Tiger Lily

Tiger Lily Jodi Lynn Anderson
Lily Anderson




Resenhas - Tiger Lily


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livros_da_sheylla 19/08/2020

Tiger Lily - primeiro amor de Peter Pan
O coração partido de Tiger Lily
Destruiu o meu!
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Que livro sensacional!
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Que escrita fascinante!
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E que protagonista forte e maravilhosa!
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Uma fantasia - (narrada por Sininho) -
com temas sensíveis e reflexões maravilhosas!
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Sigo de coração partido!

Ps.: a edição é linda, a diagramação é zero defeitos!
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Carol Maia 30/07/2020

Gostei desse leitura. Na verdade, esse livro me ganhou já nas primeiras linhas. Só que achei que não se manteve tão bom depois.

É uma leitura gostosa, fluída, rápida e leve. No entanto, não foi uma história que despertou muito meu interesse ou me prendeu.

Tiger Lily foi uma ótima protagonista, uma personagem forte e decidida. Peter Pan e Wendy foram os personagens que menos gostei.

Quanto ao plot eu achei bem desinteressante mesmo.
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LauLau 01/07/2020

Livro incrível
Leia Peter Pan. Ame o Peter Pan e a Wendy. Leia Tiger Lily. Passe a odiar o Peter Pan e a Wendy.
Esse livro mostra um ponto de vista completamente diferente da história originalmente contatada pelo J. M. Barrie, com algumas variações do canon (os personagens não são crianças, e sim adolescentes).
Não pensei que fosse amar tanto, mas é kkkkk
A Tiger Lily é maravilhosa, assim como Tic Tac, e a relação dela com a Tinker Bell é muito bem feita também.

*Contém alguns gatilhos, como racismo explícito*
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LiteraBia 21/06/2020

Incrível
Eu imaginei um final bem diferente, mas não deixou a desejar. A história nos mostra as diversas formas do amor.
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Má Powzum- @entrelinhaslivros 14/06/2020

Reconto de Peter Pan
Esse livro é um reconto de Peter Pan, mas mais especificamente é a história de Tiger Lily ou a nossa conhecida ?trigrinha?. Eu já li e assisti muita coisa sobre Peter Pan e até mesmo sobre a história de Tiger, por isso acabei não sendo surpreendida, pois muitos acontecimentos eu já tinha conhecimento.

O livro é narrado por Sininho, com uma escrita fluída e descrições que nos transportam a Terra do Nunca. É sim uma leitura gostosa, apesar de ter enfrentado alguns probleminhas com ele... na metade achei alguns trechos mais massantes e parecia que a autora queria prolongar a história. ?

É uma história jovem e que fala muito sobre amor, mas também sobre descobertas, dificuldades, tolerância, diferenças, amizade. Com certeza é um livro bem obscuro, sombrio e tenso. Diferente do que pensei a história é repleta de trechos completamente ?vida real?.

A vida de Tiger em especifico sempre foi difícil e ela é condenada a fazer sempre o que esperam dela. O final em específico é lindo, poético, mas digamos que ?não feliz?. Talvez muitos leitores não o esperem e fiquem até chateados com ele, mas eu gostei muito e achei o ponto alto da leitura.

Resenha completa no ig @entrelinhaslivros
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Babi 07/06/2020

Tiger Lily é uma menina adotada pelo xamã da aldeia dos comedores do céu, como sempre foi muito séria e instrospectiva, as outras pessoas tinham um pé atrás com ela.
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Mas como sempre foi uma garota corajosa, Tiger acaba fazendo amizade com os temíveis meninos perdidos e seu líder, Peter Pan.
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A cada dia que passa ao lado deles, o vínculo entre eles vai aumentando , ainda mais com Peter, no qual, apesar de tentar resistir ao máximo, seu coração se sente mais e mais atraído por ele.
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Apesar das dificuldades e de pôr em risco sua família e seu futuro, Tiger se vê cada vez mais envolvida com a nova perspectiva de vida que vê diante de si ao lado de seus novos amigos.
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Mas a chegada de Wendy à terra do nunca muda o rumo do relacionamento entre a garota dos corvos e o menino que não queria crescer. Como será que Tiger Lily irá se adaptar a essa novidade?
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A história é narrada pelo ponto de vista de Sininho, uma fada que acompanha Tiger Lily em todos os momentos. Ela nos mostra como a mocinha tem uma personalidade forte e como usa dela para sobreviver as adversidades que surgem em seu caminho.
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Através dos olhos dela vemos não só o romance entre Tiger e Peter, vemos outras questões sérias que a autora soube inserir muito bem na história, como a chegada dos forasteiros, querendo colonizar os indígenas, a depressão, a perda, as consequências de uma cultura sendo mudada pelos homens brancos, as dúvidas sobre a fé, entre outros assuntos discutidos ali também.
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Jody criou uma releitura da história da terra do nunca de forma sutil, crítica e comovente , o livro te prende do inicio ao fim. Talvez pela escrita fluida da autora, ou pela forma que ela desenrolou a trama, só sei que apesar de ser um livro mais calmo, sem muita “agitação”, me prendeu do inicio ao fim, e quando eu achava que o final da história seria de uma forma, a autora me surpreendeu dando um desfecho simplório mas ao mesmo tempo, muito satisfatório.

