Ikigai

Ikigai Francesc Miralles




Resenhas - IKIGAI


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Ana Luiza 06/02/2019

Rápido e interessante
O LIVRO
Ikigai - Os segredos dos japoneses para uma vida longa e feliz foi publicado original em 2016, em espanhol, sendo basicamente um resumo das pesquisas dos escritores Héctor Garcia e Francesc Miralles sobre longevidade e sua visita a Okinawa, uma ilha japonesa conhecida por ser lar de muitos centenários. A obra é dividida em 9 capítulos, que explicam desde a filosofia e a dieta pautados sobre o conceito de “Ikigai”, até alguns segredos antienvelhecimento, exercícios que promovem a vida longa e os conselhos de alguns dos centenários mais famosos da história.

O livro Ikigai já começa explicando que:

“Segundo os japoneses, todo mundo possui um ikigai, o que um filósofo francês traduziria como raison d’être, razão de viver. (...) De acordo com os nativos de Okinawa, a ilha com maior índice de centenários do mundo, o ikigai é a razão pela qual nos levantamos pela manhã.” pág. 20

Partindo do princípio “Ikigai”, que seria algo como ter uma missão/objetivo de vida, Garcia e Miralles dissecam outros fatores presentes em Okinawa e outros lares de centenários pelo mundo que têm demonstrado serem importantes para a longevidade, como praticar exercícios diariamente, manter relacionamentos próximos e saudáveis, comer moderadamente e com uma ampla variedade de nutrientes, entre outros.

(...)

CONCLUSÕES FINAIS – VALE A PENA LER ?
Em resumo, Ikigai - Os segredos dos japoneses para uma vida longa e feliz é uma leitura fácil e rápida. Com uma escrita objetiva e capítulos curtos, a obra é uma apresentação ao conceito japonês de “Ikigai” e como ter um objetivo de vida, assim como ter determinados hábitos saudáveis, podem ser o segredo da longevidade. Sem pretensão de ser revolucionário, o livro é bem interessante para quem gosta do assunto, assim como quem quer se inspirar para adquirir um modo de vida mais equilibrado, saudável e, quem sabe, longevo. As dicas sobre alimentação, exercício, e modo de encarar a vida dadas em Ikigai - Os segredos dos japoneses para uma vida longa e feliz são simples, e fáceis de ser colocadas em prática, o que torna a leitura ainda mais atrativa.

LEIA A RESENHA COMPLETA E VEJA FOTOS DO LIVRO NO BLOG:

site: https://www.mademoisellelovesbooks.com/2019/02/resenha-ikigai-hector-garcia-e-francesc-miralles.html
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Natália Tomazeli 16/02/2019

Vida longa aos que leem esse livro!
"Não há nenhum segredo. O truque é simplesmente viver."

"Ele se deu conta de que uma pessoa sábia não deve ignorar os prazeres. Pode viver com eles, mas deve se manter o tempo inteiro consciente de quanto é fácil ser escravizado por eles."

Eu tive uma experiência bem pessoal com essa leitura, bem pessoal mesmo! Pra mim, mais do que um livro sobre como ter uma vida longa e feliz, foi um livro sobre como praticar hábitos de autocuidado e saúde mental. Com certeza, em relação aos conteúdos e informações, esse é um livro que pode não ser novidade para muita gente que já está habituada ao gênero, mas para mim, livros de "autoajuda" são novidade e tudo o que eu acabo lendo agora de início, é meio deslumbrante demais. Eu me descobri uma leitora que curte demais os livros do gênero e considero que "Ikigai" é um livro base (ou básico) para iniciar a leitura de livros de auto-ajuda, pois tem uma linguagem simples e uma dinâmica de narrativa muito envolvente. Eu acho que o livro não quis dar as respostas para tudo também, eles acabam dando uma pincelada mais no geralzão e se aprofundam nas temáticas chave, sem ficar massante, e também para que você possa usar o cérebro um pouco e tirar suas próprias conclusões, achar seus próprios caminhos.

