Fuga do Campo 14

Fuga do Campo 14 Blaine Harden




Resenhas - Fuga do Campo 14


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Renatinha 05/10/2020

Relato chocante que nos faz pensar em como ainda podem existir locais como os que Shin viveu, em como as pessoas podem ser mantidas em uma vida humilhante e degradante, vivenciando torturas físicas e psicológicas, famintas e persuadidas, tudo ao mesmo tempo, como se fosse um mundo paralelo. A chegada ao mundo um mais civilizado é difícil, inimaginável, porém quista. Constata que o poder enlouquece e desumaniza..
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Matheus656 05/06/2021

1984, só que real
?Amor, misericórdia e família eram palavras sem significado. Deus não desapareceu ou morreu. Shin nunca ouvira falar dele.?

Esse livro conta a história real de um fugitivo de um campo de trabalhos forçados na Coreia do Norte, mostrando toda a violência sofrida por essas pessoas diante de um governo extremamente autoritário e opressor.

A vida de Shin é descrita como uma sequência extensa de agressões e de completa inversão de valores que conhecemos como ?humanos?, resultando em indivíduos fragilizados e presos a um sistema interminável de subserviência.

É muito interessante ver como as pessoas nascidas no campo tem uma visão distorcida do afeto familiar e são criadas para delatar todos a sua volta, em uma espécie de 1984 da vida real.

Achei o livro bem pesado, difícil de digerir em alguns trechos, mas muito necessário para que possamos ver as consequências devastadoras de um regime ditatorial.
Tiago.Marino 07/06/2021minha estante
Amei a resenha




Will 29/12/2022

A fuga mais incrivel do lugar mais cruel na face da terra
Muito além de uma incrível história de fuga e recomeço, o livro nos traz uma reflexão sobre os diferentes povos que temos no mundo. Uns bons outros incrivelmente horríveis. Fuga do Campo 14 deveria ser lido por todos, especialmente por aqueles que incentivam o comunismo, socialismo e especialmente por aqueles que inacreditavelmente defendem o regime da Coreia do Norte.

O jovem protagonista Shin nasceu e viveu por mais de duas décadas em um dos piores e mais controlados campos de trabalhos forçados que se tem notícias. O Campo 14 é visível no Google Earth e é exatamente como ele descreveu desde o período em que esteve lá. A crueldade, a dor, a falta absoluta de amor e empatia são tão reais e fortes quanto a fome que assola os prisioneiros e até a população comum.

Este livro explica ainda o sistema de castas Songbun criado junto com a Coreia do Norte, na qual condenou milhares pessoas ao empobrecimento eterno, impossibilidade de crescimento na vida, total desprezo quando se é da camada mais baixa e a real possibilidade de descer para a base da pirâmide rapidamente e acabar preso em um campo, mesmo que você não tenha literalmente nada a ver com o ato que eles julgam ser crime.

Por fim, recomendo que a leitura seja acompanhada de entrevistas disponíveis no Youtube, uso de mapas na internet, leituras complementares e documentários sobre a divisão da Coreia em duas e do sistema de castas Songbun.

Boa leitura!


site: https://www.youtube.com/watch?v=0kPR6xGKoyw&ab_channel=Intr%C3%ADnseca
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Vitor Hugo 03/05/2022

