Eu mato

Eu mato Giorgio Faletti




Resenhas - Eu Mato


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Amanda 17/09/2010

- Até nisso nós somos iguais. A única coisa que nos diferencia é que, você tem a possibilidade de ir para casa e desligar a mente e todas as suas doenças. Eu não. Eu não consigo dormir de noite, porque meu sofrimento nunca acaba.

- E nessas noites, o que faz para se livrar do seu sofrimento?

- Eu mato...
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Rita Nunes 06/06/2016

Difícil dizer o que achei deste livro. Ele não é ruim, mas está longe de ser bom. Achei os personagens caricatos, os diálogos inverossímeis, e o autor não conseguiu passar o horror e a tensão das cenas de assassinato, apesar de seus esforços. No entanto, o livro tem um bom desenvolvimento, e vários personagens secundários com suas próprias histórias. Conseguiu me entreter, mas não pretendo ler mais nada do autor.
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Samantha 24/01/2018

Podia ter sido um ótimo livro
A história é pra lá de boa. Tinha tudo para ser um livro sensacional (e em algumas partes ele realmente é). Mas o que estragou foi o protagonista. Tanto, que o escritor teve que criar um outro, com mais carisma. O escritor é italiano, a história se passa em Montecarlo, mas o herói é..... um agente do FBI almofadinha, que não sabe se vai ou vem e é um narcisista total. Toda vez que ele aparecia, dava vontade de pular parágrafos. Se eu não tivesse odiado tanto esse personagem, talvez dissesse que o livro é nota dez. Só que não.
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Eli Coelho 07/05/2018

Excesso de paginas e descricoes sem tensao
O livro inicia muito bem, mas aparentemente o autor se perde no ritmo narrativo. Tudo é muito descritivo e nos é apresentada a historia de vida de varios personagens secundarios sem gerar peso na trama central.
Porque a escolha de um agente do FBI, sendo que o escritor é italiano? Porque gerar um romance mal construido (pequeno spoiler) apenas para gerar uma tensao numa trama secundaria? Porque afastar um dos melhores personagens do livro para transformar o americano num herói? Sao erros na minha opiniao.
Um dos acertos da narrativa é a amizade de Frank com o delegado. Bem construida e gera certa empatia.
Os capitulos em que acompanhamos o assassino (capitulos chamados de Carnaval) achei um pouco confusos e nao justificam o porque dos crimes.
A descoberta do assassino achei muito "ex machina", de repente, do nada o investigador Y tem um insight mal explicado e resolve que o assassino é X sem antes ter apresentado motivos para que o leitor ao menos desconfiasse dele.
É certo que esse livro se beneficiaria de umas 150 paginas a menos. Em muitos momentos absolutamente nada acontece. Teria mais ritmo, pois tende a ser cansativo em algumas partes.
RECOMENDO apesar de... Não chega a ser ruim, mas tinha potencial pra ser ainda melhor.
Amanda 20/05/2020minha estante
Eu tô na página 16, mas sinto que já li pelo menos 50, tamanha é a quantidade de descrições. Melhora?




Ana 24/12/2022

"Eu Mato" tem um enredo muito bom. Giorgio Faletti conseguiu criar uma história realmente bem estruturada, apesar de não tão surpreendente e com alguns eventos meio fora de contexto ocasionalmente. Agradaram-me principalmente as personagens policiais, a forma como o autor conectou os episódios da história e o desenlace final.
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Will 20/09/2022