Aqui na nossa cultura da América (inteira) temos uma relação muito conturbada com o envelhecimento. Achamos que é uma das piores coisas que poderia acontecer com a gente. Temos uma visão da velhice como sendo um período de impotência e incapacidade, onde o ser humano vira uma ameba sem função aparente. Invisibilizamos os idosos e colocamos eles numa caixinha onde eles não podem fazer muitas coisas só porque agora estão "velhos demais". Só que isso tudo diz muito mais sobre a gente do que sobre "ser velho" em si, e gosto muito sobre como esse livro vem para quebrar essas idéias consagradas na nossa cabeça, ao mesmo tempo que questiona nosso rumo ao mesmo caminho fadado ao caos e sofrimento da velhice americana.
Será que é necessário passar por isso mesmo ou isso foi construído socialmente aliado a vários vícios comportamentais que nos levarão a ruína, tanto novos quanto velhos? Será que é tudo "coisa de velho" mesmo, ou é nosso estilo de vida quando jovens que nos leva a esse destino? Será que estamos construindo uma velhice boa, ou estamos presos em um sistema onde somos guiados apenas por vontades alheias a nós? Estamos vivos para fazer o que nos faz sentir bem e em paz, ou para ficar reproduzindo hábitos porque "sempre foi assim mesmo"? Hábitos são necessidades ou é eu que tô achando necessário criar esse conceito para não ter que sair da minha "zona de conforto" que nem é tão confortável assim? São muitas perguntas bacanas que dá pra extrair dessa leitura, real!

E é claro que outro aspecto que eu amei muito nesse livro, foi a inserção da cultura japonesa de alguma maneira no enredo. Adoro quase tudo o que tem relação com o Japão, então gostei muito de ler sobre, apesar de ser uma visão de pessoas daqui do ocidente. Uma das melhores partes é quando eles estão em Ogimi, foi uma das que eu mais gostei, com certeza! As entrevistas, ahhhh!! (sem spoiler rsrs).

Não posso esquecer de falar sobre a parte da alimentação, que é um tiro na cara de todo mundo que mora aqui na América e acha que tá abalando, comendo essas porcarias de comidas industrializadas em TODA REFEIÇÃO! Eu adoro essa massagenzinha no ego de ler nos lugares e de "fontes confiáveis" algo que eu vivo jogado na cara de todo mundo, mais ninguém dá importância porque "ah eu não vivo sem meu queijinho" aham, tá... rsrsrsrs

"Em termos diários, descobriu-se que fazia parte da dieta dos centenários uma média de dezoito alimentos diferentes por dia, o que contrasta com a pobreza da nossa cultura do fast-food."
"Os nativos comem uma variedade de alimentos muito grande, sobre tudo de origem vegetal. A variedade parece ser bastante importante nesse ponto. Um estudo realizado com centenários de Okinawa revelou que eles consomem 206 alimentos diferentes de forma regular, incluindo especiarias."

As reflexões que esse livro traz de como a vida pode ser uma merda e de como ela pode ser tranquila e pacifica, somente mudando simples hábitos e evitando outros, foi o que mais mexeu comigo. Quero por em prática vários dos ensinamentos do livro, principalmente no que diz respeito ao "estado de fluir" e sobre como focar mais em uma atividade ao invés de fazer várias (mal feitas) ao mesmo tempo ou de maneira alternada. Enfim, acho que não vou ficar falando tanto, é um livro para se ler e ter uma experiência de aprendizado, ainda mais se você é super leigo no assunto, como eu!

"Ler é uma das atividades humanas durante a qual mais pessoas entram no estado de fluir todos os dias."
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Bianca 09/03/2019

Um estilo de vida desejável de adotar
A leitura é simples, bem esclarecedora e traz muitas ideias práticas de exercícios, e muitas experiências de centenários. Buscar o ikigai é encontrar o sentido da vida, aquilo que te move... Me fez repensar muito do meu estilo de vida e buscar calma, viver em paz comigo mesma, cuidar da minha saúde e ter uma boa vida. Gostei muito e sempre vou voltar a leitura pra relembrar a importância de ter um ikigai e viver uma vida plena
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Muzi 24/04/2019

Leiam =)
Livro essencial para um mundo tão turbulento. Leitura simples, que me fez aprender e adimirar ainda mais o Japão!
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Nana 21/05/2019

Quotes para revisitar
* “Apenas em meio à atividade desejarás viver cem anos.” PROVÉRBIO JAPONÊS

* Quando se estudam os motivos pelos quais os habitantes dessa ilha ao sul do Japão vivem mais do que em qualquer outro lugar do mundo, acredita-se que, para além da alimentação, da vida simples ao ar livre, do chá verde e do clima subtropical — a temperatura média é parecida com a do Havaí —, um dos segredos é o ikigai que rege suas vidas.

