A Passagem

A Passagem Justin Cronin




Resenhas - A Passagem


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Juninhooo 27/02/2011

Por: Junior Nascimento (CooltureNews)
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Essa foi uma das minhas leituras mais demoradas, um pouco se deve ao fato de ser o maior livro que já li, mas o principal fator para que eu demorasse mais nessa leitura era porque eu não queria que acabasse. Tenho que discordar do “mestre” – Stephen King – não foi preciso das 15 páginas para essa estória me cativar, isso aconteceu logo nas primeiras linhas. Estou em completo estado de nervo, pois a espera para a continuação será longa e sofrida – os dois próximos livros (“The Twelve” e “The City of Mirrors”) estão previstos para 2012 e 2014 respectivamente, estou torcendo para que os próximos tenham até mais páginas que esse. – faz dois dias que terminei de ler o livro e até o momento não consegui pegar em nenhum outro para ler, não consigo tirar “A Passagem” da cabeça e sim, essa resenha será longa, mas essas palavras não farão justiça ao livro.

A Passagem é um livro sobre vampiros, mas são um tipo de vampiros que nos fazem pensar “será que isso é realmente possível?” e por mais que a literatura esteja cheia de livros de vampiros, esse foi o melhor que eu li até o momento. Nada contra vampiros reluzentes com jeito de modelo, mas para mim vampiros devem ser sanguinários e monstruosos, e eles são assim nesse livro com um adendo, parecem um bocado com zumbis.

Tudo começou quando um cientista descobre um tipo de vírus que é capaz curar doenças e fazer com que alguns dos infectados vivessem mais. Lógico que o Governo mostra interesse nessa nova descoberta, e esse cientista precisando de dinheiro para conduzir seu estudo aceita. Paralelamente temos a apresentação de alguns personagens fundamentais para a estória. Como Amy, uma menina de 6 anos de idade um tanto misteriosa que é deixada em um convento, sendo cuidada pela Irmã Lacey, uma africana que passou por situações horríveis quando era somente uma garota. Por outro lado temos o Agente do FBI Brad Wolgast que tem como missão procurar cobaias para os experimentos, que são criminosos que tiveram a pena de morte decretada, tudo corria relativamente bem até que sua próxima coleta se mostrou anormal, teria que buscar Amy.

Ao todo são 12 cobaias de descende de um, o Zero (quero saber mais sobre ele!) e Amy. Como não poderia deixar de ser, acontece o inevitável, os 12 fogem. E assim tem inicio o Apocalipse, uma em cada 10 pessoas são transformadas as demais não passam de alimentos. Nesse mundo apocalíptico Wolgast consegue fugir com Amy para um lugar isolado e fica ali o máximo que pode. Amy foi contaminada pelo vírus, mas com ela foi diferente, ela não apresenta os mesmos sintomas dos demais, exceto aversão a luz, se cura com facilidade e parece não envelhecer (ahhh vai dizer que você não adivinhou o que ela é?).

Temos agora uma passagem de cerca de 90 anos, e conhecemos o que restou do mundo. Basicamente uma pequena comunidade cercada por um muro, abastecida com energia de uma usina eólica e com luzes que se acendem todas as noites para manter os Virais afastados, não que isso evite completamente os ataques visto que em período de grande escassez de alimentos (humanos e animais) alguns se arriscam e tentam romper a segurança do muro, mesmo à luz do dia.

Nesse novo mundo alguns personagens se destacam, como todos tem uma história de vida muito bem detalhada nos livros não vou me prender a apresentá-los, pelo menos não todos. Quando um grupo vai até a Usina Eólica, uma viajem de rotina, descobre que algo aconteceu ali, as pessoas responsáveis por cuidar do local estão desaparecidas, somente um retorna com vida perseguido pelo seu companheiro, agora um Viral. Quando retornam ao acampamento nada mais será o mesmo, pois Amy salva a vida de um deles, Peter.

O muro e as luzes não são mais capaz de manter os virais afastados, pois eles ultrapassam a unica barreira que não tinha defesas, a da mente. Em meio ao caos que se instaurou na colônia Peter, Amy, Alicia e outros fogem em busca de respostas. Passando por grandes perigos, não só a ameaça dos virais e sim dos seres humanos remanescentes. Uma busca por respostas para entender o que houve com o mundo e como reverter essa situação. Uma caçada aos 12.

