A Irmã da Lua

A Irmã da Lua Lucinda Riley




Resenhas - A Irmã da Lua


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Fran @paginasdafran 25/02/2020

Excelente ambientação
O quinto livro da série traz uma ambientação magnífica e um mergulho maravilhoso nos costumes ciganos da Espanha, mais precisamente das montanhas sagradas de Sacromonte. Eu sou apaixonada pelo entrelace de gerações que Lucinda faz, unindo passado e presente com personagens e tramas que ficam conosco após a leitura, como se tivéssemos vivenciado muito mais que uma história. O toque mítico nesse volume é sutil e encantador. Ansiosa pela adaptação.
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Lisyane 24/02/2020

Lucinda sempre Lucinda! De toda a série o meu preferido ainda é o 4, porém não deixa nada a desejar. Conhecer Tiggy, seu amor pelos animais, conhecer melhor a cultura cigana, pesquisar mais sobre as terras altas da Escócia foi simplesmente encantador. A irmã da Lua foi o primeiro de 2020. Super recomendo a série toda!
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luli 08/02/2020

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Livro otimo, no meu tem bastante surpresas que os leitores vao desvendando ao longo do livro. Para mim foi muito arrepiante descobrir como acabou a historia
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Vivi 13/01/2020

Péssimo!
Gosto muito da escrita da Lucinda e os livros antigos são ótimos, mas essa coleção me decepcionou muito! Principalmente esse último... fraco, leitura arrastada e muito fantasiosa. Não indico!
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Ana Ira! 14/11/2019

A Irmã da Lua é o quinto volume da série As Sete Irmãs, da autora irlandesa Lucinda Riley. A série conta em cada livro a história de uma das seis irmãs, e podem ser lidos separadamente, sem ser na ordem de publicação. Até agora foram lançados cinco volumes, e sim, teremos sete, mesmo que a sétima irmã não tendo sido encontrada.

A Série As Sete Irmãs nos apresenta a família D'Aplièse e cada livro é narrado por uma irmã. Essa família mora na Suíça e é formada por seis irmãs adotivas, cada uma adotada de um país diferente por Pa Salt, um homem riquíssimo e muito misterioso, que as amava demais e fez de tudo pelas meninas. E deu para cada uma um nome das sete estrelas da constelação das sete irmãs, as Plêiades. Mas ele nunca adotou a sétima irmã (Mérope). Em A Irmã da Lua, conhecemos a quinta irmã, Tiggy, uma moça muito centrada, bondosa e que adora animais. Ela trabalha com zoologia e está na Escócia para começar um novo trabalho com gatos selvagens, seu patrão Charlie é encantador e muito meigo, mexendo com ela, porém casado.

Chegando lá, Tiggy logo faz amizade com os outros funcionários, principalmente o Cal, que é muito divertido, e Chilly, um velho cigano que mora na propriedade, embora não seja bem explicado o trabalho que ele teve por lá, como chegou, etc.

Chilly é espanhol e tem tipo um dom, que ele sabe coisas sobre você ao te tocar. Quando Tiggy vai levar o almoço dele, ele lhe diz que já sabia que um dia a encontraria e a levaria de volta para sua casa, na Espanha, para Angelina sua avó.
Além de explicar que Tiggy tem um dom, tipo o dele e também de cura.

Após algumas coisas estranhas e violentas aconteceram na propriedade, Tiggy deixa o trabalho e vai para Granada, na Espanha, em busca de respostas sobre sua origem.

Na narrativa do passado conhecemos María, uma jovem que amava dançar, mas acaba se apaixonando e engravidando de José, um grande violeiro, porém, que a trai e a deixa numa vida de miséria.
María é muito sofrida. Com vários filhos e só uma menininha, Lucía, ela segue tentando sustentá-los, além de serem supermal tratados por serem ciganos.
Lucía começa a dançar e ganhar dinheiro com o pai, enquanto María permanece na pobreza sofrendo horrores em nome dos outros filhos...

Depois a narrativa passa para Lucía, que se torna uma dançaria conhecida em vários países, todavia, como toda criança que começa desde cedo a trabalhar, ela não teve um apoio psicológico, ficou longe da mãe e se torna uma mulher chata, arrogante e sem juízo algum.

