A linguagem das flores

A linguagem das flores Vanessa Diffenbaugh




Resenhas - A Linguagem das Flores


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sentilivros 22/09/2011

resenha de A Linguagem das Flores
Todas as vezes em que gosto muito de um livro, fico me perguntando como falarei dele. E aconteceu novamente. O que falar sobre A Linguagem das Flores?
O livro é tocante, sensível, doloroso, libertador e cheio de autodescoberta e esperança.
Victoria é uma orfã que passou por vários lares adotivos até seus 18 anos. No dia em que completou 18 anos ela deixa o "orfanato" e começa a enfrentar a vida sozinha.
A história vai sendo contada no presente, mas voltando sempre ao passado. Aos seus 9 anos,em sua última chance de ser adotada. Desta vez, por uma mulher chamada Elizabeth. É ela quem ensinará toda a Linguagem das Flores à Victoria.
Ao longo da narrativa vamos descobrindo a história e todos os "porquês" da vida de Victoria. Mas o que fica claro desde o começo, é sua paixão pelas flores.
A cada novo passo nessa vida sozinha, ela vai se descobrindo, encontrando e reencontrando pessoas maravilhosas pelo caminho.
Uma história encantadora. Mas não quero contar nada sobre o livro (mais do que contei),pois você tem de lê-lo e ir se surpreendendo, fazendo suas suposições e descobrindo o prazer da Linguagem das Flores.
"... Lembrei-medas palavras que Meredith me dissera na Gathering House e outras centenas de vezes antes: Você tem querer. Você tem que querer ser uma filha, uma irmã, uma amiga, uma estudante, repetira ela à exaustão. Eu nunca quisera ser nenhuma dessas coisas e as promessas e os subornos de Meredith nunca haviam mudado minha convicção.Mas, de repente,eu soube que queria ser florista..." pg.55
"...O musgo crescesem raízes. Suas palavrasme deixaram sem fôlego. durante uma vida inteira estudando a biologia das plantas, eu nunca havia pensado nisso.Agora parecia o único fato que eu precisava, desesperadamente, ter compreendido..." pg.266
Ao final do livro, você ainda se brinda com um dicionário das flores feito por Victória.
Recomendadíssimo!!!

site: http://sentimentonoslivros.blogspot.com.br/2011/09/linguagem-das-flores-vanessa.html
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Valery 17/09/2011

Eu li este livro muito rápido pois ele prendeu minha atenção desde o começo, eu torci, chorei, vibrei e fiquei com muita raiva da personagem principal em determinados trechos do livro. O que a levava a fazer determinadas coisas? Então refleti muito sobre como elaborar esta resenha.
Fiz esta resenha particularmente sem revelar muito do livro e mais como minha opinião sobre ele, pois muita gente deixa de ler os livros devido a resenhas o que seria realmente uma pena.
Este é um dos livros de superação mais bonito que já li.
Em minha opinião Vitória deixa que o sentimento de rejeição devido a ter sido abandonada ainda bebe, tome conta de sua vida; ela não consegue superar este sentimento pois tinha medo de se decepcionar novamente, assim não deixava ninguém se aproximar dela, a unica pessoa que realmente amou como mãe ela afastou pois não achava que merecia o que o destino tinha lhe oferecido e conservou com ela o que mas a aproximava dessa pessoa e do sentimento que ela conservou de uma época que ela chegou perto de ser feliz que eram as flores. Ela sabia tudo o que as flores representavam e seus significados e com isso tentava passar suas mensagens através delas.
Quando conheceu o amor de sua vida também não conseguiu mante-lo a seu lado e quando teve sua filha achou que não poderia ser a mãe que deveria e com isso afastou tudo e todos que eram realmente bom de sua vida, vivendo assim uma depressão sem igual que a levou a percorrer um longo caminho antes de realmente conseguir superar tudo e se permitir ser realmente feliz.
Eu recomendo este livro pois me fez refletir muito sobre os sentimentos contraditórios que algumas pessoas sentem em relação ao merecimento e o que as levam a algumas atitudes que não condizem com o que acontece com elas em determinados momentos.
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Nana 13/09/2011

Encantador!
Um livro muito bem escrito, com uma linguagem simples e envolvente. Victoria é um personagem comovente e muito real. Ela foi criada em orfanatos, sendo adotada e devolvida por várias famílias por ser uma garota agressiva, rebelde e cheia de ódio. Por tantos sofrimentos que passou, ela não consegue amar aos outros e nem se deixa ser amada.
A narração vai alternando entre presente e passado. No presente, Victoria completa 18 anos e se vê sozinha, tendo que trabalhar e batalhar por sua própria vida. E no passado, quando ela tinha 09 anos e morava com Elizabeth, sua última mãe adotiva que lhe ensinou sobre a linguagem das flores. O que cada flor representa e como elas podem expressar os nossos sentimentos.
Após conseguir emprego em uma floricultura, Victoria vai se tornando mais acessível e aprendendo a conviver com outras pessoas. Quando encontra Grant, que também conhece esta linguagem, Victória compartilha com ele o amor pelas flores e aos poucos vai se entregando ao amor verdadeiro.
Um livro lindo e delicioso de ler. Fala de amor sem ser um conto de fadas romântico. Uma estória de crescimento pessoal, perdão, amor, arrependimentos e reconciliação. Recomendo!!!

No final do livro ainda tem um dicionário com o significado de cada flor.
Rose 30/03/2012minha estante
Boa resenha, vc me convenceu... vou acrescenta-lo a minha lista! :)


Ádila 20/08/2012minha estante
Boa resenha, vc me convenceu... vou acrescenta-lo a minha lista! :) [2] Exatamente!


