Rosas de Maio

Rosas de Maio Dot Hutchison




Resenhas - Rosas de Maio


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Guria dos livros 24/01/2024

Sensacional
Uma investigação que não para, uma história que precisa de fim.
Disso que se trata a história.
Esse livro pode até ser a continuação de outro, mas tem sua própria essência.
Recomendo muito.
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becksy 19/01/2024

Depois das borboletas vem as rosas
Eu não tenho palavras pra descrever como a Dot Hutchinson virou uma das minhas autoras favoritas. Depois de O Jardim das Borboletas, eu achei que não viria algo mais chocante... Mas veio. Rosas de Maio vai te cativando a cada momento da leitura, você vai se conectando tanto com a vítima quanto com o investigador. Ela fez isso no livro anterior e colocou ainda mais força nesse aqui.
Eu fui me chocando com o assassinato sendo contado por meio de cartas e com o sofrimento de Priya, que teve sua irmã assinada por um homem que matou outras e quando o assassino é revelado, apesar de não ter muito impacto (porque você percebe junto com a Priya quem é), eu fiquei impactada com a situação.
Definitivamente um dos meus livros favoritos esse ano e que eu irei panfletar com toda força os dois primeiros da trilogia e espero fazer isso com o último.
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hailujuju 17/01/2024

Rosas de Maio
O livro é ótimo! adorei conhecer a priya e a mãe dela, com personalidades tão marcantes. gostei de saber mais sobre o eddison e ver as antigas borboletas continuando a propria vida. os senhores do xadrez também são muito fofos.
a narrativa da história é muito boa, mas não diria melhor que Jardim das Borboletas, gosto da tecnica em que aquele livro misturou passado e presente.
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Lyvia 13/01/2024

História passa após o caso do "Jardim das Borboletas" (é necessário ter lido, pois alguns assuntos pós o ocorrido são novamente levantados nessa história, bem como alguns personagens estão presentes em ambos). Senti que o livro custa a "começar". O início foi bem lento. Talvez eu estivesse esperando algo próximo ao "jardim" e não é (opinião). Lá pela metade do livro que engajei de vez e não consegui parar mais. Tem menos cenas impactantes sem deixar de ser uma história impactante. Assim como o "jardim", a autora prioriza as relações afetivas de forma muito sensível e potente ao mesmo tempo. Destaque para o agente Eddison e sua amizade com Priya. Assuntos sobre o "Jardim" ainda permanecem em aberto - espero muito que se encerre no terceiro livro da coleção.
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Lyvia 13/01/2024

História passa após o caso do "Jardim das Borboletas" (é necessário ter lido, pois alguns assuntos pós o ocorrido são novamente levantados nessa história, bem como alguns personagens estão presentes em ambos). Senti que o livro custa a "começar". O início foi bem lento. Talvez eu estivesse esperando algo próximo ao "jardim" e não é (opinião). Lá pela metade do livro que engajei de vez e não consegui parar mais. Tem menos cenas impactantes sem deixar de ser uma história impactante. Assim como o "jardim", a autora prioriza as relações afetivas de forma muito sensível e potente ao mesmo tempo. Destaque para o agente Eddison e sua amizade com Priya. Assuntos sobre o "Jardim" ainda permanecem em aberto - espero muito que se encerre no terceiro livro da coleção.
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its.layb 11/01/2024

Muuuuito bom
Ainda não tinha vindo escrever pq esse livro me deixou numa crise existencial.

diferente do jardim das borboletas, esse não é tão pesado, e gosto da dinâmica de conectar as histórias, os personagens e revezar a narração entre a principal e o serial killer.

era um pouco óbvio que "rosas de maio" se referia a personagem principal e a algo que aconteceria com ela, porém o assassino era inesperado. pelo menos para mim, tive uma certa desconfiança, mas ela passou rapidamente.

super indico esse livro! achei muito bom. adoro os livros dessa escritora e quero ler os outros. ?
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Carolina 10/01/2024

Que reviravolta mais satisfatória! Amei, Pryia sempre foi sinônimo de força mas me supreendeu com esse final.
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Elizabeth 03/01/2024

Continuação?
Não é bem uma continuação, fala um pouco da outra história, porém é nova série de assassinatos em série.
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anan3iva 01/01/2024