site: https://www.instagram.com/p/B_0vXoEDJCh/
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50livros 02/02/2019

Livro bom para ter raiva de homem hétero
Minha expectativa para esse livro estava altíssima, pena que a realidade não chegou nem perto dela.

Tive sérios problemas com esse livro. Nascida em meados dos anos 90, passei boa parte da minha infância assistindo a fita cassete verde de Peter Pan e tendo minha primeira relação de amor e ódio na vida, que no caso foi com a Sininho. Para mim, conhecer mais da história da índia destemida, Tiger Lily, seria incrível. Mas, infelizmente, não me senti assim.

Enquanto com a leitura de "Sem Coração" eu senti que teria aproveitado melhor a história se tivesse lido a obra de Carrol, com "Tiger Lily" perdi completamente a vontade de ler "Peter Pan". Apesar do enredo ser ótimo, com uma sacada muito boa, o desenvolvimento da história foi muito falho.

Os personagens foi o ponto crítico, senti a personalidade deles extremamente deturpada. Não faziam nenhum tipo de referência aos ideais que representam. O pior deles foi o próprio Peter Pan. Ele é a representação literária da infância, da transição do mundo infantil para o adulto, da ingenuidade e da criatividade, além de ser uma alusão ao processo do amadurecimento da imaginação. Nada disso foi exposto nesse livro, pelo contrário. Peter, enquanto não se mostrava um psicopata, era a personificação do pior do homem hétero: o ser das trevas que não gosta de mulheres mais capazes do que ele e, sendo só por esse motivo, que prefere seguir a Wendy e deixar Tiger Lily para trás.

Outro problema em relação a esse livro que precisa ser levantado é a sinopse enganosa e os inúmero publi-posts feitos para esse livro. A sinopse fala da Wendy como se ela fosse o estopim para tudo na vida da Tiger Lily dar errado, mas ela só aparece lá por quinto final do livro, além de não ter nenhum tipo de protagonismo na trama. Já os famigerados publis eram a sinopse reescrita. Toda essa mudança de personalidade do Peter Pan e a abordagem da vida tribal da Tiger Lily nem eram citadas, o que me enganou bastante na hora de ler esse livro.

Outra coisa que merece ser ressaltada: esse livro não é um Young-Adult, ok? Ele pé um romance adulto. Não, não tem cenas adultas, mas o tipo de abordagem não é destinada ao público mais jovem. Ainda comparando "Sem Coração" com esse, o livro da Marissa Meyer está anos luz a frente, abordando de maneira juvenil os assuntos que se propõe e sendo fiel à história original e suas personalidade ali contidas.

"Tiger Lily" foi um balde de água fria, não cumprindo o que promete e, no final, não sendo uma leitura proveitosa.

site: www.50livros.com/single-post/2018/12/13/RESENHA-de-Tiger-Lily-de-Jodi-Lynn-Anderson
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Amanda 01/12/2018

Que AMOR de livro!
Qual será essa magia irresistível que Peter Pan tem que mesmo depois de um século de existência sua história continua conquistando leitores de todas as idades? Incontáveis releituras e adaptações para todo tipo de mídia, além das representações do clássico do teatro, a essência da Terra do Nunca nunca se perde, e isso, para começo de conversa, é um ponto louvável. Mas isso também significa que é muito difícil criar algo inovador com a temática de Pan porque tanto já foi explorado! O que se poderia dizer de relevante que ainda não tenha sido contado?