Lu 23/08/2012minha estante
"Uma rosa é uma rosa é uma rosa"


Renata CCS 24/10/2013minha estante
Li bons comentários deste livro aqui no Skoob. Vou colocar em minha lista de futuras leituras!


Mariana_ 08/01/2015minha estante
estou lendo e amando


Belle 06/07/2016minha estante
Encerrei a leitura há uns dias e amei esse livro. Como você falou, trata dos relacionamentos de uma forma mais real e não idealizada como estamos acostumadas em livros mais leves. A personagem principal é muito interessante com os seus altos e baixos e isso me cativou bastante. Realmente uma leitura que a gente termina querendo que o mundo inteiro leia. ;-)




Denise195 11/09/2011

Um livro simples e maravilhoso. Além de contar a história da pequena Victoria, e sua vida difícil de menina temperamental e órfã, o livro nos leva a uma pequena viagem interior. Quantas vezes colocamos tudo a perder, ou jogamos fora uma oportunidade apenas porque queremos provar nosso próprio ponto de vista? Victoria odiava todas as pessoas, aliás, acreditava ser possível apenas amar as flores. No decorrer do livro entre tantas passagens difíceis, ela aprende que amar é uma questão de entrega, como tudo na vida você deve, primeiro, querer. Você precisa realmente querer ser, ter e também amar. A jovem sempre acreditou que não merecia coisas boas e para não ser magoada, preferia magoar antes. Mesmo sentindo-se solitária, não admitia a proximidade de ninguém. Somos todos assim em algum ponto de nossas vidas. Queremos provar ao mundo que podemos tudo e sozinhos. Ela levou um longo tempo e sofreu muito no caminho de volta para casa. Um lugar que ela conheceu e aprendeu a amar, ao lado de pessoas que apenas lhe queriam bem, sem cobranças. Pessoas que a amavam apesar de tudo, por causa de qualidades que nem ela mesma sabia ter.
Foi uma leitura delicada, triste e intensa. E algumas passagens me fizeram fechar os olhos e respirar mais fundo para segurar as lágrimas. Não fala apenas de flores, mas sim de sentimentos, de imagens e cores.
E quando Victoria se vê mãe, acredito que todas as mulheres que já tiveram filhos irão se identificar com a dor, pânico e desespero que nos cerca e sufoca, desafiando nossas forças físicas e capacidades mentais na busca pela perfeição, o que descobrimos logo, não existir.
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Sabrina Inserra 31/08/2011

Resenha: A Linguagem das Flores
“Uma rosa é uma rosa é uma rosa”.

Confesso que o livro da Vanessa Diffenbaugh já me conquistou na primeira linha. Nunca pensei que me interessaria tanto sobre o universo das flores, nem que me encantaria tanto com essa história, mas a verdade é que tudo neste livro é emocionante!

Entre cardos, álamos brancos, rosas e musgos, acompanhamos Victoria Jones por sua viagem entre flores, passado e presente. Com uma personalidade bem difícil, a única realidade que ela havia conhecido durante a primeira parte da sua infância era a de abrigos e lares adotivos. Porém, justamente pela sua forma rebelde de ser, ela nunca conseguiu permanecer mais do que alguns poucos meses em um lugar até conhecer Elizabeth.

Dona de um vinhedo nas proximidades de São Francisco, Elizabeth ensinou tudo a Victoria, desde informações básicas e de conceito geral, até a esquecida linguagem das flores. Aos poucos, ela se tornou a mãe que a menina nunca havia tido e começou a traçar o caminho para um coração completamente fechado… até Victoria colocar tudo a perder.

Oito anos depois desta experiência familiar frustrada, encontramos a protagonista no dia de seu décimo oitavo aniversário: a data estipulada para a sua emancipação. Porém, fazendo jus ao seu temperamento explosivo e retraído, a garota acaba deixando as oportunidades passarem e se vê sem ter para onde ir, nem o que comer. Mas, ao conseguir um emprego em uma floricultura, ela acaba se reencontrando com alguns fantasmas do passado. Será que essa será a chance de ela reparar os seus antigos erros?

Toda a história é de uma delicadeza ímpar. Muito além das flores, este é um relato sobre a vida, os sentimentos e as relações humanas. E como um simples gesto ou apenas uma palavra (e, por que não, uma flor?) podem fazer toda a diferença na vida de alguém. A escrita da Vanessa é tão intensa, que você se vê rindo, chorando e sofrendo junto com os personagens. Em alguns momentos, a leitura chega a ser dolorosa – não por ser ruim, muito pelo contrário! Mas por ser tão emocionante que é impossível não se envolver.

E os personagens, então…! Nesta história não há heróis nem vilões, mas sim pessoas com sentimentos reais e que erram – e muito! – mas que acabam aprendendo com todas essas experiências. Você consegue enxergar claramente o efeito que as consequências de seus atos tiveram nas suas vidas e seu caminho para suas próprias redenções.

A Linguagem das Flores é um livro para todos aqueles que veem, ouvem, cheiram, saboreiam e, principalmente, sentem.

“Uma rosa é uma rosa é uma rosa. Exceto quando ela é amarela. Ou vermelha, ou cor-de-rosa, ou quando está fechada ou morrendo”.

Resenha publicada no blog Bookeando: http://bookeando.com/site/2011/08/24/resenha-a-linguagem-das-flores/
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