* Depois de um ano de pesquisas teóricas, chegamos com gravadores e câmeras a essa aldeia onde, além de se falar uma língua ancestral, pratica-se uma religião animista cujo eixo é um mitológico duende do bosque com cabelos compridos: Bunagaya.

* Os exercícios praticados por seus integrantes não são extremos, mas eles se movimentam todos os dias para passear ou ir à horta. Os habitantes das zonas azuis preferem caminhar a usar um carro. Em todas elas, é muito comum a prática da jardinagem, que requer movimento físico diário, mas de baixa intensidade.

* Ir ao trabalho caminhando ou caminhar por prazer, ao menos vinte minutos por dia. Andar em vez de usar o elevador ou as escadas rolantes favorece, entre outras coisas, a postura corporal, os músculos e o sistema respiratório. Participar de atividades de lazer ou sociais para evitar passar tempo demais diante da televisão. Trocar biscoitos por frutas, aliviando a vontade de petiscar e ingerindo nutrientes benéficos ao organismo. Dormir apenas o necessário. De sete a nove horas por dia está bom, mas um tempo superior nos fará mergulhar em letargia. Brincar com crianças, com animais de estimação ou praticar alguma atividade esportiva não apenas tonifica o corpo, mas também ativa a mente e favorece a autoestima. Estar atento ao nosso dia a dia para detectar as rotinas nocivas e substituí-las por outras mais positivas.

* Usar protetor solar no verão e sempre que ficar exposto por mais de uma hora ao sol. Beber dois litros de água por dia para que a pele seja hidratada de modo adequado. Evitar alimentos muito salgados ou apimentados, pois costumam ressecar a pele. Não franzir o cenho com frequência, aproximando as sobrancelhas ou enrugando o nariz. Quem está sempre aborrecido paga o preço de envelhecer mais cedo também por fora. Lavar a pele com água limpa, sobretudo antes de se deitar. Dormir por horas suficientes.

* Outra atitude antienvelhecimento é fugir do hedonismo e da satisfação instantânea dos caprichos e das ânsias. Ceder às tentações, em especial as alimentares, leva a uma má nutrição, que debilita o organismo.

* O homem não inventa o sentido de sua existência, como dizia Sartre, mas sim o descobre. O sentido da vida é próprio de cada indivíduo e pode se converter e mudar muitas vezes ao longo dos anos.

* O fundamento da terapia Morita e também do zen é que “a ação é a causa da mudança e, portanto, não devemos tentar controlar os pensamentos e os sentimentos”. É um enfoque oposto ao ocidental, que nos induz a dominar e modificar primeiro nossos maus pensamentos para então mudar nossa forma de agir. A terapia Morita, além de aceitar as emoções, busca “criar” outras novas a partir da ação. Segundo Morita: “Essas emoções são aprendidas por meio de experiências e com base na repetição.”

* “Somos o que fazemos repetidamente. A excelência não é um ato, mas um hábito.” ARISTÓTELES

* “O segredo para não se atordoar com a idade está nos dedos. Dos dedos até a cabeça e outra vez ao contrário. Se continuar movendo os dedos e trabalhando, chegará aos cem anos.”

* “Meu segredo para uma vida longa é dizer sempre a mim mesmo ‘devagar’, ‘calma’. Sem pressa se vive muito mais.”

* SEGREDOS DO ESTILO DE VIDA DE OGIMI Todos os entrevistados têm uma horta, e a maioria deles, campos inteiros de plantações de chá, shikuwasa, mangas etc. Todos pertencem a alguma associação de bairro na qual se sentem queridos como se fizessem parte de uma família. Celebram muito, inclusive as pequenas coisas. A música, cantar e dançar são parte essencial de seu cotidiano. Têm uma missão importante na vida, ou até várias. Têm um ikigai, mas não o levam muito a sério. São tranquilos e desfrutam do que fazem. Têm muito orgulho de suas tradições e da cultura local. Demonstram paixão por tudo o que fazem, mesmo que a tarefa pareça não ser tão importante.

