A Formatura

A Formatura Joelle Charbonneau




Resenhas - A Formatura


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Karencrazy2 30/10/2021

Doida pra mandar um e-mail para a autora
Devia ser crime um autor(a) deixar um final meio em aberto e não ter um spin-off que seja para apaziguar os ânimos dos leitores. De qualquer forma, adorei o livro como um todo e principalmente o desenvolvimento dos personagens 💕
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Shirlei 10/08/2020

enfim o final da trilogia. e vale cada pagina. muito bom. recomendo a leitura da trilogia.
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Parceira Do Az 26/07/2020

Copycat...
Deus, que decepção! Minha experiência com esse livro foi como uma montanha russa. No primeiro livro foi uma subida muito boa, um bom desenvolvimento e um bom final que prometia muito.
Mas como tudo o que sobe desce, o segundo livro foi tedioso, com algumas cenas de ação legais no começo mas depois só enrolação e partes desnecessárias mas com um final que ajudou a salva-lo.

Agora esse terceiro livro foi triste de ruim! Do começo ao fim. Acho que foi um acúmulo de coisas mal desenvolvidas e muito, mas MUITA enrolação com narrações e detalhamentos do dia a dia da protagonista que não acrescentou nadica no livro, apenas o famoso encher salsicha. A autora teve um plot incrível no primeiro livro que poderia ter sido muito melhor aproveitado, alguns personagens que eram realmente cativantes mas que ela não soube desenvolver nem um pouco. O final foi apenas uma explicação ruim e mais enrolação como todo o livro foi. O livro teria sido muito mais rico se tivesse mais pontos de vistas alem da protagonista.

Sinceramente tudo o que sinto por essa trilogia é sinto-muito-por-ter-perdido-meu-tempo. Foi uma imitação de jogos vorazes e divergente que não deu certo.
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Mai_peereira 12/10/2020

Terceiro livro
Considero uma trilogia boa, porém me confundi em alguns momentos devido o assunto política ser bastante apresentado.
Gostei do desfecho e as perguntas foram respondidas.
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gabriela.volpi 28/09/2021

Sobre a trilogia como um todo:
Vi um comentário por aí dizendo que ler os livros de "O Teste" era como assistir uma partida de xadrez, e fiquei impressionada com a precisão da analogia. Essa obra te dá a mesma sensação de estar presenciando algo extremamente inteligente e racional, que pode a qualquer momento ter uma virada para um lado ou outro. Entretanto, assim como o xadrez, essa distopia não te causa aquela emoção que te leva às lágrimas ou te faz torcer desesperadamente por um personagem, por que não te faz se importar com eles. Você só quer ver como o jogo vai se desenrolar. E nesse quesito, a trilogia não deixa a desejar. Consegue te surpreender a cada virada, e nesse livro final não foi diferente. Assim, recomendo pra quem gosta mais de um bom enredo do que do desenvolvimento de personagens/romance, mas não deixa de ser uma ótima coleção.
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stsluciano 10/03/2015

Excelente desfecho de trilogia
Não são todos os dias que se termina uma série. Para ser sincero, confesso que gosto mais de começá-las que de terminá-las.

Ler séries demanda tempo, dedicação, e muita paciência com o autor quando ele toma um rumo que nos desagrada. E, o mais importante, fortes relações entre leitor e personagens. Como abandonar um personagem que acompanhamos por tanto tempo? Eu vi Harry entrar em Hogwarts, todo bobinho morando com os piores tios trouxas da terra da rainha, foi doído olhar para ele sete anos depois – na cronologia da série – e dizer adeus. Sinto um pouco disso com toda série que termino. É o que estou sentindo agora terminando “A Formatura”.

Como disse na resenha do primeiro livro da trilogia, no mundo de “O Teste”, trilogia da autora Joelle Charbonneau, “os personagens estão inseridos em um mundo, o nosso, em um futuro onde uma série de guerras com uso de armas químicas, biológicas, atômicas e o quanto mais que se puder imaginar tiveram curso, que levaram a um esgotamento da capacidade de regeneração do planeta, e, claro, à extinção ou mutação de formas de vidas animais e vegetais”.

“A sociedade que emergiu após o sétimo estágio se reagrupou em torno de um sistema que evidencia a figura do líder, uma vez que atribuem à fraca liderança das potências mundiais quando do colapso, em especial a americana, a principal razão para que a guerra não fosse terminada mais cedo.”

De cara gostei do elemento “respeito ao líder”. Em distopias, geralmente temos o “temor ao líder”. No mundo do Teste, a “Comunidade Unida”, o líder é alguém respeitado por ser formatado de tal maneira que seja alguém pronto à responder com energia a todo e qualquer empecilho que se colocar frente ao desenvolvimento social e bem-estar da população. Suas atitudes não são personalistas, ele não quer um trono, longe disso, visa um bem maior. E, ainda, não é temido por determinar massacres e boicotes. Apesar de terem recursos bastante limitados à disposição, há o entendimento de que a sociedade faz o que é necessário para se reerguer, e com o que se tem disponível no momento.

