Pequenas Realidades

Pequenas Realidades Tabitha King




Resenhas - Pequenas Realidades


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Fran 09/12/2021

Bom (com ressalvas)
O começo é meio arrastado. A partir da metade do livro a trama flui um pouco mais. As histórias dos personagens são apresentadas sem muita profundidade, apenas com elementos suficientes para que o leitor identifique os conflitos entre eles. Por conta disso, não me senti cativada.

Criei muita expectativa por um capítulo que detalhasse o processo de criação do dispositivo miniaturizador, achei que seria interessantíssimo...mas este capítulo não existe. Isso foi decepcionante. Seria um assunto e tanto a ser explorado.

Quanto ao final, não era o que eu queria ou esperava, mas foi um tanto imprevisível. O que me incomodou foi a abordagem absurdamente rápida sobre as investigações ao longo da história, como se muitos dos acontecimentos não tivessem importância e também o modo como o FBI engoliu tão fácil a explicação das testemunhas. Dei três estrelas porque a ideia foi interessante e teve alguns momentos de tensão, mas sinceramente, esperava mais. Este foi o primeiro livro de Tabitha King que eu li. Pretendo ler outros.
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Leonardo Lemes 19/07/2022

PEQUENAS REALIDADES
Uma temática curiosa e original, que vai desde thriller psicológico à ficção científica. Possui uma narrativa lenta, altamente descritiva, mas com diálogos e fluxos de consciência muito bem elaborados. Quase há uma comunicação entre estrutura-conteúdo por tratar minuciosamente de minuciosidades. O livro traz alguns aspectos de novela, como por exemplo, a criação de núcleos na narrativa. A autora trabalha com um enredo que procura pegar o leitor de surpresa, focando bastante na ambientação como uma forma de encaminhar o suspense. Fala muito sobre relações disfuncionais, por interesses, egocentrismo, a crueldade do ser. Os personagens são bem desenvolvidos, os protagonistas possuem um pé na realidade, com diversas camadas em suas personalidades; são fortemente capazes de causar sentimentos negativos, ocupando o lugar do protagonismo antagônico. "O que será que nos atrai nas casas de bonecas e seus móveis pequenininhos? Talvez seja um pequeno e simples motivo, óbvio e apropriadamente infantil: a reprodução do nosso mundo em escala reduzida, no qual estamos no comando, assim como estávamos quando brincávamos de mamãe e papai, os pais das nossas bonecas, que se tornam nós mesmos."
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Milena - @enevoadaa 12/08/2019

{você gostaria de viver em um mundo de miniaturas?}
Dorothy é uma entusiasta de miniaturas e uma socialite muito requisitada. Em sua coleção, a réplica da Casa Branca é sua favorita e cuida como se fosse sua vida. Em paralelo temos Roger, que trabalhou para o governo em um projeto secreto e muito ambicioso. Quando Dorothy e Roger se encontram, os personagens descobrem uma maneira muito peculiar de decorar as casas de bonecas de Dorothy Hardesty Miley.

HEY GIRL, OPEN THE WALLS, PLAY WITH YOUR DOLLS ?.

Tabitha King tem um jeito peculiar de levar o leitor para estória. O livro teve uma narrativa muito descritiva e fluida na minha opinião. Por mais que os personagens não tenham sido muito explorados, acredito que o intuito da autora foi mostrar como o ser humano se comporta quando tem um objeto de poder em mãos e até onde ele pode ir.

Os personagens são muito problemáticos, e quando digo isso, são TODOS. Mesmo o personagem bonzinho tem seus baixos durante a estória e isso foi muito incrível. Estamos acostumados à ler livros onde tem o vilão e o mocinho. Em "Pequenas Realidades" a autora nos apresenta que o ser humano tem seus altos e baixos, ótimo porque não somos perfeitos.

Senti falta de uma descrição maior do elemento que causa TODA A BAGUNÇA da estória, mas como eu disse, acredito que o intuito da autora foi outro.

O desfecho da estória foi incrível, eu aplaudi. Feito com maestria, Tabitha deixou pontas soltas de propósito para fazer o leitor refletir sobre o que vai acontecer dali por diante. Eu amei, achei um desfecho de rainha!

