1889

1889 Laurentino Gomes




Resenhas - 1889


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Giuliano.Nascimento 17/08/2020

O primeiro grande golpe
Livro muito bom. Mostra como se deu aquele que foi o nosso primeiro grande golpe Militar, a Proclamação da República.
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Emerson 14/08/2014

Com chave de ouro
O livro 1889 fecha com chave de ouro a trilogia de Laurentino . Nele continuamos a ver a história brasileira, por uma ótica diferente do que é nos passado na escola. Nela percebemos que a história brasileira, assim como a história de modo geral, não é feita por heróis e vilões, mas sim por seres humanos com defeitos, virtudes e principalmente com interesses.

É fascinante ver o processo que teve como desfecho a proclamação da Republica Brasileira. Laurentino apresenta os principais personagens com um excelente background que mostra como seus interesses e aspirações surgiram e o papel que cada desempenhou. Acho excelentes as conjecturas que são feitas a partir dos diversos “se”, que são levantados na história. Como o que aconteceria se “se Dom Pedro II não fosse para o Rio de Janeiro após a proclamação”. Ou se o ministro da marinha não mudasse de posição e não confiasse em Floriano Peixoto? São conjecturas que são feitas e melhoram a experiência da leitura.

Desse modo 1889 fica sendo meu livro favorito da trilogia, por conseguir sintetizar de maneira esplendida um período histórico maior. Nele continuamos a ver que de maneira similar a 1808 e 1822, sempre tivemos pessoas com boas ideias para nosso país, mas que infelizmente eram sempre sufocadas pelos interesses mesquinhos e egoístas de um sistema politico retrogrado que se perpetuou por muito tempo e infelizmente seus atos ecoam até hoje no sistema politico brasileiro, onde as principais mudanças e transformações sempre ocorram conduzidas pelos interesses de uma minoria.
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Marcos774 25/10/2023

Laurentino dispensa maiores comentários. Completa a trilogia "1808", "1822", "1889".
Mais uma vez nos brinda com um texto leve, bem humorado e torna a história do Brasil em sua realidade, uma leitura cativante. Vale cada página.
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Caio 09/03/2023

1889
Muito bom ter acesso a história do seu país dessa forma ?mais leve?, eleva muito a nossa percepção, além do estudado na escola.

O três livros deveriam ser lido por todos os brasileiros, entender o porque do Brasil ter tantos problemas, iguais aos do século retrasado.
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Icaro Sena 13/10/2021

Mantém o nível dos livros anteriores. Conta detalhes da mudança de regime monárquico para republicano que é desconhecido da maioria. Bem interessante conhecer todo o ambiente dessa época.
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Mari 18/09/2020

Muito bom
Uma leitura que nos leva a entender um pouco mais da História do nosso Brasil que os livros didáticos não mostram e a compreender que politicamente ainda temos muito o que aprender.
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Adriana854 10/10/2023

Excelente
TÍTULO: 1889

AUTOR: Laurentino Gomes

SINOPSE: Nas últimas semanas de 1889, a tripulação de um navio de guerra brasileiro ancorado no porto de Colombo, capital do Ceilão (atual Sri Lanka), foi pega de surpresa pelas notícias alarmantes que chegavam do outro lado do mundo. O Brasil havia se tornado uma república. O império brasileiro, até então tido como a mais sólida, estável e duradoura experiência de governo na América Latina, com 67 anos de história, desabara na manhã de Quinze de Novembro. O austero e admirado imperador Pedro II, um dos homens mais cultos da época, que ocupara o trono por quase meio século, fora obrigado a sair do país junto com toda a família imperial. Vivia agora exilado na Europa, banido para sempre do solo em que nascera. Enquanto isso, os destinos do novo regime estavam nas mãos de um marechal já idoso e bastante doente, o alagoano Manoel Deodoro da Fonseca, considerado até então um monarquista convicto e amigo do imperador deposto.Essas e outras histórias surpreendentes estão em 1889, o novo livro do premiado escritor Laurentino Gomes. A obra, que trata da Proclamação da República, fecha uma trilogia iniciada com 1808, sobre a fuga da corte portuguesa de Dom João para Rio de Janeiro, e continuada com 1822, sobre a Independência do Brasil.
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Rayane 31/12/2020

História como não se vê na escola
Último livro da trilogia escrita por Laurentino Gomes, apresenta de forma leve e detalhada a transição da Monarquia para a República. Uma maneira diferente de aprender e reviver a História daquela que a escola nos ensina.

Vale a leitura até para entender um pouco da República atual.
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Lipe 03/07/2022

O número 2 dos 3
Como sempre gostei muito da forma que Laurentino Gomes escreve e faz tudo ser fácil de se absorver e entender.

Confesso que eu sabia pouco sobre Dom Pedro II e me surpreendi com sua história de vida e seu lado intelectual, quase um nerd. Um personagem de fato muito interessante.

Passei a entender melhor como estava o clima quanto a abolição. Infelizmente o Brasil ainda se encontra refém do Agro, que naquela época andava de mãos dados com o império na escravidão.

Fiquei triste de perceber como o nosso país era deixado às moscas naquele tempo. Uma minoria "iluminada" comandava um mar de gente analfabeta e pobre.