As cenas delas foram de dar dó. Guerra, pobrezas, preconceitos, diversas perdas... foram difíceis de ler. Esse volume e o quarto da série, A Irmã da Pérola mostram muitos tipos de preconceitos com diversas origens e etnias e foi de cortar meu core ao ler isso.

Porém, me apeguei mais ao passado do que a narrativa do presente com a Tiggy.
A Tiggy é uma alma boa por inteira. Maravilhosa. Mas muito sonsa, meu Deus!!!!
Não teve grandes dramas, nem desenvolvimentos na história dela. Ao contrário, ao invés dela crescer como as outras irmãs, ela só ficou lá, paradona. E outra, o livro termina deixando vários furos sobre os dons dela e outras coisas beeeem estranhas que ela sofreu. E o romance foi mais sem química que Harry e Gina. kkkkk

O que me ganhou no final foi a aparição de Ally, do volume #2, A Irmã da Tempestade, gente, que surpresa com ela! Amei!

Enfim, esse foi o livro que menos gostei da Lucinda. Faltou desenvolvimento e ação para a Tiggy. Faltou emoção, a meu ver. Embora mesmo assim tenha sido delicioso de ler, como todos da Lucinda (nem puxo saco dela, né kkkk).

Foi uma leitura leve, boa, mas poderia sido melhor, ter tido mais aventuras e emoções com a Tiggy.

E pra quem está ansiosa/o assim como eu para o sexto volume da série, A Irmã do Sol já foi publicado no Reino Unido e em alguns outros países! Pero, está muito caro, então serei obrigada a esperar chegar ao Brasil, ano que vem, segundo a editora Arqueiro. Espero que seja em janeiro sem falta! E segunda passada a editora lançou A Sala das Borboletas inédito da Lucinda! Ainda não comprei, mas estou aceitando-o de natal quem quiser me dar deixo claro que aceito! kkkkk

site: https://elvisgatao.blogspot.com/2019/11/resenha-irma-da-lua-lucinda-riley-serie.html
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Vanessa Vieira 10/11/2019

A Irmã da Lua - Lucinda Riley
Em A Irmã da Lua, quinto volume da série As Sete Irmãs, da irlandesa Lucinda Riley, acompanhamos a história de Tiggy D'Aplièse. Ao contrário das demais irmãs, sabemos muito pouco de sua vida e de sua trajetória, o que concedeu um tom bem misterioso e interessante para a personagem. Extremamente ligada à natureza e bem desapegada dos bens materiais, Tiggy ostenta um espírito bem riponga e traz um leve toque de magia para a trama de Lucinda Riley.

Após a morte de se pai adotivo, Pa Salt, Tiggy resolveu seguir os próprios instintos e se mudar para a Escócia. Nas Terras Altas, ela tem o emprego que tanto sonhou, cuidando dos animais selvagens e vivendo isolada na Propriedade Kinnaird.

Em seu novo lar, ela conhece o velho cigano Chilly, que acaba por mudar totalmente o seu destino. O homem afirma que a jovem possui um sexto sentido ancestral e que, cumprindo uma antiga profecia, esse dom a levaria até suas origens em Granada, na Espanha. Em território espanhol, mais precisamente no bairro de Alhambra, Tiggy descobre sua exótica ligação com a comunidade cigana de Sacromonte e, sobretudo, com a famosa dançarina de flamenco La Candela. Seguindo cada vez mais as trilhas que remetem ao seu passado, a jovem precisará usar seu novo talento para desvendar a história de sua família e discernir o rumo que precisa tomar na vida.

A Irmã da Lua complementa a série de Lucinda Riley com louvor e nos traz uma personagem bem reclusa das outras irmãs, mas por conseguinte, tão especial e brilhante como elas. A bruma de mistério que envolve Tiggy desde o primeiro livro me deixou bem curiosa acerca de sua personalidade e felizmente eu fui surpreendida positivamente com a protagonista, que tem qualidades que eu bastante admiro. A história, assim como nos demais volumes, tem uma trama histórica rica e um leve toque de magia que encanta e torna o enredo ainda mais enriquecedor. Narrado em primeira pessoa por Tiggy e Lucia de forma alternada, acompanhamos passado e presente de modo mágico, brilhantemente escrito e com um desfecho bem singelo e bonito.