Cronin tem uma forma de narrar que te prende nas primeiras linhas e mesmo após terminar a leitura você continua preso a trama. O livro é cheio de detalhes, principalmente ao narrar a vida dos personagens, que são muitos, mas pela forma com que são apresentados é impossível você se perder, e no decorrer da leitura detalhes que pensamos ser banais narrados anteriormente vem a tona como respostas que nos surpreendem. Nesse livro, os detalhes fazem toda a diferença.

Não sei o que irei fazer até ler a continuação desse livro, estou completamente perdido. Mas temos uma boa noticia, Ridley Scott, diretor de filmes como “Blade Runner – Caçador de Andróides” e “Gladiador”, comprou os direitos para produzir o filme baseado no livro e está previsto para 2013. Mas essa noticia me deixa preocupado também, afinal em um livro com tantas tramas paralelas importantes para o “todo” sendo adaptado para o cinema, certamente que haverá cortes importantes. Tenho medo das adaptações.
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Carlos.Daniel 29/09/2020

De tirar o fôlego!
King estava corretíssimo ao dizer que o livro lhe prende logo no início. Mesmo não começando com o que a resenha fala, confesso que adorei o desenvolvimento dos personagens desde antes do vírus ser considerado um problema mundial.
As reviravoltas são magníficas e não são muito previsíveis. Esse livro ficará em meus pensamentos por um bom tempo e estou ansioso para continuar a trilogia, tenho grandes expectativas.
Ademais, recomendo para todos que gostam de ficção e até para aqueles que querem se arriscar, mesmo sendo um calhamaço. :)
Duda 30/09/2020minha estante
Estou finalizando esse primeiro agora! E amei




Evelin Janiny (@evelinjaniny) 23/11/2017

Resenha A Passagem
A Passagem é um livro muito interessante. Apesar do tema um pouco clichê o autor conseguiu tornar a obra singular.
O livro se trata de um apocalipse zumbi, 12 cobaias são usadas em um experimento militar, o vírus modificado em laboratório deu aos infectados uma força sobrenatural, capacidade de regeneração porém são hipersensíveis à luz (como vampiros). Cada dia que se inicia a população acorda em menor número e os virais em maior número. Os sobreviventes tentam se adaptar a essa nova realidade assustadora.
A passagem é um livro extremamente inteligente e intrigante, você é transportado história adentro e passa a viver nesse mundo caótico sendo uma sobrevivente junto com os personagens. Cada parágrafo foi perfeitamente escrito, o autor não deixa nada pela metade, tudo é muito bem explicado, muito bem encaixado, nada fica incompleto. Uma característica desse livro que eu amei foi a forma com que os personagens são apresentados, nós não apenas conhecemos o agora das pessoas, o autor nos apresenta quem eles foram, o que torna cada personagem quem ele é. Amy não é simplesmente Amy, alguém que surgiu do nada, Justin Cronin nos leva ao passado, ao início de tudo, isso torna a história viva. Alguns personagens que achamos que seriam apenas coadjuvantes acabam sendo essenciais no decorrer do livro. Achei interessante como os acontecimentos deixaram os personagens mais maduros e corajosos, como, ao longo da jornada, eles puderam trabalhar o lado sentimental e explorar um pouco da fé e da esperança. A força de vontade diante das adversidades me deu um ânimo de encarar os meus medos com coragem e determinação. O livro é cheio de altos e baixos, pessoas normais realizando feitos extraordinários. O desfecho te convida para comprar o segundo livro e continuar nesse mundo incrivelmente intrigante do Justin Cronin. Sem dúvidas foi um dos melhores livros que eu já li.
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Michy (VPL) 12/10/2010

