Resenhas - Pequenas Realidades

Ana 19/08/2020

IMB - Catalogando opiniões
Pequenas Realidades é um relançamento do primeiro livro de Tabitha King (Esposa do meu Deus do Terror, Stephen King). 
Lançado originalmente no BR como As Miniaturas do Terror, a obra ficou 3 décadas perdido pelos sebos da vida, até que a queridinha Darkside Book pegou pela mão, colocou uma roupa nova, uma make e jogou pra rolo!

Em Pequenas Realidades conhecemos a história da socialite Dorothy Hardesty Douglas, filha de um antigo presidente norte-americano, que vive envolta por seu legado de sucesso e de Roger Tinker, um homem que é sem sal, mora com a mamãe mas é bem inteligente. Trabalhava para o governo em projetos top secrets, mas foi demitido.

Tinker quer terminar seu projeto e Dorothy quer o melhor para sua casa de bonecas. uma réplica perfeita da Casa Branca. E no meio de suas obsessões, Tinker e Dorothy se unem num acordo que promete ser muito benéfico para ambos. Pelo menos é o que acham.

Olha, vou falar para vocês que eu demorei 3 meses para concluir essa leitura. Me senti super envergonhada com o mestre e sua família trevosa maravilhosa.  Achei o livro chato, confuso, sem graça e terror então, passou longe. Tabitha se perde com os personagens. Chega um ponto ao qual você não compreende o motivo para tanta atenção a fulano e sicrano, ou explicações absurdas que não tem lógica alguma, dificultando ainda mais o entendimento do que realmente está acontecendo.

Imagino eu que, por ser o primeiro livro dela, tenha sido assim, meio bléh! Mas mesmop assim, vou tentar ler alguma outra obra dela pra dar outra chance a matriarca dessa família maravilhosa!

https://inmybookresenhas.wordpress.com/2020/07/14/pequenas-realidades-de-tabitha-king/

Ayan_lucca 18/07/2020

Superficial
Eu cheguei a esperar mais dessa autora por ela sem quem é, porém foi uma perda de tempo.

Juju 25/09/2019

Desconfortavelmente bizarro
{RESENHA} - Pequenas Realidades, Tabitha King

?Publicado no Brasil na década de 1980 em uma coleção de terror e fantasia, Pequenas Realidades viveu mais de trinta anos em sebos e prateleiras empoeiradas. Carregado de sutilezas, bizarrices e ferocidade, o livro carrega em seu cerne uma fascinação que fez parte de infância de muita gente: miniaturas. Casas, móveis... e, por que não?, pessoas.
Neste livro, conhecemos a socialite Dorothy Hardesty Douglas, filha de um antigo presidente norte-americano, que vive na redoma de seu legado de sucesso. Entusiasta de miniaturas, ela possui uma réplica da Casa Branca, perfeita em seus mínimos detalhes. Ao conhecer um homem chamado Roger Tinker, que trabalhou para o governo em um projeto secreto, ela descobre uma maneira fantástica ? e um tanto perturbadora ? de decorar sua casinha.
Em uma trama que envolve relações familiares problemáticas e o mundo estranho e obsessivo das miniaturas, Tabitha King conduz o leitor por uma história grotesca e disfuncional. Não sabemos para onde os personagens vão nos levar com seus atos extremos, e a sensação fascina e aterroriza na mesma medida.
Tabitha King é uma autora interessada no psicológico de seus personagens ? e mostra os contornos mais sombrios que podem habitar a mente de todos nós.?

Acredito que, quando li a sinopse do livro fornecida pela @darkside, acabei criando uma certa expectativa em torno da história. O título original do livro é ?Miniaturas do terror?, e foi publicado pela primeira vez na década de 80.
O livro tem pouco suspense, e menos ainda terror. Confesso que senti emoções como ?asco? e ?desconforto? durante a leitura, mas de forma alguma isso me instigava a ler mais. Foi uma leitura sofrida, e linear- sem muitos picos de emoção.
A Dolly é uma vilã fiel à sua mente, de personalidade imatura e mimada. Roger Tinker peca pelo seu silêncio, é ambicioso e facilmente manipulado consciente e voluntariamente por Dolly, nos levando à um final bem construído, porém previsível
O livro foi muito bem escrito, com cenas bem retratadas e cheias de detalhes. Confesso que a construção dos personagens foi o único ponto positivo deste livro, no mais, o considerei no mínimo ?morno?.

