A redoma de vidro

A redoma de vidro Sylvia Plath




Resenhas - A Redoma de Vidro


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tata 05/02/2022

?O ar da redoma me comprimia, e eu não conseguia me mover?
Eu realmente não th mt a falar pq eu to sem palavras, esse livro é tão forte e tão doloroso que meu deus. Com certeza é um dos melhores livros que já li na minha vida, tão triste e melancólico mas com um final que dá um ar de esperança, mas é a esperança que você não consegue sentir porque tudo que aconteceu antes só te dá vontade de chorar. Acho que o livro fica ainda mais triste quando você sabe a história da escritora. LEIAM!!!
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isadbru 27/11/2023

Perspectiva da minha redoma.
Ah Sylvia, eu te encontrei por esses acasos da vida e agora estou fascinada. Quando iniciei essa leitura, foi complicado, a protagonista não esbanja carisma, ambição ou qualquer outra coisa que grite: VIDA!. Você pode até desistir no começo e eu não te julgaria por isso.

Não desisti porque tem algo na escrita da Sylvia que sussurrava para mim, dizendo: "Eu entendo. Eu sei exatamente oque é parar na própria vida. É por isso que criei Esther". É um livro muito pesado, não por atitudes que aparecem na história mas sim no que é dito, no que deixou de ser feito, na decisão que foi tomada.

Eu o recomendo pois é uma experiência pessoal, você certamente terá uma visão exclusiva sobre essas palavras amontoadas que formaram este livro!
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Alysson.Henrique 07/02/2022

O livro traz em si uma temática incrivelmente difícil e muito bem escrita, trazendo em si uma pequena dimensão da redoma de vidro na qual Esther se encontra. Uma leitura muito boa, embora bastante difícil - não pelo estilo de escrita ou pelo vocabulário, mas pela temática em si.
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Kaila 16/11/2020

Lenta
A leitura foi arrastada, mas a história não é ruim. Achei interessante ler os sentimentos da protagonista. Mas a escrita foi um pouco confusa e deixou a desejar, a gente simplesmente não percebe quando a linha do tempo está mudando, fiquei um pouco perdida. Mas no geral, gostei da história.
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Laurenti 14/08/2022

Sylvia Plath ??
A Redoma de Vidro está repleta de experiências autobiográficas, inspirada nos acontecimentos do verão de 1952, quando Sylvia Plath tentou o suicídio e, logo depois, foi internada para tratamentos mentais,Por alguns momentos, precisei fechar o livro e respirar. É não é nada difícil se colocar no lugar da personagem/autora. Sentir aquela vontade de ajuda de alguma forma, sei que é impossível. Porém a leitura de A Redoma de Vidro mudou a minha perspectiva em relação a temática,e não vejo a hora de ler mais obras da Sylvia.
Ler essa obra prima foi uma experiência Única e comovente, não consigo imaginar todo o sofrimento pela qual Sylvia Plath precisou conviver e lutar ao longo de sua curta jornada. 
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Giu 03/07/2021

A redoma de vidro
O livro me impressionou muito. A história tomou um rumo que eu com certeza não estava esperando, mas ainda assim, eu amei! É impressionante a atenção que a autora presta aos detalhes.
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gabi 09/12/2021

a redoma de vidro
CONTÉM GATILHOS!
Falando logo no começo, caso alguém veja rapidinho já está avisado. Contém: muitas cenas gráficas de s@ngue, tentativa de abuso e suicídio.

Ainda não sei como me sentir em relação ao livro; nos é mostrado a depressão de forma muito íntima e cotidiana, de forma sincera e simples, o que de fato é muito real. Em um momento a Esther está apenas conversando, comendo, passeando, estudando, etc, e de repente ela toma uma atitude extrema. E aí você percebe que não, que os sinais já estavam ali, que a forma natural com que ela lidava com a doença não significou sua impotência. Somos surpreendidos com os sintomas de uma doença negligenciada e ignorada, que se esforça para sair do íntimo da personagem e se expressar, como vomitar algo que já estava te fazendo mal e se surpreender com isso, e só aí você repara no que estava te fazendo mal o tempo todo. Tem uma citação que ilustra bem o que eu quero dizer: ?Eu não sabia o motivo, mas sabia que se qualquer pessoa falasse comigo ou me olhasse de perto as lágrimas pulariam dos meus olhos e os soluços pulariam da minha garganta e eu choraria por uma semana.?