Surpreendente!
O que fazer quando um livro de 816 páginas te prende até o final e você descobre que tudo que leu ainda é a primeira parte de uma trilogia? Não sabe? Bom, nem eu. Na verdade, quando terminei de ler o ótimo e aclamado "A Passagem" já tinha descoberto que não era o último e que muita coisa ainda viria pela frente, novas histórias, novas aventuras. E confesso que o final, principalmente a última frase do livro, me deixou chocada e querendo mais. Muito mais.
O ruim disso tudo é saber que o próximo livro da série será lançado somente em 2012 e que até lá terei que remoer todas as minhas dúvidas sobre o que afinal aconteceu com Amy, Peter, Sara, Alicia e todo o grupo. Pessoas que com o passar do livro se tornaram de sobreviventes a heróis e muita coisa ainda há por vir.
[...]
Esqueça a fama dos vampiros comuns. Aqui, os vampiros são mais parecidos com os monstros de Resident Evil do que com outra coisa. E eles não estão para brincadeira. A cada 10 pessoas, 9 são mortos e o sobrevivente é infectado.
O livro começa contando a vida de vários personagens - são tantos que não é tão difícil de se perder - e em cada parte conhecemos alguém que terá grande importância na vida de outras pessoas, mesmo que no início nada pareça estar ligado. Entre vários personagens, conhecemos a mãe de Amy e passamos por todo seu sofrimento, a irmã Lancey que cuidará de Amy no futuro e o policial Wolgast, que terá um papel fundamental na primeira parte da história. Sim, ao meu ver o livro se divide principalmente em duas partes: antes e após o vírus destruir quase o mundo inteiro.
Na primeira parte descobrimos que Wolgast precisa convencer 12 prisioneiros que estão na fila de espera para a morte a serem cobaias em um projeto esperimental do governo chamado Projeto Noé. Esse projeto consiste em realizar uma experiência com os condenados, onde um tipo novo de vírus é criado para curar qualquer doença e transformar os antigos condenados em soldados indestrutíveis. Algo como um novo tipo de exército militar invencível. No início, tudo estava dando certo e por causa das mutações, os hospedeiros do vírus adquiriram grande força física e cura imediata de ferimentos. Porém, eles também passaram a ter uma sede incontrolável por sangue - se alimentando somente de sangue dos coelhos que lhes eram oferecidos -, uma grande sensibilidade à claridade e um instinto assassino incontrolável.

Leia a continuação da resenha no blog ViciadosPelaLeitura: http://migre.me/1yfve
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pedro 01/08/2021

Quando o homem tenta ser imortal, o fim se aproxima..
12 prisioneiros a caminho do corredor da morte são selecionados para uma pesquisa financiada pelo exército dos Estados Unidos que foge do controle. Os 12 virais escapam do laboratório e iniciam uma terrível carnificina, alimentando-se de qualquer coisa que tenha sangue correndo nas veias.

Quase 100 anos depois do apocalipse, morando dentro de uma colônia murada, onde somente a luz do dia podem sair dos muros - os virais não gostam de luz - e a noite ficam trancados dentro da muralha, tensos, nervosos e atentos esperando um possível ataque dos virais. Mas é quando um grupo resolve sair da colônia após um ataque que a aventura começa e a vida pode terminar.


Minha visão do livro:
Gente eu achei que não existia ninguém mais detalhista que o Nicholas Sparks, mas o Justin Cronin roubou o pódio, juro!!!!! A história te prende desde o começo, mesmo sendo BEEEEM detalhada, todos os detalhes acabam sendo necessários. Achei que por ter vários personagens eu ia demorar pra me apegar ao livro, mas rolou o contrário. Me apaixonei pelo livro.

Chorei? Simmm, chorei em várias partes!!! Mas enfim gente, esse é o volume 1 da trilogia, é uma ficção científica fantasiosa. Sinto que quando eu terminar o último livro vou ficar no chão chorando em posição fetal.
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Juci Rodrigues 11/08/2014

A Passagem é, sem dúvidas, um dos livros mais bem escritos que já lí. Confesso que o tamanho do livro (tem 815 páginas!) me desanimou um pouco quando comecei a ler, mas logo não conseguia mais parar. O livro é simplesmente viciante, cheio de supense, enigmas e uma surpresa atrás da outra, e extremamente verossímil, apesar dos elementos sobrenaturais.
O livro é narrado a partir de várias perspectivas, com histórias diferentes que acabam se juntando ao longo da narrativa, e apesar de falar sobre vampiros, o livro não tem nada a ver com os romances vampirescos atuais. Mas não há somente o lado de catástrofes e caos. Justin Cronin conseguiu misturar ao cenário da destruição uma grande lição sobre relacionamentos, sobre como o amor (de todos os tipos) pode superar qualquer dificuldade. Nas palavras do próprio Cronin, o livro fala sobre “amor, honra, coragem, heroísmo… o laço entre pais e filhos…”.
O incrível é que, mesmo depois de tantas páginas e tanta história, ainda há muito a ser revelado. O segundo livro da série, "Os Doze", foi lançado em outubro de 2012 nos EUA, e acabou de ser lançado aqui no Brasil.
Depois de tudo isso, eu tenho que dizer que só lendo o livro pode-se entender todo seu encanto e a complexidade com que Cronin descreve cada personagem e cada história.
"A Passagem" é o tipo de livro que te conquista a cada página, deixando sempre uma vontade de quero-mais quando se para de ler. É um livro para se ter sempre na estante, e recomendar para todos os amigos. É aquele tipo de livro que você termina com a boca aberta e diz: UAU.

