Rosas de Maio

Rosas de Maio Dot Hutchison




Resenhas - Rosas de Maio


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Rênaty 26/12/2023

O mundo vive envolto em crimes...
Quatro meses após a descoberta do Jardim e de suas "borboletas" (O Jardim das Borboletas), ainda há mortes... Algumas vítimas não conseguem se recuperar dos efeitos do que viveram...
Mas, há também outros crimes acontecendo, há anos, e os agentes Brandon Eddison, Victor Hanoverian e Mercedes Ramirez, estão lidando com o assassinato brutal de uma jovem, o que parece ser ação de um serial-killer psicopata, que mata a sangue frio e elabora a cena: a vítima é encontrada no altar de uma velha igreja, com a garganta cortada e o corpo rodeado de flores.
Já são 16 vítimas, todas jovens, algumas são estupradas, outras não.
Elas são vigiadas pelo assassino, que julga a inocência delas, mata e estupra umas por não serem tão inocentes, e outras por o serem a fim de mantê-las assim pela eternidade.
Uma das vítimas foi Chavi, sua irmã Priya tinha 12 anos na época, já se passaram 5 anos, e Pryia e sua mãe Deschani, estão para se mudar para Paris.
Os agentes mantêm contato com Pryia e sua mãe, porque desde muito tempo, mesmo se mudando de cidades, são deixadas flores para Pryia. Na mesma ordem das flores que foram deixadas com as vitimas: crisântemos, dálias, narcisos, lírios, madressilvas...
Inara e Priya estão mantendo contato. Se apoiando.
É claro que o assassino persegue Priya, e o medo e os riscos aumentam.
Ele está sempre um passo à frente.
Será que conseguirão pegá-lo? Ou ele fará mais uma vítima?

O livro é bem denso, os relatos dos crimes são doloridos e bem reais!
É tão triste porque é também muito atual: o julgamento e sentenciamento das mulheres por suas "virtudes", se é que o que o assassino faz pode ser chamado assim. Talvez por isso tenha sido difícil para mim a leitura.
Não é apenas fantasia, história de ficção, é perfeitamente possível ser encaixada no que vemos hoje, diariamente, com tantas mortes de mulheres por pessoas próximas, na grande e esmagadora maioria das vezes.
A sensação de impunidade que senti lendo o livro eu sinto todos os dias, com os inúmeros assassinatos de mulheres, jovens, adolescentes, meninas... isso sem falar nos abusos!

Vale a pena!
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Sunnys.file 19/12/2023

Um livro sensível e intrigante
Esse é o livro 2 da trilogia "o colecionador" de Dot Hutchison e conta com Priya como uma das personagens principais, a menina perdeu a irmã mais velha em um assassinato feito por um serial killer (o foco do livro).

Acompanhamos a investigação feita pelos mesmos policiais do livro anterior e a relação de Priya e com a mãe, que lidam diariamente com o luto enquanto parecem que estão cutucando suas feridas toda vez que mencionam algo novo dessa investigação.

A narrativa se inicia com a descrição do primeiro assassinato pelo serial killer, que pode ser desconfortável de ler. Em seguida, somos apresentados aos personagens.
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? É possível ler esse livro sem ler o primeiro?
Sim, a única coisa que se repete são os policiais e em alguns momentos vemos como anda o caso das borboletas na justiça, nada muito importante para o livro, mas claro, se você ler o livro anterior, vai se sentir mais próximo dos personagens.

?Pontos negativos:
- Escuto muita gente reclamar que é um livro enrolado, eu pessoalmente não achei, toda a "enrolação" serve para conhecer os personagens e deixar eles mais sensíveis.
- Realmente quando chegamos ao final do livro vemos que na vida real os policiais já teriam desvendado o crime já no início, o que não ocorre, por isso, pode ser um pouco desconfortável ver como houveram tantas pistas e eles não pegaram.
- Dizem também que o relacionamento do agente Eddison com a Priya é estranho por ela ser menor de idade, acredito que isso depende de como você lê e se já tem algum gatilho do tipo, em nenhum momento eles tem um relacionamento amoroso, apenas como amigos e ela o vê como um pai, então também não considero isso tão negativo assim.

