríveis de Andril e Yaga e como eu tive vontade de abraçar Levih.
A passagem de Kaira com Rafael no desfecho da principal cena da personagem, mesmo sendo interessante pelo resgate de Rafael que tinha se ausentado lá na Batalha do Apocalipse sem muita explicação, me incomodou um pouco. Sabe aquilo que parece um pouco clichê demais para resolver todos os problemas de um jeito bem conveniente? Foi o que me pareceu, mas, é um livro todo de fantasia, com certeza dá para aceitar.
Como é típico dos livros de séries, em determinados momentos ocorrem explicações repetitivas e muita descrição. Mas o Spohr escreve tão bem que não chega a incomodar não, serve para dar um respiro para as próximas batalhas. É daqueles livros que você fecha a última página ao mesmo tempo que abre a capa da continuação. Que venha os Anjos da Morte.
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Mateus 28/04/2017

O Universo e as Referências de Eduardo Spohr
Ler este livro depois de conhecer "A Batalha do Apocalipse", obra que consagrou Spohr no cenário da literatura fantástica nacional, é um experiência e tanto. Depois do autor seguir uma linha quase Tolkeniana de construção de universo no seu best seller, não é nada estranho que ele queira explorar sua criação em outras histórias, e isso é feito de forma satisfatória em "Herdeiros de Atlântida".
A cadência de Spohr neste livro deixa muito claro o quanto sua habilidade como escritor evoluiu, dando ao leitor uma leitura bem ritmada enquanto preserva seu estilo de escrita. Uma aventura aos moldes clássicos do cinema blockbuster, com perseguições sucessivas pontuadas por respiros de alívio e referências variadas, "Herdeiros de Atlântida" prima pelo entretenimento e pela ação, e o resultado é um page-turner delicioso.
Ainda assim, o livro possui seus problemas. O primeiro, mais óbvio e mais perdoável, é a quantidade de informações sobre as regras do universo citadas pelo narrador. Além de repetitivas para quem já conheça a obra anterior (embora sua presença seja muitas vezes inevitável), por vezes ocorre com tanta frequência que chega a criar um anticlímax. No entanto, isso não é nada quando comparado com o coração problemático do livro: a protagonista.
A escolha de sediar o livro no Brasil é louvável e totalmente natural à trama, estando acima de qualquer crítica; no entanto, a ambientação inicial do livro, junto a uma protagonista pouquíssimo ortodoxa, faz com que o livro pareça ter sido concebido (em seus capítulos iniciais) por algum estrangeiro que nunca veio ao país. Pra piorar, a relação da protagonista com seu companheiro de viagens ao longo do livro é tão rasa quanto recheada de clichès do pior que o cinema oitentista/noventista oferece, e mesmo o autor reconhecendo - e denunciando - esse fato ele mesmo durante a narrativa, isso não é o suficiente para remover o ar de artificialidade plástica que é a relação 'humana' construída. A visão do autor sobre o universo e a identidade feminina denota pouca empatia, e, vindo de um leitor do sexo masculino, me parece existe uma falta crítica da parte do autor em consultar mulheres acerca de seu próprio comportamento. A crescente onda nostálgica oitentista pode nos brindar com diversas referências maravilhosas na indústria do entretenimento, mas em termos de relações românticas, uma relação como a presente no livro destoa da qualidade narrativa de Spohr e talvez fosse melhor se tivesse sido simplesmente deixada de lado.
No geral, "Filhos do Éden - Herdeiros de Atlântida" é uma obra de entretenimento puro e atende a esse propósito magistralmente. Uma leitura prazerosa para o leigo e recompensadora para os fãs do escritor, é um livro que pode ser aproveitado ao máximo se encarado de forma despretensiosa.
Rafa.Alexander 06/09/2017minha estante
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Joseph 02/03/2017

Filhos do Éden - livro 1 Herdeiros de Atlântida.
Excelente livro com ótimas associação com o folclore brasileiro mante, o nível velho alto de suspense com um plot excelente. Recomendo a todos que gatam de um livro contendo ação, ficção , mistério e suspense.

Parabéns ao Eduardo Sporting, tremendo escritor brazuca.
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Ly 17/02/2017

Detalhado e inteligente.
Eduardo Spohr me surpreende muito com a inteligência que tem nos livros que escreve. Suas pesquisas possuem uma importância enorme e fazem toda diferença na hora de escrever sobre detalhes nos seus livros. É muito fácil me transportar para dentro do livro com lugares tão bem detalhados. Além disso, Herdeiros de Atlântida está cheio de ação com batalhas, também, bem detalhadas. A viagem pelo plano astral, plano etéreo, plano da sombra, mundo dos sonhos, dimensão dos espelhos, céu, inferno, dimensões paralelas, portais, vórtices e vértices é muito válida.
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xxxxxx 04/02/2017

Conheci o trabalho do Eduardo Spohr quando achei na internet um arquivo (em Word) da "A Batalha do Apocalipse". Li algumas linha, fiquei curioso pra ler toda a história e logo comprei o livro impresso. Não me arrependi. Não há nada de especial na forma de como é contada, um narração simples, mas ao mesmo tempo cheia de detalhes, pois o livro apresenta um novo universo fantástico que deve ser descrito. Porém, no segundo livro desse universo fantástico "Filhos do Éden - Herdeiro de Atlântida", o autor cai (muitas vezes) em diálogos comuns e artificiais, como se fossem tirados de algum filme de baixo orçamento da Sessão da Tarde. E o pior é ver os vilões do livro dizendo isso. Mas a história ainda é fascinante e rica em detalhes, provando mais uma vez a criatividade do autor em unir culturas e lendas com anjos e demônios.
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Wenn - Ddlynghtshd 18/01/2017

Do sacrifício - A vitória.
Herdeiros de Atlântida é o primeiro livro da trilogia Filhos do Éden.

Conta a história de Kaira, uma ishim (anjo com poderes dos elementos) do fogo, que em uma batalha teve uma alma aprisionada em seu avatar (nome dado a materialização dos anjos), a fazendo perder a memória.

Na busca dela, estão Urakin e Levih, um querubim (anjos guerreiros) e um ofanim (anjos amigáveis).

O choque entre o mundo humano e angélico é bem trabalhado, sendo bem sutil em seus detalhes, e distribuindo informações de uma maneira que não deixa acumular muita coisa.

Sendo a segunda vez que li esse livro, é interessante ver que o crescimento muda nossas visões das coisas, e sinto que pude aproveitar bem mais o livro agora que há três quatro anos atrás.

O livro em si serviria como ótimo roteiro de cinema, é impossível terminar de ler e não ficar com "Can't take my eyes off you" na cabeça.
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