(resenha originalmente escrita em 2010, acho)
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Otávio Dario 17/06/2021

Quase um século depois que uma pesquisa científica financiada pelo Exército dos Estados Unidos foge do controle, tudo o que resta é uma paisagem apocalíptica. As cobaias utilizadas nos experimentos – prisioneiros a caminho do corredor da morte – escaparam do laboratório e iniciaram uma terrível carnificina, alimentando-se de qualquer ser com sangue nas veias e espalhando por todo o continente o vírus inoculado nelas.

Um em cada 10 habitantes pode ter sido infectado. Os outros nove se tornaram presas desses virais, criaturas animalescas extremamente ágeis e fortes cujos únicos pontos fracos parecem ser a hipersensibilidade à luz e uma pequena área frágil próxima ao esterno.

Em uma fortificação construída nas montanhas, cercada de muralhas de concreto e holofotes superpotentes, uma comunidade tenta sobreviver aos constantes ataques noturnos. Mas a precária estrutura que a protege está com os dias contados: as baterias que alimentam as luzes começam a falhar e uma invasão é iminente.

Não se sabe o que aconteceu ao resto do mundo: a comunicação foi cortada, não há governo e o Exército nunca cumpriu a promessa de voltar. Provavelmente estão todos mortos. Mas a chegada de uma misteriosa andarilha traz novas expectativas: ao que tudo indica, ela tem as mesmas habilidades dos virais, mas não sua necessidade de sangue. Agarrando-se a essa esperança, um grupo parte da Colônia para buscar mais sobreviventes – e a verdade fora dos muros.

Com uma narrativa tensa e bem-estruturada, Justin Cronin constrói personagens de complexidade psicológica surpreendente. Na transição do mundo que conhecemos para um que não poderíamos imaginar encontra-se uma humanidade sitiada pelos próprios erros.
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Ricardo 07/03/2020

Numa avaliação GERAL, a série Bento do André Vianco é melhor.
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Gildenisson 28/11/2020

Fascinante
O autor conseguiu criar uma história fantástica de modo coeso, por ser o primeiro livro da trilogia ele conseguiu apresentar os personagens, dando profundidade a cada um deles ao mesmo tempo onde apresentava um mundo distópico com riqueza. Coisas que muitas vezes são difíceis de encontrar, geralmente o primeiro livro acaba sendo o superficial.
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Tarcio 08/11/2012

Uma aventura muito misteriosa..
Amy a menina de lugar nenhum. E o que me levou a gostar tanto desse livro, meio complicado e revoltante mas apaixonante.A historia de vampiros assustadores e loucos por sangue, mais com um passado que move a historia. Esse livro eu li duas vezes,e nas duas me surprendi com vidas de pessoas normais que do nada podem literalmente acabar com o mundo ou ao mesmo tempo salva-lo dos demonios.Um passado explicativo e um futuro de cem anos cheio de acao e mortes, o livro explica a epdemia desde a origem ate seus efeitos depois de cem anos,descreve cidades fantasmas, e batalhas incriveis entre meros humanos e gigantescos "virais ". Aprendi que quando o homem esta com medo comete atos fora da razao, e mesmo depois de um seculo isolados e escondidos a protecao e carinho pelos seus amigos nao morre. Neste livro cada pagina e uma supresa, cada combate e uma guerra e sao muitas guerras. Ainda sem um fim tudo continua em Os Doze.
Sarah 12/11/2012minha estante
Amiginho eu quero o livro aceito de presente o que vc acha de me dar um em ????