"A vida tem a ver com intuição e um pouco de lógica. Se você aprender a equilibrar os dois, qualquer decisão que tomar será naturalmente a correta."

Tiggy é dona de um espírito livre e é uma pessoa extremamente ligada à natureza. Apaixonada por animais e pela vida selvagem, ela ama cuidar e estar no meio deles, como se isso, de certa forma, suprisse sua alma. Apesar de ter herdado uma rica fortuna de Pa Salt, ela prefere continuar exercendo a sua profissão na Propriedade Kinnaird, mesmo tendo que aturar a rabugice e o mau humor da mulher do patrão. Meiga, simples e adepta do vegetarianismo, ela encanta todos ao seu redor, desde os empregados da propriedade, os animais sob os seus cuidados e até mesmo a filha do patrão - que por sinal, tem um espírito bem semelhante ao de Tiggy. O dom da personagem que acaba sendo aflorado nas Terras Altas é bem sutil, o que não ocasionou aquela carga fantástica no enredo, mas foi extremamente essencial para guiá-la rumo aos acontecimentos da história. Sua ligação com La Candela foi tecida de modo magistral e revelou muito sobre as duas personagens principais da trama.

"Você precisa saber de onde veio para saber para onde vai."

Lucia, ou melhor dizendo La Candela, sempre foi uma exuberante dançarina de flamenco, mas sofreu com todos os flagelos do século XX na Espanha. Tentando driblar o preconceito contra o povo cigano, ela sempre deu o melhor de si em todas as suas apresentações, sendo conhecida do grande público desde criança. Ao mesmo tempo em que ela vai se encantando com a fama e o sucesso, a jovem também passa por muitas desilusões amorosas, principalmente por conta de seu forte temperamento. Enquanto dança e encanta multidões, a moça e sua família também precisam se desvencilhar dos terrores da Guerra Civil Espanhola, que assola os quatro cantos do país, deixando um rastro fatal de vítimas em seu encalço. A história de Lucia foi um dos pontos fortes da trama, pois foi carregada de ricos fatos históricos da Espanha, além de contar a saga de uma família cigana que desde cedo teve que aprender a lidar com o preconceito, bem como com uma vida simplória e sem muitos recursos. La Candela é geniosa, tempestuosa e dona de um talento nato, o que acaba tornando a sua personalidade um pouco difícil. Seus relacionamentos amorosos são bem turbulentos, principalmente por conta de seu orgulho e presunção, o que a torna uma personagem muito bem construída e levemente intrigante.

Resumidamente, A Irmã da Lua elucida mais uma vez o talento de Lucinda Riley, além de nos deixar cada vez mais próximos do desfecho da saga de As Sete Irmãs. Conhecer Tiggy foi uma grata surpresa, não só por ter tido poucas informações sobre esta personagem nos livros anteriores como também por sua personalidade carismática e o seu forte apreço pelos animais e pela natureza - características estas que eu, particularmente, aprecio bastante. A capa é muito bonita e nos traz a ilustração de uma moça vislumbrando o luar pelos arredores da Espanha e a diagramação está ótima, com fonte em bom tamanho e revisão de qualidade. Recomendo, com certeza!

site: http://www.newsnessa.com/2019/11/resenha-irma-da-lua-lucinda-riley.html
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Mi 12/10/2019