* Jejuar ajuda o sistema digestivo a descansar e se depurar, entre muitos outros benefícios.

* SHIKUWASAS

* Jnana Yoga: a ioga do conhecimento, que busca disciplina e crescimento mental. Karma Yoga: concentra-se na ação, nas tarefas e nas obrigações que podem ser realizadas a fim de servir a si mesmo e à comunidade. Bhakti Yoga: a ioga da devoção e da entrega ao divino. Mantra Yoga: concentra-se na recitação de mantras para alcançar um estado de relaxamento mental. Kundalini Yoga: inclui diversos passos combinados para chegar ao estado desejado. Raja Yoga: conhecida como o Caminho Real, engloba diversos passos para a comunhão total com si mesmo e com os demais. Hatha Yoga: a mais disseminada no Ocidente e no Japão, caracteriza-se pelas ásanas, posturas por meio das quais se busca o equilíbrio.

* O wabi-sabi é um conceito japonês que ensina a beleza da natureza perecível, mutável e imperfeita de tudo o que nos rodeia. Em vez de buscar a beleza na perfeição, devemos procurá-la no que é imperfeito, incompleto.

* Em vez de contar com um único salário, busque uma forma de ganhar dinheiro com seus hobbies, em outros trabalhos ou montando seu próprio negócio. Se você tem apenas uma fonte de renda, é possível que fique sem nada se a empresa em que trabalha passar por problemas ou entrar em crise, deixando-lhe em uma posição de fragilidade. No entanto, se você tiver várias opções, caso perca seu emprego, pode ser que acabe dedicando mais tempo ao seu negócio secundário, até mesmo ganhando mais dinheiro. Sairá vencedor de uma situação de “azar”! Será, então, antifrágil.

* O segredo para adquirir antifragilidade é assumir pequenos riscos que podem nos trazer grandes benefícios, sem nos expor a grandes perigos capazes de nos afundar

* A vida é pura imperfeição, como reza o wabi-sabi, e a passagem do tempo nos mostra que tudo é efêmero, mas se você tiver um ikigai definido, cada momento abrigará tantas possibilidades quanto o infinito.

* Mantenha-se sempre ativo, nunca se aposente. Quem abandona aquilo que ama e sabe fazer perde o sentido da vida. Por isso, mesmo após o término da jornada laboral “oficial”, é importante continuar realizando coisas de valor, avançando, proporcionando beleza ou utilidade aos demais, ajudando e moldando nosso pequeno mundo.
Tenha calma. A pressa é inversamente proporcional à qualidade de vida. Como diz o ditado: “Devagar se vai longe.” Quando deixamos a urgência para trás, o tempo e a vida adquirem um novo significado.
Não coma até se encher. Para uma vida longa, “menos é mais” também vale na alimentação. Segundo a lei dos 80%, para preservar a saúde por muito tempo, é preciso comer um pouco menos do que a fome que sentimos, em vez de nos entupir.

* Coloque-se em forma para o próximo aniversário. A água se move, flui fresca e não para. Do mesmo modo, seu veículo para a vida precisa de um pouco de manutenção diária a fim de que dure muitos anos. Além do mais, exercícios físicos produzem os hormônios da felicidade.

* Reconecte-se com a natureza. Ainda que a maioria das pessoas viva em cidades, fomos feitos para nos fundir com a natureza. Precisamos voltar regularmente a ela para recarregar as baterias da alma.
Agradeça. A seus antepassados, à natureza que lhe provê ar e alimento, a seus companheiros de vida, a tudo o que ilumina sua rotina e faz você se sentir feliz por estar vivo. Dedique um momento do dia para agradecer e terá abundância de felicidade.
Viva o momento. Pare de se lamentar pelo passado e de temer o futuro. Tudo o que você tem é o dia de hoje. Faça o melhor uso possível dele para que mereça ser lembrado. Siga seu ikigai. Dentro de você há uma paixão, um talento único que dá sentido a seus dias e o estimula a dar o melhor de si até o fim. Se ainda não sabe qual é o seu ikigai, como diria Viktor Frankl, sua próxima missão é encontrá-lo.
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Nathália 18/02/2020