Excelente
Um serial killer a solta, em Montecarlo, começa a brincar com a polícia ao ligar para uma famosa rádio e dar pistas de suas próximas vítimas. O livro inteiro é uma guerra de gato e rato. Os crimes brutais cometidos por ?ninguém? chocam a todos e deixam o leitor preso querendo saber as razões que o levam a cometer tantas barbáries.
Para quem gosta do gênero é um livro quase perfeito, é carregado de uma atmosfera de suspense e adrenalina desde o primeiro capítulo.
Entretanto, ele é quase perfeito? o autor peca em alguns pontos, como por exemplo, o excesso de capítulos desnecessários. Ele começa a inflar o livro de coisas que não agregam em nada. Informações inúteis e personagens que só estavam ali para preencher páginas.
O bem verdade é que a trama poderia ter sido resolvida em pouco mais de 300 páginas.
Um ponto positivo é a revelação do assassino muito antes do final. Outro ponto negativo é a forma como isso acontece, simplesmente, o investigador tem um deslumbre e desvenda todo o mistério. O que nos leva agora a caçada de um assassino com nome e sobrenome. Lá se vão mais alguns capítulos até a prisão do criminoso. E para nossa surpresa ao invés de revelar os motivos da série de assassinatos, o autor achou prudente revelar, antes, os mistérios de uma trama paralela. Trama essa que foi responsável por desenvolver um relacionamento um tanto quanto forçado. Um amor que surgiu, digamos, a primeira a vista. Não houve construção, eles simplesmente se apaixonaram. Por fim temos o mistério revelado. O emaranhado de pontas soltas foi desembaraçado brilhantemente.

Recomendo.
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maysleituras 23/09/2010

Tu Matas
O livro "Eu Mato" é espetacular. Gostei muito dele do início ao fim. Primeiro por passar os sentimentos das personagens de forma natural, leve. Nada muito exagerado ou que soasse falso demais.
Como um livro de terror/suspense/tragédia/qualquer coisa do tipo, tem partes com muita descrição, algumas realmente necessárias, para deixar você com uma vontade imensa de chegar ao final do livro e descobrir como tudo acontece. Descobrir quem é Ninguém. Outras totalmente desnecessárias, mas que na verdade, te ajudam a resolver um outro mistério do livro. Um que você nem chega a imaginar, já que está tão concentrado na história de Ninguém e seus assassinatos incessantes.
Confesso que foi o primeiro livro onde eu realmente não consegui identificar quem seria o assassino. Tornando então, a história mais envolvente do que já é.
Talvez eu tenha avaliado de um modo errado, talvez você consiga identificar, porém, eu não consegui, sequer passou pela minha cabeça a hipótese correta. Deixando-me então, embasbacada com tal ato. Poucos são aqueles que conseguem manter o misterioso assassino em segredo. E Giorgio Faletti, autor desse livro, conseguiu tal proeza.
Às vezes foi cansativo ler, porém, minha vontade de chegar ao fim dessa barbaridade, foi maior. Queria muito entender o assassino, entrar na mente dele. E consegui ao final do livro. Consegui entender seus motivos.
Garante uma maravilhosa leitura, pode sim decepcioná-lo, afinal, são 536 páginas, onde tudo pode acontecer, sendo que com certeza não é o que você espera. Mas pelo menos, irá surpreendê-lo, assim como fez comigo.
Recomendo para todos os fãs de um mistério bem realizado. Yey!
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Beta 16/09/2010

Eu Mato. Giorgio Faletti. Editora Intrínseca

"- A única coisa que nos diferencia é que quando acaba de falar com elas (as pessoas), você tem a possibilidade de se sentir cansado. Pode ir para casa e desligar a mente e todas as suas doenças. Eu não consigo dormir de noite, porque meu sofrimento nunca acaba.
- E nessas noites, o que faz para se livrar do seu sofrimento?
(...)
- "Eu mato..."


Giorgio Faletti espelha maravilhosamente a alma humana nesta obra, um romance eletrizante.
Um assassino está à solta em um dos locais mais bonitos e seguros do mundo, Montecarlo (Mônaco). Entre famosos, policiais, Djs, anônimos e um agente do FBI, pessoas aparecem mortas e o assassino se esconde no breu.
Vidas se cruzam e se perdem. Pegar este Serial Killer se torna vital.