Tiggy é a quinta irmã, conhecida por ser sensitiva/espiritualista/instuitiva. Trabalha com a preservação de animais selvagens. Ela é contratada por Charlie (médico cardiologista) para cuidar da adaptação dos gatos selvagens na propriedade que ele herdou do pai. Charlie é casado com Ulrika e tem uma filha que se chama Zara. A filha é uma adolescente que se conecta muito bem com Tiggy. Ulrika, sentindo-se insegura, manda Tiggy embora e a mesma resolve ir atrás de informações sobre a sua família biológica. Sendo assim ela parte em direção a Granada ?? onde conhece a sua prima Angela e seu tio-avô Pepe. Descobre que é descendente de uma família de ciganos que muito tempo viveram a margem da sociedade.
Lucinda retoma para o passado dando atenção maior para Lúcia, avó de Tiggy, e a melhor dançarina de flamenco da época.
À escrita sobre a vida cigana e misticismo foi bem bacana. Me identifico com misticismo, então foi uma leitura bem instigate. Mas não é meu livro favorito da série.
Em todos os livros, Lucinda arrasa na escrita, historicidade e nas mulheres guerreiras.
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@caixa.postal 27/08/2019

Mais uma das irmãs!
Quinto livro da série AS SETE IRMÃS.

Os livros são sensacionais! Cada história, cada personagem, cada lugar!

Ela é a autora da série As Sete Irmãs! (Já fizemos resenha dos primeiros livros - procurem aqui no feed!)

Conta a história de Tiggy, que mesmo com a morte de seu pai adotivo, e com todas as coordenadas sobre sua família biológica, decide seguir com a vida e fazer o que mais ama: cuidar de animais! (no caso dela, animais mais selvagens)

Após aceitar um trabalho em uma fazenda, Tiggy conhece um velho cigano que começa a lhe falar coisas sobre seu destino! Ela decide, então, ir atrás de sua história!

É quando entra a história de Lucia, uma cigana, nascida em Sacramento (Espanha) que quer conquistar o mundo com seu talento!

E mais uma vez Lucinda soube escrever uma história sensacional! Tiggy e Lucia são fantásticas! A cultura apresentada é linda!

Agora me resta aguardar, ansiosamente, lançamento do sexto livro!

site: https://www.instagram.com/caixa.postal/
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Beta Oliveira 18/08/2019

“Mantenha os pés no tapete fresco da terra, mas eleve sua mente para as janelas do universo”.
Ao descobrir suas origens em uma comunidade cigana em Granada, Tiggy passa pelo momento de inicial desconexão e de reconexão com a realidade dela. Passa a se entender de uma forma mais ampla como pessoa. Isso a ajuda a ter mais elementos ao tomar decisões sobre o que fazer da própria vida. E isso acaba repercutindo na vida de quem a conhece – de uma forma muito positiva.

Confira o texto completo no Literatura de Mulherzinha.

site: https://livroaguacomacucar.blogspot.com/2019/08/cap-1612-irma-da-lua-lucinda-riley-as.html
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03/06/2019

Leitura agradável
Leitura agradável assim como todos os livros da série As sete irmãs. Não foi o melhor livro da série, mas é uma leitura tranquila e gostosa.
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Douglas Brandão 03/06/2019

A IRMÃ DA LUA
Seguindo da premissa, a mesma já apresentada nos outros livros da série, onde o pai das irmãs D’Aplièse, o Pa Salt, acabou morrendo e deixou para cada filha uma carta sobre a origem de cada uma, em A Irma da Lua conheceremos a história de Tiggy. Elas sabem que foram adotadas, mas ainda não sabem suas reais raízes. Resumo feito, vamos a resenha:

A notícia da morte de seu pai a deixou sem chão. Após a morte, Tiggy sente que ele está com ela o tempo todo, e não apenas como a sensação de saudade ou força do pensamento de querer a pessoa ali presente, mas de uma forma física, espiritual ou algo do tipo. Algo aparentemente inexplicável.

“Confie em seus instintos, Tiggy, eles nunca vão deixá-la na mão.”

O próximo passo, de forma óbvia, seria ir atrás de sua origem, fazer aquilo por ela mesma, e em certa forma por Pa Salt. Mas não foi isso que Tiggy fez. Formada em cuidar de animais, sempre sentiu mais conexão com eles do que os humanos, e então vai para a Escócia trabalhar com o que ama: natureza e animais. E mesmo se desviando da rota, Tiggy acaba conhecendo um cigano chamado Chilly, e ele conta que conheceu e conviveu com sua avó por certos anos. Nesta aproximação, Tiggy descobre algumas coisas, mas é só quando mais uma tragédia a encontra que finalmente viaja para se descobrir.