No livro, vemos Esther cair em uma depressão, tomar consciência disso, lidar com isso, e ainda lidar com a forma que as pessoas reagem a isso. Tem uma carga emocional muito pesada, mas que é trabalhada com leveza. Pessoalmente, acho que é um livro muito bom para mostrar o que é a depressão e como ela se manifesta no cotidiano; não sei explicar muito bem mas a sylvia com certeza vai deixar a sensação em você caso leia o livro. Outra citação que exemplifica isso: ?fiquei me perguntando por que eu não conseguia mais cumprir as minhas obrigações até o fim. Isso me deixou triste e cansada. Então me perguntei por que também não conseguia deixar de cumprir minhas obrigações até o fim, e isso me deixou mais triste e cansada ainda.?

Enfim, um livro ao mesmo tempo delicado e violento, leve e pesado, cotidiano e extraordinário. Te faz entender a realidade nos momentos mais insanos e bizarros. Pelo menos me deixou essa impressão. E ainda é bem rápido de ler e muito cativante, realmente muito bom!
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Babi 13/12/2022

Quem tem depressão sabe
Esse livro simplesmente pegou a depressão e fez uma narração
Pro desespero do leitor á cada página a doença dela vai piorando
Esse livro me deu mtos gatinhos, cm certeza o livro mais grifado da minha vida.
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luisa 15/12/2021

acho que é o livro da minha vida??
esse livro foi tão impactante pra mim que eu fiquei triste pois terminei ele :((

quero muito ler outros livros da sylvia plath, inclusive até conversei com minha psicologa sobre esse livro de tanto que mexeu comigokkk

esse livro tratou da depressão que a própria autora passava, e como não é um livro atual eu não pude deixar de refletir que talvez poderia ser eu vivendo aquelas mesmas situações que ela citou no livro, porém foi diferente pra mim por conta da época que eu vivo hoje, por sorte

durante o livro é clara a perspectiva da personagem que está piorando cada vez mais, e para mim, a parte mais triste foi ler sobre a falta de vontade que ela tinha de fazer tarefas simples, a indiferença, eu sinto que se tivesse lido uns 6 meses atrás quando estava na minha pior fase da depressão teria ficado pior?

esse livro é cheio de gatilhos sobre outras coisas também, para mim hoje foi uma experiência que acrescentou na minha vida pois pude ver todo esse processo de fora, na perspectiva de alguém que está só observando, mas não recomendaria para alguém que está passando por isso ainda por ser bem pesado e pessoal

mas é isso gente, eu queria dar meu relato também pra mostrar que apesar de hoje realmente parecer que não vai passar, tudo vai ser melhor depois, então continuem tentando, e por mais difíceis que parecem alguns dias não desistam, a gente vai conseguir passar por essa juntos, vai dar certo :)
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Ana Lícia - @livroedelirio 07/10/2023

Pela primeira vez eu me senti culpada por ler um livro e não gostar da história em sua totalidade, visto que é uma obra que a maioria das pessoas ama. E esse sentimento é horrível. Creio que o maior motivo para esse sentimento ter se apresentado foi o fato de A redoma de vidro ser um livro semi biográfico, ou seja, há muito da Sylvia na Esther, a protagonista. Assim como a Sylvia, Esther possui um quadro depressivo e vê as coisas ao seu redor desmoronar.

Não me conectei com Esther de primeira, e, quando consegui compreendê-la, o livro acabou de forma abrupta. Me senti totalmente insensível por não ter me relacionado com a protagonista e suas questões. Esther é sincera e possui comentários ácidos, racistas e preconceituosos (um reflexo da época e dos pensamentos da Sylvia que é importante relembrar e não apagar).

O livro aborda sobre depressão, ideação suicida e saúde mental de forma válida e verdadeira, uma vez que são as próprias questões da autora. Creio que esse ponto faz muitas pessoas se identificarem, e é por isso que eu compreendo o motivo de gostarem tanto desse livro. Ao mesmo tempo, é muito importante ter cuidado na hora de indicar o livro, pois o conteúdo é sensível e pode trazer desconfortos - até gatilhos. Não acho que seja um livro para todos, depende de muitas variáveis.