Dados técnicos:
Formato: 16x23
536 páginas
R$39,90


Nota 10: É incrível como nos envolvemos com esta trama. Sentimos raiva, amor, dor, compaixão, medo, dúvida, um mix de sentimentos guiados pela escrita de Faletti
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Ale 05/02/2016

Livro muito detalhista, o autor escreve minuciosamente cada parágrafo,cada frase da história. Uma história envolvente, com personagens dinâmicos e um desenrolar da trama surpreendente.Final jamais esperado por quem lê.
O autor trabalha muito bem o suspense deixando, nós, leitores, presos e curiosos pelo desfecho .
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Dy 08/09/2010

Eu infelizmente demorei um bocado para terminar o livro. Não que isso pese contra, os dias é que foram curtos. O livro começa meio morno, embora logo vejamos o trabalho do serial killer em ação. Aliás, ele é um maluco de carteirinha. Pela primeira vez em muito muito tempo eu não fiz idéia de quem era o vilão da história. Juro. Achei muito legal o desfecho! Tudo fica bem amarradinho mesmo!

Mas voltando ao começo... o autor passa 1/4 do livro montando a cena.... e essa parte acaba sendo um pouco mais maçante de ler, afinal parecem só um monte de partes desconexas, até que o mosaico começa a ser formar. Lá pela metade do livro a caça ao assassino ganha mais fôlego, a história esquenta, e a ânsia de ler ganha obviamente mais força!

Ainda faltando uns 6 capítulos pro final finalmente descobrimos quem é o vilão. Mas ainda tem várias tramas paralelas para serem desvendadas, e muitas perguntas a serem respondidas, e não é por saber o nome de Ninguém que muda a vontade de seguir com a leitura
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Cláudia 09/02/2017

EU MATO
Fim de jogo. O que dizer de um livro de 534 páginas que foi lido em duas noites? E só não terminei na primeira noite porque já se fazia 5 horas da manhã e tinha apenas 1 hora de sono até o despertar do relógio. EU MATO, de Giorgio Faletti, editora Intrínseca. Depois da trilogia "Millenium" o meu grau de exigência cresceu um absurdo em relação a livros policiais. Achava que seria bem complicado conseguir outro igual, ou ao menos, parecido. EU MATO estava na minha estante à mais de um ano e eu olhava para ele, ele olhava para mim, mas nada. Nenhuma iniciativa de qualquer um de nós dois. Até que um dia, depois de algumas leituras frustadas, ele caiu da estante do nada, como que implorando para eu lê-lo. Recebi isso como um sinal e fui a "luta". De longe, um dos melhores livros que já li. Nos cenários glamorosos do Principado de Mônaco, um detetive e um agente do FBI embarcam no caso mais angustiantes de suas vidas. Em EU MATO, thriller de estreia de Giorgio Faletti, a polícia mede forças com um serial killer em Montecarlo - região privilegiada da Côte d'Azur, incrustada em um país conhecido por abrigar mais policiais e menos crimes per capita que qualquer outro. O serial killer, oculto sob o apelido de "Ninguém", anuncia seus próximos alvos por meio de enigmas propostos em telefonemas desesperados para um programa de rádio conduzido por um carismático apresentador. Para confundir a polícia, músicas são utilizadas como pistas dos crimes, cujas doses de barbárie e astúcia abatem e desnorteiam policiais, investigadores e psiquiatras. Os assassinatos, caracterizados pela frase EU MATO escrita com sangue, são sempre marcados por uma violência que não poupa nem mesmo a pele das vítimas. O autor mantém o suspense implacável mesmo depois de revelar a identidade do criminoso, quando é iniciada uma caçada surpreendente para impedir novos ataques. "Até nisso nós somos iguais. A única coisa que nos diferencia é que, quando acaba de falar com elas, você tem a possibilidade de se sentir cansado. Pode ir para a casa e desligar a mente e todas as suas doenças. Eu não. Eu não consigo dormir de noite, porque meu sofrimento nunca acaba. - E nessas noites, o que faz para se livrar do seu sofrimento? - Eu mato..." Alguém precisa de mais uma dica para sair agora até a livraria mais próxima e comprar seu exemplar?

site: http://umolhardeestrangeiro.blogspot.com.br/2014/04/eu-mato.html
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WallanS 21/01/2016

O livro é tão bom, que comecei a ler em dezembro de 2014 e terminei em janeiro de 2016...