? A Priya:
Que menina sensacional, é sem dúvidas a minha personagem literária de todos os livros que já li na vida. Além de enfrentar o luto, Priya sofre de bulimia, tem uma relação complicada consigo mesma enquanto se apoia emocionalmente na mãe e nos policiais, é o personagem mais humano que já vi, sua visão sobre fotografia, escrita, quando fala da irmã... É tudo tão profundo e doloroso... Deixo aqui quatro trechos do livro para vocês:

"Tiro fotos de tudo mesmo assim, apesar de saber que vão ficar horríveis no celular, porque fotografar é o que eu faço. De algum modo, o mundo parece um pouco menos assustador se consigo manter as lentes da câmera entre mim e todo o resto"

"Foi nesse dia que me apaixonei por Eddison também, como se ele fosse alguém da minha família, um amigo, porque os olhos admitiam que eu não estava bem, e o relacionamento dizia que eu ia ficar"

"Chavi e eu sempre fomos próximas de minha mãe. Tem um limite firme nessa relação entre amiga e mãe, e se uma situação alguma vez se aproximasse desse limite, ela sempre se posicionaria como mãe. Mas enquanto o limite fosse respeitado, ela podia ser, e foi, e é, as duas coisas"

"Essas fotos são divulgadas em todos os lugares, porque nossa cultura é fascinada pelo crime, porque achamos que a dor de uma família é para consumo público"


?
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biabyss 18/12/2023

Gostei muito da natureza dos casos abordados nesse livro, mesmo que, pra mim, tenha ficado logo na cara quem era o serial killer.

também existem muitas similaridades no final, parece que se está lendo o primeiro livro novamente; mas eu decidi olhar pra isso como uma forma de citar o que essas jovens encaravam como justiça, já que o sistema falhava com elas a todo momento.

(mrsmo assim... que ideia bem estúpida, hein?! chegou a me deixar puta da cara)

no geral, é um livro muito bom, muito coeso – assim como o anterior – e tô ansiosa pra ver o que o último da trilogia vai falar sobre.
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Kiitty Bea 17/12/2023

Esperava mais
Depois de investigar o insano caso das Borboletas, minha expectativa subiu um pouco em relação à um quase segundo livro.
Rosas de Maio me chamou a atenção somente pela sua sinopse, porém a história, por melhor que seja, foi contada de uma forma em que o leitor muitas vezes se arrasta ao ler, pois vai se tornando massante até as coisas realmente acontecerem.
A forma como a narrativa foi construída é muito interessante, com a ideia de prender o leitor, porém os mínimos detalhes e até a calmaria tiram esse prazer.
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Milkshake de morango 16/12/2023

É misterioso e envolvente. O começo é lento, mas da metade para o fim é estupendo. Cria uma tensão muito grande e vc se vê presa na narrativa
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Bia_0404 14/12/2023

?Agora estou fora do Jardim, e não quero mais entender. Não quero mais viver naquilo.
Entendo que ele sinta necessidade de explicar, mas eu não preciso ouvir. Não preciso carregar esse peso. Preciso... ? Ela engole, os olhos brilham cheios de lágrimas, mas Eddison suspeita que são mas
de raiva que de tristeza. - Preciso nao ouvir ele jurar que me ama.?
Eu amei ver os personagens de ? O jardim das borboletas?, a Inara sempre vai ter um lugar muito especial no meu coração e agora a Priya também?
Embora eu tenha minhas críticas sobre como a compulsão alimentar dela foi abordada em certa parte do livro, eu amei a história e amei a mescla entre o jardim
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Lari :) 30/11/2023

Rosas de maio - Dot Hutchison
"A esperança é uma coisa estranha e instável"

Este é o segundo livro da triologia "o colecionador". O livro conta a história de Priya Sravasti e do FBI que tenta pegar um serial-killer psicopata que mata jovens mulheres e deixa flores ao redor delas na cena do crime, e uma dessas vitimas foi a irmã de Priya.