Isa 21/11/2012minha estante
haha, de natal vc compra DOISS um pra mim e um pra Sarah! beijos, te adoro.




ArthurSM 03/08/2019

É um bom livro
Apesar de ser cansativo e, muitas vezes, se estender desnecessariamente, A Passagem consegue se classificar como um bom livro ao apresentar personagens interessantes e cenas incríveis. Ambos se unem para criar momentos que fazem jus à fama de "mestre do suspense" de Justin Cronin.
Ao contrário de outras história que envolvem vampiros/zumbis, como The Walking Dead, aqui as criaturas não são apenas uma artifício para demonstrar como o ser humano pode ser cruel diante de situações desesperadoras. Os monstros são partes integrais da história e vai ser difícil encontrar uma sequência grande de páginas em que não apareça as palavras Virais/Dracs/Fumaças/Saltadores/Criaturas/etc... Aliás, esse é outro ponto forte para a história: esses monstros vão ser chamados de diversos nomes, dependendo de quem fala e da onde é essa pessoa. Certamente é um detalhe muito interessante.
Uma crítica que já vi aqui e que tenho de concordar é sobre o hábito do autor de te apresentar um personagem, falar das características e tudo mais, só para ele ser morto duas páginas depois. Entendo que ele busca um efeito dramático sem precisar sacrificar personagens mais importantes, mas isso acaba cansando depois da, sei lá, 3º vez.
A primeira parte da história é bem interessante, apesar de não ter tantos personagens interessantes como a 2º parte. Ela é toda trabalhada para seu momento final (que está escancarado na sinopse) - o momento em que de dá merda. É ai que o coração explode de tensão e "O QUE ESTÁ ACONTECENDO???".
Então você costura o seu coração porque a 2º parte tem um pulo enorme no tempo, o que pode ser (e, pelo menos para mim, foi) bem broxante. É outro mundo, outros personagens, outras histórias. Demora um pouco até você voltar a se engatar na história, principalmente com os enormes diálogos e cenas com muitas descrições. Ao contrário da primeira parte, essa tem personagens muito mais interessantes em comparação com uma jornada que só vai ficar interessante com o passar de umas boas páginas. Você vai encontrar momentos tensos, cenas bonitinhas que aquecem o coração e talvez até fique impactado com certas tragédias.
Se você já está lendo o livro, deve ter percebido que praticamente 100% dos parágrafos vão terminar em um gancho safado. Não espere nada diferente do fim. Afinal, Justin Cronin tem mais dois livros para te vender.

site: in-senso.com.br
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heitor 20/06/2021

Magistral
Chega a ser cruel tentar fazer uma resenha sobre esse livro e saber que nada irá contemplar de maneira satisfatória o que essa história propõe a ser e o que consegue ser!

Profundo e belo (à sua maneira), o autor inova, trazendo uma releitura original da criatura mais conhecida da fantasia: os vampiros!

Com plots que se ramificavam em diversas direções, se profundando em trocentas camadas, a história se desenvolve com um ritmo crescente, abordando as inúmeras facetas de personalidade dos quais seus personagens possuem!

Entrelaçando o começo ao final de maneira belíssima, esse calhamaço é uma obra prima a ser degustada; me sinto emergindo de uma realidade extremamente estruturada, proporcionando uma imersão profunda ao leitor: você está na história e pertencente a história!

A todo momento eu me perguntei o que mais o autor vai fazer e a todo momento ele surpreendia! Era como se eu estivesse lendo vários livros em um só; não de modo literal, mas sim por tantas aberturas e fechamentos que foram meticulosamente colocados no decorrer da história!

Termino o livro ainda com esse questionamento: o que mais o autor vai fazer nos próximos livros? Uma coisa eu tenho certeza: será proporcional ou ainda maior ao que ele fez nesse livro!
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Robim 24/03/2021

A Passagem
Então, essa resenha vai ser fácil de fazer, pois só tem pontos positivos a falar sobre esse livro. Escrita excelente, história instigante e final arrebatador. A única coisa que acho q foi negativo foi o time que escolhi pra fazer essa leitura, devido a pandemia que estamos passando e a temática do livro, me deixou meio na bad, mas o erro foi meu. Enfim, livro foda, e é óbvio que continuarei a ler a trilogia.
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