Queria dizer que Dolly entrou para a lista de vilãs favoritas da vida, é isto.
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Thay.Neves 21/05/2020

Diante da vida, tudo parece pequeno
Esse livro é perfeito. Narrativa perfeita, cheia de detalhes. Amei odiar os personagens (pelo menos alguns deles).
Recomendo muito, vale a pena. Além do livro ser lindo.
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Luiz Pereira Júnior 23/05/2020

Querida, encolhi a paciência...
Outrora lançada como “Miniaturas do Terror”, o livro de Tabitha King alcançava preços astronômicos em sebos, inclusive os virtuais. Isso me desanimou a comprá-lo e coloquei a obra na minha lista de “comprar quando o preço baixar”.
Ainda bem que assim o procedi: teria, com certeza, me arrependido se tivesse pagado o valor absurdo por uma obra que, ao lê-la, não me empolgou como eu imaginava.
Sim, sei que estou reclamando e que fui até o final da obra, Parece contraditório, é verdade, mas ao menos a ansiedade para descobrir o final não me abandonou no decorrer do romance (e tome isso como um elogio).
Talvez a temática não me tenha atraído (não sou fã de casas de bonecas, nem de miniaturas – mas disso eu já sabia pelas resenhas), talvez o tom americanófilo irritante no decorrer do livro (não tenho o menor interesse pelo interior da Casa Branca), mas também não sei o que me dava vontade de parar a leitura (mas não parei, e tome isso como um elogio).
Para muitos leitores, funcionará, mas, para mim, pareceu-me uma história repleta de chavões, com personagens maniqueístas (o mocinho chega a ser tolo, apesar de sua tão autoproclamada inteligência, e é possível muito bem imaginar a vilã como uma daquelas mulheres horríveis das novelas mexicanas, ou dos filmes metidos a besta sobre a aristocracia inglesa).
Mais uma vez: uma história que funcionará para muitos leitores (principalmente para quem tiver interesse pelos temas abordados), mas, para mim, não passou de algo bem pouco – muito pouco – empolgante.
(Ressalva: não posso deixar de mencionar que a edição da Darkside logicamente é primorosa em todos os detalhes e vale a pena o preço do livro – pela forma, não pelo conteúdo.)
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Felipe 23/05/2020

Gostei do livro, porém acho que o final deveria ter um melhor desenvolvimento, achei que as coisas foram jogadas ali sem muita criatividade! Mas ainda vale a leitura!
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Elide.Rodrigues 03/06/2020

Louco
Uma história muito sinistra, que nos faz pensar nessa realidade completamente louca: e se fosse real?
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Leyd 03/08/2022

Publicado no Brasil na década de 1980, o primeiro livro de Tabitha King é carregado de sutilezas, bizarrices e mistérios. A trama traz em seu cerne uma fascinação que fez parte de infância de muita gente: miniaturas.

A narrativa centra-se na vida mimada e disfuncional da ‘socialite’ Dorothy Hardesty Douglas 'Dolly', filha de um ex-presidente e ávida entusiasta de casas de bonecas e miniaturas.

No meio da restauração de sua casa de bonecas premiada — uma réplica em escala da Casa Branca — Dolly é abordada por um homem chamado Roger Tinker, que lhe oferece uma oportunidade fantástica de enfeitar sua casa de bonecas.

Roger Tinker é um ex cientista do governo, que após sua demissão, concentrou sua pesquisa em um dispositivo inusitado. Com este invento Roger consegue roubar quadros, entre outros artefatos históricos, e passar despercebido.

Neste ponto, seguimos Dolly e Roger em uma sequência insana de crimes, mentiras, relações familiares conflituosas em um mundo estranho, vingativo e obsessivo do artesanato em miniatura.

Quando pensamos na dinastia de escritores da família King (Stephen, Owen, Joe Hill), talvez haja um membro importante da família que ignoramos; Tabitha, matriarca do clã King.

Tabitha King criou um mundo onde somos convidados a lançar um olhar crítico sobre a futilidade humana. Assim como Dolly é obcecada por suas miniaturas, o leitor se vê atraído por seu mundo superficial de glamour e luxo.

Esse romance é tão afiado e cirúrgico, que poderia cortar nossa pele. Tabitha King sabe como criar suspense. Ela tem uma visão única e autocontrolada das coisas e um talento primoroso para o grotesco.
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Vê Tezoni 23/11/2020

Fui com muita expectativa por ser a esposa de meu autor favorito e por eu admirar a família King. Sempre achei estranho ter pouca obra dela publicada aqui. Quando vi o livro me animei. O livro em si é lindo (padrão Darkside) e está bem traduzido e revisado. Mas assumo que a história me decepcionou um pouco. Não é ruim. É muito bem escrito e original, mas é meio parado e cansativo, e não chega perto do terror. A leitura foi meio arrastada, mas valeu a pena pela experiência.
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Gisele.Rodrigues 24/11/2020

“Diante da vida, tudo parece pequeno.”

