Eldest

Eldest Christopher Paolini




Resenhas - Eldest


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Volnei 06/04/2020

Eldest
Esta é a segunda parte das aventuras de Aragon

site: https://toninhofotografopedagogo.blogspot.com.br/
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kauzzara 26/03/2020

Ai o Brom... Gostei desse tempo passado com os anões parece que agora algumas dúvidas foram embora.
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Tonco.books 22/01/2020

Continua maravilhoso
Ainda uma releitura, confesso que lembrava bem pouco desse livro, por incrível que pareça o primeiro volume ficou mais fresco à mente do que esse. É um livro mais parado em comparação com o primeiro, tem um pico de ação apenas no início e no final, existem partes no meio do livro que são introdizidas narrativas da Nasuada e Roran dando um vigor extra a leitura; do restante a maior parte aborda o desenvolvimento de Eragon e Saphira em seu treinamento em Ellesméra, é um livro rico que com certeza serve de introdução para o próximo livro trazendo diversos novos personagens para a trama, e apresentando novos riscos e desafios para Eragon, Saphira, os Varden e a muitos outros.
O fato de ser mais parado não faz a leitura perder sua qualidade ou valor, muito pelo contrário, Christopher usa muito bem esse livro para abordar a dar vida a toda cultura de Alagaësia, livro riquíssimo e maravilhoso. Estou muito ansioso para iniciar o próximo livro, enfrentar esse desconhecido pois nunca havia terminado essa saga, faltando os 2 ultimos volumes, as expectativas são bem grandes viu. Kkkkkkk
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Aline Palmeira 21/02/2019

Uma ponte forte
O livro é um salto do livro anterior para o resto da série. Te apresenta personagens fortes e você se apaixona por cada um deles. É instigante e tem muitas aventuras emocionantes, além de boas reviravoltas. O final de deixa muito ansioso para o próximo.
Ok, tenho que admitir que de todos da série
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Ana Paula 30/01/2019

4 Estrelas - Subindo em meu conceito
SEMANA ESPECIAL CICLO DA HERANÇA

Eldest, o segundo volume da série Ciclo da Herança, de Christopher Paolini (2005)

Classificação: 4 estrelas
Leitura: 14/01/2019

Ontem, com Eragon, o primeiro livro dessa sequência, começamos a nos aventurar pelas terras de Alagaësia e, nesse volume, apenas se tornam mais intensas as aventuras. Logo nas primeiras páginas, perdas importantes. E, então, o grande desenvolvimento de Eragon como cavaleiro de dragão, aprendendo e conhecendo seu papel na importante guerra que irá se desenvolver.
A partir daqui, Christopher apenas subiu em meu conceito. Por quê?, vocês me perguntam. E eu respondo: ele sabe o que ele queria e o que está escrevendo.
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Laila 23/01/2019minha estante
eu esqueci completamente quem é Roran, ou ele não foi mencionado no primeiro livro e eu que to maluca?


Luiza.Oliveira 25/01/2019minha estante
Ele é o primo do Eragon filho do Garrow, no primeiro livro ele é citado sim, ele vai trabalhar como ferreiro em outra cidade, até que tem parte que menciona o namoro dele com a Katrina que é filha do açougueiro Sloan (se não me falha a memória)




Lucas.Tozzi 22/10/2018

Só um comentário rápido.
É sempre um costume comparar o livro atual com o anterior pra definir quão melhor ou pior ele foi em relação a seu antecessor, então vamos manter os hábitos aqui.

Eldest, o segundo volume do Ciclo da Herança, de Christopher Paolini.

Minha opinião resumida em relação a Eragon: Melhor.

Apesar de ter achado Eragon uma estória muito bem desenvolvida, com personagens muito carismáticos e memoráveis, o segundo livro eleva isso a um patamar superior. Alguns personagens já conhecidos ganham uma maturidade a mais, com destaque ao protagonista, que desde o começo de Eragon até o final de Eldest parecem pessoas distintas, e a Roran, seu primo, pela mesma razão.

A estória agora se divide em três linhas diferentes, contando conflitos separados, individualmente. Creio que um deles poderia ter sido muito melhor explorado, deixando a impressão de que havia ali mais coisa para ser mostrada do que realmente foi.
Como em uma novela, tudo se junta no final e vira festa (Ou não).