Peter Pan sempre foi um dos meus contos de fadas favoritos e eu o revisitava incansavelmente na minha infância, mas somente quando ganhei certa maturidade consegui perceber a quantidade de nuances presentes no clássico, todo o potencial que pode ser explorado, todos os pontos a serem comentados... J. M. Barrie, seu criador, deixou um legado de fato fenomenal. Aproveitando a profundidade em que a história nos permite mergulhar, Jodi Lynn Anderson decidiu produzir sua própria versão sob um ponto de vista inusitado dentro da história original: a percepção de Tiger Lily sobre os acontecimentos.

Tiger Lily é uma personagem secundária em Peter Pan, muitas vezes inclusive esquecida quando se fala apenas em Peter, Wendy e Sininho. A nativa da Terra do Nunca é uma indiazinha invejosa e ciumenta, representada de forma um tanto quanto estereotipada. Jodi Lynn Anderson dá voz à Tiger Lily, que se torna dona da própria narrativa, um espírito livre, questionador, selvagem. Mas, acima de tudo, uma mocinha de coração inquieto e delicado. A autora fez um trabalho incrível em respeitar fielmente as características de cada um dos nossos tão conhecidos (e queridos) personagens, todos presentes na narrativa, porém com novas interpretações e pontos de vista. O outro lado da moeda.

Na versão de Anderson, Sininho agarra-se à Tiger Lily e nos conta sua história com todas as dores do amadurecimento, cheia de momentos doces e corações partidos, de descobertas e mudanças difíceis de compreender e aceitar. O ponto de vista da fadinha é crucial para a história funcionar, por toda a sensibilidade que a pequena tem e pela forma como ela parece conhecer perfeitamente as emoções de todos a seu redor. Apesar da narração em primeira pessoa, Sininho é praticamente onisciente e onipresente, sempre escondidinha em cada cena, captando os mínimos movimentos e batidas de coração. Não apenas a narração de Sininho funciona como ela também encanta a trama. Tudo é mais belo pelos olhos de uma fada.

“Eu não entendia porque ela parecia tão triste e tão feliz ao mesmo tempo. Amar alguém não era o que ela esperava. Era como cair de um lugar bem alto e se partir ao meio, e só uma pessoa ter o segredo para o quebra-cabeças de remontá-la.”

Meiguices à parte, Tiger Lily é uma personagem forte, agressiva, teimosa. A autora utiliza esse gancho para falar, de forma bastante sensível, sobre o papel social da mulher, suas obrigações perante à sociedade (representada pela aldeia da protagonista), questões como comportamento, casamento e habilidades esperadas de uma moça. Tiger Lily vai contra tudo e contra todos, desafia convenções e preceitos da aldeia... e sofre as consequências por suas transgressões. O bullying e as amarras sociais ameaçam podar a qualquer custo o instinto selvagem que habita na garota. É por esse ímpeto de viver que a jovem se aproxima de Peter e seus garotos perdidos, que transbordam impulsos e liberdades.

A autora lança um olhar crítico sobre múltiplos pontos que podem ser problemáticos no conto de fadas clássico, como o abandono, o excesso de liberdade, os desafios do amadurecimento, o medo de mudanças e do diferente. E, ainda, acrescenta à história mais camadas e interpretações, discutindo identidade de gênero, preconceitos e o ódio irracional da intolerância, tudo de forma bastante delicada e muito pertinente. Tiger Lily, apesar de toda sua beleza narrativa, não deve ser encarado de forma leviana, como um simples romance bonito. Há muito que se ler nas sutis palavras da autora, significados que provocam reflexões e ecoam nostalgias talvez há muito escondidas no coração do leitor.

A premissa de Jodi Lynn Anderson é de partir o coração logo de começo, especialmente para os fãs de Peter Pan que já conhecem a história, mas ainda assim não conseguimos deixar de nos apaixonar e sofrer junto com Sininho e Tiger Lily, de amar e invejar Peter e de nos encantar – novamente - pela Terra do Nunca. Uma história tão sensível deixa marcas irreparáveis em seus leitores, cicatrizes agridoces e melancólicas, rastros de uma das mais belas versões já escritas desse conto de fadas tão querido.

