A boa filha

A boa filha Karin Slaughter




Resenhas - A Boa Filha


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Marcelle.Abreu 24/08/2021

@passageiradaspalavras
Rusty Quinn é um advogado de defesa odiado por muitas pessoas da cidade que o viam como "A mão direita de Satanás" por defender criminosos da pior espécie.
Ele estava no fórum quando dois homens invadiram sua casa matando sua esposa e provocando terror em suas filhas. Samantha levou um tiro na cabeça e Charlotte entrou em estado de choque.
Depois dessa noite terrível a família acabou sendo dividida, devido aos diversos traumas e problemas de convivência do pai e das filhas.
O que não esperavam era que 28 anos depois daquela noite eles se reencontrariam para resolver um crime violento na escola de Pikeville, cidade onde haviam morado juntos.
A escrita é super fluída e acabamos ficando presos na trama do livro sem nem perceber! Devorei esse livro de tão boa que estava a história!
Sem dúvidas é um livro super intrigante, que mostra o quanto traumas do passado podem influenciar na nossa vida e que nem tudo é o que parece ser.
Super recomendo pra quem ama suspense e mistério! Foi meu primeiro livro da autora e pretendo ler mais livros dela já que gostei muito da escrita e em como ela conduz a história deixando a gente sempre curioso para querer saber mais!
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Karinabparaujo 20/08/2021

Apesar dos gatilhos, foi uma história que me prendeu somente a partir dos 50%... O começo do livro ficou um pouquinho arrastado e eu quase desisti da leitura. Mas o final que não imaginei, no fim, valeu a pena.
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Leticia.Rocha 19/08/2021

Muito melhor do que eu esperava
Esse livro tem tudo q um bom triller deve ter, personagens humanizados, drama familiar e é claro pessoas que não são da polícia dando uma de sherlock! Ele me prendeu mto, li os primeiros 30% em poucas horas, porém cheguei em uma parte mais parada (o q é normal) e decidi dar uma pausa na leitura. Escolhi justamente um capítulo importantíssimo q me faria voltar no ritmo da leitura por conta da morte de um personagem mto importante na trama. A escrita é impecável e super imerciva! Com certeza lerei os outros trabalhos da autora!!
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Iara.Garcez 02/08/2021

Uma leitura extraordinária, cheia de reviravoltas do qual não da para parar de ler, é impressionante como uma pessoa maldosa pode destruir várias vidas por anos., de uma forma que estás pessoas não conseguem superar. Este livro mostra exatamente isso, o mal não se apaga.simplismente amei está leitura.
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Bocca 23/07/2021

Surpreendente!
Nunca fui bom com resenhas e esse livro bem que merecia algo mais descritivo do que sugestivo, porém encerro meu relato tentando expressar com uma sigla o que senti ao terminar de ler: PQP!
Meu segundo livro da autora e certamente irei ler outros.
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Cibelli.Gianjope 21/07/2021

Meu Deus!!!!
O que foi isso!!! Escolhi o livro pela capa e fiquei sem folego.
Que livro é esse, sofri e chorei com Sam e Charlie.
No início achei que o pai fosse um canalha, mais me enganei.

Vale muito a pena ler.
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Julia Ledra 19/07/2021

viciante
amei demais
quero ler mais livros dessa autora, ela é incrível
personagens muito bem desenvolvidos, um mistério que te leva junto com os "detetives" atrás das pistas e uma conclusão bastante satisfatória

site: https://www.youtube.com/watch?v=sTQUzzQh_K0
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milena 10/07/2021

até que é bom
Então, o livro tem um início muito envolvente e um final ótimo, porém o meio deixa a desejar. A autora deu uma enrolada em algumas partes e exagerou na quantidade de diálogos forçados (o que deixou alguns personagens extremamente caricatos). Porém, se tem algo que eu AMEI foi o Rusty, ele é um personagem incrível, meu preferido com certeza, eu ficava lendo e torcendo pra ele aparecer na cena pq ele melhorava muito a dinâmica da história quando aparecia. O final tbm é um ponto bem positivo, existem dois plot twists, um eu descobri antes e o outro eu nem cogitei, mas os dois são mt bem construídos.
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Dayse 10/07/2021

Muito forte!
Gente, estou com imagens na minha cabeça que gostaria de não estar nunca.
Há partes muito fortes, contém vários gatilhos.
No início foi meio complicado de entender, mas depois que me achei, não consegui parar. Me envolvi muito.
Amei os diálogos inteligentes. Consegui perceber algo da trama, relativamente rápido, mas a forma que se desenrolou me prendeu muito.
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Maya 08/07/2021

Coloque tudo em uma caixa e isole
A boa filha é um trhiler dramático, com gatilhos imensuráveis de estrupo e violência a mulher, é aquele livro que o leitor ter que ir com a mente que irá se apegar ao personagens, sentir sua dor e torcer para que tudo de certo no final
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Marianna 03/07/2021

A BOA FILHA? Quem é de fato é ela? Acho que não tem.
Pelo título e pela sinopse eu diria que chama atenção sim, pois dá uma ideia um pouco diferente do que é. O livro é bom, mas não é tudo isso que muitos comentaram abaixo. Achei a história arrastada, só não ficou mais chata porque pensei que a tal da personagem Kelly seria de fato "A Boa filha" e teria um peso maior, já que as irmãs se envolveram no caso dela, mas não. Mas uma vez, fui tapeada. Ahaha
A personagem Gamma, a mãe das irmãs centrais, me deixou azeda... sei lá, não fui com a cara. Superior demais? Pode ser.

