The Perks of Being a Wallflower

The Perks of Being a Wallflower Stephen Chbosky




Resenhas - The Perks of Being a Wallflower


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Cleydson 27/03/2020

Dear friend,
Nota: Sempre tive bastante carinho por este livro e agora, relendo, oficialmente o elejo ao posto de “Um dos favoritos ever”, portanto, talvez todo este texto seja enviesado por isso...

***
As vantagens de ser invisível nos presenteia com Charlie, um garoto tímido saindo do fundamental para ter suas primeiras experiências no Ensino médio. O livro é todo escrito em formato de correspondência, onde Charlie escreve cartas por meio das quais nós, como destinatário, podemos conhecê-lo melhor. Enquanto nos relata sobre os acontecimentos atuais em sua vida, o garoto, tal qual escritor que um dia deseja se tornar, faz um excelente trabalho conectando tais acontecimentos a episódios passados, nos levando a conhecer outros momentos de sua vida para uma maior compreensão do personagem.

Através de uma narração feita de forma bastante pessoal e em tom de confidência, o escritor consegue criar uma ligação bastante empática entre o personagem e o leitor – Sério, gente! Eu até respondia as cartas na minha cabeça... “ Vai dar tudo certo, Charlie. Tamo junto! ”, “ Me chama pro rolê na próxima” – Além de passar também um grande sentimento de nostalgia a medida que vemos o Charlie desenvolver suas primeiras “Amizades verdadeiras”, seu primeiro amor, suas perdas...

As vantagens de ser invisível, ao decorrer de suas 263 páginas, aborda vários assuntos sérios que podem ser tidos como gatilhos e, apesar de a abordagem ser realizada com bastante sensibilidade e delicadeza, os tapas na cara não são mais leves e o baque que causa não é menor por causa disso. A escrita e a forma que a narrativa se conecta e se desenvolve é fenomenal e surpreendente, nos passando diversas reflexões sobre a vida de uma forma geral, sendo uma delas a de que:

Haverá momentos onde nos sentiremos no topo e momentos extremamente difíceis, portanto, estando cientes disso, devemos todos vivermos nossa verdade, nossos momentos. Agarrarmos cada segundo desses curtos sentimentos de infinidade e aproveitá-lo ao máximo... seja a companhia de uma pessoa, um momento consigo mesmo, um livro, filme ou série que te deixe com quentinho lá dentro do peito, ou te faça chorar, tal qual o livro que motivou esse texto.
Enfim, aceitar nossa efemeridade e valorizar o que nos torna infinito, pois, como é citado na obra, as coisas mudam, amigos se vão. E a vida não para para ninguém.

Love always,

Cley
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Sarah 29/02/2020

"And in that moment, I swear we were infinite."
o eterno sentimento de me sentir infinita depois desse livro. apenas perfeito.
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Rita423 29/06/2019

The perks of being a wallflower (escrita em julho de 2017)
Na primeira vez que li As Vantagens de Ser Invisível, eu tinha 16 anos. Na época, se tornou um dos meus livros favoritos. Agora, 4 anos depois, no quarto período de Letras, li novamente, mas no seu idioma de origem e de uma forma mais crítica.

O livro é em formato de cartas, ou seja, cada dia é contado em uma carta/capítulo diferente e a história é ambientada nos anos 90. O protagonista se chama Charlie, tem 16 anos. Ao iniciar a leitura, percebe-se que ele é um menino que não se encaixa em nenhum dos grupos da sua escola. Também ficamos sabendo que ele está iniciando o High School (equivale ao Ensino Médio no Brasil) e (como evento drástico e condutor da trama) seu único amigo foi encontrado morto em casa. O drama inicia-se quando, em um fim de semana, ele decide ir a um jogo de futebol americano da sua escola e lá conhece Sam e Patrick, dois “irmãos emprestados” e do último ano que irão mudar a sua vida.

O livro fala abertamente sobre inúmeros assuntos “tabus”, como uso de drogas ilícitas, machismo e homofobia. Ao desenrolar a história, descobrimos que Charlie possui alguns problemas psicológicos e posteriormente, como ele os adquiriu — sendo este o clímax da história, cujos sentimentos prevalentes que senti foram angústia, tristeza e indignação, durante minhas duas leituras.