Nota: ??

@bibliotecadajuju

Yasmine Maluf | @jornadaliteraria__ 29/05/2020

Eu esperava MUITO MAIS desse livro, me decepcionei um pouco. A leitura não fluiu, só depois da metade. Li com esforço.. o final foi bem previsível. Eu acho que criei expectativas demais e como a temática é boa, podia ter sido melhor explorada. Mas é OK.

O final podia ter sido melhor. Achei bem tosco o jeito que a Dolly pegou as crianças e miniaturizou elas. Achei bem ruim a morte dela também. E no final a mãe das crias com o namorado serem miniaturizados também achei bem fraco.

Vitória Moreira 11/04/2021

Que final horrível, detestei.
Não curti muito a história, achei demorada e sem muitos acontecimentos.

Joker 09/08/2022

Apesar de uma leve semelhança com o tipo de escrito do próprio Stephen King, o livro me surpreendeu ao longo da sua trama. Mesmo de prendendo desde o início, pareceu previsível durante a maior parte, até que a curiosidade é instigada e a história toma outros rumos.
Uma leitura que achei rápida e pretensiosa, no bom sentido.

cnovais 12/03/2021

Eu não consegui me envolver muito na história. Foi um pouco chato ao mesmo tempo que foi muito previsível.

Sté Souza 13/07/2021

Não sei se foi só comigo, mas demorei um pouco pra engrenar na leitura. Mas depois que engrenou, foi muito bom, se trata de um thriller psicológico muito eficiente em tornar pessoas estranhas e de questionável ética pessoal e de personagens apaixonantes. Eles nunca se revelam completamente, deixando sempre algo mais para as páginas seguintes. O que leva a imprevisibilidade da historia.