Li em maratona literária como desafio de leitura que não curto muito e por estar fazendo meditação mindfulness. Tem pontos de vistas interessantes, faz refletir, mas achei um pouco superficial principalmente pra quem não sabe nada sobre o assunto.
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Flaviatrevisan 24/08/2019

Ikigai
O livro fala de forma simples sobre a longevidade dos Japoneses sobretudo nas blue zones. Fala sobre hábitos, rotinas, alimentação dentre outros aspectos, principalmente sobre o Ikigai, definido como sua grande paixão, razão de viver.
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Thau 20/10/2019

Simples
Livro simples, pra matar tempo. Pensei que fosse ter uma abordagem diferente da que de fato teve, mas ele é divertido e traz uma sensação boa, de esperança. É bom pra quem não conhece a história dos japoneses longevos e nem seus hábitos; pra quem conhece, não acrescenta muita coisa além do que se encontra na Internet.
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Fernando 18/12/2019

Uma arte chamada Ikigai
“Neste momento, a única coisa que existe é a minha vida e a sua vida”.

O livro é bem introdutório ao tema da prática do Ikigai. Por isso, quem procura aqui técnicas aprofundadas da busca do sentido da vida ou que já tenha um bom conhecimento sobre o assunto, aconselho a passar longe desse livro. Ele é para iniciantes e ponto final. No meu caso, valeu muito a pena por nem sequer saber da existência dessa prática de Okinawa.
É uma obra que serve como norte e não como fim, como todas devem ser, mas que é um bom início para quem quer começar a se aprofundar nessa arte que se assemelha com os estudos de Viktor Frankl, o qual sou um grande admirador.
Ou seja, recomendo apenas para aqueles que, assim como eu, são leigos no tema.
Vale a pena.
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Mel 18/12/2019

Livro mediano, com algumas passagens inspiradoras mas sem muita novidade
No geral, a leitura é muito gostosa, fácil e agradável.
Os autores foram felizes em trazer dados estatísticos, histórias interessantes e curiosas sobre o povo japonês.
No entanto, achei as ideias um pouco batidas e que não fogem tanto do senso comum.
Pelo menos para mim boa parte do livro não foi uma grande novidade/revelação, mas isso talvez porque o segredo da vida longa seja justamente a simplicidade, e no fundo sabemos como devemos agir para ter uma qualidade de vida maior. O problema está em justamente conseguir agir de tal forma (como comer melhor, praticar atividades físicas regulares, estar sempre ativo, conviver com amigos e com pessoas que nos deixam felizes).
Mas, em suma, é uma obra que inspira e desperta um sentimento de reflexão no leitor, é muito válido para quem é entusiasta da cultura e estilo de vida dos japoneses (especificamente dos moradores da ilha de Okinawa) e deseja ter hábitos mais saudáveis e melhores para o corpo e mente.
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Marta__A 07/02/2020

O que fazer para viver mais e melhor?
O livro fala do segredo dos mais antigos do japão, e o que fazem para ter uma vida longa, com saúde e feliz.
É um bom livro para se ler, e possibilita reflexões muito interessantes sobre o que fazer ao longo da vida para se ter mais qualidade de vida.
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Tau 15/02/2020

Uma vida de qualidade
Um livro para refletir sobre a sua qualidade de vida e as escolhas que você faz para garantir sua longevidade. Excelente.
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Raquel Paixão 15/02/2020

IKIGAI
Eu amo livros com dicas para unir mente e corpo e Ikigai é um deles!
Os autores foram até Okinawa, no Japão, para pesquisarem como vivem as pessoas de lá: tão bem e por tanto tempo.
Em cada capítulo, entendemos o poder do Ikigai, o ato de encontrar um propósito na vida, de se sentir bem, ocupado, ativo e feliz.
Alimentação saudável, muita conversa, amigos, espiritualidade, ocupação, trabalho, altruísmo fazem parte do combo para vivermos bem e por muito tempo.
Eu amei esse livro, fiz varias anotações e já quero ler novamente, rsrs. Aprendi muito! Indico a todos, independentemente de idade.
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