A estrutura social tem cara de maquinário de relógio, com cada um sendo parte da engrenagem que permite o bom funcionamento da comunidade como um todo, sendo os líderes aquelas pessoas que foram aprovados n’O Teste e conseguiram se graduar na Universidade.

O Teste é quase que um personagem do livro. O foco na educação tanto como formadora de lideranças capazes como quanto esperança de um futuro melhor é algo bem trabalhado,mas que não deixa de acrescentar à sociedade uma camada de ingenuidade, na forma de uma confiança cega que a aproxima das demais sociedades distópicas. O fato de que, a cada ano, candidatos de cada colônia são escolhidos para concorrerem a uma vaga na universidade tem pra mim um significado duplo, que depende do tipo de governo no poder: se ele é sincero e age realmente em prol do povo, escolher os melhores alunos de cada colônia faz com que sejam maiores as chances de que sejam aprovados n’O Teste os efetivamente mais capazes, que por fim se tornarão os líderes mais aptos. Se não, se pensam apenas em continuar como classe dominante, retirar dessas colônias suas mentes mais brilhantes é apenas condená-las ao julgo da capital, calando vozes que poderiam se tornar opositoras.

E, em distopia, você tem de ler para tirar a prova.

Cia é uma das selecionadas para o Teste. Gostei dela. Ela pensa, não apenas morre de amores por alguém. Ela tem sangue nos olhos e coração mole. Questiona. Se sente insegura, mas acata ao que tem de fazer. Ela evolui muito durante os três livros, mas o que me faz admirá-la ainda mais é que em nenhum momento ela se torna dona de uma força ou caráter sobrenatural. Ela segue a mesma menina com as raízes entranhadas na distante colônia de Cinco Lagos, que sente falta da família, e se pergunta se tudo um dia terminará bem.

Não vou falar sobre o enredo desse último livro, mas a autora teve que dar uma boa mexida para fazer o final acontecer. Achei bem diferente dos recursos que ela utilizou nos dois primeiros livros mas serviu para dar uma refrigerada na narrativa, que vinha ficando perigosamente linear. E o melhor de tudo é que as coisas não demoram a acontecer. O livro começa do ponto onde o “Estudo Independente” terminou, e ela, Joelle Charbonneau, ganhou comigo um ponto positivo enorme com isso: não precisei de uma ou duas páginas para me situar na história ou me aclimatar ao mundo de Cia novamente; pelo contrário, foi algo automático, e poucos autores conseguem isso.

Ela, a autora, já tinha se mostrado bastante inteligente ao jogar com o leitor no quesito “em quem Cia pode confiar”, lembrando-nos a todo momento de um conselho dado à Cia pelo pai dela pouco antes de ela deixar Cinco Lagos, mas aqui isso toma proporções gigantescas, e os cenários possíveis vão sendo validados até as páginas finais do livro. Não fica claro para o leitor durante o livro quem é o bom e quem é o ruim. Arrisco até a dizer que muitos leitores vão levar um tempo para definir o que acham quanto à isso após a leitura.

Gostei bastante do livro, assim como de toda a trilogia. A autora cuidou para dar respostas sobre o destino de cada personagem, mas as palavras finais do livro, “E ainda há muito por fazer”, me soaram como uma promessa. Não sou eu quem vai reclamar.

site: http://www.pontolivro.com/2014/11/a-formatura-o-teste-livro-3-de-joelle.html
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FPViviani 17/04/2021

O capítulo final da saga de Cia foi, para mim, de longe o melhor.
Começo pontuando que um trabalho muito melhor por parte da editora foi feito nesse livro, e os grotescos erros que os livros anteriores continham não foram encontrados nesse (amém).
Focando no enredo, gostei como a saga começou quase como uma cópia de Jogos Vorazes, e ao longo de sua evolução se afastou cada vez mais desse estigma.
Algumas decisões clichês foram tomadas, mas é interessante observar como Joelle consegue fazer com que as consequências dessas decisões se afastem do que seria esperado para as mesmas. (?? SPOILER) Como, por exemplo, nos apresentou o clichê de, no final, o vilão ser o mocinho e a mocinha ser a vilã; porém, em contraparte, para o plano der certo o mocinho teria que morrer e a vilã continuar viva e no poder. Se afastando da mesma direção que outras distopias tomaram de, indubitavelmente, ser necessário a destruição final do personagem vilanesco. (FIM DO SPOILER ??).
Me agradou muito também o romance não ter sido um dos suportes principais da narrativa, como em outras distopias, e sim acabar sendo um mero coadjuvante, quase sem importância para a trama final (a trama funcionaria tão bem quanto se Cia e Tomas fossem apenas bons amigos).
Enfim, A Formatura se mostrou como a melhor narrativa da trilogia, assim como a melhor edição, fechando de maneira satisfatória a jornada de Malencia Vale.
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Anna 04/10/2021

Com toda a honestidade, o final me decepcionou, as mortes não tiveram tanto destaque, foi difícil criar uma conexão com os personagens, não gostei dos casais, os plots twists não tiverem o desenvolvimento que eu esperava... não posso dizer com toda a minha convicção que recomendo... mas posso dizer que foi uma boa trilogia para passar o tempo. Ela é curta e rápida, os livros não são monótonos, então eu considerei uma leitura fácil e relativamente leve.
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AndyinhA 07/02/2015

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Lembram da máxima da distopia? Livro 3 – menina vira símbolo da revolução, ataques/reviravolta e as respostas de porque a tal Sociedade age assim e fim.