Maria2264 29/07/2020

Decepcionante.
Que coisa de louco. Eu ganhei esse livro de uma pessoa muito especial para mim, depois de tanto reforçar o quanto eu queria lê-lo, e por esse motivo, eu queria muito ter gostado dele, porém não foi dessa vez. O livro é muito arrastado. Sabe, aqueles livros que você lê e nem percebe que acabou? Enfim, foi o meu caso. Não porque o livro é bom, mas porque não acontece nada e a trama é tão chata que você não percebe que o livro está acabando. Além de que, chegou um momento que eu me sentia obrigada a ler o livro só para ele acabar mesmo, sério, ele ficou na minha prateleira um tempão por umas duas semanas intocado desde que eu comecei a ler ele, simplesmente, porque eu não tinha o mínimo de ânimo para lê-lo, além da minha ressaca que se agravou com esse livro. Eu tinha que ler o livro em um local sem barulho e totalmente sem distrações e mesmo assim haviam momentos em que eu não conseguia me concentrar 100% no livro... Os capítulos eram enormes o que só agravava a situação. O livro é muito detalhista e foca muito em coisas desnecessárias para a trama, enquanto negligência coisas, realmente, importantes. A autora parecia ter uma fixação com comida porque em absolutamente todo parágrafo era hora da refeição para Leyna Shaw, e em todo parágrafo ela passava mal depois de comer, pelo amor de Deus, o que isso tinha de tão relevante na estória para ser alvo de tanto foco?! Além dos cigarros, que como foram citados em outras resenhas, sempre se faziam presentes no enredo. Além de tudo isso, o livro ainda conta com uma incoerência sem tamanho, Leyna Shaw ocupa cerca de 60% da estória, e eu cheguei a pensar que a autora queria que os leitores vissem ela como uma personagem de destaque, o que certamente aconteceu comigo, acontece que de uma hora para outra a autora se cansa da personagem e mata ela de uma hora para outra e sem motivo nenhum. Eu me pergunto se ela seria uma personagem que iria morrer sem propósito e sem acrescentar nada porque ela teve tanto destaque? Não tem lógica. Lembram que eu disse que a autora perde tempo com aspectos inúteis da estória enquanto negligência outros? Então, eu vi em outras resenhas pessoas falando que a autora não mostra como é o funcionamento do miniaturizador, o que é totalmente errado, pois a estória toda só acontece devido a existência desse objeto que a autora não detalha como deveria, além de que eu fiquei esperando que fosse abordado sobre o passado de Dolly. Por que ela odiava o ex marido morto? Como foi quando o filho morreu e como era a relação dela com ele? Qual era a relação dela com o pai? Como foi o caso que ela teve com o Nick? Essas foram questões que me chamaram atenção ao longo do enredo e que não foram abordadas pela autora, enquanto questões que não tinham nada a ver com a trama eram destacadas como Roger e a sua relação com a mãe, que não acrescentava em nada ao enredo... Como eu disse anteriormente, o livro é muito arrastado e não acontece nada de relevante ou de emocionante até o capítulo 15, que por sinal é o último, justo nesse capítulo, em que ocorre toda a emoção do livro, as coisas acontecem de forma muito rápida, sem sentido, e os problemas se desenrolam e se resolvem em dois parágrafos mal escritos. A única coisa que eu achei mais ou menos interessante e que me chamou atenção foi a última página porque eu achei a conclusão definitiva da estória bem peculiar e atípica, acho que os últimos 4 parágrafos merecem duas estrelas por terem sido melhores que o livro todo. Uma pena que a autora não tenha escrevido o livro como escreveu esses parágrafos. Enfim, não gostei do livro, não recomendo e não sei se algum dia teria coragem para ler de novo, uma pena porque esse livro tem uma estética linda, só não compensa em conteúdo.

Elaine Pierre 18/10/2020

Tabitha King é maravilhosamente surpreendente. Impressionante como uma história publicada em 1980 não envelheceu e nos brinda com um "monstro" digno de estar nos pesadelos (e realidade) de qualquer pessoa.

Renata.Grasiele 07/07/2022

Ritmo cansativo
Tinha tudo para ser uma boa história, a ideia me atraiu muito, mas a forma como ela é contada é péssima: lenta demais, focada em situações pouco importantes. Mantive a leitura por não me dar por vencida e por querer saber como que poderia ter um início, meio e fim uma história pouco instigante, mas a sensação de que um livro relativamente pequeno era infinito me deixou muito cansada.

may.reader 28/10/2020

Esperava mais
Comecei o livro achando que seria de terror, o que para mim não foi.
A história e os personagens são muito bem construídos, mas alguns momentos são tão descritivos que deixam a deixam um pouco arrastada.
A premissa em si é muito boa, talvez meu excesso de espectativa tenha dado uma muchada no livro pra mim.
O fim é inesperado, o que deu um bom fechamento pra história.

Leon 19/02/2021

Surpreende mas não convence.
Esse livro é uma nuance, começa arrastado, atinge o ápice da trama no meio revelando um grande segredo que tempera a narrativa mas decai muito rápido.
Aqui acompanhamos a socialite Dorothy Hardesty Douglas, que tem uma obsessão pela sua Casa Branca de bonecas, gastanto mais de 100 mil dólares pra mantê-la bonita e funcional, e Roger Tinker, um ex funcionário do governo americano.
Tinker é um ladrão, que surpreende depois por ter alguma pontinha de compaixão.
Dá pra comprar a ideia de Dolly como vilã, praticamente doente pelo universo em miniatura, mas o que não da pra comprar são as motivações simples e vagas.
O triângulo de odio estabelecido por Dolly - Leyna - Lucy funciona até certa medida, só que a autora exagera um pouco na dose.
Seria um livro perfeito com 100/150 páginas a menos, mais enxuto.
Não é um livro em que uma página puxa a outra, tem seus méritos mas morre na praia.