Fraco demais
É, desse livro eu realmente não gostei. Fato que me surpreende, já que ?Jardim das borboletas?, do mesmo autor, é um dos livros que mais me marcaram.
Não entendi o que ele tentou fazer com essa obra, só sei que não funcionou. O livro é extremamente arrastado, com muitos detalhes sobre coisas desnecessárias e falta muita emoção pra dar certo com o enredo que ele quis criar.
A ideia era boa, mas infelizmente não conseguiu desenvolver
Uma decepção.
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Bele 01/01/2024

Muito instigante
Muito bem escrito e bem elaborado, nesse livro conseguimos ver e compreender tudo de uma forma bem feita, a escritora está de parabéns um dos melhores trillers que eu já li
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Aninha 31/12/2023

Rosas de Maio
Prya Sravasti é uma jovem de dezessete anos que, há cinco, luta com os pesadelos e as memórias de ter tido sua irma Chavi assassinada por um serial Killer cujo identidade e paradeiro ainda é um mistério para o polícia e o FBI. Quem atua neste caso, é a equipe de Quântico, a mesma que atuou no caso do Jardim das Borboletas. Os agente Victor, Eddison e Ramirez acolheram Prya e sua mãe desde a morta da irmã e as vez protegendo desde então.
Chavi não foi a última vítima do assassino, que, aparentemente escolhe suas vítimas na época da primavera, baseado em seus próprios critérios. Os únicos padrões até então identificados é que as vítimas são todas mulheres, na mesma faixa etária, mortas em igrejas ou capelas com corte de faca no pescoço e sempre relacionadas a alguma flor.
A trama começa a tomar forma quando Prya começa a receber flores em sua nova casa, em Huntington (EUA). A jovem as recebe na mesma sequência das flores dos assassinatos. As Sravasti e os agentes ficam em dúvida se quem está por trás disso é o próprio assassino ou algum fã do serial Killer.
Juntos, cada um lidando com o luto a sua maneira, e, de forma sutil, com várias referências ao Jardim das Borboletas ? Inara e Bliss-, as Sravasti e os agentes resolvem o caso, de forma que o desfecho consegue ?acalmar? o coração dos personagens, mas cada um a sua própria maneira.
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Rênaty 26/12/2023

O mundo vive envolto em crimes...
Quatro meses após a descoberta do Jardim e de suas "borboletas" (O Jardim das Borboletas), ainda há mortes... Algumas vítimas não conseguem se recuperar dos efeitos do que viveram...
Mas, há também outros crimes acontecendo, há anos, e os agentes Brandon Eddison, Victor Hanoverian e Mercedes Ramirez, estão lidando com o assassinato brutal de uma jovem, o que parece ser ação de um serial-killer psicopata, que mata a sangue frio e elabora a cena: a vítima é encontrada no altar de uma velha igreja, com a garganta cortada e o corpo rodeado de flores.
Já são 16 vítimas, todas jovens, algumas são estupradas, outras não.
Elas são vigiadas pelo assassino, que julga a inocência delas, mata e estupra umas por não serem tão inocentes, e outras por o serem a fim de mantê-las assim pela eternidade.
Uma das vítimas foi Chavi, sua irmã Priya tinha 12 anos na época, já se passaram 5 anos, e Pryia e sua mãe Deschani, estão para se mudar para Paris.
Os agentes mantêm contato com Pryia e sua mãe, porque desde muito tempo, mesmo se mudando de cidades, são deixadas flores para Pryia. Na mesma ordem das flores que foram deixadas com as vitimas: crisântemos, dálias, narcisos, lírios, madressilvas...
Inara e Priya estão mantendo contato. Se apoiando.
É claro que o assassino persegue Priya, e o medo e os riscos aumentam.
Ele está sempre um passo à frente.
Será que conseguirão pegá-lo? Ou ele fará mais uma vítima?

O livro é bem denso, os relatos dos crimes são doloridos e bem reais!
É tão triste porque é também muito atual: o julgamento e sentenciamento das mulheres por suas "virtudes", se é que o que o assassino faz pode ser chamado assim. Talvez por isso tenha sido difícil para mim a leitura.
Não é apenas fantasia, história de ficção, é perfeitamente possível ser encaixada no que vemos hoje, diariamente, com tantas mortes de mulheres por pessoas próximas, na grande e esmagadora maioria das vezes.
A sensação de impunidade que senti lendo o livro eu sinto todos os dias, com os inúmeros assassinatos de mulheres, jovens, adolescentes, meninas... isso sem falar nos abusos!

Vale a pena!
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