Como futura profissional da saúde mental, em muitos momentos me questionei: qual é o meu problema?? Por que não consegui me conectar totalmente com um livro que aborda exatamente sobre meu futuro trabalho? Me senti insensível. Entretanto, depois compreendi que não há nenhum problema, e relembrei que A redoma de vidro, no final, mesmo com traços biográficos, continua sendo um livro, e, como toda literatura, a experiência é particular e subjetiva, e a minha perspectiva também é válida.

A redoma de vidro me trouxe ótimas reflexões na mesma medida que também me angustiou. É uma obra que irei ficar refletindo por um bom tempo, e quem sabe em uma releitura eu mude a minha visão sobre ele.

Por ora, espero que esse sentimento de culpa não me atravesse.
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karine 27/12/2021

É um livro bem desconfortável de ler, vários temas delicados são abordados e isso acaba tornando a leitura um pouco densa. Era realmente difícil pegar nesse livro e ler durante um longo tempo, mas a verdade é que isso faz parte do objetivo da obra e foi um objetivo alcançado. Não sei se consigo dar nota, mas foi um bom livro de ler.
“Não teria feito a menor diferença se ele tivesse me dado uma passagem para a Europa ou um cruzeiro ao redor do mundo, porque onde quer que eu estivesse […] estaria sempre sob a mesma redoma de vidro, sendo lentamente cozida em meu próprio ar viciado.”
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louleonezi 23/03/2021

Um livro forte
Esse é um livro que você tem que ter estômago para ler. Aborda temas como: o papel da mulher na sociedade (principalmente na dos anos 60) e como há uma distinção entre a liberdade sexual da mulher e do homem; o jeito como a gente pode se perder da nossa própria vida e de nós mesmos; e principalmente aborda como doenças mentais eram vistas nessa época.
É uma história cheia de gatilhos, angustiante, confusa e te deixa perdido quando termina. Leia se estiver pronto para se sentir assim!
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bianca81 29/01/2023

Sylvia Plath tem uma escrita minimalista, sabe contar suas histórias, porém não se expõe tanto sentimentalmente. É apática e indiferente, um retrato ideal do que ela propõe a escrever. Existe um iceberg de vulnerabilidade que não é revelado ou aprofundado. O livro funciona bem como um diário da progressão de uma pessoa suicida. Termina no momento certo e toma ainda mais peso quando o leitor descobre como, quando e o que aconteceu depois que ela terminou de escrever o livro.
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Faluz 19/07/2021

O que nos sufoca? - A REDOMA DE VIDRO - SYLVIA PLATH
Que livro envolvente.
Uma discussão muito interessante sobre as exigências a uma estudante de brilhante currículo que se vê diante da vida ao término de um curso e suas múltiplas opções e exigências.
Em um trecho ela faz uma analogia interessante de uma estrada com seus postes iluminados como possibilidade de vida. Um a um ao enumera-lós se apagam com suas possibilidades descartadas. Lindíssimo.
Ela teve a trama de modo tão envolvente iniciando-se numa promissora NY em pleno verão, prenha de vida e opções idealismo mesmo tempo que pesa uma redoma de vidro com as expectativas de comportamento.
Leitura necessária. Descreve a expectativa de comportamento da mulher na década de 50/60 mas que paira até hoje.
Edição caprichada , folhas negras envolvem capa rosa e vinho. Um luxo em palavras.
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Elo 02/01/2022

Até metade do livro me deparei com muito humor e dei sinceras risadas com a leitura. A partir da metade entendi onde as pessoas sempre avisaram sobre gatilhos, a história passa a ter um ar muito pesado e, mesmo sendo psicóloga, tentei encontrar um "sentido" naquilo que me estava sendo narrado. Não sei quais sentidos Plath construiu em sua vida, se apenas escolheu omitir ou se de fato esses sentidos não foram tecidos na vida real. O fato é que tentamos entender demais tudo o que nos é apresentado e é muito fácil se esquecer de imaginar as condições que o outro vice, a experiência que é intrínseca a ele, independente de uma cadeia lógica de significados que buscamos atribuir.
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