“Então, agora cumpro a promessa que fiz, relevando que, em algum momento em sua vida, você deve viajar para a Espanha, para uma cidade chamada Granada. Em uma colina, em frente à magnífica Alhambra, em uma área chamada Sacromonte, você deve bater em uma porta azul situada em uma estreita passagem chamada Cortijo del Aire e perguntar por Angelina. Lá você vai encontrar a verdade sobre sua família biológica. E talvez também seu próprio destino.”

Em sua viagem para a Espanha ela irá finalmente se situar e tomar posse de si. Pois até então a sensação era de ser alheia a tudo.

A genialidade de Lucinda é incrível. Mesmo sendo a mesma fórmula de contar suas estórias, ela acaba deixando tudo inédito. A cada livro seu, ela vai abordando coisas novas, culturas tão diferentes que mal lemos normalmente em livros, algo muito positivo, pois sempre embarcamos para lugares pouco explorados na literatura. Em A Irmã da Lua somos apresentados aos ciganos e sua cultura extremamente rica e que poucos conhecem e muitos julgam.

Lucinda aborda o preconceito aos ciganos pelo ponto de vista de Lucía, que é o contraponto da trama, o passado dos descendentes de Tiggy. De forma crua acompanhamos o quanto sofreram os ciganos ao passar dos anos. Quando as peças vão se encaixando, nota-se o amadurecimento dos personagens, e ficamos felizes com o final a cada um dado.

Tiggy era a irmã mais intimista com o mundo. Sempre se sentiu conectada com os animais e a natureza, e podemos entender o motivo ao passar das páginas. Algo bem bonito por sinal!

“Tudo o que eu queria era me perder em meio ao milagre da natureza em sua magnificência. Vesti depressa a calça jeans, um suéter, um casaco de esqui, um gorro e um par de botas resistentes e desci até a porta da frente. Estava destrancada e, no instante em que pisei lá fora, deleite-me no paraíso intocado por seres humanos ou suas habitações.”

A autora soube introduzir o misticismo – presente no enredo - de uma forma bem natural e espontânea, sem fugir do contexto da trama em si e levando em consideração toda a série. O quero dizer é que quando eu ia lendo, senti que talvez os leitores pudessem chegar a pensar que seria algo fantasioso demais colocar algo "sobrenatural" na estória visto que nos outros livros era algo mais realista, mas foi uma coisa que deu certo e ficou excelente! Temos que entender que é a vida de Tiggy, seu passado, sua cultura, ela é isso. Quando vocês lerem o livro saberão do que estou dizendo. Mas foi algo lindo de se ver.

“Mantenha os pés no tapete fresco da terra, mas eleve sua mente para as janelas do universo.”

É o maior livro até agora, pois realmente necessitava de mais aprofundamento, todavia foi o livro que menos gostei. Todo o enredo é de aplaudir de pé, porém achei que demorou muito para saber algo que já havia se fechado em um pouco mais da metade do livro. Eu entendi o tempo dela para se descobrir, mas não consegui compreender por que o foco ficou mais no passado. Em relação aos outros livros, diria que faltou um equilíbrio entre passado e presente.

É notável a pesquisa da autora para escrever este livro, pois as descrições são cada vez mais apaixonadas, escritas com propriedade e sem titubear, isso é um ponto muito forte que admiro. O autor tem que ter domínio sobre o que cria, e Lucinda tem isso de sobra!

Leiam a série, vocês não vão se arrepender!



site: www.lerparadivertir.com.br
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Carol 28/05/2019

Apaixonadas por Lucinda Riley?

????????????????????

Os livros são sensacionais! Cada história, cada personagem, cada lugar!

Ela é a autora da série As Sete Irmãs!
(Já fizemos resenha dos primeiros livros nas publicações abaixo)

Esse é o quinto da série!
Conta a história de Tiggy, que mesmo com a morte de seu pai adotivo, e com todas as coordenadas sobre sua família biológica, ela decide seguir com a vida e fazer o que mais ama! Cuidar de animais ? ( no caso dela animais mais selvagens )

Após aceitar um trabalho em uma fazenda, Tiggy conhece um velho cigano que começa a lhe falar coisas sobre seu destino! Ela decide, então ir atrás de sua história!