Em relação a batalhas e lutas, achei que estava lendo Game Of Thrones, porque tem cabeças rolando e crânios sendo esmagados tanto quanto. Particularmente gosto! Haha

Li um final muito mais bem desenvolvido que o primeiro, onde as pontas se encaixam e tudo parece fazer sentido dentro daquele contexto, deixando aquele sentimento de "meu Deus, e agora?"... Quase como o final de um capítulo da novela Avenida Brasil (essa é old). Não vejo a hora de começar a ler o próximo livro, Brisingr.

Por fim, um livro onde personagens que eram esquecíveis se tornam marcantes e memoráveis, onde há um amadurecimento e desenvolvimento muito mais profundo dos personagens que já eram cativantes, com direito a batalhas épicas, e um final surpreendente que dá o famoso gostinho de quero mais.
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Biblioteca Álvaro Guerra 30/08/2018

Nunca peça ajuda para um elfo; eles podem decidir que você estará melhor morto, hein!?!?"
[Orik - pág 202]

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788561384753
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Tamirez | @resenhandosonhos 02/08/2018

ELDEST
É bem triste dizer isso, mas Eldest foi uma bela decepção. Eu estava tão empolgada depois do fim de Eragon que essa leitura foi um completo banho de água fria. O livro não é ruim, mas pra mim que sou uma leitora ávida de fantasia e já li dezenas de outros livros onde o menino descobre algo especial e vai passar por treinamento, não há mais saco disponível para enfrentar 500 páginas dessa menino treinando suas habilidades. Sim, 500 páginas.

É apenas muito perto do fim que temos uma movimentação diferente na estrutura da história e algo diferente acontece, mudando um pouco os rumos. Porém, até alcançar esse ponto, é necessário de contentar com os raros e pequenos capítulos de Roran, o personagem que realmente salva essa história.

O jovem começa a ser caçado por sua ligação com Eragon e depois de ataques a Carvahall, convence a população de quem não é seguro ficar sentados esperando a maré passar, porque eles provavelmente estarão todos mortos até lá. É com esse personagem que temos algo acontecendo o tempo todo, onde há ação, estratégia e desenvolvimento. Vendo isso se desenvolver em paralelo com o marasmo de Eragon dá ainda mais raiva do personagem, principalmente pelo fato de que ele sequer pensa sobre o primo ou como as coisas ficaram em sua cidade. Para o garoto, Roran nem existe mais e foi apagado da memória.

“As canções dos mortos são os lamentos dos vivos.”

Eragon está realmente se dedicando ao treinamento e melhorando suas habilidades. Quando chega finalmente a terra dos elfos, uma surpresa se apresenta e o treinamento parece mais desafiador. Não me importo que o personagem PRECISE treinar, me incomoda VER ele treinando, página após páginas com coisas desinteressantes, como por exemplo a observação à vida das formigas. Sim, há algo a se tirar dali, uma mensagem, mas tanto disso e por tanto tempo torna tudo desinteressante e a história extremamente monótona.

A relação do garoto com Arya também evoluí. Ou pelo menos ele gostaria que fosse assim. Eragon firma seus sentimentos com relação a elfa e também descobre mais sobre sua origem e posição, o que não ajuda em nada, pois parece ser uma relação sem muito sucesso. Mas, é claro, vamos ter um leve mimimi a esse respeito, afinal o personagem é um garoto apaixonado e é raro não passarmos por essa fase em qualquer livro que seja.

A evolução de Eragon não me pareceu muito visível até que o final do livro se aproximou e ele teve que assumir novamente uma posição de liderança. Aliás, essa parece ser a fórmula de Paolini: marasmos prolongados para uma grande batalha no final. O problema disso que é que são muitas páginas sem sustentação, e isso simplesmente não funciona mais comigo. O tom mais divertido também não está mais tão presente e a relação de Eragon com Saphira fica por vezes até desgastada e não sei bem o que penso sobre isso. O que sei é que, se tivéssemos um treinamento mais breve, esse livro poderia ter no mínimo 200 páginas a menos, fácil fácil. As inconstâncias do garoto diminuíram, o que mostra um amadurecimento na escrita, mas também não há nada extremamente significativo aqui que justifique maiores elogios.