Esse livro foi bem diferente dos outros, mais passional, esquecendo bastante da distopia e se concentrando nos pensamentos e ações que Cia precisa tomar e em quem ela pode ou não confiar. Confesso que isso me deixou um pouco chateada, esperava mais distopia e explicações mais aprofundadas sobre o governo de Tosu City e o desenrolar sobre os Sete Estágios da Guerra. Mas isso ficou bem a desejar.

Nos primeiros 10 capítulos do livro, a autora esqueceu que a personagem está em aula – ok, que ela tem de salvar o mundo, mas as divagações da personagem são tantas e tão extensas que eu me perguntei se eles estavam de férias ou algum feriado porque ela nunca mais menciona ir às aulas ou o tal estágio que ela fazia. Essa volta só aconteceu quase na metade do livro...é muito tempo para ficar divagando. Me senti lendo um diário de alguém contando tudo que teve de passar para chegar aos finalmente.

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2015/01/poison-books-formatura-joelle.html
LS0 23/05/2019minha estante
O começo do livro é o pior. Nossa. Quase que não consigo ler.




Katlyn.Pereira 26/03/2023

Eu diria que essa série manteve o mesmo nível do primeiro e do segundo. Eu achei que a autora soube desenvolver bem a história, deixar você doida lendo sem saber o que vai acontecer e se questionando várias vezes se é realmente aquilo ou não.

Uma leitura muito leve, onde o leitor consegue acompanhar direitinho o raciocínio complexo dessa mente brilhante que é a da Cia. Achei apenas que final poderia ter sido desenvolvido de uma outra forma, apesar de não ter sido ruim. Particularmente gostei bastante pela forma lógica que é pensada a história.
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Taciane 26/02/2020

Um final surpreendente
O final de uma trilogia que prende o leitor, cheio de reviravoltas e supresas, com muita ação.
Mesmo com o fim da leitura fiquei curiosa referente alguns assuntos não explicados direito.
Recomendo a leitura dessa mistura de Jogos Vorazes e Divergente com a própria história envolvente.
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spoiler visualizar
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Ari 19/06/2021

Acabei essa série, gostei da forma como a autora desenvolver. Recomendo pra quem gosta de distopias pós-apocalítica.
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Wash7PR 03/12/2021

Fim, mas não parece...
A formatura encerra a saga iniciada em O Teste. De maneira geral o livro é bom, mas é uma queda em relação aos dois primeiros.

Pontos positivos:
A escrita fluida da autora se mantém, é muito fácil e rápido ler esse livro, sem descrições detalhistas e demoradas, mas sem objetivo, o livro vai direto ao ponto. Os personagens secundários são bem desenvolvidos, como nos outros dois, e os vilões também. A narrativa cheia de reviravoltas, algumas bem inesperadas, outras nem tanto.

Pontos negativos:
Cia é meio incoerente pois passa dois livros afirmando o valor de toda vida e sua aversão a matar, mas basta uma sugestão de duas pessoas que ela nem confia totalmente e ela diz: "dane-se, vou matar". Além de algumas mortes que dava pra evitar porque não eram necessárias. O fator confiança também pesa, já que ela teve um conselho explícito de alguém importante no começo pra "não confiar em ninguém", e nesse terceiro ela simplesmente ignorou isso, tendo várias consequências ruins, mas ela estava sempre no mood: "dane-se, tô sem tempo". Por fim, Tomas teve um desenvolvimento péssimo em todos os livros. O cara serve só pra ser um acompanhante romântico da aventura. Longe de ser um inútil, mas passa a impressão que tá ali só pra ser ancora emocional.
Por último, aquele fim foi bem cru, dando a impressão que faltava um livro, porque as coisas não foram realmente resolvidas.

Com todos esses pontos, o terceiro livro sozinho não é lá essas coisas. Dentro da saga, funciona bem. A saga completa é ótima e recomendo muito.
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Roberta.Souto 04/08/2021

Perdida
A série atende ao esperado de distopias, nada muito fora do padrão.
Eu particularmente gosto muito desse estilo de história, então gostei bastante da série. Infelizmente alguns pontos deixam a desejar.
Ficamos muito presos na cabeça da personagem e em suas desconfianças o que nos faz perder um pouco da ação. O romance principal é tosco e se mostra totalmente desnecessário. Cia e Tomas como amigos daria no mesmo. Algumas questões ficam em aberto e outras foram mal explicadas.
Mesmo assim, a escrita é muito gostosa e fluida. Vale muito a pena .
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