O meu personagem favorito do livro, sem dúvidas, é Bill, professor de Inglês Avançado de Charlie. Ele sempre o empresta livros e pede que ele faça uma resenha do mesmo. Gosto dele, mesmo que seja um personagem um pouco afastado do foco principal do enredo. Além disso, nota-se que ele faz muito bem ao Charlie. É da sua boca, também, que sai uma das frases mais famosas do livro, e, consequentemente, do filme baseado nele:

“We accept the love we think we deserve.”

The Perks Of Being A Wallflower foi escrito por Stephen Chbosky e é seu primeiro romance. Possui uma leitura fluida e de fácil entendimento tanto em inglês quanto em português. Os personagens são construídos de forma satisfatória e consistentes. A história foi muito bem ambientada: ao ler, é possível sentir a “aura anos 90”.

Seu gênero é Young Adults, que em português equivale ao infanto-juvenil. O fato do livro abordar assuntos sérios é um ponto positivo, pois é uma boa maneira de iniciar pré-adolescentes e adolescentes em tais tópicos. Além disso, o livro também faz menção a músicas e outros livros, que, para mim, é mais um ponto. Considero que assim, instigando a curiosidade a fim de que a história atual fique mais completa no imaginário do leitor, é uma ótima forma de fazer o jovem leitor adentrar ainda mais no mundo da literatura.
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Thiago Barbosa Santos 07/06/2018

Confissões de adolescente
Desde o ano passado me desafiei a ler livros em língua estrangeira, no caso espanhol e inglês, para aprimorar as habilidades com os dois idiomas. Tem sido uma experiência muito valiosa e me ajudou muito. Com isso, acabei descobrindo também livros interessantes. Um deles foi o "The perks of being a wallflower", do Stephen Chbosky. É um livro escrito em linguagem simples e direta. Ganhou adaptação para o cinema.

No Brasil, o livro teve o título de "As vantagens de ser invisível". A história é em formato de cartas, que a personagem principal, Charlie, envia para uma pessoa desconhecida, não revelada no livro. Nestas cartas Charlie, um adolescente que está no ginásio, vai narrando sua vida, seus dramas, as descobertas da juventude, os deslizes que ele e os amigos cometem, coisas da idade. Tem também relação com os amigos, família, amores, etc. Bate no leitor sempre aquela ansiedade em ler a próxima carta.
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Vanessa.Issa 02/11/2017

Reading Challenge 2017: a book from a genre/subgenre that you've never heard of - Bildungsroman
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Joyce.Sarmento 19/05/2020

Fantástico
A leitura é tão gostosa que consegui ler inteiro (em inglês) sem consultar o dicionário. Charlie é o personagem mais sensível e que exprime pensamentos tão incomuns (de se ver nos livros) que parecia que eu estava lendo minha própria mente. Simplesmente o melhor livro que já li!
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Luiz Felipe 11/11/2015

Je suis Charlie
Adolescência costuma ser um período difícil na vida de qualquer um. Estamos inseguros e cheios de dúvidas, não sabemos ainda qual o nosso lugar no mundo. Tudo se torna ainda mais difícil quando você é um garoto impopular, com poucos amigos, e possui determinados problemas que tornam o convívio social ainda mais complicado. Charlie é um desses garotos. Ele está entrando no ensino médio e precisa aprender a enfrentar todos os seus medos e inseguranças de forma a deixar de ser apenas alguém que observa a vida, e passar a ser alguém que participa dela ativamente. Ele busca, então, fazer amizade com pessoas de outras turmas na tentativa de ser algo a mais do que um simples espectador da vida.
Charlie passa a escrever cartas direcionadas a alguém que ele não conhece contando sua trajetória nesse primeiro ano. A partir dessas cartas, passamos a conhecer os detalhes de sua vida e das pessoas que o rondam. Percebemos que Charlie possui alguns problemas que fazem dele um adolescente um pouco mais confuso do que os outros. Criamos um laço com ele, como se fossemos amigos íntimos. A partir do momento em que Charlie faz amizade com Sam e Patrick, dois alunos mais velhos do que ele, sua vida começa a se aproximar mais da vida de um adolescente comum. Ele passa a sair mais, ir a festas, ter encontros, beber, fumar, etc.