Enfim, daria um bom filme? Talvez, mas com bons atores. Se eu iria reler? Não.


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Thatiana 03/07/2021

Vale a pena terminar de ler
Esse livro foi o primeiro escolhido pela TAG para iniciar o TAG Inéditos e só agora eu consegui finalizar a leitura.
Confesso que o início (mais ou menos os primeiros 30%) é bem chato, maçante e você não entende do porque daquela parte está inserida na história.
Porém, vencida essa etapa o livro fica realmente muito bom! É uma história bem forte então você encontra gatilhos pesados, cenas que te dão angústia e momentos de revolta e sofrimento.
Foi muito bom acompanhar as irmãs Quinn e suas conquistas. Foi fácil gostar delas e ter muita empatia.
Pra ficar perfeito (pra mim) a autora poderia ter dividido mais os capítulos, porque eles são enormes, e retirado ~ou encurtado~ algumas conversas e cenas desnecessárias.
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danisnilo 24/06/2021

Não funcionou para mim
Cenas que não ajudam no desenvolvimento da história, diálogos totalmente inverossímeis e, apesar da leitura fluir rápido, demorei bastante para terminar. Mistura thriller com drama familiar, mas não é muito bem sucedido em nenhum dos dois. Não é de todo ruim, mas vou passar longe de uma releitura.
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Anny F5 19/06/2021

Não que seja ruim...
Só não é o tipo certo de leitura para mim. Não gosto de livros longos onde poucas coisas acontecem.
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LER ETERNO PRAZER 12/06/2021

Karin Slaughter é natural de uma pequena cidade no sul da Geórgia, EUA, e desde pequena se dedica a escrever romances e contos. Se tornou uma das mais importantes autoras de thrillers policiais nos Estados Unidos tendo suas obras traduzidas para mais de 36 idiomas, com cerca de 35 milhões de exemplares vendidos. É autora de Tríptico, Fissura, entre outros títulos. Atualmente, mora em Atlanta.
FONTE- Editora Record.

Então, "A boa filha" foi meu primeiro contato com a escritora (com certeza vou querer ler outros) e confesso que me surpreendi com esse thriller, pesado, carregado de cenas violentas mescladas com passagens carregadas de muito sentimentos. A autora tem um toque especial para as descrições gráficas em suas cenas, que em muitas vezes é capaz de deixar os leitores mais sensíveis e um tanto náuseados diante de acontecimentos bem fortes e sangrentos.
Essas descrições tão bem detalhadas renderam um livro de 464 páginas, sendo que muitas vezes durante sua leitura me peguei pensando se ele não poderia ser um pouco mais "enxuto". Porém isso não me desagradou, e sim ajudou a construir os cenários em minha mente e a entender mais e mais as nuances de todos personagens da trama. Todo esse "excesso", vamos dizer assim, de detalhes, não me tirou o desejo e a empolgação da leitura. Acredito que isso se deve a qualidade da escrita de Karin.
É o que fez com a empolgação e qualidade da leitora vem de todos os plot twists que vamos ter dentro do enredo.
Em "A boa filha" vamos acompanhar os dramas e superações de duas irmãs Charlie e Sam!
Charlie-é a caçula que conseguiu escapar correndo pela floresta fugindo de um ataque que alguns homens faz a sua família e agora se vê envolvida como testemunha ocular de um tiroteio que aconteceu na escola da sua cidade natal, Pikeville. Mas Charlie é mais do que isso, ela tem problemas que nos são desconhecidos e vão sendo revelados aos poucos conforme vamos conhecendo mais a sua história. Por sua própria escolha, ela ficou em Pikeville, trabalhando no mesmo prédio que o pai, apesar de discordar veementemente dos clientes que Rusty escolhe.
Sam-a filha mais velha, dona do QI impressionante da mãe e que depois de ter passado pela violência de levar um tiro na cabeça no mesmo atentado que sofreu Su irmã e, foi construir sua vida longe do lixo de cidade que é Pikeville. Porque é exatamente isso que aquele lugar é para ela: um lixo.
As duas irão se reencontrar e esse reencontro acontece em meio a uma das muitas desgraças que se desenrola durante a trama. Uma dessa descgraca, um tiroteio ocorrido em uma escola, promovido por uma adolescente deixa duas vítimas fatais e Sam chega a Pikeville atendendo um chamado de Charlie, que não vê há anos, para logo se ver transformada na advogada da suposta assassina.
Então gente, eu poderia continuar falando sobre o livro por vários parágrafos, mas são muitos fios que se entrelaçam e que, quando colocados em uma resenha, podem estragar todo o livro, além de ficarem sem sentido, e para que fique mais claro para todos teria a necessidade de dar spoiler e isso tiraria todo prazer de sua leitura.
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