“Todo mundo morre sozinho, seja você um rei no campo de batalha ou um camponês junto de sua família, ninguém pode acompanhá-lo quando você morre.”

Temos um fato engraçado também: Eragon faz tantos juramentos e se alia a tantos povos diferentes que não há como não pensar que isso vai vir contra ele em algum ponto. É o típico quer ser amigo de todo mundo e se o jogo virar e ele precisar escolher lados e alianças, pode ser bem complicado. Galbatorix, por sua vez, é apenas uma sombra aqui e espero ver mais sobre esse vilão mais pra frente, afinal aqui também ficou apagado, sendo sinalizado apenas por suas “intenções” já pré estabelecidas.

Em relação ao final, ai sim temos o ponto alto da história. Há a volta de pessoas, revelações e reencontros e tudo isso acelerado nas últimas 100 páginas dá um ritmo frenético a narrativa que, agora sim, se sustenta bem. Ficou o gostinho de seguir em frente, mas também o medo do que encontrar, afinal os livros estão ficando cada vez maiores e não sei o que esperar com relação aos pontos intermediários.

Eldest não funcionou pra mim, apenas. É um livro parado, de treinamento, basicamente. Os capítulos de Roran e o final salvam a história, mas até chegarmos lá, haja paciência. Eu já fiz a leitura do terceiro volume e sei que a história melhora bastante, então vamos lá.

site: http://resenhandosonhos.com/eldest-christopher-paoilini/
Lary Nunes 03/08/2018minha estante
Sorte que o 3° e o 4° valem a pena.




Guta 15/08/2017

Uma Evolução.
Se você leu o primeiro livro e achou tudo, os personagens, os cenários, a história, tão bidimensional, você precisa ler o segundo livro da série e se provar errado.
No primeiro livro, o autor faz você pensar naquela típica história de fantasia para crianças com 7 anos de idade em existe os monstros malvados, os vilões (todos feios e selvagens), o herói idealiado, o mestre sábio, a mocinha a ser salva e os leais companheiros.Porém, ao chegar no segundo livro percebe-se que há muito mais do que isso. Tudo é tão organicamente desenvolvido, os povos, a cultura, os personagens, que não há como não ficar pensando no que vai acontecer com eles.
O que mais me facinou neste livro foi a explicação do uso da magia e seu desenvolvimento. Particularmente eu odeio quando se misturam magia e ciência, como se a magia precisasse ser explicada por meios científicos, no entanto o autor consegue nos fazer entender como a magia neste universo funciona sem envolver ciência, de uma forma clara, instigante e muito satisfatória. E como amante de ciência, pude observar o refinado conhecimento que o autor tem sobre os seres vivos, conhecimento que pode até contradizer-se no senso comum, porém fazem todo sentido biológico como os dragões terem sangue quente (mesmo sendo répteis) e o funcionamento sensitivo das plantas, que não possuem sistema nervoso, porém estão cientes de tudo que ocorre em torno delas.
A evolução do protagonista é notória. Se tem algo que eu admiro num livro são protagonistas que mudam, que se tranformam, que mutam. Eragon continua um tanto ingênuo, mas tanto aquele menino infantil que conhecemos e isso é apreciável apesar de ele não ser -de longe- meu personagem favorito.
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LOHS 14/06/2017

Impecável!
Olá leitores e leitoras :)

É a última resenha pré Natal, então, em nome do blog, já desejo um dia maravilhoso para vocês e que passem cercados das pessoas que amam.

Estamos no mês da fantasia e acredito que os livros do Christopher Paolini sejam um exemplo nítido de uma boa, simples e tradicional fantasia. Já resenhei Eragon, e pretendo dar continuidade a saga aqui no blog, por isso resolvi reler Eldest esta semana. Ao contrário do primeiro, este segundo volume se aprofunda muito mais no mundo criado pelo jovem autor. É um livro de transição e eu tenho uma grande tendência a gostar destes volumes. No primeiro livro, o jovem e simples Eragon encontra um ovo de dragão e com o nascimento desse ser até então extinto, sua vida muda para sempre.