O livro é meio que uma "continuação" de "o jardim das borboletas" (primeiro livro da série), então apresenta muitas referências e personagens do primeiro livro. Amei essa parte. Amo os agente (vic, eddison e ramirez) e as meninas (inara, priya e bliss)

Esperava muito mais desta leitura. Sua história é narrada em primeira e terceira pessoa o que eu não gostei muito, também Achei uma leitura cansativa, arrastada e chata, as coisas interessantes demoram para acontecer e o final é pouco surpreendente. Particularmente achei o primeiro (o jardim das borboletas) e o terceiro (as crianças daquele verão) livros da autora muito melhores que este. E recomendo muito eles.

Mas não recomendo este, nota 2,5/5.
Porém quem quiser ler, boa leitura ?!!!
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Loraine Ferreira 27/11/2023

História interessante com foco na coisa errada
Os crimes, a investigação ou a mente do criminoso quase não são explorados, ficando em segundo plano pois o foco é na vida da irmã de uma das vítimas. Chato!

O final é nível vergonha alheia. O autor nem se deu ao trabalho de narrar o acontecimento. Realmente, tentar explicar como aquilo aconteceu teria exigido uma criatividade gigantesca.

"Uma guerra precisa de inimigos, mas não sei se alguém pode me sabotar tão bem quanto eu mesma." (Pag.25)
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V ROSA 20/11/2023

Amém priya e agentes do FBI ?????
A escrita desta mulher é perfeita; ela prende de uma forma surreal, fazendo com que se devore os livros. A forma como essa nova história se entrelaça com o jardim de borboletas é perfeita, e o final foi muito satisfatório.
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tita 13/11/2023

Rosas de maio
Adoro livros com serial killers. O primeiro livro me surpreendeu positivamente, esse achei um pouco enrolado mas gostei do desenrolar da história. Envolveu a história do primeiro com este que acabou sendo crucial para o desfecho da história. Gostei muito.
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A.Paula.Sz 13/11/2023

Eu adorei a Pryia e a mãe dela, uma relação linda e ambas com um humor ácido maravilhoso ?
Porém, me pareceu muito desproporcional a forma como todo mundo lidou com um assassino em série nesse livro. Todo mundo sem juízo, principalmente a mãe de uma garota adolescente q tem toda a liberdade do mundo pra ir e vir, em lugares desconhecidos, sendo q essa mesma mãe teve a outra filha brutalmente assassinada há poucos anos. Totalmente sem noção.
Achei a narrativa bem lenta, e as partes narradas por Pryia me deram um certo cansaço, pq eram MT repetitivas.
Descobri o culpado no momento em q apareceu na história, embora não tenha desconfiado do plot twist relacionado a ele.
Enfim, o livro é bom, mas o primeiro é bem melhor, tanto na escrita quanto no desenvolvimento dos personagens e do enredo.

"? O que aconteceu com você?
? Pistola de pregos possuída pelo demônio ? respondo em tom calmo. ? Desenhamos o diagrama na garagem, que era o lugar com mais espaço. Fizemos o ritual, mas não percebemos que o fio elétrico tinha caído dentro do círculo de invocação.
Tenho a impressão de que o rapaz vai protestar, mas minha mãe bate de leve em meu ombro.
? Da próxima vez, olhe tudo direito antes de começar o cântico. Pelo menos mandou a coisa de volta."
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sweetc4se 31/10/2023

Bom mas não tanto quanto o "primeiro "
História legal, apesar de ser um tema pesado. Desenrolou bem até, só não senti a mesma coisa que senti ao ler o primeiro
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