A ditadura da Coreia do Norte
A República Popular Democrática da Coreia, é um país com 25 milhões de habitantes, tendo sua economia baseada na produção nacional e suprimentos oferecidos pelo Estado. O seu lema é “Poderosa e próspera nação”. Ao ler o trecho anterior, parece um país adorável, com uma boa condição aos seus nativos e estrangeiros. Não se engane, estamos falando do país mais fechado do planeta, onde sua população sofre nas mãos de ditadores.
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Em "Fuga do Campo 14” conhecemos Shin Dong-hyuk, um norte-coreano que por ser de classe mais baixa, passou boa parte de sua vida no campo 14, famoso campo de concentração no país. No livro você vai entender o funcionamento da fechada Coreia do Norte, como é a educação, moradia, trabalho, segurança, política, dentre outros.
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Diferente do que é dito pelo atual ditador Kim Jong Un, você verá a dura realidade vivida pela população, que sofre com a escassez de alimentos, que vivem em condições subumanas, que ao “fugir das regras” são covardemente fuzilados. Enquanto na capital Pyongyang, membros da alta sociedade gozam de muito conforto. Aliás, as classes mais pobres do país, sequer sabem da existência da maravilhosa capital.
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A leitura do livro causa bastante desconforto no leitor, ao conhecer a trajetória de Shin Dong, temos empatia por ele e sabemos detalhes desse totalitarismo. Se você não se emocionar com a leitura do livro, está morto por dentro, faltando apenas enterrar. Vale deixar claro: não é uma leitura tranquila, pelo contrário, uma das leituras mais pesadas que já fiz. Leia apenas se estiver em um bom momento.
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O livro possui 230 páginas, não é longo e a leitura é bastante fluida. Escrito pelo jornalista Blaine Harden que conheceu Shin pessoalmente. É dividido em três partes: na primeira vemos como é viver na Coreia, na segunda temos a fuga do nosso protagonista Shin (eu diria que essa é a parte boa) e na terceira parte vemos a dificuldade do protagonista em conviver em um país livre e democrático, como é difícil essa adaptação na nova realidade.
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Em vários momentos durante a leitura, me lembrava do clássico “1984” de George Orwell, lido e resenhado aqui no 1porsemana.

site: https://www.instagram.com/1porsemana/
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Paula 18/01/2014

Realidade chocante é quebrada com textos didáticos demais em vários momentos
Estaria mentindo se dissesse que achei o livro ruim. Em alguns momentos, tive que parar e lembrar que aquilo não era uma crueldade inventada como os jogos vorazes ou um mundo de faz de conta como no Harry Potter. Aquilo é a Coreia do Norte. Existe de verdade e está logo ali. A história não se passa em tempos medievais. Se passa em um ontem que poderia ser hoje, já que muita gente ainda vive na mesma situação sem perspectiva de ter uma salvação. No entanto, o que me incomodou realmente não foi a realidade dura, pois é tão diferente do que conhecemos como vida que parece até uma invenção cruel. O que atrapalhou foi o didatismo em alguns momentos. Sim, saber o que acontecia na Coreia do Norte, paralelamente, foi interessante, mas não durante a trajetória do Shin. Diversos trechos ficariam melhores como notas no final, não interrompendo o relato chocante dele. Apenas pelas muitas interrupções que me fizeram sair do ritmo da leitura que dei 3 estrelas.
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@wesleisalgado 06/02/2022

"Ele não consegue desfrutar sua vida enquanto há pessoas sofrendo no campo. Vê a felicidade como uma forma de egoísmo."
O livro narra a vida de um coreano de 20 anos, que nasceu em um campo de trabalhos forçados na Coréia do Norte, de sua infância até sua fuga pelas florestas fronteiriças da China.

É um no livro no mínimo bastante pesado, em vários momentos beirando o indigesto devido aos acontecimentos na infância de Shin, passando por fome até tortura física. Eu achei aliás o apêndice com algumas ilustrações de muito mau gosto.

A narrativa é bastante didática, e um mergulho em como a roda da vida gira em um país com um regime ditatorial. Sério, é pior do que um filme de terror, agora quando me pego lembrando da história.

Use o google maps e veja por conta própria, como o próprio livro te induz a fazer, as fotos de satélite do país. Você que ainda não sabe de qual Coreia PARASITA veio, nunca mais vai esquecer. É bastante efetivo como uma aula para leigos.

Eu recomendo, com ressalvas . Não leia em um dia ruim.

PS: Resenha nº 11 do desafio skoob 2022.
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Patricia 09/04/2016

A Coreia do Norte é um um dos regimes mais fechados do mundo (na minha opinião é o mais fechado). Nós vemos constantemente flashs do que é a sociedade norte coreana, detalhes que vazam ou que são deliberadamente liberados para nós. E algo que sempre foi evidente é que existe um culto, uma doutrinação, em torno da família Kim. A Coreia do Norte parece uma adaptação do livro 1984. E assim como vimos em 1984, a imagem do Grande Irmão nada mais é do que uma mentira muito bem contada por um governo que controla (ou ao menos tenta ao máximo controlar) todos os aspectos da vida de seus cidadãos. Eles controlam os veículos de comunicação, eles decidem que tipo de emprego você pode ter, controlam todos os meios de produção, eles não te deixam viajar (até mesmo entre cidades) e durante muito tempo também controlaram a distribuição de comida.

