Resenhas - A Cabana

Fernanda 28/08/2013

Uma historia real !
A Cabana é lindo ! Emocionante, nos ensina um pouco sobre o mundo, as pessoas. Nos ensina como agir, e como aceitar melhor as coisas ! Entretanto "se você ler e não gostar, esse livro não foi escrito para você" !

Daly 18/03/2014

"Se você odiar esta história, desculpe, ela não foi escrita para você.''
Bem, A Cabana não é um livro de auto-ajuda propriamente dito. É uma história fictícia mas tem um plano de fundo com uma sugestividade implícita.
De uma forma não muito convencional, William P. Young fala de Deus, Jesus e Espírito Santo, tentando apresentar uma visão mais ampla em relação à espiritualidade e fé.

Pode até não ser classificado como um livro de religião, mas eu observei uma ligação intrínseca com o cristianismo, embora o autor dispense essa relação.

É nítido, pra mim, que se trata de um reflexo das próprias crenças do autor, que escreveu o livro, segundo ele, sem grandes pretensões. E ainda, percebo uma projeção do que ele gostaria que o leitor experimentasse.

Para quem já tem alguma orientação religiosa, mais necessariamente a cristã, alguns trechos do livro pode servir sim como um auxílio espiritual, uma vez que traz algumas reflexões sobre fé, relacionamento com Deus e com as pessoas e de como enxergar certas circunstâncias.

Para muitos, principalmente para os ateus ou de religiões que não tem Jesus como uma referência, não vão encontrar nenhum grande atrativo, e consequentemente não vão gostar, já que o livro não oferece uma trama muito elaborada e uma narrativa simples.

Paty 14/11/2013

Um romance fictício ou um livro disfarçado de auto-ajuda?

brunnoleto 26/05/2015

Não gostei.
O suspense é bom, mas a forma com que ocorre o diálogo com Deus e a personalidade dele é muito diferente do meu entendimento, achei muito limitado. Não me agradou.

Mônica 06/03/2015

A Cabana
Um dos únicos livros que abandonei. Sou espírita e leio muitos livros sobre espiritismo, então sei que tem muito livro bom sobre o assunto. Achei A Cabana vago, sem sentido e chatíssimo.

Sofia Trindade 14/08/2014

"A Cabana" não é um livro tão maravilhoso como todos dizem, mas também não é um livro péssimo como todos criticam.
Quando se trata de "A Cabana", temos praticamente uma guerra. De um lado os defensores, que amam o livro mais do que tudo. Do outro os detonadores, que não gostaram e enchem a internet com seus comentários negativos. Claro, isso acontece com todo livro, filme, etc.
Mas também tem os que ficaram no meio termo, são poucos mais tem. Pessoas como eu, por exemplo.
"A Cabana" não é um livro tão maravilhoso como todos dizem, mas também não é um livro péssimo como todos criticam.Tudo depende do ponto de vista de cada pessoa.
A forma como Deus é apresentado no livro é muito interessante e diferente. O autor foi muito corajoso ao decidir escrever uma obra que ele fala por outra pessoa, no caso Deus.
O livro não é tão difícil de ler nem de entender. Para muitos é aquele livro que se lê em uma tarde calma e tranquila.
Mas para ler "A Cabana", precisamos estar com a mente e o coração aberto. Não adianta querer ler um livro de auto ajuda sem estar disposto a aprender coisas novas.
Mas calma! Não é porque eu falei a palavra auto ajuda, que vocês devem pensar que é aquele livro maçante,que tenta enfiar formas de viver na nossa cabeça, pois a história que tem nele faz com que nos esquecemos que ele é de auto ajuda. O livro tem uma beleza natural e nos mostra coisas divinas e que nos deixa calmos.
Através dele, podemos ter a experiência de ver o que está a nossa volta com outros olhos e tentar entender o sentido da nossa fé.
Foi como eu disse, depende do ponto de vista de cada pessoa. Se você está confuso ou incomodado com o que as pessoas dizem, simplesmente façam o que eu fiz. Leiam e tirem suas próprias conclusões.
Não devemos ficar presos a opiniões alheias, sendo que cada um tem um gosto diferente.

site: http://formula-amor.blogspot.com.br/2014/08/resenha-cabana.html?showComment=1408059046631#c6260114557184320274

Paulo Medrado 25/06/2015

Uma profusão de sentimentos
Este não é um livro para se avaliar com o rigor literário, pois podemos observar que o autor não demonstra nenhuma preocupação com as regras gramaticais ou com as exigências do estilo de linguagem adotado. A ideia não é essa. Esse é um livro para explorar emoções, sem críticas, sem pedantismo, sem fanatismo, não é para inspirar revoluções ou estimular intolerância de qualquer tipo.
Esse é um livro despretensioso que é para ser lido no fim da tarde, sentado numa cadeira de balanço acompanhado de um bom café, podendo ter o luxo de uma cochilada e depois voltar a ler, pois a leitura é simples, previsível, e mesmo que seja inspirado em uma visão religiosa, a emoção é universal.
A história é banal, corriqueira, parece saída dos telejornais, ou do cinema, pois não tem como associar a visão do oráculo do filme "Matrix" a de "Papai", sem contar que se reporta a um dos piores medos da sociedade ocidental: a presença de psicopatas. A narrativa é tosca como um artigo de jornal ou de revista sensacionalista, no entanto, é impossível não concordar com o autor nem que seja em uma única frase, é impossível não se comover com a tragédia da vida humana, enfim, é impossível evitar em alguns momentos que alguns sentimentos venham a tona, é impossível não se lembrar de entes queridos que perdemos ou de histórias que ouvimos quando crianças.