“Às vezes penso que talvez sejamos apenas histórias. Como se pudéssemos ser apenas palavras numa página, pois somos apenas o que fizemos e o que vamos fazer.”
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Fabiana 23/04/2020

Comovente!
Lily Tiger é a filha adotiva do xamã da tribo Comedores do céu, e não é bem vista por todos da tribo, isso a faz se sentir solitária. Em uma de suas expedições pela ilha Tiger esbarra em Peter, que na terra do Nunca é considerado perigoso e cruel, todos o temem e para proteger os garotos perdidos ele mantém a fama, porém ao encontra-la ele sente algo em seu coração, algo desconhecido e avassalador.
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Não há palavras para descrever esse livro. Tiger lily foi uma leitura apaixonante, encantadora, comovente e melancólica. Com uma narrativa lírica, sensível e envolvente, Jodi Lynn me fez desejar que o final fosse diferente do conto que já conhecemos. Tiger Lily é uma personagem incrível, forte, selvagem, destemida e que não acreditava no amor. Peter também é um personagem forte, mas vulnerável em alguns momentos, tão perdido quantos seus meninos.
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Narrado pelo ponto de vista da tão amada Sininho, vamos acompanhando o amor crescer entre esses dois e suas aventuras. Todos os personagens secundários têm muita relevância na trama e aviso: alguns você vai amar e outros nem tanto. O livro também aborda assuntos importantes como abuso sexual e identidade de gênero, dando um toque real a história sem tirar o encanto e a magia da Terra do Nunca.

Tiger Lily foi uma leitura tocante, linda e intensa, daquelas que marcam o coração. Super recomendo.
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Bell 21/04/2020

Uma das melhores leituras desse ano! Me surpreendi bastante com a história de Tiger Lily, Sininho, Peter Pan e a aldeia da índiazinha. Um livro que aborda de vários assuntos necessários de maneira leve e bem natural.
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Fla @fla_books 19/04/2020

Uma leitura encantadora
Logo de início senti uma sensação tão boa ao ler esse livro! Uma história narrada por uma fadinha muito independente. Sininho conta a história da indiazinha Tiger Lily e sua paixão por Peter Pan, além de toda a situação da Índia em sua tribo. Sem dúvida um livro muito fofo.
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Ana Luiza 06/04/2020

Um releitura sensível de um clássico infanto-juvenil consolidado.
Nunca li Peter Pan, mas após esse livro, morro de vontade de me aventurar novamente na Terra do Nunca.

Acho que a versão apresentou uma das personagens mais interessantes na narrativa. Desde os desenhos e filmes, eu sempre quis conhecer mais da "Tigrinha". Conhecer essa personagem, suas limitações e sua personalidade, me trouxe reflexões profundas sobre vários temas. Inclusive das formas de amar alguém, das várias formas de se manter fiel a suas promessas e a si mesma e de como coisas externas podem mudar a forma como uma cultura funciona.

Meu destaque especial vai para o amor dos amigos e aceitação que amizades leais são capazes de proporcionar a alguém que não se encaixa e da crítica a religiosos que acreditam que apenas sua religião é real e verdadeira.

Para quem gosta de livros sensíveis, releituras e com uma dose de amor, indico muito. Estou apaixonada pela história.
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Bianca - @ZumbiLiterário 27/03/2020

Adorei!
Amei a leitura, não imaginava que a história me prenderia tanto! Esperava com todas as minhas forças um final diferente, mas aceitei ele.
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Paula 24/02/2020

O menino que não queria crescer e a menina que não queria amar.
Tiger Lily, Jodi Lynn, nos apresenta a história do Peter Pan antes de conhecer a Wendy, Tiger, uma jovem que vivia em uma aldeia havia despertado algo nele, mas a garota Corvos não estava disposta a entregar seu coração tão facilmente.
Uma história contada sobre o olhar de Sininho, nos apresente uma Terra do Nunca mais palpável, em que o homem branco aparece para colonizar, em que índios enfrentam o dilema de acreditarem em seus deuses ou em somente um Deus. Com violência doméstica, abuso sexual, catequismo dos índios, amizade, ciúmes e traições, vemos um amor surgir, se perder e depois, ganhar uma outra forma.
Tiger Lily é uma menina forte, diferente de todos da sua aldeia, com ela aprendemos que se privar de certos sentimentos e fingir que eles não existem, não os anulam, e ainda podem ferir as pessoas que mais amamos, mas aprendemos, principalmente, que podemos amar de várias formas, com várias intensidades e nenhuma delas vale menos que a outra.
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