Fuga do campo 14 basicamente narra a história de Shin, um norte coreano que conseguiu fugir da Coreia do Norte. Mas Shin tem algo de diferente dos outros refugiados norte coreanos, ele é o único fugitivo conhecido, nascido e criado dentro de um campo norte coreano para presos políticos. E não só isso, ele fugiu do campo 14, um dos mais fechados que existem, onde fugir é praticamente impossível.
O livro tem um tom de documentário, ele foi escrito por um repórter que entrevistou Shin para saber sobre a história do mesmo.

A estória de Shin é muito parecida com a de sobreviventes dos campos de concentração nazistas, mas com algumas diferenças, dentre elas é que Shin nasceu no campo, para ele aquilo era o normal. Ele desconhecia completamente a existência do mundo exterior, o campo era o seu mundo. Ao contrário dos cidadãos norte coreanos comuns, Shin não era digno de ser doutrinado à endeusar a família Kim. Desde cedo ele aprendeu a seguir as regras do campo. Ele desconhecia ideais de família e de companheirismo.

Mais uma vez como uma adaptação fiel de 1984, as crianças dos campos eram ensinadas a denunciar qualquer um que não cumprisse as regras: família, colegas da escola, etc. E como Shin não conhecia qualquer outra realidade a não ser aquela violenta, ele acreditava piamente nas regras do campo.A maior parte da vida de Shin foi marcada pela fome, pelo trabalho infantil, pela violência e pela ausência de confiança. Ele simplesmente não conhecia o amor, assim como qualquer outro sentimento positivo. Ao contrário dos judeus que encontravam conforto um nos outros, o mesmo não ocorre nos campos norte coreanos, todos são inimigos, você está só e não pode confiar em ninguém. Outra diferença entre os campos de concentração nazista e os campos norte coreano, é que enquanto Auschwitz funcionou durante uns 5 anos, os campos norte coreanos já estão ativos a mais de 50 anos.

O livro vai narrando a vida de Shin através dos anos intercalando com explicações sobre a história e política da Coreia do Norte. Para mim que já conheço a história do país (na verdade sou "quase" uma viciada na cultura, política e história do oriente) essa parte ficou repetitiva, mas deve ser extremamente interessante para quem não conhece ainda. Por esse motivo eu acabei dando 4 estrelas para o livro. Estava esperando uma narração em primeira pessoa de Shin e que o livro fosse focado na sua história no campo, em suas experiências somente. Obviamente essas partes existem, mas apenas em quantidade inferior ao que eu esperava. O livro é bem emocionante e mostra de maneira mais objetiva possível a realidade desses campos e a realidade do Shin, tudo pelo qual ele passou: antes, durante e depois da fuga. Ele abre uma janela para possamos tem um vislumbre da Coreia do Norte e da vida dos cidadãos dentro e fora dos campos.
Esse livro vai te fazer questionar o mundo em que vivemos. Diversos governos, principalmente ocidentais, amam ostentar como combateram o nazismo e salvaram os judeus dos campos de concentração. Esses mesmos governos porém se fazem de cegos diante dos campos norte coreanos, amplamente retratados em fotos de satélite. Sua existência é inegável, mesmo a Coreia do Norte não admitindo sua existência. Pelo que se sabe, existem 6 campos, um deles é maior do que a cidade de Los Angeles. Centenas de milhares de pessoas estão nesses campos e o número não para de crescer. Eles fazem os prisioneiros trabalharem até a morte. Eles fazem os filhos e os netos dos prisioneiros trabalharem até a morte. Eles os matam lentamente de fome. Eles os matam rapidamente em surtos de violência descabida. Não há esperança de fuga. Se um prisioneiro cometer suicídio, a família vai sofrer a vingança dos guardas. Para as crianças não existe futuro, sequer existe um traço de humanidade naqueles a sua volta. Esse livro irá te mostrar todos esses aspectos, é uma estória que vai de marcar.