Fraco, chato, sem graça. Cada página lida era uma vitória pessoal. Historinha sem graça, um assassino fraco, final sem graça, e personagens profundidade. Esse tal de Frank é raso como uma folha de papel.

Aproveitando, ainda me pergunto, por que o escritor colocou um americano como "herói" da história? Ah, vamos ver, como meu livro é horrível, pelo menos vamos ver se os americanos compram a obra, sendo eles, "mais uma vez" os heróis do dia.

Tenha a santa paciência!

Talvez você goste, mas eu odiei!! Vou vender por 5 reais.
melissa 29/01/2016minha estante
Olá!
Terminei o livro hoje, depois de uma pausa de quase 2 anos, também!
Realmente a narrativa foi fraca, e o foco do protagonista, no final foi mudado para Helena, que surgiu do nada!
A única coisa que não entendi foi como Frank chegou à identidade do assassino... do nada, ele sabe quem é, e sabe onde está a prova...
Enfim, que venham livros melhores!




Prof. Angélica Zanin 29/04/2016

Cum grano salis
Incrível! Para quem gosta de uma boa história de suspense policial é uma ótima escolha. Giorgio Faletti, escritor italiano, supera todas as expectativas. Um assassino em série ataca em Mônaco, pessoas importantes, jovens, ricas e belas esfolando-lhes as faces. Comunica-se com um famoso DJ deixando pistas através de músicas que são sua verdadeira paixão. Não poderia faltar um agente do FBI, um militar poderoso norte-americano, uma bela mulher e muitas lembranças trágicas e não menos humanas de vários personagens. Para aliviar suas tensões, o vilão desta história repete:"Eu mato" e eu, após cada leitura como esta (cum grano salis-com uma pitada de sal), eu digo: "Eu Leio".
Rafa 04/07/2016minha estante
Parabéns pela resenha!




Maxie 01/06/2010

Eu leio!
Eu gostei muito do livro. O início é fantástico e o autor consegue dar uma profundidade incomum a seus personagens. Até a metade eu estava considerando este livro um dos melhores que eu já li. Mas da metade para frente, o autor pecou muito.

A sacada do agente do FBI para descobrir a identidade do assassino foi podre. Também não gostei do jeito como ele enfrentou o vilão dos bastidores e não gostei quem ele escolheu para ser o assassino, acho que não fez nenhum sentido. Uma pena, porque a história tinha tudo para ser brilhante.
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S. 29/06/2010

Bom.. não posso dizer que foi uma leitura perdida, ou um dinheiro jogado fora.. mas ficou bem, bem abaixo das minhas expectativas... tlz pq fui com mt sede ao ponte, dps do super elogio do sensacional Jeffery Deaver.. e da descrição bem profunda e meio poetica do "Primeiro Carnaval".

Contudo, de modo geral livro me decepcionou em varios aspectos.. acho que o lance das musicas foi bem legal.. (como todas as partes da visao do assassino).. mas pelo amor de deus, a policia de monaco e o agente do FBI eram muito lerdinhos.. nao tinha uma caçada eletrizante entre o bem e o mal... o mal sempre estava a kilometros de distancia.. sorrido e mostrando a lingua. Nem foram construindo pistas pra gente ir identificando ou entendo o assassino.. o que fazia a gente se sentir meio lerdinho tambem. Alem disso.. acho que enrolou e repetiu partes desnessessarias, e por outro lado, passou muito rapido por partes importantíssimas, que davam o "q" de toda a historia.

Sei lá.. acho que eu peguei o livro numa hora errada.. logo depois de 2 outros que me tiraram o folego (não conte a ninguem e acima de qualquer suspeita).. 'eu mato' foi meio arrastado.

Apesar disso.. nao deixa de ser um bom passatempo =)
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