Fernanda Reghin 04/09/2015

Incrível!
O livro nos mostra a grandeza de Deus e como ele é perfeito.

Jaque 19/06/2015

Ruim, ruim, muito ruim!
A história começa de uma maneira que parece que fluirá para um enredo interessante, grande engano! A história simplesmente não flui e vai se tornando cansativa. Li esse livro "rastejando". O único livro que me pediram emprestado, não me devolveram e não sinto falta.

Carla 24/06/2014

Não é o pior livro do mundo, a estória até que prende de certa forma, porém é um livro pra ler uma única vez e passar pra frente sem sentir falta rs.

nohana 13/11/2012

O livro é simplesmente extraordinário, faz a gente entender de uma forma simples e sem rodeios o amor de Deus...
Esse livro me rendeu umas lágrimas, principalmente quando eram coisas que se tratavam de Missy, acho que todos que acreditam em Deus deveriam ler ele, perfeito!

larissa 11/04/2012

A história gira em torno de Mackenze Allen Phillips, um pai de família totalmente apaixonado por sua esposa, que tem a responsabilidade de educar cinco filhos sem poder falhar, isso porque, em sua infância, Mackenzie passou pelo trauma de ser espancado por seu pai, um homem totalmente entregue ao vício da bebida, e não queria, de maneira alguma, passar a mesma imagem aos seus filhos.

Contudo, em uma viagem bucólica, algo inesperado mudou totalmente o sentido da vida deste homem. Sua filha mais nova, Missy, foi seqüestrada e assassinada por um maníaco de garotas. Em uma incessante procura ,com a ajuda da polícia, por algum vestígio de sua pequena , Mack encontrou o vestido que sua filha usava no dia do sequestro, em uma cabana abandona.

Mackenzie se considerava o verdadeiro culpado pelo ocorrido e entrou em uma depressão profunda, chamada de Grande Tristeza. Este triste período fez com que sua relação com Deus se tornasse algo inexpressível em sua vida, pois o grande senhor nada havia feito para evitar aquela tragédia, e sua santidade havia se tornado um conceito frio e estéril.

Após três anos e meio da morte de Missy, Mack recebe um bilhete com a assinatura de Papai, modo carinhoso que sua esposa usava para se referir a Deus, com a seguinte frase: Já faz tempo. Senti sua falta. Estarei na cabana no fim de semana que vem, se você quiser me encontrar. "Papai".

No começo, Mack imaginava que isso seria apenas uma uma brincadeira de mau gosto, todavia não conseguia parar de pensar no bilhete, então decidiu ir até à cabana onde sua filha havia sido brutalmente assassinada.

Depois de fazer uma estafante viagem durante uma noite negrume, Mack chegou à velha cabana e se deparou com o mesmo cenário que havia lhe proporcionado a cena mais triste de sua vida, virou as costas e foi embora, insultando Deus de todas as formas possíveis. Entretanto, um vento forte fez com que ele virasse e reparasse, totalmente aparvalhado, com o cenário mais deslumbrante que já havia visto...

Não acreditando que aquele cenário poderia ser tangível, Mack se aproximou e adentrou-se à cabana. Sem palavras para descrever o que estava acontecendo, o homem encontrou três pessoas dentro do recinto: Deus, Jesus e seu Espírito Santo, todos representados por um estereótipo totalmente diferente que Mack imaginava.

Daí por diante, começa um enredo indescritível, por isso, apenas aconselho todos a lerem esta obra magnífica.

Hugo Soares 12/04/2012

9º livro
O primeiro motivo de eu ter abandonado este livro é que ele começa a ficar muito religioso (não tenho nada contra religiosidade) mas o autor começa a falar muito sobre religião, segundo motivo: como um pai, seria capaz de esquecer sua filha mais nova em um parque estadual? Eu acho que isso seria um pouco que "impossível", terceiro e último motivo: depois de alguns anos o personagem volta à cena do crime (uma cabana perto do parque estadual onde sua filha foi assassinada) e quando ele chega lá, todo aquele lugar "macabro" (como é caracterizado no livro) vira um lugar "lindo" onde pessoas (3 pessoas, 1 mulher negra q diz ser Deus, 1 homem que diz ser Jesus e outra mulher com características de "japonesa" que também diz ser Deus e Jesus). Por esses motivos eu abandonei o livro e, particularmente, não recomendo.

Lorena 28/02/2012

Peço desculpas àqueles que idolatram este livro, mas não vi nada de extraordinário nele. Achei que a leitura no início prende nossa atenção, porém depois o livro se torna repetitivo e massante.
Confesso que foi interessante ver Deus sob uma outra ótica, e acho até que nossos valores e crenças devem ser reavaliados em determinados momentos, entretanto durante muitas passagens do livro a conversa entre o personagem e Deus se torna um pouco trivial e até mesmo um pouco monótona.
O que realmente vale no livro é a mensagem de que o perdão é o melhor caminho para curar nossas feridas e alcançar a paz de espirito tão desejada, ajudando a seguir em frente...
Vale à pena ler, até mesmo para formar sua própria opinião a respeito deste livro considerado por muitos polêmico.