Sobre a edição do livro, a foto da capa é do Shin. O trabalho gráfico está maravilhoso e não tenho do que reclamar. O livro é pequeno e é super rápido de se ler, a leitura flui muito bem. O ritmo é muito bom, o autor conseguiu intercalar a história de Shin com as explicações de forma coerente, sem quebrar ou retirar o foco da estória. O livro é altamente recomendado para aqueles que se interessam pelo assunto e ainda mais recomendado para aqueles que nunca se interessaram. As centenas de milhares de prisioneiros norte coreanos precisam que o máximo de olhos possíveis estejam voltados para a Coreia do Norte. Quem sabe em um futuro próximo eles possam ser libertados

site: http://www.ciadoleitor.com/2014/11/resenha-fuga-do-campo-14-de-blaine.html
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Dessa 26/01/2021

A importância da Liberdade
Com uma escrita e apresentação muito bem elaborada é apresentado a história de Shin Dong-Hyuk. Um sobrevivente e fugitivo.Pausas são necessários para conseguir digerir sua história de sobrevivência.

Durante o livro nos é retratado a situação histórica e econômica Norte Coreana durante a época do Reinado de Kim Il-sung e seu filho Kim Jong-Il. Junto é contado a história de Shin no Campo 14, um dos campos de trabalho obrigatório. Prisões de extrema opressão e trabalhos escravos. Onde direitos humanos são ações inimagináveis.

Negado sua existência pelo Governo Norte Coreano, o relato de Shin e outros adicionados no livro vão te mostrando e abrindo seus olhos para essa realidade absurda, que vive junto conosco.

Ao terminar a leitura, estou tendo muito um sentimento de tristeza e incapacidade. Por não conseguir fazer muito para mudar essa realidade.

Um livro muito bom para abrir os olhos de muitas pessoas, e nos relembrar da importância dos nossos direitos e agradecer pela nossa liberdade.
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Renatacesar 07/01/2023

Chocante
Fuga do Campo 14 revela com riqueza de detalhes o cotidiano árido e sem perspectivas dos prisioneiros políticos na Coreia do Norte, com um capítulo específico sobre as regras do campo, além de mapas do local e um caderno com desenhos feitos pelo próprio Shin.
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Jonathan.Alves 17/01/2024

Livro denso . Que coloca o ser humano em seu estado mais sombrio. Muitas partes difíceis de ler, pois na nossa imaginação é inacreditável que tais coisas aconteceram realmente.
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Amanda 22/12/2014

Fuga do campo 14 conta a história real de Shin, um garoto que teve o azar de nascer em um dos piores campos de concentração da Coreia do Norte.

Este é outro livro que acabei comprando por 2,00 na Bienal de 2013, e outro livro que também me surpreendeu. Não pela ótima escrita e enredo, como em Gênesis, mas pela crítica e pelas descobertas que fiz nesta leitura. Acho que muitos, como eu, não sabiam que em pleno século XXI a Coreia do Norte mantêm campos de concentração como os dos Nazista em 1939. Mas o fundador do país (1948) Kim II Sung foi mais além. Enquanto os campos de Hitler não duraram mais de 20 anos, os do Grande Líder – como Kim é conhecido em seu país – duram a mais de 50, sendo que pessoas nascem e morrem lá, sem nunca terem atravessado seus muros.

Este é o caso de Shin, tirando a última parte.


Chegada a certa idade, os homens e mulheres solteiros nos campos podem se candidatar para se casarem, dependendo de seu bom comportamento. Aprovados, os guardas decidem quem ficará com quem. Os noivos podem passar algumas semanas juntos, mas, depois, cada um voltará para seus respectivos alojamentos (separado por sexo e função) e poderam ficar juntos por 5 noites ao longo do ano. Foi de um relacionamento assim que Shin nasceu.

Criado e moldado pelos guardas, Shin cresceu como um espião, como todas as crianças nascidas nos campos, educado para delatar o que seus colegas, amigos e, inclusive, sua família, faziam de errado, sempre recebendo uma recompensa por isso. Geralmente, comida.