Voltamos a acompanhar o nosso protagonista, Eragon, apenas três dias após o fim da batalha contra o Império de Galbatorix. A euforia toma conta do jovem guerreiro, agora considerado um matador de espectros e cavaleiro. Com seu dragão, a fêmea Saphira, ele terá muitos desafios e inimigos pela frente. O que o garoto até então viveu, foi apenas o início. E vamos acompanhar sua evolução ao longo das páginas.

Com a derrota do espectro, energias e maldições deixaram o derrotado Durza e Eragon se vê rodeado destes espíritos malignos. Perturbado, ele recebe ajuda de uma lenda, o "Imperfeito Que É Perfeito". Com este guia espiritual em sua mente, ele é guiado até a cidade dos elfos, Ellesméra, para que se recupere, em todos os sentidos, da tensa batalha que travou com uma entidade poderosa. Só assim ele poderia voltar a lutar, exercer seu papel e a seguir em frente na guerra contra o Império.

"Não pense nisso - ela aconselhou-o. - Você não pode alterar a sua condição, não se culpe. Viva no presente, lembre-se do passado e não tema pelo futuro, pois ele não existe e nunca existirá. Só existe o agora."

As coisas não serão tão fáceis, principalmente com uma reviravolta inicial na trama: a morte do líder dos Varden, a resistência. Sua filha, Narsuada, pretende assumir o comando, mas para que isso ocorra, Eragon deve apoiá-la mediante o conselho, que também visa controlar o garoto e seu dragão. Em meio a um jogo de poder, cabe a Eragon auxiliar Narsuada em prol dos interesses de ambos e também de seu povo.

Seguido de muitas provas de resistência, treinamentos, jogos de poder e uma nova e grandiosa batalha que se aproxima, o jovem é forçado a crescer e amadurecer de uma forma não observada no primeiro livro. Seu romance com Arya, a elfa, também é trabalhado, e nós, como leitores, podemos sentir um pouco mais de cada personagem neste livro. Também somos apresentados a novas personalidades, como Roran, o primo de Eragon, o que gera alguns momentos e diálogos interessantes para um livro de transição, também.

Faltou algumas coisas no livro? Sim. As coisas poderiam ser um pouco mais ágeis. Mas é totalmente compreensível que a mudança, tanto de cenário, quanto de evolução, requer um tempo para ser trabalhada em nossa imaginação. Não crescemos de um dia para o outro. Não aprendemos a lutar em uma noite e assim devemos compreender essa lentidão momentânea na história. Senti um pouco de falta, inicialmente, do meu personagem favorito (depois da Saphira), o Murtagh, tão companheiro de Eragon. Mas ele tem seu destaque, seu momento e um mistério revelado próximo ao fim, e nos deixa extremamente curiosos em relação ao seu futuro. Este personagem e suas revelações se tornam uma surpresa para nós. Eu amei.

Eldest supreende os leitores de Christopher de uma forma muito positiva. Agora vou seguir minha leitura para o terceiro livro, e será inédito para mim pois havia parado no fim deste volume, então estou animada para o que nos aguarda. Brisingr, o título do terceiro livro, significa fogo e acredito que realmente as coisas vão queimar. E a pergunta que deixo no ar para atiçar a curiosidade de vocês: se o dragão de Eragon é azul e fêmea, quem é o dragão vermelho da capa de Eldest? Hmmm....

Leiam sem medo a obra do jovem autor americano, pois ele soube descrever um mundo clássico, até mesmo comum, mas com nuances únicas e personagens cativantes. Eu adoro as lendas e os dragões, são muito bem descritos, maravilhosos. Eragon é como a um clássico filme que assistimos várias vezes e sentimos aquela nostalgia por estar ali, vivenciando de alguma forma aquela história. Adoro essa saga desde muito jovem, agora me lembro do porquê. Também gosto muito das capas dos livros, e a edição da Editora Rocco é impecável. Nos vemos em Brisingr!

site: http://livrosontemhojeesempre.blogspot.com.br/2016/12/ii-mes-da-fantasia-eldest-ciclo-da.html
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Lightwood 05/05/2017