Pequenas Realidades é o primeiro livro publicado pela autora Tabitha King. Ela é nada mais nada menos do que a esposa do autor Stephen King.
A filha de um ex presidente, Dorothy Hardest Douglas, coleciona miniaturas e casas de bonecas. É fascinada e vive pedindo para que sua ex nora, que decore sua casinha e que restaure com as miniaturas, onde Dolly, sempre leva a exposições para exibir a todos suas peças. Mas Dolly conhece Roger Tinker, um vigarista que mora ainda as custas de sua mãe, e começa a trabalhar para ela, quando Dolly descobre que ele possui um miniaturizador, uma máquina com a aparência de uma câmera fotográfica, e como o nome sugere, consegue diminuir objetos e seres vivos. Agora o que uma mulher malévola como Dolly e um inventor de um aparelho do qual ela fica fascinada, poderia fazer? É o que você vai descobrir! O livro no inicio é um pouco arrastado, mas fundamental para a compreensão dos acontecimentos posteriores.
Isa 05/12/2020minha estante
Deveria avisar que tem spoiler ?


Gisele.Rodrigues 06/12/2020minha estante
Desculpe?




Ileana Dafne 16/01/2021

Chato e decepcionante.
Essa não foi a primeira vez que li esse livro, há vários anos já o tinha lido com o nome de Miniaturas do Terror, mas não recordava praticamente nada da trama, então quando a Darkside Books lançou esse livro, decidi reler. E durante a leitura percebi porque fiz questão de esquecê-la.
A edição é caprichada como sempre, se tratando dos livros dessa editora, mas no que a edição é digna de nota, o mesmo não se pode dizer da história.
Nesse livro acompanhamos a obsessão da filha mimada e egocêntrica de um ex-presidente dos EUA, uma socialite que ultrapassa todos os limites para ter suas amadas miniaturas.
Infelizmente nesse livro não há aquela sensação de que poderia ser real, não há lógica alguma ou coerência nos acontecimentos, os personagens não são bem desenvolvidos, então não entendemos bem o que ou por que as coisas vão acontecendo.
Os acontecimentos vão se sucedendo e as coisas parecem não irem se encaixando. E no fim tudo acontece tão rápido e de forma tão inesperada que acabei de ler e fiquei atônita sem entender como cheguei até ali. Li o mais rápido que consegui para terminar logo, pois sabia que ou terminava rápido ou nunca iria terminar.
Não conheço outros livros da Tabitha King, mas não sei se me aventuraria em outro.
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Daiane 27/01/2021

Diferente de tudo que eu achei que fosse. No entanto me surpreendeu.
Ouvi algumas pessoas comentando sem muito ânimo sobre esse livro. Então comecei a ler sem muita expectativa. No entanto me surpreendeu. A construção dos personagens foi um espetáculo.
As páginas finais me cativou.
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Quequel 03/02/2021

Adorei
Começou devagar, mas rapidamente a leitura engatou e me prendeu. Eu achei a história muito interessante e diferente, e o no final eu senti meu coração disparar conforme ia lendo e virando as páginas.
Eu achava que não tinha como encerrar a narrativa de uma maneira decente, estava preparada pra uma grande decepção, mas fui positivamente surpreendida.
Na minha opinião não foi a opção mais óbvia, mas me agradou o destino de um personagem em específico, e gostei do jeito como a história foi encerrada, porque é um final que acaba realmente a história, mas te dá espaço para "decidir" o que você quer que aconteça depois.
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Doug 13/04/2024

Tristes Realidades
Queríamos Dolly na cadeia, mas ok.
A proposta da história é muito interessante porém mal executada, talvez por conta do original ter sido em 81.

Meu primeiro contato com a Tabitha, então tive que entender sua forma de escrita, nesse caso, um pouco arrastada e monótona.

Algumas cenas se você arrancar a pagina nem fará falta na trama. Poderia ter desenvolvido com mais detalhe o lado emotivo dos personagens principais.
Apesar do final ter sido muito corrido, prendeu muito. E a narrativa causou tens?es bem interessantes.
Poderia ter mais sobre a desavenças entre Lucy e Dolly. E o assunto de investigação se perdeu um pouco.

Mesmo assim, irei ler mais da nossa King e ver se sobe as estrelas em outras obras!
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tyribeiro 09/09/2021

Sabe aquele suspense que você torce pelo vilão? Pois é, aqui queria que ela tivesse tudo só pra ela, me remeteu a quando era criança e tinha minhas casinhas e miniaturas. Não gostei do final, pois queria aquela vilã o tempo todo brincando...?
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