Muitos dos que eram presos nos campos de concentração nem sabiam o porquê de estarem lá. Na Coreia do Norte há uma lei que diz que 3 gerações da família de um criminoso deverão ser presas juntas com ele, para que assim possam pagar pelo seu pecado.

Certo dia, quando tinha 13 anos, o garoto e seu pai foram levados para uma prisão subterrânea e torturados por semanas. Seus crimes? Serem parentes de duas pessoas que planejaram escapar. A mãe e o irmão mais velho de Shin, no caso. Preso por quase 11 meses, ficando à beira da morte diversas vezes, Shin acaba conhecendo um homem que esteve do outro lado dos muros, mas estava naquela cela no subterrâneo há 30 anos. Suas principais conversas eram sobre comida, o assunto predileto do garoto, que sempre que podia caçava ratos e grãos de milho e arroz que caíam no chão.

10 anos passam-se sem Shin nunca ter pensado em fugir, ou se matar. Isso mudará quando Park chega ao campo. Park morou e esteve em diversos países do mundo, e suas histórias sobre culinária eram o maior atrativo para o garoto.

Ao completar 23 anos, Shin é a primeira pessoa a conseguir escapar de um campo de concentração norte coreano e a contar sua história ao mundo.

Após conseguir fugir, ele se vê atordoado com o mundo por trás das cercas de arame farpado. Nos últimos 30% do livro podemos ver a árdua jornada de Shin, desde sua chegada à China até seu encontro com o autor Blaine, jornalista americano que nos conta sua história, até seu envolvimento, e criação, de ONG’s que lutam contra o governo da dinastia Kim.


Um livro emocionante, que com certeza te fazerá pensar sobre o que ocorre nos cantos mais remotos do mundo sem que ninguém saiba.

site: http://escritoseestorias.blogspot.com.br/2014/11/resenha-39-fuga-do-campo-14.html
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Fer Kaczynski 11/08/2014

Este é o livro mais recente que li que lembro ter ficado noites insone, e quando adormecia logo acordava assustada pois tinha pesadelos por causa da leitura que é densa. Estou acostumada com dramas fortes e pesados, já li vários mas ainda me surpreendo com a maldade do ser humano(ainda bem), a que ponto chegam as pessoas devido a ganância pelo poder e dinheiro. Pois só encontro essa explicação pelo que acontece até hoje em dia na Coréia do Norte, nos campos de concentração espalhados pelo país, onde várias pessoas vivem ainda como este rapaz que conseguiu escapar conta neste tenebroso livro.

Nas histórias de sobreviventes de campos de concentração, há um arco narrativo recorrente. Forças de segurança roubam o protagonista de uma família amorosa e de um lar confortável. Para sobreviver, ele abandona princípios morais, reprime sentimentos por outras pessoas e deixa de ser um humano civilizado.(...) A história de sobrevivência de Shin é diferente."

A história contada neste livro é o relato de um rapaz chamado Shin Dong-hyuk (nome atual sul-coreano), que nasceu no campo de concentração nº14, ao repórter Blaine Harden, ele é a única pessoa que fugiu de um campo na Coréia do Norte e sobreviveu para contar sua história.

Leia o restante em:

site: http://ladyweiss.blogspot.com.br/2014/08/fuga-do-campo-14-blaine-harden.html
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Mura 06/08/2014

Impressionante
Por mais que as poucas notícias sobre a Coreia do Norte sejam impressionantes.
A história de um fugitivo de um dos piores campos de concentração, é algo extremamente pesado e chocante.
Rodrigo 03/09/2014minha estante
O que mais me provoca revolta é uma situação como essa ser tão "invisível" aos olhos do mundo. Palestina, Ucrânia, Síria, Iraque, Afeganistão etc... todos tem atenção da mídia e comoção das pessoas. A Coreia do Norte é muito esquecida.


Jeze 03/01/2015minha estante
E esse "esquecimento" a Coreia do Sul tem bastante culpa. Mas, entendo o medo deles de se envolverem em guerra. É uma situaçao complicada, pois o regime ditatorial tem conivencia da potencia China.




Cilmara Lopes 24/06/2014

Um marco histórico tão recente
Sugiro como leitura essencial para quem busca entender a humanidade.
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