É quando entra a história de Lucia, uma cigana, nascida em Sacramento - Espanha, quee quer consquistar o mundo com seu talento!



E mais uma vez Lucinda soube escrever uma história sensacional! Tiggy e Lucia são fantásticas! A cultura apresentada é sensacional!

Agora me resta aguardar, ansiosamente, lançamento do sexto livro! ?
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Eliane Maria 25/04/2019

O que achei do romance
Maravilhoso!!!
Me identifiquei demais com Tiggy.
Tantos ensinamentos nas entrelinhas.
Principalmente quanto a partida para a "grande viagem" de entes queridos.
Lucinda é uma das minhas autoras preferidas.
"Mantenha os pés no tapete fresco da terra, mas eleve sua mente para as janelas do universo..."
Pa Salt
A cada romance dela que eu leio, digo: esse foi melhor rsrsr
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Andrea 22/04/2019

Normalmente sou apaixonada pela escrita da Lucinda Riley....esse é o segundo livro que não consegui me ligar, gostei mais da Tiggy do que da estória da Ceci mas mesmo assim deixou a desejar.
Nesse livro acompanhamos a quinta e sensível irmã Tiggy, conhecendo seu passado, chega-se aos seus ancestrais ciganos e nesse momento acho que Lucinda se "perde" e dá mais destaque a estória da irritante Lúcia, deixando Tiggy um pouco apagada.... a participação de Ally dá uma vida ao livro, mas ficam algumas pontas soltas, como as descobertas feitas por Tiggy sobre a casa de Pa Salt, o envolvimento de Zed com as irmãs.... imagino que nos próximos livros sejam esclarecidos. Queria que Tiggy tivesse mais "poder" sobre sua estória, o que resta é aguardar os próximos
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@somaisumparagrafo 09/04/2019

@somaisumparagrafo
No quinto livro da série "As sete irmãs", conhecemos a história de Tiggy, que após a morte de seu pai adotivo, arruma um emprego para cuidar de animais selvagens nas Terras Altas Escocesas. Em seu novo lar, conhece um velho cigano que segundo uma antiga profecia, a coloca em contato com a lendária comunidade local de Sacromonte - Espanha, onde Tiggy irá conhecer alguns familiares que contarão a história de seus antepassados e sua conexão com La Candela, a maior dançarina de flamenco que o mundo já conheceu.

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Com sua característica marcante, Lucinda Riley entrelaça dois enredos em uma única história, transportando o leitor para épocas e ambientações em linhas temporais diferenciadas. No passado, temos a história de Lucía, La Candela, onde a autora nos conduz ao universo místico da cultura gitana ? os ciganos espanhóis, trazendo um enredo permeado de música, dança flamenca e espiritualidade. Percebe-se que esse foi o foco do enredo, mas apesar de toda a ambientação ser fantástica e de gostar muito de ter conhecido os costumes desse povo, Lucía é uma personagem extremamente irritante e foi impossível me conectar a ela.

Já no presente, temos Tiggy e dentre todas as filhas adotivas de Pa Salt, ela sempre foi a mais sensitiva e ligada aos animais e a vida selvagem; essa sensibilidade instintiva está completamente entrelaçada com a história de seus ancestrais, já que a jovem provém de uma longa linhagem de gitanos. Então, temos o dia a dia dessa jovem em seu trabalho na Escócia e posteriormente, em suas descobertas na Espanha, tentando encontrar seu lugar no mundo, buscando entender seu passado para poder tomar decisões que irão discernir o rumo de seu futuro. Achei que algumas situações foram pouco desenvolvidas em sua história, como por exemplo, o romance com Charlie e a questão da tentativa de homicídio.

Mesmo com ressalvas, a história me encantou e estou bem ansiosa pelo próximo livro, pois ainda continuo cheia de suspeitas de que Pa Salt não está morto e que tem muito mistério ainda envolvendo essa sua suposta morte.
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