Uma ótima leitura! Fico contente de ter concluído a trilogia.
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Velho Vesgo 09/04/2021

O golpe
Uma parte da história do nosso país não contada. Livros como esse deveriam ser uma implantado nas escolas.
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Laura 05/04/2021

Muito bom
Ótimo para entender melhor a política brasileira da época e como ela influenciou a política de hoje.
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Bruno.Vieira 07/05/2022

Fantástico
Finalizando a leitura da trilogia. Vale muito a pena ler, creio que é a melhor obra sobre esse período da nossa história. Deveria ser leitura obrigatória nas escolas.
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Fábio Z.C. 19/12/2013

Mesmo nível dos anteriores.
Após os grandes sucessos de seus livros anteriores (1808 e 1822), Laurentino Gomes lançou, em 2013, o terceiro livro de sua série sobre os principais acontecimentos da história do Brasil: 1889, sobre a Proclamação da República. Atualmente, a história do Brasil está em alta no mercado editorial, e o autor se aproveita dessa onda para satisfazer a curiosidade dos leitores sobre esses eventos-chave na formação social e política do país.

Juntamente com outros autores, especialmente Eduardo Bueno e Leandro Narloch, Laurentino Gomes não possui formação acadêmica em História, o que por várias vezes prejudica seu entendimento e uso das fontes na produção do livro. Porém, ao contrário dos dois primeiros (Bueno trata a história como anedota, e Narloch é simplesmente um picareta que se aproveita de seu conhecimento ínfimo de produção historiográfica para uma agenda ideológica, não-científica), Gomes possui vontade legítima de contribuir com o conhecimento histórico da nação e trazer à tona debates sobre o futuro do país que queremos; para isso, é necessário olharmos à nossa história.

Somente vontade não é o suficiente. Treinado na escola Globo e Veja de jornalismo, falta a Gomes uma profundidade acadêmica no trato das fontes (primárias e secundárias) e o necessário diálogo que precisa ser feito entre elas. Seus livros passam a impressão de que a História foi uma sucessão retilínea de eventos, cujos confrontos só se deram no passado e não refletem na atualidade de forma direta, como resultado de ações políticas consequências. O embate entre essas fontes é necessário para a construção de uma imagem do passado, que será também um reflexo do pesquisador e a forma como ele próprio manejou essas fontes, já que a neutralidade, apesar de ser um objetivo, é impossível. Gomes não se preocupa em momento algum com esse rigor científico.

Repetindo erros dos livros anteriores, o autor falha ao adjetivar personagens históricos, o que não é função do historiador. Falha também ao tentar imprimir uma narrativa jornalística, citando nomes e mais nomes em eventos de pouca importância ao leitor não-familiarizado como o autor no assunto, tornando, às vezes, a leitura tediosa. Também há diversas redundâncias em temas já ultrapassados, sempre retornados de maneira desnecessária à narrativa.

Portanto, apesar do correto interesse do autor de buscar fontes, inclusive primárias, a respeito da história do Brasil, falta a ele uma profundidade teórica e rigor acadêmico. Pois, ao tratar a História assim, corre-se o risco de tirar dela todo o seu potencial de discussão política da realidade e tratá-la como faz Bueno: uma série de anedotas e acontecimentos estéreis, que não foram frutos de brutais lutas no decorrer do tempo, o que é muito sério e até um desrespeito. Ao tratar da escravidão, por exemplo, Gomes passa mais tempo dentro dos gabinetes da realeza do que falando exatamente dos escravos: apenas cita as injustiças de um sistema que não reparou os seres humanos responsáveis pela construção do Brasil, jogando-os na mais completa marginalidade, o que vai contra as novas perspectivas da História, que é de justamente sair dos gabinetes oficiais e ir para as ruas.

Para o leitor que se contenta com pouco, é um livro que satisfaz. Porém, ainda assim é mais recomendável procurar a bibliografia de Gomes a fim de ter um conhecimento mais elaborado em dois autores fartamente citados, como José Murilo de Carvalho (em especial seu livro Os Bestializados) e Emilia Viotti da Costa, pois ambos trazem uma discussão profunda, a anos-luz do que Gomes propõe. Ao contrário de Bueno e em especial do ofensivo Narloch, Gomes é bem intencionado, mas somente boa intenção não é o suficiente.

site: http://www.vortexcultural.com.br/literatura/resenha-1889-laurentino-gomes
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Junior 16/01/2021

Repetitivo, mas com bastante informações novas
É um bom livro para quem quer conhecer um pouco mais da história da queda do Império e fundação da República brasileira, mas deixa a desejar em alguns partes.
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Igor Otávio 20/03/2021

Leitura indispensável
A leitura desse livro me fez refletir mais sobre os caminhos que nosso país tomou. A forma como a Monarquia encontrou seu fim, o jeito com que a ditadura foi implantada, até mesmo uma conveniente tentativa de esfaqueamento. Me assusta ver como a história do país não é ensinada ao povo. Toda a trilogia (1808, 1822 e 1889) deveria ser de leitura obrigatória no ensino médio.
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