Mão de Prata e Escamas Brilhantes.
O livro ELDEST sempre dividiu bastante as opiniões alheia. Enquanto uns a descrevia como algo massante e chato, outros discordavam e diziam o quão empolgante e magnífica ela era. Para tirar minhas dúvidas, resolvi ler. Eu queria ler essa continuação há muito tempo, mas sempre pensei que poderia me arrepender e tudo o mais. Todavia, agora vejo o quanto valeu a pena a leitura. No livro anterior, Eragon, era apenas uma introdução para um mundo tão grande e cheio de histórias e mitologias empolgantes. Neste, sabemos mais das raças que existem. Aprendemos como os Anões, Elfos, Dragões e humanos surgiram e como a ligação dos Cavaleiros com seus Dragões são tão fortes e, ao mesmo tempo, perigosas. Este livro não possui muitas batalhas, ele é focado no treinamento de Eragon. Além disso, tem cenas com Roran e Nasuada. As de Nasuada são poucas e voltadas à tramas politicas do povo dos Varden. Já as de Roran são um pouco mais agitadas. Estas, mostram a luta dele e a do povo de Carvahall contra as ameaças dos Ra'zac.

Em suma, pensei que iria me deparar com um livro parado e cheio de descrições desnecessárias. Acredito saber onde CP quis chegar com sua escrita: ele quis dar vida a sua história e aos seus personagens. Quis fazer deles reais tanto para nós quanto para ele mesmo. Me senti empolgado com as filosofias de alguns personagens e os passos que eles davam, pois isso trouxe verossimilhança para a história. Se você procura algo rápido, não toque neste livro, pois ele não é assim, em bora a leitura seja rápida e fácil, mas rica. Ele pode dar detalhes que você não vai querer ouvir e pode te deixar cansado.

Minha nota para este segundo livro do Ciclo da Herança é 4. Porém, ele merecia mais, mas quero guardar meu 5 para o livro certo desta Série. Para você que gostou da escrita de Paolini no primeiro volume e não se importa com descrições e extensão de mundo, este livro está mais que recomendado.
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Lightwood 19/03/2017

Mão de Prata e Escamas Brilhantes.
O livro ELDEST sempre dividiu bastante as opiniões alheia. Enquanto uns a descrevia como algo massante e chato, outros discordavam e diziam o quão empolgante e magnífica ela era. Para tirar minhas dúvidas, resolvi ler. Eu queria ler essa continuação há muito tempo, mas sempre pensei que poderia me arrepender e tudo o mais. Todavia, agora vejo o quanto valeu a pena a leitura. No livro anterior, Eragon, era apenas uma introdução para um mundo tão grande e cheio de histórias e mitologias empolgantes. Neste, sabemos mais das raças que existem. Aprendemos como os Anões, Elfos, Dragões e humanos surgiram e como a ligação dos Cavaleiros com seus Dragões são tão fortes e, ao mesmo tempo, perigosas. Este livro não possui muitas batalhas, ele é focado no treinamento de Eragon. Além disso, tem cenas com Roran e Nasuada. As de Nasuada são poucas e voltadas à tramas politicas do povo dos Varden. Já as de Roran são um pouco mais agitadas. Estas, mostram a luta dele e a do povo de Carvahall contra as ameaças dos Ra'zac.

Em suma, pensei que iria me deparar com um livro parado e cheio de descrições desnecessárias. Acredito saber onde CP quis chegar com sua escrita: ele quis dar vida a sua história e aos seus personagens. Quis fazer deles reais tanto para nós quanto para ele mesmo. Me senti empolgado com as filosofias de alguns personagens e os passos que eles davam, pois isso trouxe verossimilhança para a história. Se você procura algo rápido, não toque neste livro, pois ele não é assim, em bora a leitura seja rápida e fácil, mas rica. Ele pode dar detalhes que você não vai querer ouvir e pode te deixar cansado.

Minha nota para este segundo livro do Ciclo da Herança é 4. Porém, ele merecia mais, mas quero guardar meu 5 para o livro certo desta Série. Para você que gostou da escrita de Paolini no primeiro volume e não se importa com descrições e extensão de mundo, este livro está mais que recomendado.
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