Devido aos seus problemas psicológicos, Charlie frequenta um psiquiatra. Sua vida é permeada por alguns fatos obscuros que seu psiquiatra ajuda a desvendar e por situações que acabaram o marcando para sempre. Sua relação com a tia Helen, já morta, é um grande exemplo. Durante todo o livro ele demonstra ter uma ligação muito forte com ela. Outro fato marcante diz respeito a um amigo de Charlie que se suicidou, chamado Michael. Pelas cartas, podemos sentir como esses fatos afetaram profundamente o psicológico de Charlie. Ele vai relatando fatos que aconteceram em sua infância e percebemos os ecos que esses acontecimentos deixaram em sua vida.

Uma impressão que tive é que o livro exagera um pouco a questão do Charlie ser um "wallflower", ou seja, invisível. Vamos lá, Charlie não é tão invisível assim, pelo menos a partir do momento em que conhece Sam e Patrick. Ele faz todas as coisas que costumeiramente os adolescentes fazem. Ainda que fale apenas com os alunos de classes mais avançadas, ele tem amigos e possui uma vida social. Experimenta coisas que os adolescentes costumam experimentar (até mais). E faz besteira, como todo adolescente. Ele tem, sim, alguns problemas que fazem dele um adolescente um pouco mais complicado do que a maioria. Porém, nada que seja suficiente para justificar a alcunha que ele recebe durante o livro e as sinopses que o pintam como alguém que simplesmente não possui uma vida.

Charlie é um garoto extremamente sensível e empático, a ponto de muitas vezes colocar os outros acima de si próprio. Ele chora demais, também. Seu relacionamento com a irmã é algo especialmente marcante, já que vemos isso se desenvolver bastante durante a narrativa. Tudo isso contribui para que nos sintamos próximos de Charlie, quase como amigos íntimos. Através das cartas, ele nos expõe seus sentimentos, suas frustrações, seus segredos. Terminamos o livro com uma sensação enorme de despedida. O acompanhamos durante um ano inteiro de sua vida, e, ao término do livro, e como se déssemos adeus a um amigo.

O que Charlie nos mostra é que, por trás de toda a sua passividade e ingenuidade, existe um ser humano. Um ser humano que sente raiva, que sente dor, que chora, que sorri. Que possui muitos conflitos internos, mas que faz o máximo para resolvê-los e sempre dá o seu melhor para ser alguém legal. E nos mostra que até a pessoa mais tímida e menos sociável pode sim ter histórias interessantes para contar. E todos nós temos nossas histórias para contar, porque cada momento que passamos em nossas vidas é tão nosso, tão intrinsecamente nosso, que faz com que cada história de vida seja única. Todos somos um pouco como Charlie. Ou, parafraseando uma corrente de Internet que ocorreu há algum tempo: Je suis Charlie.
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Ize 24/08/2015

Querido Amigo,
Hoje eu terminei de ler todos os seus relatos. Sobre a sua vida, sobre seus mais profundos medos e também sobre suas maiores paixões.
Nunca pensei que eu compreenderia tanto você, e que me sentisse tão perto de um pedaço de papel como me senti lendo suas histórias. Sinto que nunca na minha vida eu me senti tão completa e tão compreendida pelas palavras. Me senti infinita, como você descreveu naquela noite do túnel. Sinto que você será de muita ajuda, tanto para mim, quanto para os outros leitores que, assim como eu, compartilharam da sua história e se sentiram mais perto do infinito do que nunca.
Você me ensinou muita coisa amigo, e principalmente descobri muita coisa sobre mim também. Com você, passei a refletir muito sobre as pessoas e suas atitudes. E acho que você está certo em nunca julgar ninguém antes de tentar compreende-los. Você também está certo em esperar os momentos das pessoas, e respeitar seus espaços. Admiro que você possa dar tanto de si para os outros.
Espero que você continue assim, um invisível, que sempre estará lá para quem precise.
Obrigada pelas cartas, e obrigada por confiar seus segredos a mim.

Com amor,
Sua querida amiga.
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Lucas 23/01/2015

"Uma sensibilidade e inocência absurda"
Tenho que começar essa resenha dizendo que esse é um ótimo livro e que me apaixonei por ele.
A história traz um garoto de 15 anos, sem amigos até então, sem muita experiência de vida ou histórias que valham a pena contar.
É absolutamente incrível ver como o personagem se desenvolve ao longo da história através da amizade e como ele nos mostra que participar da sua própria história é tão importante quanto escreve-la.
Se você está lendo essa resenha em busca de algo convincente que lhe faça realmente querer ler o livro, confie em mim, você não vai se arrepender.
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Ana 25/10/2014

Perks
Em As Vantagens de Ser Invisível conhecemos Charlie, um garoto de 15 anos que escreve cartas para um alguém desconhecido. Os acontecimentos do livro são narrados por meio dessas cartas.
Charlie não tem amigos, pois seu melhor e único amigo cometeu suicídio, porém, conhece Sam e Patrick, e através deles, Charlie começa a ver o lado bom e divertido da vida e sentir que pertence a algum lugar.
Além dos amigos, o professor de Charlie lhe empresta livros e passa trabalhos extras para que ele possa desenvolver suas habilidades de escrita, em As Vantagens de Ser Invisível encontramos referências a livros como Hamlet e O Apanhador no Campo de Centeio por esse motivo.
Saindo com os amigos e lendo, Charlie começa a descobrir o mundo e por ser muito observador, podemos ver sua compreensão dos amigos, e às vezes a falta dela, sobre o que sentem e suas motivações para fazer alguma coisa.
O livro toca em diversos temas polêmicos, como suicídio, abuso e violência, porém, a história é tão bem contada e tudo acontece de forma tão natural que quando você menos espera o livro já acabou e você fica querendo saber mais sobre o que acontece com Charlie, Sam e Patrick.

site: www.tatisachs.com
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Ma 12/08/2014

The Perks of Being a Wallflower
O livro "THE PERKS OF BEING A WALLFLOWER" reúne as cartas de Charlie a um anônimo, ele explica que usa este nome para não ser identificado pelo receptor da carta.
Charlie é um adolescente solitário, mal compreendido, com uma vida monótona e sem amigos. Tudo o que conhecemos sobre ele foi descrito nas cartas. Por elas podemos saber do suicídio de seu melhor amigo e do falecimento de sua querida tia. Sem esses dois personagens importantes Charlie se sente ainda mais sozinho, solitário, ele não tem mais uma pessoa para se abrir, ele não tem alguém com quem possa se sentir a vontade.

Charlie é um menino muito observador e apesar de sua vida ou seus dias sem muitos acontecimentos, ele enche suas cartas com observações e pensamentos.
Um certo dia sua vida cansativa e monótona muda com a chegada de três pessoas: Bill (seu professor), Sam e Patrick.
Bill se interessa muito pela personalidade de Charlie e como ele encara o mundo. O professor troca livros com o aluno e ele passa a conhecer outras realidades e a se fascinar com os livros, descrevendo-os em suas cartas.
Sam e Patrick trazem aventuras a sua vida e com eles, Charlie passa a ir a festas, faz novas amizades e ganha novas experiências (até o amor passa a fazer parte da sua nova vida).

Charlie passa a não ter medo de enfrentar e experimentar novas sensações. Ao ler as cartas nos sentimos os próprios receptores e vamos sendo envolvidos por sua vida. Conseguimos observar o mundo com os olhos dele e entender sua vida e seus pensamentos mais profundos.

site: http://sextafeirablue.blogspot.com.br/2014/08/the-perks-of-being-wallflower-stephen.html
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Bia 04/01/2014

And maybe I'm biased, but...
É um livro apaixonante de um jeito inexplicável, daqueles que você se relaciona.
Charlie cresce, amadurece, melhora a escrita através da história.
E com uma ótima seleção musical.
Eu honestamente nem tenho o que dizer.
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Mateus 28/07/2013

Bom
O livro é bom, algumas partes são excelentes, o personagem principal é difícil de entender, só depois de um tempo que nós nos tocamos sobre alguns problemas que ele tem, achei a escrita do autor simples, o que facilita se você quer ler em inglês, ganhou merecidamente minhas 5 estrelas.
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